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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Nacka
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Escape from New York (John Carpenter' date=' 1981)

E eu sigo em minha eterna briga com o Carpenter. Tá, esse é legalzinho e tem um ótimo clima, mas não consigo aguentar vagabundice do Carpenter querendo fazer cinema de ação. De qualquer forma, vale pela atitude totalmente badass do Snake.[/quote']

 

Não vou muito com a cara desse Escape from New York. O clima e a historia (a cidade como prisão) são bem bacanas, mas as cenas de ação são muito ruins. E os personagens (mesmo o Snake) são desinteressantes na maioria das cenas. 

 

 

 

 

 

 

 

 
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Revisto:

 

Ghost Busters (Ivan Reitman, 1984)

 

Fazia muito tempo que eu tinha

visto e não é que continua bem divertido? Os efeitos especiais

permanecem ok para a idade que tem e o Bill Murray, com seu estilo sem

noção roubador de cenas dá show. E se nada mais valesse, só a nostalgia

do Stay Puft já seria suficiente.

 

 

 

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A LIBERDADE É AZUL

 

Cinema 'arthouse' até o talo! Gostei' date=' mas demorou um pouco para as imagens e os sons operáticos de Kieslowski me "pegarem".

 

O que não gostei foi da imagem e do áudio do DVD. Pode melhorar muito. Em BD vai ser um deslumbre.

 

8/10

 

[/quote']

É um filme de imagens e música mais do que de palavras. Um dos meus trinta filmes preferidos. Se você gosta de músicas assim, escute a trilha sonora.

 

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A LIBERDADE É AZUL

 

Cinema 'arthouse' até o talo! Gostei' date=' mas demorou um pouco para as imagens e os sons operáticos de Kieslowski me "pegarem".

 

O que não gostei foi da imagem e do áudio do DVD. Pode melhorar muito. Em BD vai ser um deslumbre.

 

8/10

 

[/quote']

É um filme de imagens e música mais do que de palavras. Um dos meus trinta filmes preferidos. Se você gosta de músicas assim, escute a trilha sonora.

 

 

A trilha me deixou estupefato! É maravilhosa! Pensei que era clássica, mas de fato ela foi composta especialmente para o filme por Zbigniew Preisner.

 

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AMELIA (Mira Nair, 2010) - 7/10

 

Tecnicamente muito bom mas é um fime que não provoca quase interesse nenhum. O casal Gere e Swank, que no papel me causou estranheza, até convence e mostra boa química. Os flashbacks ajudam no ritmo e como cai bem na Swank esses personagens andróginos e masculinizados. Gosto dela. Num filme sem grandes momentos, destaque para a fotografia e os 15 minutos finais.

 
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Killers (Par Perfeito) 4.1/10

 

Awful movie, a não ser que você seja uma garota adolescente transbordando (muito) de hormônios, de preferência tímida e desajeitada. Ah, lamento, não adianta ser feia, tem que ser linda ou rica o suficiente para seduzir garotos insossos musculosos.

Pelo menos tem a beleza magnífica de Katherine Heigl, que cresceu bem desde as remotas épocas da horrível série Roswell e é de fato, um mulherão. 13

 

 

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My Sassy Girl Yeopgijeogin geunyeo (2001)

 

Este filme é o original do remake My Sassy Girl com a Elisha Cuthbert, apesar da Elisha ser uma mulher linda, maravilhosa e carismática, o filme original sul coreano é mil vezes melhor que esse remake que já comentei aqui.

 

Um filme muito mais rico em cenários, situações engraçadas que o remake não explorou só para adaptár-lo a vida dos EUA, que querem fazer tudo bonitinho hollywoodiano e estragaram aquele remake de 2008, mesmo porque os orientais pela sua cultura que admiro mas também é engraçado e diferente, quem assistiu o remake, tem que assistir este aqui o original de 2001, assim como aquele filme do funeral com Chris Rock que é um bosta comparado com o inglês original

 

Remakes não estão com nada... só estragam as idéias criativas dos outros
Angellus Lestat2010-09-05 15:17:34
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Nosso Lar (Wagner de Assis, 2010) - Baseado na obra de Chico Xavier, sobre o médico desencarnado André Luiz. Achei longo para uma trama focada apenas numa pessoa. Não que isso seja motivo para avaliar a qualidade de um filme, mas  problema é que o tal aprendizado que o médico tem durante o filme não escapa das tradicionais interpretações de novela das 7 mas com elementos, evidentemente, espíritas.

