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Tulkas
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Tb acho o Mark nada carismático, sei lá se é pelo Fiennes mesmo, que nunca curti...

Tem isso de a gente torcer pelo cara, que nos motiva a ver a série, e que é algo que Mark não provoca.

 

By the way, verei dois eppys de uma vez.

Da última vez que fiz isso foi bom.

 

A série já está quase pela metade e não está tão ruim como primeira temporada.
MariaShy2009-11-13 19:15:30
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Episódio 8 já e a série ainda está bem perdida em mostrar alguma evolução. Bom, o episódio 7 foi melhor do que os anteriores e entre momentos de enrolação e chatices, tivemos um personagem que começou realmente a aceitar que o destino pode ser mudado. Pena que mataram um dos personagens menos chatos da trama, que acaba preocupando um pouco.

Bom tudo legal, episódio 8 começa mostrando as notícias sober o suicídio do agente, e que as pessoas tem esperança de que podem mudar os acontecimentos, para nos próximos minutos, até o fim provar que não é bem assim. Não sei não, mas parece que os roteiristas estão perdidinhos não sabendo se mudam ou não mudam e niosto a história praticamente não evolui. Tava na cara que o tatuado mosto pelo Mark não era o mesmo que invade o escritório do FBI, não precisavam deixar pro final como se fosse uma surpresa. Outra coisa é a melhora na imagem vista no estádio, que foi melhorada ao ponto de ver um anel no dedo do infeliz, e acredito que ainda verão até detalhes deste anel. Quero é ver todas estas pontas se amarrarem nos próximos capítulos e fazerem pelo menos um pouco de sentido.
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Críticas:

 

1) Não gostei da idéia do "blue hands". No mundo real, está cheio de pessoas com doenças incuráveis, cuja morte é iminente. Geralmente, tais pessoas tomam uma das seguintes atitudes: a) vivem intensamente o tempo que resta, inclusive cometendo crimes pois não têm muito a perder; B) caem em depressão profunda; c) desenvolvem um comportamento ultra conservador tentando postergar o máximo possível o inevitável. Agora, entrar em um clube estúpido, para fazer coisas sado-masoquistas e pactos de suicídio, com certeza são para uma ínfima minoria.

 

2) A idéia interessante a ser explorada é a certeza da vida (daqueles que tiveram FFs). A certeza da morte é algo mundano. Mas a certeza de que viverá pelos próximos 6 meses é algo interessante. Uma pessoa é levada a tomar muito mais riscos do que tomaria, se não conhecesse o seu futuro.

 

3) Será que aquele detetive é o único caso mundial comprovado de morte de quem experimentou um FF? Será que ninguém tentou assassinar alguém nesta situação como esperança de mudar o futuro, nem algum governo/cientista como experimento científico? É algo que incomoda: todos são muito conformistas. 

 

4) Todo mundo sabia que o invasor não era o único capanga tatuado, menos o Fiennes. Geralmente tatuagem de bandido o liga a alguma organização. Esses detetives são grandes amadores. Ademais, não entendi a crise de consciência dos policiais, pois, o fato do bandido não ter soltado a arma, exclui a ilicitude da conduta do Fiennes, devido à legítima defesa. Seria mais interessante o homicídio de um bandido desarmado.

 

5) Bem idiota duelar por coisas tão importantes num jogo de poker. Se o Simon perdesse, teria de se entregar por homicídio em

massa. Se ganhasse, o outro precisaria conviver com a culpa por ter provocado a morte de milhões de pessoas e a responsabilidade pelo risco de mais mortes em massa. É claro que ninguém se conformaria com uma derrota, não aceitando a decisão

do outro. Ainda mais, depois de revelado que a derrota do Simon deveu-se à trapaça. Ademais, não foi dada a devida ênfase ao jogo de poker de modo que deixasse a experiência minimamente emocionante para o expectador.

