Members Shiryu Posted July 28, 2007 Members Report Share Posted July 28, 2007 Sorry, não gostei muito. Prós: 1 - Boas cenas de ação. 2 - Piadinhas do John McLane funcionam. Contras: 1 - Todas as cenas de ação estão no trailer. 2 - Odeio filme de hackers. 3 - Um dos vilões mais cagões da história do cinema. 4 - Extrapolou os limites do absurdo. Está certo que são em poucas cenas, mas me incomodou e foi crucial em uma. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Shiryu Posted July 28, 2007 Members Report Share Posted July 28, 2007 Maximum' date=' esse viajadas é mais viajadas do que True Lies?[/quote'] Não, são viajadas mais parecidas com as de Missão Impossível 2. True Lies é no estilo "ria com o filme", Die Hard 4 é no estilo "ria do filme". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Shiryu Posted July 28, 2007 Members Report Share Posted July 28, 2007 Ah, sim, pra mim fica: Die Hard - 9,5/10 Die Hard 2 - 8,5/10 Die Hard 3 - 6/10 Die Hard 4 - 5/10 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted July 30, 2007 Members Report Share Posted July 30, 2007 Maximum' date=' esse viajadas é mais viajadas do que True Lies?[/quote']Não, são viajadas mais parecidas com as de Missão Impossível 2. True Lies é no estilo "ria com o filme", Die Hard 4 é no estilo "ria do filme". tipo aquela cena do bote inflavel voador(!?), em Indiana Jones e o Templo da Perdicao? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Minduim Posted July 30, 2007 Members Report Share Posted July 30, 2007 Quarta-Feira irei assistir ! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members balehead Posted July 30, 2007 Members Report Share Posted July 30, 2007 essa Izabella Bostaove, ja viu os outros filmes da serie, pra saber o que esta dizendo? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted July 30, 2007 Members Report Share Posted July 30, 2007 Acho que não, Bale, mas quem se importa? No final, cada filme não traz absolutamente nada de novo e só vale mesmo pelas explosões e pancadaria. O idiota que for ver o filme sem ter visto a série ou sequer lido a sinopse vai se enquadrar logo nos primeiros 10 minutos, tenho certeza. E eu vou ver sim os outros 3 filmes, apenas para ver se merece essa popularidade toda. Não é necessário ver o original de um filme tão simples como esse para entender de cara do que se trata. Eu por exemplo, vi Toy Story 2, Shrek 2 e Máquinna mortífera 3 antes de qualquer um de seus antecessores e me enquadrei de cara. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted July 30, 2007 Members Report Share Posted July 30, 2007 Sorry' date=' não gostei muito.Prós:1 - Boas cenas de ação.2 - Piadinhas do John McLane funcionam.Contras:1 - Todas as cenas de ação estão no trailer.2 - Odeio filme de hackers.3 - Um dos vilões mais cagões da história do cinema.4 - Extrapolou os limites do absurdo. Está certo que são em poucas cenas, mas me incomodou e foi crucial em uma.[/quote'] Ler isso depois de ler a sua lambeção para Transformers não tem preço... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted July 31, 2007 Author Members Report Share Posted July 31, 2007 Putz! Já é essa semana que vai estrear! Já vou rever os anteriores. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted August 1, 2007 Author Members Report Share Posted August 1, 2007 Sorry' date=' não gostei muito. Prós:1 - Boas cenas de ação.2 - (II) Piadinhas do John McLane funcionam.Contras:1 - (I) Todas as cenas de ação estão no trailer.2 - Odeio filme de hackers.3 - Um dos vilões mais cagões da história do cinema.4 - (III) Extrapolou os limites do absurdo. Está certo que são em poucas cenas, mas me incomodou e foi crucial em uma. [/quote'] I - Não vi nenhum trailer do filme, então vou deixar para ver as cenas de ação no próprio filme. II - Na verdade, eu vi um trailer, o que passa toda hora na TV, e nele já tem uma piada do John que já paga o ingresso: "Você jogou o carro no helicoptero!" "É que eu estava sem balas." III - Todos os 3 filmes anteriores também estrapolaram... E? