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Bourne 6


Beckin
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Matt Damon Considering Fourth "Bourne" Film

08-16-2007 (12:30:32)

 

headline4895.jpgEarlier,

Matt Damon has stated that he's done with the "Bourne" franchise, but

now he has revealed that he hasn't completely ruled out doing a fourth

film, provided director Paul Greengrass is on board.

 

"If Paul did it there would be a case for me doing it," Damon said, before joking: "It would have to be either porn or a musical. That would reignite the franchise."

 

"The

Bourne Ultimatum" is the third in the series adapted from Robert

Ludlum's spy novels. The first two, "The Bourne Identity" and "The

Bourne Supremacy," took more than 500 million dollars at the global box

office. The latest film scored the biggest August opening in US movie

history.

 

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Tem dois problemas gigantescos. 1) Repete todas as cenas do segundo' date=' inclusive na mesma ordem. 2) Todas estão piores que no segundo (quase não se vê nada). Eu não tenho nada contra camera tremida. Ela injeta ação e urgência nas cenas, mas é extremamente frustrante quando não se ve nada. Em duas cenas xerox do segundo, que são a luta e a perseguição de carro, deu até dor de cabeça... [/quote']

 

Ok, Kako ... até concordo com vc que existem alguns momentos no 2º filme que o estilo de câmera do Greengrass colabora para que vc não acompanhe o que acontece, mas em "O Ultimato Bourne" isso não ocorreu, pelo menos pra mim ... as duas cenas que vc citou tem cortes secos e rápidos, mas nada que impede que vc veja onde cada soco se encaixa ou qual é o movimento que determinado personagem faz ... e estou falando sério !!!!! 03

 

 
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Eu já acho que a cena em que ele luta com um outro agente dentro da casa (antes dela ir pelos ares) no segundo filme bem mais "chata" de se acompanhar.

 

Eu acho um argumento um tanto exagerado ao dizer que se trata de uma "refilmagem" ... por mais que vc cite exemplos, as tramas dos dois filmes caminham por si só ... e "Ultimato Bourne", em especial, tem vida própria ... os desdobramentos são naturais e graduais ... nem vou falar em coincidências pq elas nem me ocorreram ...
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M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O, é o melhor dos três, bem os três formam na verdade um filme de 6 horas, mas é fodástico, no final quando ele pergunta pro maluco:

 

- Você não sabe qual a razão de ter que me matar?

 

Putz, lindo e emocionante, o nosso amigo Bourne ou sei lá o nome dele, encontra a tão esperada paz interna.16

 

Trilogia com espaço reservado na minha estante.

 

Agora é esperar Bond 22, que vai ser fodástico tbm.

 

 

 

 

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assisti ontem! Gostei, mas achei o mais inferior dos três. A câmera exagera ainda mais na tremedeira do que o segundo, e o fato de eu ter assistido na sala maior do cinema, e numa fila mais próxima, ajudou na sensação de tontura. O filme não pára, o que tem seu lado bom e seu lado ruim; a cada 5 minutos Greengrass coloca uma câmera aérea (montagem maravilhosa, por sinal) numa cidade qualquer.

 

Não sei, atualmente eu simpatizo mais com Identidade Bourne, que tem uma ação mais limpa e estratégica (aquela cena da perseguição na floresta de neve é muito foda). Mas preciso rever todos pra tirar conclusões.

 

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      Achei o filme fodástico! Muito superiror aos seus antecessores, lógico que a câmera frenética deixa a gente tonto, mas tenho que dizer uma coisa isso faz vc pensar que tudo está ocorrendo em tempo real ( lembrei do Jack Bauer, por quê será08

 

     O  Matt Damon achou um filme que coloca ele novamente em evidência e mostra como amadureceu como ator. A trilha sonora tb é show, duas sequências de ação espetaculares e um final cheio de simbologia16

 

 

Agora quer rir mesmo só lendo essa crítica06 e logo de quem?!06

 

 

O ULTIMATO BOURNE de Paul Greengrass - 21/08/07
Jason Bourne salva não apenas a própria pele como todo o cinema de entretenimento da outrora lastimável safra 2007.
Bernardo Krivochein (Rio)

