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Forum Cinema em Cena

Obituários (in memoriam)


Nacka
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2 hours ago, Big One said:

Caralho, o lendário Titus Pulo da série Roma da HBO, que agora está na série StarWars: Ahsoka, morreu aos 58 anos. Entre outros filmes ele tbm está em The Book of Eli do Denzel Washington. 

ele tb fez dois  trampos pra Marvel...foi o Justiceiro de 2008 e o Volstagg, um dos três amigos do Thor, ao lado do Zeca levi

Ray Stevenson, de Thor e Justiceiro, morre aos 58 anos

 

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Cantora Tina Turner, a rainha do rock ‘n’ roll, morre aos 83 anos

"Hoje nos despedimos de uma querida amiga que nos deixa sua maior obra: sua música. Toda a nossa sincera compaixão vai para a família dela. Tina, sentiremos muito sua falta", escreveu comunicado nas redes oficiais de Tina

A cantora Tina Turner morreu aos 83 anos, nesta quarta-feira (24).

Ela morreu “pacificamente após uma longa doença” em sua casa em Küsnacht, perto de Zurique, na Suíça, disse um representante de Tina à Reuters.

“É com grande tristeza que anunciamos o falecimento de Tina Turner. Com sua música e sua paixão sem limites pela vida, ela encantou milhões de fãs ao redor do mundo e inspirou as estrelas do amanhã”, escreveu comunicado publicado nas redes sociais oficiais de Tina.

“Hoje nos despedimos de uma querida amiga que nos deixa sua maior obra: sua música. Toda a nossa sincera compaixão vai para a família dela. Tina, sentiremos muito sua falta”, completou a nota.

Turner, frequentemente chamada de a “rainha do Rock ‘n’ Roll”, foi uma das maiores cantoras de todos os tempos, conhecida por sucessos como “What’s Love Got to Do with It” e “(Simply) The Best”.

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ALAN ARKIN, DE PEQUENA MISS SUNSHINE, FALECE AOS 89 ANOS

Morte do ator foi confirmada por seus filhos

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Alan Arkin, vencedor do Oscar por sua atuação em Pequena Miss Sunshine, faleceu ontem (29), aos 89 anos de idade. A confirmação de sua morte foi feita pela família do ator em pronunciamento à revista People.
Na mensagem, os filhos do ator, Adam, Matthew e Anthony, escreveram:
“Nosso pai era uma força da natureza com talento único, tanto como artista quanto como homem. Um marido, pai, avô e bisavô amoroso, ele era amado e sua ausência será fortemente sentida.”
Além de sua atuação em Pequena Miss Sunshine, o ator contava com uma longa carreira de papéis marcantes. Entre eles, outro projeto de grande destaque foi Argo, de Ben Affleck, pelo qual Arkin também foi indicado ao Oscar. Ele atuou também em  O Sucesso a Qualquer Preço e Edward Mãos de Tesoura. Um de seus últimos papéis foi na série O Método Kominsky, da Netflix, pela qual foi indicado ao Emmy.
Para além das telas do cinema e da televisão, a carreira de Arkin também se destacou nos palcos. O ator estreou na Broadway em 1961, além de ter recebido um prêmio Tony pela comédia Enter Laughing.
Com mais de 60 anos de carreira, Arkin também trabalhou em outras funções artísticas. Ele fez sua estreia como diretor cinematográfico em 1971, com Pequenos Assassinatos. Além disso, ele dirigiu episódios de produções para a TV, bem como peças de teatro, como a obra de mesmo nome que inspirou seu primeiro filme.
Além de seus três filhos, Alan Arkin deixa sua terceira esposa Suzanne Newlander Arkin, com quem se casou em 1999.

 

