Members Christopher_P Posted December 20, 2006 Members Report Share Posted December 20, 2006 Eu sou o único aqui que achei o filme um total equívoco do Aronofsky? é muito ruim, está entre os piores do ano. Uma premissa interessante que acaba por se revelar apenas a mais clichê filosofia de livros de auto-ajuda. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members djrpassos Posted January 25, 2007 Members Report Share Posted January 25, 2007 Realmente, acho que o Aronofsky é capaz de realizar filmes BEM melhores... Achei The Fountain bom, mas só....a história é bastante rica, pode gerar várias reflexões bacanas e tudo mais, mas achei o filme mal executado. A história é contada de maneira muito lenta e arrastada, não sei foi para contrastar com o ritmo frenético do Pi e do Requiem, mas mesmo assim, acho que ele errou um pouco a mão. Além disso, a Ellen Burstyn e a Rachel Weisz, que são duas excelentes atrizes, estão bem apagadas. No final o filme acerta o ritmo e melhora. Acho que no final das contas o filme trata de aceitação, perceber que existe o inevitável; é essa a maravilha da morte. Pretendo assistir novamente quando sair em dvd, mas acho que o filme está longe de ser a perfeição que a maioria das pessoas aqui está achando. Sou muito fã do Aronofsky mesmo, ainda acho que ele tem todo o potencial para ser um novo Kubrick. Mas que nesse filme ele ficou devendo um bocado, isso ficou. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 2, 2007 Members Report Share Posted August 2, 2007 The Fountain é muito bom , quem nao gostou tenta rever, n curti mto da 1a vez que vi tbm, mas ainda sim nao se compara com Requiem. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Investigador L Posted August 2, 2007 Members Report Share Posted August 2, 2007 Achei que Fonte da Vida acabou ficando um pouco arrastado, mas é um bom filme, sim. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted August 2, 2007 Members Report Share Posted August 2, 2007 Eu adoro o Hackman, mas achei o filme, longo, entendiante e confuso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members LudwigVan Posted August 5, 2007 Members Report Share Posted August 5, 2007 Acabei de assistir e não gostei. Por mais que possa haver boas idéias e combustível para ser discutido e filosofado ali dentro, os diálogos são realmente ruins e pausados demais. As cenas do século XVI em particular não me agradaram. Creio que vou dar uma segunda chance depois, mas não acho que vai mudar muito a minha opinião. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted August 5, 2007 Members Report Share Posted August 5, 2007 Sei lá, esse filme me lembrou aquele filme-documentário "O Segredo". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 5, 2007 Members Report Share Posted August 5, 2007 Sei lá, esse filme me lembrou aquele filme-documentário "O Segredo".[/quote'] Ahh nao exagera . Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted August 5, 2007 Members Report Share Posted August 5, 2007 Exagerei? "O segredo" é melhor? Tá, meu comentário não conta pq confesso que dei uma ligeria cochilada enquanto assistia...afff! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Pat Bateman Posted August 5, 2007 Members Report Share Posted August 5, 2007 Ode ao Amor Eterno Darren Aronofsky é um caso de Amor ou Ódio, pois trata-se de um cineasta que se colocou radicalmente aparte do ninho do Cinema convencional, edificando mantras audiovisuais que resultam em jornadas de uma elevada qualidade subjectiva. Redimensionando o uso de efeitos visuais, gráficos e sonoros, o Cinema de Aronofsky alcança originalidade estilística em experiências ultra-sensoriais que originam desdobramentos da consciência. As convulsões que marcaram a pré-produção de “The Fountain” revelam os desafios que aguardam realizadores independentes quando enfrentam as normas dos grandes estúdios. As pressões poderão atingir proporções abismais e o equilíbrio entre intensidade e integridade é colocado à prova por imperativos comerciais. Mas inserido num panorama contemporâneo que submerge filmes de grande escala num asfixiante sistema de clichés, “The Fountain” triunfa como Obra visionária, intelectual, espiritual e emotiva, proporcionando uma ascensão desta plataforma mundana para um zénite de deslumbramento. Pincelando “The Fountain” com uma extasiante, profunda e hipnótica beleza lírica, Aronofsky narra três histórias paralelas envolvendo o Amor e a Devoção a uma mulher, por uma causa: descobrir a forma de a manter viva. Destemido na forma como endereça temas amplos, o cineasta revela intelectualidade na disposição dos elementos que ofertam respostas, e sensibilidade no trilho da jornada emocional das suas personagens. Ancorado numa tangível realidade emotiva, sua Ficção Científica fica estruturada além de conceitos tecnológicos, alinhavando igualmente áreas conceptuais e ideológicas. Aronofsky emana paixão pela textura. A fotografia de Matthew Libatique é rica em complexidade e minúcia, alternando entre períodos temporais de forma fluida na acumulação de informação. A composição etérea de Clint Mansell ostenta a tribulação, a angústia, o medo, o padecimento, a esperança e o forte amor que enlaça as