Elaborado pique-pega em escala global, “O Ultimato Bourne” se permite logo no início uma espécie de partida real de “Counter Strike” em Londres. Percebendo a merda em que se meteu, o repórter inglês Simon Ross (Paddy Considine, excepcional protagonista de “Dead Man's Shoes”) passa de herói em potencial a cagão incorrigível, tentando esquivar-se dos agentes letais que a Agência de Segurança Nacional dos EUA colocou na sua cola, entre a multidão que se acumula na estação de trem de Waterloo. O fugitivo Jason Bourne (Matt Damon, capaz de protagonizar histórias com tanta potência que me dá até coragem de me aventurar com “Ocean's Thirteen”) lhe dá as coordenadas por celular, guiando-o pelo perigo, tentando preservar a vida do outro membro de sua “equipe”. Ross está arrependido de ter coberto uma série de reportagens sobre o misterioso agente que causa uma crise mundo afora; devia ter se tornado crítico de cinema ou uma merda destas. Agora está com uma dúzia de espingardas apontadas para seu contraído furico. Bourne suspira-lhe ao pé do ouvido: “Isto não é uma reportagem de jornal. Isto é real.”

A declaração de Jason Bourne (que oportunamente surge no Brasil durante a polêmica campanha publicitária do jornal “O Estado de São Paulo”, que tenta desacreditar publicações virtuais como fontes de informação, é melhor que nenhum dos repórteres contratados se incomode em ter blogs ou coisas do gênero virtuais, n'est pas?) desce estranha não apenas como ferramenta da trama – ele quer dizer com isso que as informações publicadas por Ross eram falsas? Se for o caso, por que o incômodo em contactá-lo e, especialmente, descobrir quem é sua fonte? – como também soa esquisita dentro do bizarro cinema de Paul Greengrass, que explora a aplicabilidade das convenções de cinema de ação em casos/plots reais, uma espécie de neo-cinema catástrofe (“Domingo Sangrento”, “Vôo United 93”) –  filosoficamente não muito diferente das dramatizações melosas dos eventos “Titanic”, “Pearl Harbor” ou “As Torres Gêmeas”, mas qualitativamente a uma galáxia de distância desses. Como tal declaração encontra-se dentro de uma obra puramente ficcional, poderíamos subentender uma espécie de privilégio da fantasia sobre a realidade, cujo jornal, o meio de comunicação que a representa, é prontamente desacreditado pelo protagonista. No tiroteio entre versões oficiais compradas e fabricadas, e versões alternativas dispensadas pela falta de uma grife que a embase, ficção e realidade equilibram-se, apropriam-se das mesmas estéticas, das mesmas linguagens – assim como o cinema de Greengrass transitando entre o “baseado em fatos reais” e o baseado em imagens imaginadas, fazendo uso da mesma câmera nervosa (preocupada em encontrar o enquadramento perfeito antes que as rápidas cenas acabem; Greengrass sempre consegue, normalmente privilegiando planos-contraplanos nos quais os ombros dos personagens de costas recortem a silhueta do rosto que se opõe a eles, revelando-lhes apenas os olhos), set-ups magníficos e a manutenção dos altos níveis de adrenalina do primeiro segundo até os créditos finais.

Jason Bourne salva não apenas a própria pele como todo o cinema de entretenimento da outrora lastimável safra 2007, no derradeiro e desnorteante capítulo final da agora histórica saga. Possivelmente a única trilogia cinematográfica dessa primeira década do século XXI que possa se gabar de homogeneidade no que se refere à (altíssima) qualidade que usufruem os episódios, a dinastia Bourne iniciada por Doug Liman e posteriormente apropriada por Paul Greengrass tem menos a ver com James Bond (até porque a música-tema dos filmes Bourne realmente levam o termo ao pé da letra: todos os episódios são fechados por “Extreme Ways” de Moby, ao contrário dos convidados de ocasião a cada novo 007) e mais com Matisse, Hércules, Beau Geste. Os filmes de Bourne – que misteriosamente sempre surgem no circuito incólumes, sem serem vitimados por especulações cinéfilas ansiosas – devolvem ao cinema justamente o caráter de folhetim que fora reapropriado pelos seriados de televisão: mais do que ganchos narrativos que forçam o espectador cativado a retornar, os espectadores de seriados e cine-folhetins têm na presença de protagonistas regulares uma apólice de seguro, uma garantia de entretenimento, de que simplesmente uma boa história lhe será oferecida. Fato, há muito pouco de inovação que possa ser experimentado dentro desse sistema (ainda que todos os filmes Bourne sejam particularmente ousados em termos estéticos e narrativos – a consciência de Greengrass em aplicar diferentes estilos de montagem de acordo com as necessidades da ação é algo digno de nota neste último episódio), mas para manutenção de público e sustentação do circuito – funções conscientemente patrocinadas pelo espectador médio, que sabe o papel que serve ao cinema e, portanto, espera que um serviço lhe seja prestado em retorno – você não poderia esperar por estratégia melhor.