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PAUL REUBENS, DE AS GRANDES AVENTURAS DE PEE-WEE, MORRE AOS 70 ANOS

O ator morreu neste domingo após uma batalha contra o câncer

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O ator Paul Reubens, conhecido pelo personagem Pee-wee Herman, de produções como As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985), morreu neste domingo (30) após enfrentar uma batalha privada contra o câncer. Ele tinha 70 anos de idade.
Em um comunicado póstumo assinado por Reubens, publicado em suas redes sociais, o ator pede desculpas por não ter divulgado que vinha enfrentando uma luta silenciosa contra a doença nos últimos seis anos.
“Por favor, aceitem minhas desculpas por não ter dito publicamente o que vim enfrentando nos últimos seis anos. Sempre senti muito amor e respeito por meus amigos, fãs e apoiadores. Eu os amei muito e adorei fazer arte para vocês.”
Como parte de seus últmos desejos, Reubens pediu para que qualquer solidariedade perante ao ocorrido seja feita em homenagem a seus falecidos pais, Judy e Milton Rubenfeld, além de organizações envolvidas com pesquisas e cuidados sobre câncer e Alzheimer.
Juntamente com a mensagem de Paul Reubens, o comunicado oficial na página do Instagram do ator lamentou a morte do artista, afirmando que ele lutou “brava e silenciosamente contra o câncer por anos, com sua tenacidade e sagacidade”. A mensagem também relembra sua trajetória artística, dizendo que “ele viverá para sempre no panteão da comédia e em nossos corações como um amigo querido e um homem de caráter notável e generosidade de espírito”.
Paul Reubens iniciou sua carreira com o ator na década de 1970, tornando-se um representante notável do gênero da comédia. Seu trabalho mais marcante foi o personagem Pee-wee Herman, que fez sua estreia nos anos 80 em shows cômicos do ator. O sucesso foi tanto que a figura acabou ganhando especiais e até mesmo um filme, As Grandes Aventuras de Pee-Wee.

 

 

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MARK MARGOLIS, DE BREAKING BAD E BETTER CALL SAUL, MORRE AOS 83 ANOS

O ator morreu nesta quinta-feira (3), notícia foi confirmada por seu filho

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O ator Mark Margolis, mais conhecido por seus trabalhos nas séries Breaking Bad e Better Call Saul como Hector Salamanca, morreu aos 83 anos de idade nesta quinta-feira (3). A causa ainda não foi divulgada, mas o ocorrido foi confirmado pelo filho do artista, Morgan Margolis.
Dono de um currículo recheado de produções consagradas, Margolis conquistou uma grande popularidade na indústria televisiva após interpretar o chefão do crime Hector Salamanca na aclamada série Breaking Bad. O papel foi responsável por consagrá-lo com uma indicação ao Emmy em 2012.
Margolis também retornou ao universo criado por Vince Gillian no spin-off Better Call Saul, série estrelada por Bob Odenkirk que conta a história de origem de Saul Goodman, o advogado trambiqueiro de Walter White (Bryan Cranston).

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Mas Breaking Bad não foi o único destaque de sua carreira. Ao longo de sua trajetória como ator, Mark Margolis participou de filmes como Scarface (1983), Réquiem Para um Sonho (2000) e Ace Ventura: Um Detetive Diferente (1994).
Além do filho, Margolis também deixa a esposa. Em uma declaração oficial à imprensa, Robert Kolker, o empresário do ator, afirmou que “ele era único” e que “teve sorte em conhecê-lo” (via Variety).

https://variety.com/2023/tv/news/mark-margolis-dead-breaking-bad-better-call-saul-1235688012/

 

Ele era o queridinho do Darren Aronovski, sendo o Depp dele (Burton) ou Michael Caine (Nolan) do Aronovski, tendo sido o ator que mais trabalhou com ele, em Pi, Requiem para um sonho, Fonte da Vida e Cisne Negro.

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WILLIAM FRIEDKIN, DIRETOR DE O EXORCISTA, MORRE AOS 87 ANOS

Falecimento foi confirmado pela esposa do diretor

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William Friedkin, diretor renomado de O Exorcista e vencedor do Oscar, faleceu aos 87 anos nesta segunda-feira, dia 7. O anúncio foi feito pela esposa do diretor, Sherry Lansing, de acordo com o Deadline.
Nascido em Chicago em 1935, o diretor começou sua carreira na TV. Seu primeiro filme para os cinemas foi Good Time, de 1967. E 1972, Friedkin ganhou um Oscar de direção por seu trabalho em Operação França, tendo concorrido com grandes nomes como Stanley Kubrick (Laranja Mecânica), Peter Bogdanovich (A Última Sessão de Cinema) and Norman Jewison (Um Violinista no Telhado). Além disso, o longa foi o vencedor de outras quatro categorias, incluindo Melhor Filme.
Outros de seus trabalhos mais importantes incluem Os Rapazes da Banda, Viver e Morrer em Los Angeles, Regras do Jogo e O Exorcista. Este último se tornou um dos maiores clássicos do cinema de horror, se tornando uma obra influente até os dias atuais.
O diretor faleceu com um último trabalho finalizado, porém ainda não lançado. The Caine Mutiny Court-Martial tem estreia prevista para o Festival de Veneza deste ano, que ocorre em setembro.