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members kahla Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Gostei do filme. Possui um bom reoteiro que por mais clichê que seja (o vilão decide destruir a América) o filme acaba meio que "renovando" o tema. As cenas de ação são espetaculares (por mais que impossíveis... afinal de contas isto é cinema... de real ja basta a vida) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 O cara Bernardo Krivocheinn, da zetafilmes, achou regular/razoavel... mas este fds irei conferir pra ver o pq desta opiniaos tao divididas.. kd a do Pablo?? http://zetafilmes.com.br/criticas/durodematar.asp?pag=durodematar DURO DE MATAR 4.0 de Len Wiseman - 31/07/07Duro de Matar 4.0 é um filme de ação completamente genérico protagonizado por um John McClane roubado da personalidade de suas aventuras anteriores. Bernardo Krivochein (Rio) O hacker Matt Farrell (Justin Long) fica indignado ao descobrir que John McClane (Bruce Wilis) escuta – e aceita – as notícias que lhes vêm pelo rádio: “Notícias são fabricadas de acordo com os interesses das corporações para instaurar o medo sobre as pessoas!”, ele diz antes que esse medo fabricado seja justificado pela “realidade”: os semáforos são manipulados pelo supergênio do mal da era digital Thomas Gabriel (Timothy Olyphant, interpretando o papel com mucho emo-gusto), causando completo caos no trânsito de Uóxinton Di Si. O discurso de Farrell não serve de função poética alguma dentro da trama de “Duro de Matar 4.0”, apenas serve para alimentar a máquina direitista de Rupert Murdoch, ao que o personagem idealista acaba se desacreditando imediatamente com seu esquerdismo. Aliás, o filme começa com o logotipo da 20th Century Fox sofrendo um blackout, o que já sugere a rendição da autonomia de o que era um estúdio até contestador (“Clube da Luta”, alguém?) para as mãos do conservadorismo que rege o restante do complexo, mais especificamente a Fox News. O discurso de Farrell não é uma hipocrisia do filme, mas a faceta mais inteligente da manipulação direitista, cujo discurso se tornou muito mais virulento e incisivo do que o dos esquerdistas; os direitistas reconhecem o discurso esquerdista e o reproduzem fielmente, desacreditando-o não com contra-argumentos, como fariam seus opositores, mas com imagens, com ação, com cinema! “As notícias são fabricadas? Então o que você acha de ser atingido por um caminhão, filho da puta?!? A notícia já não é mais tão fabricada agora, não é?!?” Poderíamos até discutir que existem movimentos de contestação dentro da Fox, mais especificamente “Os Simpsons”, mas taí uma idéia que sempre me incomodou: a Fox ganha rios de dinheiro com “Os Simpsons”, então mesmo que o desenho venha a ferir os princípios políticos do estúdio, ele é de seu mais alto interesse comercial para continuar a financiar o governo direitista vigente com seu lucrativo discurso esquerdista. O mesmo vale para os criadores de “Os Simpsons”, fazendo episódios que destroem com piadas corrosivas o canal Fox News, mas se acomodando adequadamente na mesma folha de pagamento, quando poderiam realmente se opor e se mudar para outro canal que não lhes ferissem ideologicamente. Assim é a América: se o dinheiro é bom, tudo é perdoável, desde indisposições políticas até abusos sexuais de padres. Aliás, assim é a América e o vilão do filme, sobre quem lentamente vamos descobrindo as intenções (até bem justificadas) por trás de seu maligno plano de levar os EUA a um apagão total, mas se acomodando com um plot rasteiríssimo de transição monetária ilegal – imagine uma versão virtual moderninha do que o vilão de Jeremy Irons experimentou na prática em “Duro de Matar 3 – A Vingança”. Aliás, se essa nova aventura de John McClane é indigna do título “Duro de Matar 3.2”, que dirá “4.0”. Curiosidade: John McTiernan resistiu aos pedidos dos produtores para realizar uma terceira continuação de “Duro de Matar” quando recebeu em mãos um roteiro do então iniciante Jonathan Hensleigh, intitulado “Simon Says”. O diretor e os produtores então se encorajaram e adaptaram o personagem criado por Roderick Thorp a um roteiro antes independente, que se revelou um “Duro de Matar” digno até a medula. Curiosidade 2: desesperados por ganhar dinheiro numa época de originalidade escassa em Hollywood, os produtores estavam desesperados para ressuscitar o personagem de John