O elogio ao filme de Greengrass está na forma quase bruta que ele engaja o espectador a não desistir do cinema, quando este já foi desenganado por todos os pretensos cine-folhetins da estação (que levavam a sério o seu orçamento, mas não o público), quando este poderia perfeitamente encontrar derivado de igual qualidade técnica e narrativa na televisão a cabo. Estabelecer a trama na Europa não é apenas estratégia de diferenciação, chamariz de público: é o único continente que corresponde às necessidades de deslocamento global impostas pela trama (grande parte da diversão vem de como Bourne suavemente transita entre as várias culturas) – não se atendo apenas ao continente europeu, que fique claro – assim como a nacionalidade dos protagonistas e antagonistas não podia ser outra senão norte-americana, a única cultura onipresente no mundo a fim de justificar a prontidão com que agentes são acionados nos mais diferentes países. É o bastante para que se permita algumas improbabilidades como as explosões e tiroteios em meio aos transeuntes que não tomam vítimas colaterais (existem vários acidentes públicos em “O Ultimato Bourne”, todos limpinhos; um tiroteio só foi o bastante para render um longa-metragem inteiro cheio de cadáveres em “Domingo Sangrento”), mensagens de celular com palavras tecladas em sua integridade e gramaticalmente corretas, o momento em que Bourne escolhe, de todos os passaportes falsos possíveis para reentrar nos EUA, o de um brasileiro chamado Gilberto De Piento (nascido em Osasco!) e inacreditavelmente consegue passar pela alfândega sem ao menos levar uma dedadinha sequer do guarda (péssimas lembranças de Nova York...), ou quando ele entra num prédio onde funciona a agência do governo com a cara toda fodida do empilhamento rodoviário que causou para lá conseguir chegar.

Glorioso episódio final não apenas de sua série, mas da verdadeira novela que foi o período de férias no cinema (de fazer criança implorar para os pais a abandonarem no acampamento evangélico ao ter que ser punido com mais uma sessão de Xeréc, Ratatuia, Transvestites e o que mais), “O Ultimato Bourne” lava a alma do espectador ao justificar sua paixão tão banalizada com um espetáculo puramente cinematográfico, mas de tendências agora televisivas. Não foi necessário a Jason Bourne arregar para a mesma apelação que sua contraparte John McClane se rendeu para justificar sua reencarnação no festival de improbabilidades no ridículo “Duro de Matar 4.0”, cinema morto e enterrado que a todo custo tenta convencer o espectador de sua superioridade frente à xérox televisiva do personagem, o Sr. Jack Bauer (nota: não conseguiu).  Não apenas o espectador é relembrado de como um bom filme de ação nos faz sentir, nos colocando no limite das poltronas de tensão, como “O Ultimato Bourne” não renega aquilo que tanto encanta o espectador nessa revolução televisiva, preservando aquilo que o torna cinematográfico e intransferível (pois é apenas o cinema permitiria que a trilha-sonora permaneça num crescendo constante e suspenso pelos primeiros 30 minutos inteiros) Se Jason Bourne sobrevive a todos os atentados, é porque está sempre se locomovendo através de fronteiras.

“The Bourne Ultimatum” EUA, 2007. Direção: Paul Greengrass. Estrelando: Matt Damon, David Strathairn, Julia Stiles, Joan Allen, Scott Glenn, Paddy Considine, Albert Finney. Distribuidora: Universal Studios/UIP. Site oficial: http://www.thebourneultimatum.com/
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Achei que este é uma refilmagem do segundo (não é uma reclamação, já que eu acho o segundo mega-foda, é uma constatação, mas poderia ter diferido um pouquinho). A trilha sonora também é EXATAMENTE A MESMA (e achei que no segundo ela é mais bem empregada).