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Ron Cephas Jones, de Luke Cage e Venom, morre aos 66 anos

Grande destaque da série da Marvel na Netflix e outros projetos icônicos, carismático e premiado ator nos deixa aos 66 anos.

Ron Cephas Jones, de Luke Cage e Venom, morre aos 66 anos

O mundo das artes se despede de um nome de muito talento, carisma e uma história repleta de sucessos. Foi confirmada a morte do ator Ron Cephas Jones, que os fãs da Marvel devem conhecer mais pela série Luke Cage.
Ron deu vida ao personagem Bobby Fish, um grande amigo e mentor, nas duas temporadas do herói na Netflix, que agora se encontram disponíveis no Disney+. Ele também tem uma participação não creditada no primeiro Venom, como chefe de Eddie Brock.
Além de se destacar na série da Marvel, Ron participou de muitos outros projetos celebrados, como Mr. Robot, Across the Universe, The Get Down e a aclamada This Is Us.
Série que rendeu a Ron DOIS PRÊMIOS Emmy, na categoria de Melhor Ator Convidado em Série Dramática, além de conquistar outras duas indicações.
A morte do ator, que tinha 66 anos, foi confirmada por um representante da família, que revelou que ele enfrentava uma longa batalha contra uma doença pulmonar.

 

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Arleen Sorkin, inspiração e dubladora da Arlequina, morre aos 67 anos

Causa não foi confirmada pela família; atriz seguiu sendo a voz da personagem em animações e games

Morreu neste sábado (26), aos 67 anos, a atriz Arleen Sorkin. Ela se destacou na telenovela “Days of our Lives”, exibida pela NBC desde 1965 ininterruptamente. Sua personagem, Calliope Jones Bradford, integrou o cast de 1984 a 1990, realizando aparições esporádicas em anos posteriores – a mais recente tendo ocorrido em 2010.
Para os fãs de Batman, porém, ela sempre será lembrada como a inspiração para criação da Harley Quinn (Arlequina no Brasil). A vilã foi criada por Paul Dini e Bruce Timm para “Batman: A Série Animada”, aparecendo pela primeira vez no episódio “Um Favor para o Coringa”, que foi ao ar em setembro de 1992. A recepção do público foi tão positiva que ela seguiu como figura recorrente.

 

"Descanse em Paz, Arleen Sorkin, a incrivelmente talentosa voz original da Harley Quinn, que ajudou a criar a personagem que tantos de nós amamos. Amor para sua família e amigos"
- James Gunn no Instagram.

Sorkin falece hoje aos 67 anos. A artista é conhecida por ser a primeira voz da Harley Quinn na série animada do Batman.
 

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A atriz Tara Strong, que substituiu Arleen Sorkin como a voz da Arlequina em diversas produções, começando com o jogo Batman: Arkham City, usou suas redes sociais para homenagear a atriz, que morreu aos 67 anos.
Nas redes, ela escreve:
‘Sem esta deusa talentosa e linda, a Arlequina nunca existiria. Ela foi a inspiração, alma e coração desta personagem icônica. Eu ficava maravilhada como Batgirl ao ver ela ao lado de Mark Hamill e Kevin. Envio meu amor para sua família’

 

 

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  • 5 weeks later...
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poxa, eu lembro muito desse ator pq na infancia assistia o seriado dele do Homem Invisivel...sim, os efeitos eram toscos mas eu adorava..🤣