 

6) Ok, a filha do sponsor teria perdido a perna, por isso seu DNA deu positivo. Agora, a) será mesmo que daria para confundir os restos de uma perna com a de um corpo inteiro? Ainda mais considerando que era a filha era o único ser vivo dentro do carro? B) a dica dada pelo pai em alguns episódios atrás de que o peso dos supostos restos da filha seria bem menor de que o peso atual não indicaria necessariamente ter havido uma precipaitação na atestação da sua morte, tendo em vista que a cremação reduz consideravelmente a massa do ser humano, em razão da liberação de gases e da evaporação da água (maior parte do ser humano); c) por que o amigo tinha tanta certeza de que a filha estaria morta: Além disso, seus flashbacks sinalizavam de que teria visto o corpo dela fora do veículo. Neste caso, seu testemunho impediria a conclusão oficial de que os restos da sua perna dentro do veículo seriam "tudo que sobrara de seu corpo". Se, pelo contrário, não vira o corpo dela fora do carro, foi precipitado em atestar a sua morte, pois mal teria feito uma verificação nas imediações do veículo, a ponto de não ter visto o corpo dela. 

Richard2009-11-15 02:37:11

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Discordando:

1) Pessoas com morte eminente são propensas a cometerem suicidios sim.

Seria uma infima minoria se... o FF não tivesse aocntecido com TODAS as pessoas do planeta, logo...


2) O paciente de Olívia de 2 eppys atrás desmente isso.

Ele não tinha medo nenhum de morrer pq na sua visão ainda não era o dia.


3) Só matariam quem tivesse coragem e mais, quem conhecesse o cara de sua visão. Tipo Al não conhecia Celia. 

 

3)Mas essa ideia de mudar o futuro a força pode abri precedentes...Mark já aderiu matando o tatuado.

4) Acho que só teve a importancia que teve pq Mark já tinha dito que faria de tudo p/ mudar seu FF.

E ficou pior pq o tatuado era importante p/ a investigação e como Dimitri disse "morto não pode ser interrogado".

 

5) acho que o poker foi p/ mostrar ainda mais a personalidade de "Dominic" (matamos 20 milhoes de pessoas, isso não faz de nós deuses?)

e o outro só topou pq sabia que iria vencer.

 

6) Racionalizou demais aqui...aff!  Talvez seja do interesse da tal organização que persegue a filha de Aaron que pensa que ela morreu.



 
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Discordando:

1) Pessoas com morte eminente são propensas a cometerem suicidios sim.

Seria uma infima minoria se... o FF não tivesse aocntecido com TODAS as pessoas do planeta, logo...

Se fosse, somente os pactos suicidas, até que faria  algum sentido, pois concordo que algumas pessoas com morte certa podem decidir assumir o controle das suas respectivas mortes. Porém, aqueles espetáculos sado-masoquistas, roleta russa e etc, são para a uma grande minoria. Além disso, a quantidade de associados era imensa, o que não combina com o pouco tempo decorrido desde os FF e a incerteza em relação ao significado da ausência de um FF. Pois, algumas pessoas poderiam ser imunes a desenvolver visões do futuro por razões genéticas, pelo consumo de certas drogas ou a prática de determinadas atividades durante o evento futuro.  Sem contar os céticos  à teoria da imutabilidade.

2) O paciente de Olívia de 2 eppys atrás desmente isso.

Ele não tinha medo nenhum de morrer pq na sua visão ainda não era o dia.
Tipo Al não conhecia Celia.

 

Não

necessariamente. Uma pessoa desesperada poderia cogitar matar qualquer

inocente que aparecera no FF, de modo a,  pelo menos, ter a certeza de

que o evento não será igual àquele profeciado. O Al poderia matar a detetive inglesa, ao invés de cometer suicídio. O Fiennes poderia matar o Simcoe. Ou fazer algo menos radical, com o condão de desafiar a visão profetizada, como vender  ou botar fogo na casa do FIennes. A Alice poderia tirar férias. As únicas ações que fizeram para tentar mudar o ocorrido foram: a destruição de uma fitinha e a tentativa de transferir um paciente. 