McClane; eles apressaram um roteiro (baseado no célebre artigo “A Farewell to Arms” sobre a vulnerabilidade do sistema de dados do Departamento de Segurança dos EUA) e um diretor (Len Wiseman, de “Anjos da Noite”, que aparentemente gosta de abandonar a câmera ligada no filtro para luz de tungstênio) para a realização de uma continuação de “Duro de Matar” pura, de raiz. “Duro de Matar 4.0” é um filme de ação completamente genérico protagonizado por um John McClane roubado da personalidade de suas aventuras anteriores (de policial comum jogado em situações extraordinárias, o que rendia ao espectador a mágica identificação improvável e mais um adendo de comicidade, McClane tornou-se um super agente imbatível, imortal e, por isso mesmo, previsível), tanto que mais adequado seria considerá-lo uma continuação do insípido “Código Para o Inferno”, policial também estrelado por um Willis na missão muito similar a de “Duro de Matar 4.0”: proteger um jovem que desvenda um código criptografado do órgão de Segurança Nacional. Calha que a semelhança de sinopses é apenas o início para uma espécie de compêndio de seqüências de ação e tramas retiradas de outros filmes: uma seqüência de perseguição automobilística tirada diretamente de “Operação França” se transmuta numa outra, xerocada de “True Lies” (envolvendo McClane e um jato), cenas nas quais McClane se encontra dentro de veículos dependurados (“O Mundo Perdido”), cenas de pirotecnia impossíveis envolvendo a explosão completamente gratuita do Congresso Americano (“Independence Day”) ou a de uma usina de energia elétrica (“Independence Day” também) que fazem acreditar que a ameaça que McClane combate é alienígena (o que se adequaria melhor à grandiloqüência das cenas de ação) ou até o novo padrão: a famigerada cena de risco dentro do vão de elevador (“O Homem Sem Rosto”, “No Fundo do Mar”, “Poseidon”); tudo isso enquanto a trama ainda não se torna uma cópia de “Comando Para Matar”, envolvendo o seqüestro da filha de McClane. Falar que um filme hollywoodiano não é original é como acusar o cheeseburguer de ser plágio do bife à parmegiana, mas até nesse caso o sujeito se deu ao trabalho de adicionar duas fatias de pão. Aqui, nem isso: Wiseman subtraiu todo o sal, oferecendo um prato sem sabor, sem graça. Pudera, em “Duro de Matar 4.0”, o sujeito se revela uma cópia pálida de Michael Bay, apostando na improbabilidade e na grande escala da destruição da ação, mas sem sua deliciosa pretensão dramática desajeitada e, honestamente, burra. Mas até na burrice podemos constatar a ambição da tentativa; Wiseman filma no automático: enquadramentos corretinhos, uma assepsia virtual de causar estrabismo, montagem 1-2-3. O que temos na tela é tão excitante e impactante quanto um filme virtual feito pelo The Sims. “Só porque é rock velho, isso não faz dele um clássico”, Farrell reclama do rádio que estoura Creedence Clearwater Revival nos auto-falantes. E, de fato, “Duro de Matar” não é nenhum clássico, ainda que sua relevância seja comprovada na forma como os três filmes roteirizaram para Bin Laden o ataque de 11 de setembro (um prédio explode no primeiro filme, um ataque terrorista a um avião no segundo, caos urbano em Nova York no terceiro), mas apenas um filme que inovava ao escalar para o papel do anabolizado tão na moda nos gays anos 80 um protagonista calvo vindo da televisão, mais adequado para a comédia do que para as cenas de combate físico – tinha também um bom roteiro, cenas escritas e filmadas criativamente (os vilões atirando nas janelas de vidro e McClane precisando derrotá-los descalço ainda é uma das cenas de maior inteligência bruta dentro do cinema de ação), vilões marcantes e direção segura de John McTiernan, repetida com méritos na terceira continuação. Não, não era um clássico; era um filme de ação muito bem sucedido com o qual o espectador construía fortes laços afetivos. Realmente não é só porque é velho que é um clássico. Mas também não precisava matar o velho e estuprar o cadáver. “Live Free or Die Hard/Die Hard 4.0” EUA, 2007. Direção: Len Wiseman. Estrelando: Bruce Willis, Justin Long, Timothy Olyphant, Maggie Q, Cliff Curtis. Distribuidora: 20th Century Fox. Site oficial: http://www.livefreeordiehard.com/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Eita.... Será?Tomara que não. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J.McClane Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 E' date=' de fato, “Duro de Matar” não é nenhum clássico, ainda que sua relevância seja comprovada na forma como os três filmes roteirizaram para Bin Laden o ataque de 11 de setembro (um prédio explode no primeiro filme, um ataque terrorista a um avião no segundo, caos urbano em Nova York no terceiro) [/quote'] Meu Deus!!!! Espero ver hoje a noite Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 O lance dos cheeseburguer com bife a parmegiana foi boa Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members balehead Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 essas criticas do zeta filmes sao grande demais, dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 essas criticas do zeta filmes sao grande demais' date=' dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler.[/quote'] É por isso que eu digo que morro de rir quando leio o que a Bale escreve (quando é proposital, naturalmente). Em tempo, foi como o previsto: como só poderei ver os outros 3 filmes semana que vem, vai ficar para o outro final-de-semana. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members balehead Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 essas criticas do zeta filmes sao grande demais' date=' dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler.[/quote'] É por isso que eu digo que morro de rir quando leio o que a Bale escreve (quando é proposital, naturalmente). Em tempo, foi como o previsto: como só poderei ver os outros 3 filmes semana que vem, vai ficar para o outro final-de-semana. o omelete deu 4 ovos, e eu nem sabia que a bizarra da mary elisabeth weinstead estava no filme. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Ih Bale, esquece esse omelete é péssimo!!! É só ver o tomatometer do RT e... pronto! Tá 80% fresh! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Vou ver hoje... O cara Bernardo Krivocheinn' date=' da zetafilmes, achou regular/razoavel... mas este fds irei conferir pra ver o pq desta opiniaos tao divididas.. kd a do Pablo?? [/quote'] Tá aí Soto... o que esperar de um graúdo que lambeu Transformers? Sério, cada vez mais eu acho que o Krivo precisa de mulher... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Vou ver na próxima semana...só não sei o dia....acabou as férias da faculdade Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Beckin Posted August 3, 2007 Report Share Posted August 3, 2007 essas criticas do zeta filmes sao grande demais' date=' dá tempo o sujeito tocar uma 5 vezes e ainda nem termina de ler.[/quote'] É por isso que eu digo que morro de rir quando leio o que a Bale escreve (quando é proposital, naturalmente). Em tempo, foi como o previsto: como só poderei ver os outros 3 filmes semana que vem, vai ficar para o outro final-de-semana. o omelete deu 4 ovos, e eu nem sabia que a bizarra da mary elisabeth weinstead estava no filme. Bizarra nada, ela é linda. Menos em premonição 3, talvez. Tá em grindhouse tbm Combinei de ir ver hoje de noite, estreiou aqui, aleluia! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J.McClane Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 [quote=balehead o omelete deu 4 ovos' date= e eu nem sabia que a bizarra da mary elisabeth weinstead estava no filme.[/quote] Bizarra nada, ela é linda. Menos em premonição 3, talvez. Tá em grindhouse tbm Combinei de ir ver hoje de noite, estreiou aqui, aleluia! Tb acho ela bem gatinha Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Lí uma entrevista do Omelete onde o Wills diz que o estúdio já pretende fazer outro... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 3, 2007 Members Report Share Posted August 3, 2007 Podem fazer mais 10 se quiserem... Sou mil vezes o McClane na telona, mesmo que 'derivativo' como o Krivo deixou claro, do que Bay e sua epilepsia estragando filmes de ação que poderiam ser excepcionais... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Recommended Posts
Join the conversation
You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.