David McCallum, astro de 'NCIS', 'O Homem da U.N.C.L.E.', morre aos 90 anos

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David McCallum, que estrelou como Illya Kuryakin ao lado de Napoleon Solo, de Robert Vaughn, no drama de espionagem de sucesso dos anos 1960 "The Man From U.N.C.L.E." e teve um papel coadjuvante como o patologista Dr. Donald "Ducky" Mallard na série de maior audiência "NCIS" décadas depois, morreu na segunda-feira de causas naturais em Nova York. Ele tinha 90 anos.
Seu filho Peter fez uma declaração em nome de sua família, dizendo: "Ele era o pai mais gentil, legal, paciente e amoroso. Ele sempre colocou a família antes de si. Ele ansiava por qualquer chance de se conectar com seus netos e tinha um vínculo único com cada um deles. Ele e seu neto mais novo, Whit, de 9 anos, podiam ser encontrados no canto de uma sala em festas de família tendo conversas filosóficas profundas.
"Ele era um verdadeiro homem renascentista – era fascinado pela ciência e pela cultura e transformava essas paixões em conhecimento. Por exemplo, ele era capaz de dirigir uma orquestra sinfônica e (se necessário) poderia realmente realizar uma autópsia, com base em seus estudos de décadas para seu papel no NCIS.
"Depois de voltar do hospital para o apartamento deles, perguntei à minha mãe se ela estava bem antes de dormir. Sua resposta foi simples: "Sim. Mas eu gostaria que tivéssemos tido a chance de envelhecer juntos." Ela tem 79 anos e o pai acaba de completar 90. A honestidade nessa emoção mostra o quão vibrante era seu belo relacionamento e seu cotidiano, e que, de alguma forma, mesmo aos 90 anos, papai nunca envelheceu."
"The Man From U.N.C.L.E.", influenciado por James Bond, em que Solo, de Vaughn, e Kuryakin, de McCallum, lutaram contra as forças malignas da T.H.R.U.S.H. ao redor do mundo (graças às glórias das filmagens), foi um fenômeno da cultura pop em meados dos anos 1960, mesmo quando o tom da série oscilou de bastante sério para cartunesco e de volta ao longo de suas quatro temporadas. Ele gerou um spin-off, "The Girl From U.N.C.L.E.", estrelado por Stefanie Powers, bem como algumas adaptações de longa-metragem durante a exibição das séries de TV, "One Spy Too Many", "One of Our Spies Is Missing" e "The Karate Killers", estreladas por Vaughn e McCallum.
MacCallum também participou como Kuryakin na sitcom "Please Don't Eat the Daisies"; ele reprisou o papel em 1983 para o filme de TV "The Return of the Man from U.N.C.L.E.: The Fifteen Years Later Affair".
Em uma apreciação da série "The Man From U.N.C.L.E." no Boston Globe em 2008, Mark Feeney escreveu: "Onde o Solo de Vaughn era frio, o Kuryakin de McCallum era legal - muito legal de fato. Se Julie Christie tinha o lábio inferior mais sexy dos anos 60, como certamente teve, então McCallum foi um distante segundo. Adicione sua franja loira, testa cerebral alta e propensão para golas de tartaruga escuras, e um ídolo adolescente nasceu."
Uma adaptação dirigida por Guy Ritchie de "The Man From U.N.C.L.E." foi lançada em agosto de 2015 com Henry Cavill e Armie Hammer estrelando como Solo e Kuryakin, respectivamente.
No sucesso da CBS "NCIS", centrado em uma equipe de agentes do Serviço de Investigação Criminal Naval liderada por Leroy Jethro Gibbs de Mark Harmon, o Dr. Mallard de McCallum ofereceu não apenas pistas forenses importantes, mas também serviu como um perfilador criminal. Mallard tinha uma mãe antiga que eventualmente desenvolveu demência e mais tarde morreu, e McCallum foi fundamental para a mistura bem-sucedida da série de drama fermentado com comédia. A série, que estreou em 2003, gerou dois spin-offs, "NCIS: Los Angeles" e "NCIS: New Orleans".
A CBS disse em um comunicado: "Estamos profundamente tristes com o falecimento de David McCallum e privilegiados por a CBS ter sido sua casa por tantos anos. David era um ator e autor talentoso, e amado por muitos ao redor do mundo. Ele levou uma vida incrível, e seu legado viverá para sempre através de sua família e das incontáveis horas no cinema e na televisão que nunca desaparecerão. Sentiremos falta de seu calor e senso de humor cativante que iluminou qualquer sala ou palco sonoro em que pisou, bem como as histórias brilhantes que ele muitas vezes compartilhou de uma vida bem vivida. Nossos corações estão com sua esposa Katherine e toda sua família, e todos aqueles que conheciam e amavam David."
"NCIS" foi eleito o programa de televisão favorito dos Estados Unidos em uma pesquisa Harris de 2011, e foi a série mais assistida nos EUA durante a temporada de TV 2012-13.
Embora estivesse ocupado com "NCIS", McCallum tinha desenvolvido uma espécie de segunda carreira como dublador na série da Toon Disney "The Replacements", na qual ele interpretou C.A.R.; várias iterações da série "Ben 10" como Professor Paradox; e em videogames como "Diablo III: Reaper of Souls".