 

3)Mas essa ideia de mudar o futuro a força pode abri precedentes...Mark já aderiu matando o tatuado.

Matou o cara errado. O que não vale como tentativa de burlar a teoria da imutabilidade.

 

4) Acho que só teve a importancia que teve pq Mark já tinha dito que faria de tudo p/ mudar seu FF.

E ficou pior pq o tatuado era importante p/ a investigação e como Dimitri disse "morto não pode ser interrogado".

 

5) acho que o poker foi p/ mostrar ainda mais a personalidade de "Dominic" (matamos 20 milhoes de pessoas, isso não faz de nós deuses?)

e o outro só topou pq sabia que iria vencer.

De qualquer jeito, seria inutil. Nenhum dos dois mudaria de opinião por causa de um determinado resultado do jogo.

 

6) Racionalizou demais aqui...aff!  Talvez seja do interesse da tal organização que persegue a filha de Aaron que pensa que ela morreu.

 

[/quote']

 

A única coisa interessante deste seriado é tentar descobrir os erros do roteiro e reclamar sobre a atuação dos protagonistas.

Richard2009-11-15 19:58:55

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Na verdade a frase dita pelo personagem Simon 'matamos 20 milhões de pessoas, isso não faz de nós deuses?' A resposta é simples: não, apenas assassinos/terroristas em escala mundial. Matar não faz deles especial, agora, se fizessem 20 milhões de pessoas voltarem da morte, aí eu ficaria preocupado.

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Discordando:

1) Pessoas com morte eminente são propensas a cometerem suicidios sim.

Seria uma infima minoria se... o FF não tivesse aocntecido com TODAS as pessoas do planeta, logo...
Se fosse, somente os pactos suicidas, até que faria  algum sentido, pois concordo que algumas pessoas com morte certa podem decidir assumir o controle das suas respectivas mortes. Porém, aqueles espetáculos sado-masoquistas, roleta russa e etc, são para a uma grande minoria. Além disso, a quantidade de associados era imensa, o que não combina com o pouco tempo decorrido desde os FF e a incerteza em relação ao significado da ausência de um FF. Pois, algumas pessoas poderiam ser imunes a desenvolver visões do futuro por razões genéticas, pelo consumo de certas drogas ou a prática de determinadas atividades durante o evento futuro.  Sem contar os céticos  à teoria da imutabilidade.


2) O paciente de Olívia de 2 eppys atrás desmente isso.

Ele não tinha medo nenhum de morrer pq na sua visão ainda não era o dia.
Tipo Al não conhecia Celia.
Não necessariamente. Uma pessoa desesperada poderia cogitar matar qualquer inocente que aparecera no FF, de modo a,  pelo menos, ter a certeza de que o evento não será igual àquele profeciado. O Al poderia matar a detetive inglesa, ao invés de cometer suicídio. O Fiennes poderia matar o Simcoe. Ou fazer algo menos radical, com o condão de desafiar a visão profetizada, como vender  ou botar fogo na casa do FIennes. A Alice poderia tirar férias. As únicas ações que fizeram para tentar mudar o ocorrido foram: a destruição de uma fitinha e a tentativa de transferir um paciente. 

 

3)Mas essa ideia de mudar o futuro a força pode abri precedentes...Mark já aderiu matando o tatuado.
Matou o cara errado. O que não vale como tentativa de burlar a teoria da imutabilidade.

 

5) acho que o poker foi p/ mostrar ainda mais a personalidade de "Dominic" (matamos 20 milhoes de pessoas, isso não faz de nós deuses?)

e o outro só topou pq sabia que iria vencer.
De qualquer jeito, seria inutil. Nenhum dos dois mudaria de opinião por causa de um determinado resultado do jogo.

6) Racionalizou demais aqui...aff!  Talvez seja do interesse da tal organização que persegue a filha de Aaron que pensa que ela morreu.
 