As interpretações remetem às novelas globais e não há grandes reviravoltas.

 

A maior parte da trama é numa espécie de paraíso, onde as pessoas reencarnam antes de voltar para a terra e continuar sua evolução. A produção investiu nesse ambiente e esse é o maior destaque do filme, com um visual da cidade futurista que lembra as cidades de Final Fantasy, mas mesmo assim com algumas limitações deixando a sensação de artificialidade de computador. Mas mesmo assim, um belo visual. Parecia um filme bem promissor no inicio, mas com o tempo vai ficando cansativo e com exceção dos efeitos especiais, não trás grandes novidades ao cinema nacional, mas não é um filme ruim.
Judy Rush2010-09-05 17:11:55
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MATADORES DE VAMPIRAS LÉSBICAS - 2.5/10 - Trata-se de uma comédia de terror que tenta explorar o lado "trash" do gênero ao colocar vampiras lésbicas como as criaturas a serem temidas e também explorar o humor negro ao melhor estilo britânico. Apesar da premissa sugerir uma bobagem divertida, "Matadores de Vampiras Lésbicas" é um filme que pelo apresenta em sua narrativa pouco explora a proposta, reduzindo a proposta a inúmeros lugares comuns (não sabe tirar sarro dos clichês que explora) e provalmente o maior defeito de todos: não possui graça alguma. A comédia não funciona, apesar do roteiro investir em uma série de piadinhas pouco inspiradas, especialmente as de duplo sentido, a edição tenta criar algumas intervenções estilosas à ação, mas nada que chame muito a atenção e conta com uma dupla de jovens atores totalmente sem carisma, dentre eles justamente aquele que deveria servir de alívio cômico. Não consegue nem funcionar como distração fetichista.

Thiago Lucio2010-09-05 18:11:26
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Duna (David Lynch)<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Bem legal... apesar de os efeitos especiais parecerem hilários hoje (como todo ficção cientifica esta sujeito a ficar “ridículo” algum dia com os avanços da tecnologia), é um clássico  sci-fi!!

Engraçado encontrar alguns personagens de twin peaks no longa.

 

Road to perdition

Bom filme, visualmente impecável, muito bom... mas poderia ser um Ótimo filme! Dava para aparar algumas arestas  O final é intenso bem feito, mas dispensava qualquer narração.. poderiam ter  bolado um destino mas interessante para o filho do que ele voltar para a casa dos fazendeiros ...

 

A órfã

Poderia  ter sido pior ....é meio ilógico e com tropeços enormes mas ainda assim é um filme bem feito até :D

 

Rosemary's Baby

Bom! Mas o filme acaba deixando água na boca no final “puta falta de sacanagem”… rhhhhhhh!

 

A felicidade dos Katakuris (Takeshi miike)

Primeiro contato com o  cinema do takeshi, talvez tenha começado errado vendo logo uma comedia, mas esse é massinha apesar das cenas musicais insuportáveis,  tem algumas partes que são muito comicas, valem pelo filme inteiro...

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New Nightmare (Wes Craven)

 

Um pouco decepcionando. A premissa me fez acreditar que seria algo como Scream meets A Nightmare on Elm Street, mas ficou só na promessa.  Não que seja ruim, é assistível, há momentos inspirados durante seu decorrer (o diretor guarda a melhor fala do filme para si: "I think the only way to stop it is to make another movie"), mas o Craven parece no piloto automático na maior parte do tempo e a atenção excessiva que ele dá ao filho sabota parte do potencial deste filme.

 

De toda forma, é bom saber que Craven teve crédito pelo metalinguismo de Scream e não só o Kevin Williamson, como eu imaginava antes.
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Visto:

The Collector (Marcus Dunstan, 2009)

PQP, que filme nojento da

peste. Sério, é um desses torture porn sem nada de especial, mas o cara

conseguiu o que aparentemente era o objetivo, ou seja, fazer uma nojeira

total. Nada tem muito sentido e não vejo porque ver isso aqui, mas o

curioso é que eu realmente gostei de muitos dos takes do diretor, que

parece saber filmar muito bem. Pena que resolveu filmar isso.