David Keith McCallum nasceu em Glasgow, Escócia, filho de um pai que foi primeiro violinista da Filarmônica de Londres e de uma mãe que era violoncelista. Assim, ele originalmente seguiu uma carreira na música, treinando oboé e estudando por um tempo na Royal Academy of Music, embora logo tenha saído e se matriculado na Royal Academy of Dramatic Art. Depois da RADA começou a se apresentar com companhias de teatro de repertório.
Mas ele realmente começou sua carreira profissional de ator quando tinha 12 anos, em 1946, apresentando-se para a companhia de repertório de rádio da BBC.
Ele fez sua estreia no cinema na minissérie de fantasia da BBC "The Rose and the Ring" em 1953.
O jovem ator apareceu nos dramas policiais "The Secret Place", "Hell Drivers" e "Violent Playground" no final dos anos 50, junto com o western australiano "Robbery Under Arms", estrelado por Peter Finch.
No filme de 1958 "Uma Noite para Lembrar", sobre o Titanic, ele teve um pequeno papel como operador de rede sem fio.
Ele fez muita televisão britânica nesta fase de sua carreira, incluindo uma adaptação da BBC de 1959 de "Antígona" de Jean Anouilh e adaptações da BBC de "Emma" de Jane Austen em 1960 e "Wuthering Heights" em 1962.
Em 1961, ele apareceu no filme britânico "The Long and the Short and the Tall" (também conhecido como "Jungle Fighters") junto com Richard Harris, Richard Todd e Laurence Harvey, e teve papel coadjuvante em "Billy Budd" de Peter Ustinov e "Freud" de John Huston no ano seguinte.
Em 1963, McCallum teve a sorte de ser escalado para o filme americano de grande sucesso "The Great Escape", estrelado por Steve McQueen e uma série de outros. McCallum foi um coadjuvante fundamental como membro da equipe apelidada de "Dispersal", e embora sua performance não seja a primeira coisa que se lembra do filme, isso permitiu que ele rompesse. No épico "The Greatest Story Every Told", de George Stevens, de 1964, estrelado por Max Von Sydow, McCallum interpretou Judas, aumentando ainda mais seu perfil – segundo o New York Times, "Judas Iscariotes, de David McCallum, exala uma traição arrepiante".
O ator participou de programas de TV americanos, incluindo "Perry Mason" e "The Outer Limits", assim que começou sua participação em "The Man From Uncle".
McCallum estrelou a aclamada série "Colditz", da BBC-Universal Television, que foi exibida de 1972 a 74 e acompanhou a vida de prisioneiros britânicos mantidos em castelo pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1975, ele estrelou o drama de ficção científica da NBC "The Invisible Man", mas durou apenas uma temporada. Ele estrelou uma adaptação em minissérie aclamada pela crítica de "Sequestrado", de Robert Louis Stevenson, para a ITV da Grã-Bretanha, e estrelou ao lado de Joanna Lumley na série de ficção científica da ITV "Sapphire & Steele", que durou seis temporadas a partir de 1979.
Ele se reuniu com Robert Vaughn, que foi um regular da última temporada de "The A-Team", da NBC, para um episódio da série chamado "The Say U.N.C.L.E. Affair" em 1986.
McCallum participou de "The Father Dowling Mysteries", "Murder, She Wrote", "SeaQuest 2032", "Babylon 5", "Law & Order" e até "Sex and the City", e o ator teve um pequeno papel no charmoso filme britânico-irlandês "Hear My Song" (1991); na BBC, durante esse tempo, ele foi um regular da série "Trainer". Nos EUA, ele reapareceu no thriller cibernético "VR.5", da Fox, estrelado por Lori Singer, em 1995-97, e em "A Educação de Max Bickford", de Richard Dreyfuss, em 2001.
Quando participou de "JAG" em 2003, aos 70 anos, no piloto backdoor de "NCIS", McCallum não tinha ideia de que estava prestes a preencher seu cartão de dança para a próxima década.
No auge de sua fama, na década de 1960, McCallum gravou quatro álbuns para a Capitol Records. Não eram oportunidades para ele cantar; em vez disso, o músico de formação clássica concebeu uma mistura de oboé, trompa inglesa e cordas com guitarra e bateria, apresentando interpretações instrumentais de sucessos atuais. Embora outra pessoa tenha sido oficialmente creditada como arranjadora nos álbuns, McCallum conduziu algumas das músicas e contribuiu com várias composições originais.
Em 2016, o romance de mistério de McCallum, "Once a Crooked Man", foi publicado.
McCallum foi casado duas vezes, a primeira com a atriz Jill Ireland.
Ele deixa sua esposa de 56 anos, Katherine McCallum, seus filhos Paul McCallum, Valentine McCallum e Peter McCallum, sua filha Sophie McCallum e seus oito netos: Julia McCallum, Luca de Sanctis, Iain de Sanctis, Stella McCallum, Gavin McCallum, George McCallum, Alessandro de Sanctis e Whit McCallum.
As doações podem ser feitas para a Fundação de Bolsas do Corpo de Fuzileiros Navais.