[/quote']

A única coisa interessante deste seriado é tentar descobrir os erros do roteiro e reclamar sobre a atuação dos protagonistas.

E nem achei a quantidade imensa p/ um evento que atingiu o mundo inteiro.

E tu racionaliza demais, tipo as pessoas que não tiveram visões não pensarão que foi por drogas ou qquer outro motivo, já que foi propagado que falta de visão é sinonimo de morte iminente. Tu pode ver mesmo por Al, um agente do FBI fazendo roleta russa.

 

Acho que nem todo mundo teria coragem de matar, não. Al mesmo preferiu morrer a viver com a culpa de ter matado Celia.

 

Sobre o jogo concordo ctg. Dominic com certeza raptará o filho de Simcoe p/ forçá-lo ou algo drástico igual...

 

Anyway, algo que reparei é que a divulgação do tal mosaico p/ colher  pistas no mundo inteiro, é uma faca de dois gumes.

 

 
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Afff! Tá implicante com a série, hein? 06

Mas se quer saber os eppys, depois do primeiro, tem seguido o mesmo nível.

Estamos chegando ao nono e acho que vai se manter assim.

Não é pirante como "Lost", mas é boazinha.
[/quote']

 

Eu estou acompanhando, mas sinceramente...estou achando um porre. Até agora não vi motivo para tanto latido antes de sua estreia, até agora a série não mostrou a que veio. Tomara que eu queime a língua, mas ela caminha para ter o mesmo fim de Jericho sem nem chegar a segunda temporada ou ao menos empolgar para tal coisa.

 

Em tempo...eu gostava de Jericho.

 

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O nono episódio foi péssimo, como de costume. Esta série está sendo bem regular. Dificilmente decepciona quem se diverte com os seus erros e defeitos.

 

1) Romance totalmente água com acúcar e clichê envolvendo o residente e a japonesa. Não há nada que sinaliza algo verdadeiramente especial neste relacionamento, exceto o fato de aparecer no FF. Até agora não houve nenhum diálogo que retratasse alguma conexão entre os 2 personagens que fizesse o público torcer ela união dos dois. Nem a garota é excepcionalmente bonita para justificar esse entusiasmo todo. Além disso, a condução da estória não revelou nada de novo, não visto em romancezinhos padronizados de Holywood. Quão conveniente pro roteiro, tratarem no hospital de LA uma mulher que conhecia um pequeno restaurante em Tokyo.

 

2) O Japão é uma terra opressiva e profundamente machista. Já LA é a terra dos sonhos e da liberdade. Ok. Viva a América!!!

 

3) Sei que o Japão ainda é bem machista, mas chamar uma doutora para servir chá para a diretoria por ser mulher, acredito que seja um esteriótipo exagerado. Um exemplo mais sutil, cairia melhor (sutilidade nunca foi a marca desse show). De todo jeito, discutir direitos femininos nesse contexto só serve para criar um draminha anacrônico e desintessante.

 

4) Mais clichê do que vir para América esperando virar uma cantora pop, só consigo imaginar ir para LA para se tornar uma atriz de cinema.

 

5) A Tracy deu uma de menina de 10 anos ao discutir com o pai por causa da garrafa de vinho. O pai apenas proibiu bebidas perto dele, em razão de seu passado como alcoolotra. Qualuqer pessoa com um pingo de bom senso sabe que deve evitar o consumo de bebidas perto de ex-acoólatras, para evitar que estes cáiam em tentação.

 

6) O pai também está sendo pouco razoável por reclamar do comportamento da flha. A garota foi para a Guerra, quase foi morta em "friendly fire", perdeu a perna, oficialmente foi dada como morta e há todo um Exército querendo matá-la. Alcoolismo parece não ser o maior de seus problemas. E, principalmente, tal doença não foi culpa do comportamento pretérito do pai e sim consequência da situação em que se metera (além de, em parte, ser devido a uma predisposição genética). Não há razão para o pai fazer toda aquela reclamação e mea culpa.

