Members Tensor Posted May 18, 2011 Members Report Share Posted May 18, 2011 Eu gosto dos filmes desse cara, mas ele é um babaca. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Pdiogo2006 Posted May 18, 2011 Members Report Share Posted May 18, 2011 Quem não sabia que ele era um nazista? Os filmes deles são verdadeiros campos de concentração. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jack Ryan Posted August 4, 2011 Members Report Share Posted August 4, 2011 E o filme estreia amanhã. Tem pelo menos 3 cinemas daqui de POA que anunciaram que vão passar. Impressive. To louco pra ver. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Gustavo Adler Posted August 7, 2011 Members Report Share Posted August 7, 2011 Achei formidável o Anticristo, justamente por fazer um desafio ao psicológico, expondo assim as explorações das questões psicológicas do ser humano abordadas pelo filme. E se qualquer um falar as palavras Nazismo e bom na mesma frase a população entra em frenezi UAiAUAUI Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renato Posted August 9, 2011 Members Report Share Posted August 9, 2011 Meu humilde review do filme: http://cinelogin.wordpress.com/2011/08/09/cinema-critica-melancolia/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jack Ryan Posted August 10, 2011 Members Report Share Posted August 10, 2011 Visto hoje, e devidamente resenhado lá no blog. Sintam-se à vontade para comentar. Melancolia (Melancholia, Lars Von Trier, 2011) - Prós e Contras Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Stradivarius Posted August 10, 2011 Members Report Share Posted August 10, 2011 Eu não tenho problemas com simbolismos, mas nos últimos 2 filmes do Trier, isso me incomodou muito. Ele diluí a experiência em metáforas visuais que não sustentam o filme (e sucumbem ainda mais com o tempo). Achei ótimo como ele mostrou os movimentos de uma alma deprimida, mas o que irrita é quando a Justine, num certo momento, começa a agir como o mestre dos magos na situação... A histórinha do feijão foi lamentável. Pior ainda foi mostrar a Charlotte Rampling fazendo ioga... São momentos em que o Trier incorpora a imbecilidade esubstitui símbolos por rótulos. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members bs11ns Posted August 12, 2011 Members Report Share Posted August 12, 2011 Fiquei em tanto decepcionado com o filme como um todo porque eu esperei demais dele. Li duas críticas (Estado e Veja) que disseram se tratar de uma OP e fui esperando isso mesmo. Embora tenha um visual lindo de morrer, uma montagem que mantém o dinamismo e o suspense (você quer saber como ele vai mostrar o que vc já sabe que vai acontecer) e conte com um elenco primoroso (do qual destaco Dunst - na atuação da carreira até agora - e, principalmente, Gainsbourg que pra mim é a melhor atriz de sua geração), me incomodou o modo burocrático com que Von Trier explora os sentimentos complexos de sua protagonista e a falta de justificativas mais plausíveis e fundamentadas para as ações da própria Justine e de seus personagens secundários. Cenas como a transa de Justine com o rapazinho, a ioga de Gaby, o acesso de raiva de John, a insistência do sobrinho de Justine em chamá-la de tia quebra-aço eram completamente dispensáveis e não se encaixaram em nenhum aspecto dos que foram retratados. De qualquer forma, o filme é bom quando fala sobre a sensação de deslocamento do ser humano, suas inadequações, a consciência da finitude e o medo do desaparecimento. Há várias outras perspectivas mas essas foram as mais bem exploradas pra mim. 7,5/10 Ah, o prológo é brilhante e o final apoteótico, assim como já tinham sido em Anticristo (que eu amo, por sinal). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Cremildo Posted October 8, 2011 Members Report Share Posted October 8, 2011 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted October 9, 2011 Members Report Share Posted October 9, 2011 Assisti e honestamente fiquei desapontado, especialmente pelo segundo ato que se deixa levar pelos seus simbolismos, funcionando apenas como uma óbvia, frágil, previsível, rasa e massante preparação para seu clímax. O 1º ato, no entanto, releva-se cercada de predicados, especilamente por funcionar como antí-climax, apresentando Justine (Dunst, na melhor atuação da sua carreira que é um elogio e também não é) como uma personagem que aparentemente feliz, gradativamente vai se deixando levar pelas dúvidas e anseios já que ela não consegue se sentir plenamente satisfeita diante daquilo que os outros tendem a julgar como a receita da felicidade. E ao explorar a cerimônia do casamento, algo instituído e socializado como um ritual de felicidade, Lars Von Trier explora com crueldade e cinismo certas convenções familiares, inclusive com os personagens que orbitam ao redor de Justine: seu pai incapaz de valorizar a figura feminina, a mãe contrária a instituição do casamento, a irmã (Gainsbourg, em boa atuação) extremamente controladora, o cunhado (Sutherland, bem também) que parece mais preocupado com o dinheiro investido no casamento, enfim, um retrato complexto que não se costuma ver nas novelas da vida. Agora, o 2º ato se perde em seus simbolismos aliado à narrativa que se prende a conceitos astrológicos que remetem ao fim do mundo numa clara pretensão de explorar que a tristeza, a melancolia e a depressão, quando não bem assimiladas, podem fazer com que a pessoa seja engulida pelo "mundo" e aqui Trier investe pesadamente no suspense e na expectativa do que pode vir a acontecer fisicamente apenas pra sustentar uma idéia que por tudo o que foi visto não precisava de tamanha atenção e dedicação, ainda mais que os eventos são desinteressantes, apesar dos simbolismos. E de simbolismo em simbolismo, Trier cava sua própria sepultura e se deixa engolir não apenas pela melancolia, mas pela sua própria arrongancia e presunção. 6/10 Thiago Lucio2011-10-09 14:53:32 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Cremildo Posted December 21, 2011 Members Report Share Posted December 21, 2011 Críticos escreveram que este é um drama no qual o elemento de ficção científica ocupa um plano secundário ante o estudo autobiográfico de Von Trier sobre a depressão, bem como o olhar sobre uma família desmoronada. Se a meta do diretor e de Kirsten Dunst era preencher a tela com a representação de um estado de espírito - qual seja, de profunda, incapacitante tristeza -, eles foram bensucedidos. Contando com uma abordagem distanciada das catarses e das tragédias externalizadas dos marcantes Ondas do Destino e Dançando no Escuro, Trier consegue fundir imagens pictoricamente belíssimas com sentimentos negativos (rancores profundos escavados numa festa de casamento) ou desesperançosos (a convicção da protagonista de que a Terra é um lugar mau e de que estamos sós no universo): a sensação incitada no espectador é de distanciamento, pois é isso que o contraste sugere entre a forma e o conteúdo. Melancolia não tem a pretensão de arrancar fortes emoções (e, se tiver, falha), mas sim de registrar a vida estéril e patética de pessoas infelizes. B Cremildo2011-12-21 22:14:43 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Liv A. Posted December 29, 2011 Members Report Share Posted December 29, 2011 Achei uma enganação. Von Trier deveria dar um tempo, só decai a cada filme. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.