https://variety.com/2023/tv/news/david-mccallum-dead-ncis-man-from-uncle-1235734772/

 

 

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Criador de Lobo, Besouro Azul e Rocket Raccoon, Keith Giffen morre aos 70 anos

Um dos responsáveis pela criação de personagens icônicos de Marvel e DC, Keith Giffen faleceu na segunda-feira, 09 de outubro.
O comunicado foi feito pela família do autor através das redes sociais, com uma mensagem solicitada por ele ainda em vida, escrita ao seu estilo bem-humorado.
"Eu falei que estava doente. Vale qualquer coisa para não ir a New York Comic-Con. Valeu. Keith Giffen 1952-2023 Bwah ha ha ha ha,” publicou a conta do autor.

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Giffen sofreu um AVC no domingo, dia 8 de outubro, e faleceu na segunda como consequência do ocorrido.

Keith Giffen, um dos artistas mais influentes da indústria de quadrinhos, morreu na segunda-feira (9/10), aos 70 anos, após sofrer um acidente vascular cerebral no domingo (8/10). Conhecido por seu trabalho em "Liga da Justiça" e "Legião dos Super-Heróis", Giffen também foi co-criador de personagens icônicos como Rocket Raccoon, Lobo e Jaime Reyes, o novo Besouro Azul.

Rocket e o começo na Marvel
Nascido em Queens, Nova York, em 30 de novembro de 1952, Giffen iniciou sua carreira nos quadrinhos com a história "The Sword and The Star" em 1976, publicada pela Marvel. No mesmo ano, criou Rocket Raccoon em parceria com o roteirista Bill Mantlo, antes do personagem se tornar um dos membros mais famosos dos Guardiões da Galáxia.

Legião dos Super-Heróis
Depois disso, levou seu talento para a DC, onde formou uma parceria histórica com Paul Levitz à frente da revista da Legião dos Super-Heróis. Sua longa passagem pela publicação, que durou mais de uma década, é considerada a melhor fase dos heróis do futuro da DC. Giffen e Levitz conceberam a premiada "Saga das Trevas Eternas" e a transformação do gibi numa publicação sci-fi.
O sucesso foi tanto que Levitz foi promovido à editor da DC, escalando cargos até virar Presidente da editora, enquanto seu parceiro artista passava a assumir sozinho os rumos da Legião, como desenhista e roteirista. Giffen realizou um reboot, passado cinco anos depois das histórias de Levitz, e criou diversos spin-offs.
Um desses spin-offs foi um especial cômico centrado na Legião dos Super-Heróis Substitutos, heróis com poderes menos úteis, que não conseguiram entrar na Legião. O especial de 1983 se tornou um best-seller e ganhou uma sequência em 1985, que surpreendeu a própria DC, tornando-se uma obra icônica.

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Liga da Justiça
Com o êxito das investidas cômicas, Giffen se juntou a J.M. DeMatteis e ao desenhista Kevin Maguire para experimentar a mesma fórmula na Liga da Justiça, num relançamento com uma formação menos competente e abordagem piadista. Lançada em 1989, esta versão foi batizada de "Liga da Justiça Internacional" e virou um fenômeno pop. Durante vários anos, a publicação foi a mais vendida da DC. Acabou ganhando até spin-off, centrado na formação da Liga da Justiça da Europa.
O trabalho de Giffen com o grupo de heróis mais tradicional da editora foi marcado por um senso de humor subversivo e sarcástico, que não tinha medo de explorar o absurdo de personagens como Batman, Lanterna Verde (Guy Gardner) e Caçador de Marte. Entretanto, muita gente na editora - e entre os fãs - preferia o estilo mais sombrio que vinha ganhando popularidade desde "O Cavaleiro das Trevas", de Frank Miller, e Giffen e seu time acabaram abandonando a publicação em 1992.

Lobo, Besouro Azul
Seu estilo irreverente também influenciou a criação de Lobo em 1983, inicialmente um vilão brutal que mais tarde se tornou uma paródia de personagens excessivamente musculosos dos anos 1980, antes de se tornar um anti-herói popular.
Depois de recriar o personagem Besouro Azul (versão de Ted Kord) nos quadrinhos da Liga da Justiça de 1989, apenas para vê-lo ser morto de forma brutal, nas mãos de outra equipe, Giffen conseguiu convencer a DC a lhe permitir criar outra versão do herói em 2006, dando o origem a Jaime Reyes, o Besouro Azul que acaba de ganhar seu primeiro filme no cinema.

