Concordo que o 2 meio que se perdeu em trechos.
Assistir pela primeira vez nos cinemas foi uma experiência bem legal e tensa. Mas rever o filme perde muito da graça.
O Wan perde muito tempo na construção de certas cenas que não apresentam resultado algum. Como é aquela cena envolvendo o menino, caminhão de brinquedo e a cabana. Muito longa, a resolução é sem graça e não gerou maiores desdobramentos para a história. E quando você sabe o que acontece perde todo o impacto.
Há uma introdução explícita ( ou seja, nada sutil) de elementos que não tem peso narrativo, mas só servem para criar no futuro um momento de tensão. É o caso do menino perguntando sobre o sino que o cachorro toca. Depois, o sino não é retomado pela a narrativa em nenhum momento, exceto para a cena de tensão. Por causa desta obviedade, perde a sutileza.
Aliás, a freira é legal. Mas aquele homem torto que não emplacou.
O que é bem diferente de assistir um Iluminado da vida, onde a condução da história, a sutileza, a ambiguidade, o simbolismo e a ambientação nos prendem toda vez que assistimos o filme.