 

Revisto:

 

The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor (Rob Cohen, 2008)

 

Sei que

vou parecer um lunático falando isso, mas este terceiro filme, embora

relativamente divertido, faz os dois primeiros, do péssimo Sommers,

parecerem obras-primas. Como eu disse, até que me diverti, mas não tem

uma única cena que fique na memória por mais de 30 minutos. É aquele

filme indutor de amnésia, que quando chega ao fim, tu não sabe como

começou.

 

 

 

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A Liga Extraordinária (Stephen Norrington, 2003) - O filme sem sal de sempre, aquela trama sustentada apenas pelos efeitos jogados na tela sem a menor inspiração. O personagem bang-bang conseguiu ser ainda pior que isso, o sujeito deslocado que sai atirando em vão para todos os lados sem qualquer coordenação. Engraçado que no meio de toda confusão ainda dá tempo dele virar o mestre da pontaria, talvez para substituir Quatermain numa continução, mas como o filme foi um desastre de bilheteria... Apesar dos defeitos, é 'assistível' e Connery continua carismático.

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O RETRATO DE DORIAN GRAY - 4/10 - Este filme dirigido por Oliver Parker acaba dando mais ênfase ao comportamento promíscuo do personagem do que propriamente ao seu comportamento assassino ou ao eventual potencial trágico de sua história. O 1º ato é fraquíssimo e falha ao apresentar os personagens e estabelecer os valores da premissa, o 2º ato é extremamente irregular e o filme acaba despertando algum interesse apenas em seu terceiro ato que explora satisfatoriamente a resolução da história toda. Ben Barnes demonstra ser um ator muito fraco para sustentar um personagem tão charmoso e trágico e nunca consegue conferir a carga dramática necessária a ele. Ben Chaplin e Rebecca Hall realizam muito mais a favor de seus personagens, mesmo possuindo pouco tempo em cena. Já Colin Firth passa o filme inteiro ostentando uma auréa canastrona, demonstrando falha no tom de sua atuação e acaba melhorando apenas um pouco com o envelhecimento do personagem. Um drama que não sabe explorar o potencial dramático da sua premissa e do seu personagem principal.Thiago Lucio2010-09-06 14:43:02
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Nosso Lar (Wagner de Assis' date=' 2010) - ...A maior parte da trama é numa espécie de paraíso, onde as pessoas reencarnam antes de voltar para a terra e continuar sua evolução...
[/quote']

 

na verda as pessoas só reencarnam quando voltam para a terra, não? O "paraíso" seria onde habitam os espíritos.
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Nosso Lar (Wagner de Assis' date=' 2010) - ...A maior parte da trama é numa espécie de paraíso, onde as pessoas reencarnam antes de voltar para a terra e continuar sua evolução...
[/quote']

 

na verda as pessoas só reencarnam quando voltam para a terra, não? O "paraíso" seria onde habitam os espíritos.

Usei paraíso na falta de outro termo, por que o local passa a sensação de paraíso com jardins, lagos e construções bonitas, etc.

 

Mas no filme, as pessoas que "morrem" e vão para lá continuam com o mesmo corpo, tem sentimentos e até dor (no contexto espiritual). Lá é como se fosse outra dimensão, um lugar provisório para as pessoas ficarem antes da reencarnação na terra.

 
Judy Rush2010-09-06 15:17:51
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Nosso Lar (Wagner de Assis' date=' 2010) - ...A maior parte da trama é numa espécie de paraíso, onde as pessoas reencarnam antes de voltar para a terra e continuar sua evolução...
[/quote']

 

na verda as pessoas só reencarnam quando voltam para a terra, não? O "paraíso" seria onde habitam os espíritos.

Usei paraíso na falta de outro termo, por que o local passa a sensação de paraíso com jardins, lagos e construções bonitas, etc.

 

Mas no filme, as pessoas que "morrem" e vão para lá continuam com o mesmo corpo, tem sentimentos e até dor (no contexto espiritual). Lá é como se fosse outra dimensão, um lugar provisório para as pessoas ficarem antes da reencarnação na terra.

 

 

isso... é uma colônia espiritual.

É o espírito que vai para lá, mas como são espíritos pouco evoluídos e ainda ligados à matéria eles ainda possuem necessidades humanas... ou algo desse tipo, não sou especialista.