 

7) Achei muito radicais as reações do Aaron e do chefe à insinuação de que teriam fofocado com a Olivia a respeito da volta à bebida. Se somente a duas pessoas, o Mark contou sobre a bebedeira, é lógico que tais serão suspeitas. Principalmente, o chefe deveria levantar algumas conclusões a respeito desa informação: ou os terroristas mandaram a mensagem, ou estariam sendo monitorados.

 

 

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Tu tem que entender a série pela óptica de quem passou pelo FF.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Tudo o que apareceu nele é profundamente especial p/ quem viu.

Agora imagine p/ um suicida ver uma garota?

Todas essas reaçõs que tu supõe exageradas soam aceitáveis.
Aaron ficou nessa gangorra de que a filha tava viva, tava morta, filha ta sendo ameaçada...ow!

Só se ele tivesse sangue de barata, né?

Além disso nem dá p/ reclamar da lentidão do progresso das histórias.

Há personagens demais e  histórias demais a serem apresentadas.

 

Como disse tu racionaliza demais.

Tenho medinho de tu comentando “House”... aqueles diagnósticos absurdos... afff! giggle.gif

 

MariaShy2009-11-20 21:33:56
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eu gostei desse ultimo episodio......

 

o Richard pegou uma implicancia com a serie .....me adimira ele continuar assistindo ela.....ele tinha dito q iria ver até o 7º episodio e ai decidia se ia continuar a ver ou não.....pelo jeito tu gostou hein......ou então eh masoquista odeia a serie mais continua vendo mesmo achando pessimo

 

 

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Mas o Richar não deixa de ter razão.

Os comentários deles são bem pertinentes pq, as vezes por gostarmos da série, ignoramos detalhes gritantes.

 

Acho que como foi dito acima, foi feito muito estardalhaço com a série e daí as expectativas foram grandes demais.

Anyway, ainda cho que a série vale a pena, mas ela precisará de  cliffhangers dos bão p/ motivarem alguns fãs a continaur vendo.
MariaShy2009-11-21 11:31:42
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O eppy foi bom, sim.

Só um pouco mais light.

Me lembrou "Lost" cada eppy tinha um flash back sobre a história de cada personagem.

FF segue a mesma linha.

 

By the way, me lembrei de que um dos caras tatuados entregou uma maleta com anéis p/ um poderosão, este comentou que faltava um anel.

Daí que Dominic (nunca me lembro do nome do cara) tem um anel think.gif.
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O episódio não foi de todo ruim, mas a série continua meio estagnada. Como foi citado acima, existem muitos personagens e não tem como desenvolver bem uma história com todos eles, e com isso surgem falhas para mim importantes. Por exemplo temos uma trama focada no Mark e na Olívia e eles aparecem em todos os episódios, e cada a Charlie?? Eles abandonaram a filha?? Ela está em um colégio interno?? Antes ela ficava com a Nicole mas esta está trabalhando no hospital, o que leva a pergunta: Queme stá ficando com a Charlie??

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Alguém pode me explicar como que um cara que há uns dias nem sabia traduzir a tatuagem japonesa da garota de repente chega ao Japão falando fluentemente a língua? Será que é apenas o fato de colocar os pés em terra japonesa? 06

 

Dai-me paciência para aguentar isto até o fim da temporada, pelo menos. 06

 

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Foi a Nicole que estava dando aulas para o cara, não sei se eu vi certo mas pelo que eu entendi o restaurante que eles se encontram na verdade é uma filial nos EUA e não no Japão!!

E quanto ao saladão citado, foi exatamente o que eu quis dizer, é muita informação pra passar em pouco tempo. As vezes temos um episódio com uma trama de personagens interessante, mas aí no episódio seguinte eles abordam outros personagens e aquele história que pensávamos ser importante fica pra trás sem nenhuma referência.

 
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