Crossovers
Giffen ainda trabalhou em outros marcos da DC, como os crossovers "52", "Os Novos 52" e "Contagem Regressiva para a Crise Final", criados para rebutar os quadrinhos da editora, além de "Aniquilação", uma saga cósmica da Marvel.
Ele deixa um legado inestimável na indústria de quadrinhos, tanto como escritor quanto como artista.

Homenagens
Paul Levitz se despediu do velho parceiro escrevendo nas redes sociais que o velho Legionário tinha ido "criar novos mundos que estão além do nosso alcance". Ele também chamou Giffen de "a mente criativa mais fértil da nossa geração" e "um amigo que me fazia parecer melhor do que eu era", lamentando que ele, "como muitos artistas, não levava um estilo de vida saudável, o que conduziu a períodos difíceis".
J.M. DeMatteis também não poupou elogios a "um dos humanos mais brilhantes e criativos que já conheci", dDefinindo-o como "um colaborador generoso" e "um velho e querido amigo". Para completar, o cocriador da Liga da Justiça Internacional também citou como sua esposa descrevia o parceiro: "Ele parecia um personagem saído de uma história de Keith Giffen".

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Piper Laurie, atriz indicada ao Oscar por 'Carrie, a Estranha', morre aos 91 anos
Ela também apareceu em vários papéis aclamados na televisão e no palco, inclusive em 'Twin Peaks', de David Lynch

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Piper Laurie, a obstinada atriz indicada ao Oscar que atuou em papéis aclamados, apesar de a certa altura ter abandonado totalmente a atuação em busca de uma vida "mais significativa", morreu na manhã de sábado em sua casa em Los Angeles. Ela tinha 91 anos.
Laurie morreu de velhice, disse sua empresária, Marion Rosenberg, à Associated Press por e-mail, acrescentando que ela era "um talento excelente e um ser humano maravilhoso".
Laurie chegou a Hollywood em 1949 como Rosetta Jacobs e rapidamente conseguiu um contrato com a Universal-International, um novo nome que ela odiava e uma série de papéis principais com Ronald Reagan, Rock Hudson e Tony Curtis, entre outros. Ela recebeu indicações ao Oscar por três filmes distintos: o drama de bilhar de 1961, Desafio à Corrupção; a versão cinematográfica do clássico de terror de Stephen King, Carrie, em 1976; e o drama romântico Filhos de um Deus Menor, em 1986. Ela também apareceu em vários papéis aclamados na televisão e no palco, inclusive em Twin Peaks, de David Lynch, na década de 1990, como a vilã Catherine Martell.
Laurie fez sua estreia aos 17 anos em Louisa, interpretando a filha de Reagan, depois apareceu ao lado de Francis, a mula falante, em Francis nas Corridas. Ela fez vários filmes com Curtis, com quem namorou, incluindo O príncipe que era ladrão, Não há espaço para o noivo, Filho de Ali Baba e Johnny Dark. Farta, ela rescindiu seu contrato de US$ 2 mil por semana em 1955, jurando que não trabalharia novamente a menos que lhe fosse oferecido um papel decente. Ela se mudou para Nova York, onde encontrou os papéis que procurava no teatro e em dramas de televisão ao vivo. Atuações em Vício Maldito, The Deaf Heart e The Road That Led After trouxeram-lhe indicações ao Emmy e abriram caminho para um retorno ao cinema, inclusive em um aclamado papel como a problemática namorada de Paul Newman em The Traficante.
Por muitos anos depois, Laurie deu as costas à atuação. Ela se casou com o crítico de cinema Joseph Morgenstern, deu as boas-vindas a uma filha, Ann Grace, e mudou-se para uma casa de fazenda em Woodstock, Nova York. Ela disse mais tarde que o Movimento dos Direitos Civis e a Guerra do Vietname influenciaram a sua decisão de fazer a mudança. "Fiquei desencantada e procurando uma existência mais significativa para mim", lembrou ela, acrescentando que nunca se arrependeu da mudança. "Minha vida era plena", disse ela em 1990. "Sempre gostei de usar as mãos e sempre pintei".
Laurie também se tornou conhecida como padeira, com suas receitas aparecendo no The New York Times. Sua única atuação naquela época ocorreu quando ela se juntou a uma dúzia de músicos e atores em um tour pelos campi universitários para apoiar a candidatura presidencial do senador George McGovern em 1972.
Laurie finalmente estava pronta para voltar a atuar quando o diretor Brian De Palma ligou para ela sobre interpretar a mãe perturbada de Sissy Spacek em Carrie. No início ela sentiu que o roteiro era uma porcaria, mas então decidiu que deveria interpretar o papel para rir. Só quando De Palma a repreendeu por dar um toque cômico a uma cena é que ela percebeu que ele pretendia que o filme fosse um thriller. Carrie se tornou um sucesso de bilheteria, lançando uma mania de filmes sobre adolescentes em perigo, e Spacek e Laurie foram indicadas ao Oscar. Seu desejo de atuar reacendeu-se, Laurie retomou uma carreira movimentada que durou décadas.