 

Mas o certo é que não tem corpo físico lá... até onde eu sei. Vou tentar conferir o filme hoje.
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pandorum-firstlook-med-01.jpg

 

 

 

Pandorum - Christian Alvart - O início é bem promissor, cenas de pura claustrofobia, cortes rápidos e uma sensação de algo muito grande e aterrador vai acontecer a qualquer momento, pena que fique só na expectativa, uma conclusão vagabunda estraga o que poderia ser um bom filme. PS: Imagem Filmes, burn...

 

 

 

A+estrada+6.jpg

 

 

 

A Estrada - John Hillcoat - Viggo Mortensen é um ator que com o passar dos anos adquiriu uma rara habilidade que parece faltar em muitos atores atuais: Ele não vive o personagem, se confunde com ele. Não parece ser o ator que está ali. Camaleão, impressionante! Baseado na obra de Cormac McCarthy (que também escreveu outro livro, que adaptado virou aquele filminho dos Coen) somos apresentados a uma humanidade devastada, em uma época incerta e onde não sabemos o que e como aconteceu (ponto para o filme), onde tudo vale, até mesmo canibalismo, o personagem de Mortensen vaga com seu filho por um mundo cinzento e solitário, à procura de "homens bons" e que "carregam o fogo". Ótimo para assistir em um dia chuvoso e sem comida na geladeira... 06 

 

PS: Paris Filme, burn II...

 

 

 
Nacka2010-09-06 17:34:11
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O RETRATO DE DORIAN GRAY - 4/10 - Este filme dirigido por Oliver Parker acaba dando mais ênfase ao comportamento promíscuo do personagem do que propriamente ao seu comportamento assassino ou ao eventual potencial trágico de sua história. O 1º ato é fraquíssimo e falha ao apresentar os personagens e estabelecer os valores da premissa, o 2º ato é extremamente irregular e o filme acaba despertando algum interesse apenas em seu terceiro ato que explora satisfatoriamente a resolução da história toda. Ben Barnes demonstra ser um ator muito fraco para sustentar um personagem tão charmoso e trágico e nunca consegue conferir a carga dramática necessária a ele. Ben Chaplin e Rebecca Hall realizam muito mais a favor de seus personagens, mesmo possuindo pouco tempo em cena. Já Colin Firth passa o filme inteiro ostentando uma auréa canastrona, demonstrando falha no tom de sua atuação e acaba melhorando apenas um pouco com o envelhecimento do personagem. Um drama que não sabe explorar o potencial dramático da sua premissa e do seu personagem principal.[/quote']

Vou assistir. Só vi uma adaptação do livro de Oscar Wilde. É um filme homônimo de 1945. Pelo que eu lembro, é tudo em preto e branco, exceto o quadro. E o quadro foi a única coisa que eu gostei.

 

 

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isso... é uma colônia espiritual.

É o espírito que vai para lá' date=' mas como são espíritos pouco evoluídos e ainda ligados à matéria eles ainda possuem necessidades humanas... ou algo desse tipo, não sou especialista.

 

Mas o certo é que não tem corpo físico lá... até onde eu sei. Vou tentar conferir o filme hoje.
[/quote']

Bem no estilo sci-fi

 

, orbitando a Terra (ou simplesmente estática).

 

Quanto a não ter corpo físico, pelo menos no filme não é o que parece. Tanto é que o André Luiz tem uma ferida curada lá.

 

Mas talvez seja uma forma de mostrar para o desencarnado que ele não está na mesma dimensão de antes, já que o conceito de medicina é totalmente diferente do que ele aprendeu na terra. Eu acho que nessa colônia eles são encarnados mesmo, já que existem edifícios, computador (?) e eles bebem água e se alimentam.

[FIM DO SPOILER]

 

Acho que só não são encarnados apenas quando saem daquela dimensão para a nossa (Terra) no estado da matéria daquela dimensão.

 
Judy Rush2010-09-06 17:11:22
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Bom, não sei o filme, mas segundo o livro, ali é um mundo puramente espiritual, sem carne alguma.

 

Ocorre que as feridas, as doenças, os vícios, as necessidades, bem como a vida de trabalho e lazer são "cópias" da terra (ou a terra é cópia de lá, segundo o filme06).

 

quanto à ferida, ele chega lá com essa ferida ou a ferida é feita lá?
Renato2010-09-06 17:48:59
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