 

Exceto o tamanho da perseguição de carros (embora ela os impactos desta seja filmada de maneira mais grandiosa que no segundo) e as interpretações, tudo neste filme é maior, as cenas de ação são melhores, mais desenvolvidas, a adrenalina é maior, a tensão é maior (aquela perseguição na metade do filme me deixou tenso, ansioso, não lembro de ter visto um filme que tenha me deixado assim). Muito bom, como o segundo filme.

 

9/10

 

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Só uma dúvida, aquela cena do telefone

 

SPOILER

 

quase certeza não ser a mesma do final do segundo filme, mas como emprestei meu dvd de A Supremacia, gostaria de saber quem tem, se Pamela fornece datas de nascimento distintas.

 

FIM SPOILER

 

Shiryu2007-08-27 15:18:19

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Quem filmou esse filme foi o Bay?!?!?!?!11

Horrível11

Simplesmente não contam a estória do cara.

Apenas falam que ele passou por um programa' date='mas não falam nada sobre esse programa.

As cenas são identicas com as do segundo filme.

Detestei.
[/quote']

 

Claro q não falam... o filme é o ponto de vista do David Webb (bourne) e o David é um soldado... um capitão mandado pelos seus superiores, e nada precisa saber do projeto, apenas precisa seguir ordens, o público só sabe o mesmo q o David sabe... no consiste o projeto ou para q ele servia p/mim é irrelevante... sabe apenas q é um projeto para criar assassinos pré-programados é o essensial...

 

O filme para mim é perfeito, ótimo, mantem o nível dos dois primeiros e responde a maioria das perguntas e coloca outras no ar... deixa um gostinho de quero mais... mas esses três já está de ótimo tamanho...

Entendi perfeitamente as cenas tremidas q o povoreclama tanto, vai ver já estou acostumado com os filmes anteriores... apenas a luta contra o outro asset no banheiro q ficou um pouco confusa... de resto excelente...

 

Bourne deixa James Bond no chinelo...16

 

PS. Shiryu, sim, aquela é exatamente a mesma cena do final do segundo filme
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Negativo....

Se ele se lembrou de tudo,poderia ser mostrado como foram as técnicas utilizadas para que ele literalmente tenha mudado de personalidade e que tenha esquecido do passado.

E foi isso que não gostei,a "revelação do passado" dele ficou muito superficial.
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Algumas pessoas não sabem usar a prerrogativa da subjetividade ... 09

Isso foi para mim?

Se foi' date='aonde eu deixei de lado a subjetividade?

Apenas dei minha opinião03
[/quote']

 

Cara me desculpe, mas vc comparou o Paul Greengrass ao Michael Bay sendo que um é justamente o oposto do outro em termos de qualidade técnica, ideologias, em tudo ... reclamou de que o filme não conta os mínimos detalhes da estória do personagem sendo que o excesso de informações poderia ser prejudicial ... sendo que o fato de que ele participou de um programa de assassinos e precisava ser eliminado é mais do que suficiente ... pra que saber mais ? Pra que saber como se deu o treinamento ? Onde se deu ? Algumas respostas ficam a cargo do espectador e nem tudo precisa ficar claro e cristalino ...
Thiago Lucio2007-08-27 16:39:56
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Eu percebi que teve muitas pessoas que acharam que o 3º filme é muito parecido com o 2º e quando muitas pessoas acham uma coisa e só vc não pensa dessa forma, a possibilidade de que vc esteja errado é maior (06) ... o fato de que eu não estava com o 2º filme "fresco" na cabeça quando fui conferir "Ultimato" talvez tenha colaborado ... comprei o DVD do 2º pra rever, mas queria assistí-lo juntamente com o primeiro ... enfim, a única cena que eu realmente percebi uma similaridade foi a cena em que o Bourne observa a personagem da Joan Allen de longe, no alto de um prédio ... mas é perfeitamente possível que ao revê-los eu mude de opinião, o que não diminuiria o impacto dos filmes ...

 

O ULTIMATO BOURNE - 8/10 - 1º

A SUPREMACIA BOURNE - 8/10 - 2º

A IDENTIDADE BOURNE - 7/10 - 3º
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