 

 

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O ator Matthew Perry, mais conhecido por viver Chandler Bing em "Friends", morreu aos 54 anos, informou o TMZ e o Los Angeles Times.

Fontes policiais disseram ao TMZ que o ator morreu em sua própria casa na área de Los Angeles (EUA), onde ele pode ter se afogado.

As mesmas fontes dizem que o ator fez exercícios pela manhã e, ao chegar em casa, pediu algo para seu assistente. Cerca de duas horas depois, ao voltar, o funcionário do ator ligou para as autoridades, por volta das 16h, afirmando que Perry teve uma parada cardíaca.

O TMZ disse que ele foi encontrado na banheira de hidromassagem da casa, e drogas não foram encontradas no local. A polícia investiga o caso, indicou o Times.

Carreira

Ele nasceu nos Estados Unidos, filho de John Bennett Perry, também ator. Ainda na adolescência, Perry ficou dividido entre seguir na carreira como jogador de tênis ou ser ator, optando pela última e fazendo cursos de teatro.

Ao se mudar para Los Angeles para tentar seguir na carreira de ator, conseguiu participar do filme "Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon", em 1988, ao lado de River Phoenix, antes da carreira deslanchar.

Matthew Perry trabalhou em filmes e séries como "Meu Vizinho Mafioso", "E Agora, Meu Amor?", "West Wing" e "Go On". Seu último trabalho foi em 2017, na minissérie "The Kennedys After Camelot". Ele ainda foi elogiado por trabalhos no teatro, como "The End of Longing" e "The Odd Couple".

Na carreira, Perry recebeu 5 indicações ao Emmy — o Oscar da televisão —, mas nunca levou o prêmio.

CONTINUA EM
https://www.uol.com.br/splash/noticias/2023/10/28/matthew-perry-o-chandler-de-friends-morre-aos-54-anos.htm

 

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Se afogar em banheira não é incomum e até hoje ainda tem quem ache o máximo passar o tempo em uma, sem levar em conta tudo que pode dar errado.

Já começa que se vc lutou contra as drogas a vida inteira, ou até abusou de medicamentos, pode pegar no sono ou quem sabe perder consciência ou ter convulsão, e se afogar. Se tem problema no coração, idem (e Matthew Perry já teve o dele quase indo pro saco), a água quente também faz a pressão cair.

Pode (e esse é o mais corriqueiro) escorregar e bater a cabeça, ficando inconsciente no fundo. Um dos erros mais comuns é entrar nela sem calçar nada, ou de havaianas.

Até ser eletrocutado ou exposto a químicos nocivos nela vc está sujeito. E pra completar a cagada, ainda foi completamente sozinho.

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Eu tbm fiquei na birra mas ainda sim gosto bastte do Chandler de Friends. E quando eu ouvi que um ator de Friends tinha morrido. Logo pensei no Matthew Perry. E fiquei chateado por estar certo. E seu eu estivesse errado seria ruim tbm. Mas com o Matthew ficou aquele gosto ruim de uma batalha perdida. 

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E pro acidente ocorrer, ele não precisaria se drogar especificamente, no passado já chegou a abusar de medicamento. Olhem o que a notícia diz...

Antidepressivos e ansiolíticos foram encontrados na casa de Matthew Perry após sua morte, diz site

Uma série de medicamentos prescritos foram encontrados na casa de Matthew Perry após sua morte, de acordo com fontes policiais. O ator de "Friends" tomava antidepressivos, ansiolíticos e um medicamento para DPOC, disse a polícia ao TMZ.

DPOC, ou doença pulmonar obstrutiva crônica, refere-se a um grupo de doenças respiratórias e do fluxo aéreo que inclui enfisema ou bronquite crônica. Perry era fumante há muito tempo.

O legista do condado de Los Angeles está preparado para fazer um exame toxicológico para determinar se havia alguma droga em seu sistema, mas isso pode levar meses.

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