personagens. Elevando progressivamente o tempo do acontecimento sonoro, gera-se uma sensação de fervor e tensão que anunciam a proximidade do clímax. Tal como Sergio Leone com Ennio Morricone ou David Lynch com Angelo Badalamenti, Aronofsky e Mansell solidificaram um relacionamento que excede meros conceitos de fusão audiovisual. Tão profundamente sentido como imaginado, “The Fountain” representa uma meditação metafísica. Uma procissão de fé, conduzida pelo Amor como combustão de uma ânsia por Eternidade. A fausta composição imagética de Aronofsky chispa fascínio assente num princípio de Luminosidade. A escuridão do Passado é dissipada pela alvura das cenas entre a Rainha e o Conquistador, vaticinando com esperança o banho de luz que nos reserva o Futuro. Futuro esse, que nos coloca no Berço das Estrelas, esse ninho familiar que o cineasta foi guarnecendo ao longo do filme, derramando Estrelas sob a forma de candeias suspensas na sala do trono da Rainha, pontilhando os aposentos dos soldados sob a forma de velas, cintilando nos brincos e pérolas do vestido da Rainha, aureolando as minúsculas lâmpadas do laboratório e até reluzindo nas lágrimas. Todos os elementos presentes no plano criam formas geométricas que orientam o olhar para um ponto nevrálgico. Nesta Obra de Arte flutuam símbolos e justaposições figurativas de um enigma que pretende agitar o pensamento e acordar o espírito. Quando no segmento do futuro se vislumbram tatuagens nos braços do explorador, apercebemo-nos que os traçados evocam os anéis que se encontram no interior da árvore que transporta na bolha. São inúmeros momentos de simbiose como este, que arrepiam a alma ao longo de “The Fountain”. Ao manter o filme insularmente intimista, Aronofsky roga por explorações individuais das emoções universais. Existe sempre um grande plano da gloriosa expressividade do rosto humano ao lado de objectos de incomensurável escala, equilibrando as abstracções surreais com o crucial significado dramático da humanidade em questão. Na épica formação imagética de “The Fountain” existe sempre a lembrança de um objecto singelo, repleto de significado: a Aliança. Esse círculo sem princípio ou fim. Esse símbolo de Eternidade que une de forma emblemática dois amantes, proclamando que nem a vida nem a morte fazem sentido sem Amor. Amor… palavra que nunca é pronunciada, porque acima de tudo, se trata de um sentimento transcendental. O Amor compensa a fragilidade da alma humana perante a solidão ancestral de cada um. Quando o Amor invade o espírito, nossos recônditos aclaram, arejam, e as dores armazenadas fogem diante do calor desconhecido. Contudo, essas dores regressam ao seu domicílio. Amor também acarreta desespero. Desespero que se torna Alegria por cada momento em que dois amados se tocam. Desespero que beira a janela do nosso pensamento, pois a morte da cara-metade transporta sofrimento directamente proporcional ao Amor que sentimos por esse alguém. O risco de amar é a separação. Mergulhar numa relação pressupõe a possibilidade de perda, pois a tragicidade do Amor reside na constatação da Morte como experiência do limite físico da existência. O espírito sonha com um plano de permanência e contemplação, mas como lidar com a Morte? Representará mesmo o fim? Esquadrinhar respostas para sossegar o âmago, apenas trará mais tribulações. Mas Aronofsky busca a Eternidade. Propõe que nos libertemos do corpo para nos ocuparmos da Alma, deixando morrer solicitações do pensamento terreno. Se buscamos o conhecimento puro, o infinito, a imensidade, não deveríamos examinar a realidade com a Alma? Deveríamos transpor ciclicamente da esfera do inteligível para a esfera do sensível. Este sentido de transcendência representa o decifrar do conceito Platónico, do Amor como princípio metafísico que sustenta nossa existência, levando-nos a vencer a angústia da Morte e a compreender o sentido da Vida. “The Fountain” é um Poema divinamente existencialista, imerso em conjunturas meditativas e contemplativas. Seu sistema de signos articula-se para compor um discurso. Não é fundamental desvendar todas as suas verdades camufladas, mas absorver o máximo da expedição que nos imerge pelos níveis da subconsciência (princípio de qualquer contemplação artística). “The Fountain” é Romance como Revelação e Ficção Científica como Oração. Seu conteúdo é imortal. Mesmo quando os violinos gemem e gritam estridentes num final arrebatadoramente orgásmico, sente-se a pulsação de uma Obra Transcendental que sobreviverá para além de uma sala de Cinema, alojando-se no âmago de quem sorver toda a sua excelência. Darren Aronofsky entoa mantras que abrem o coração, fazendo o Amor florescer. E se o Amor não conseguir vencer as dolorosas adversidades deste mundo, pelo menos poderá transcendê-las. Francisco Mendes, Pasmos Filtrados Sem mais. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 5, 2007 Members Report Share Posted August 5, 2007 A Fonte da Vida só excede muito mais a prolixidade espiritual como tema em um filme do que o meu gosto pessoal é capaz de absorver como uma obra realmente agradável de se ver. Mas é um filme bom. Achei muito bonitas as metáforas entre a vida do casal e a história épica que a Weisz foi escrevendo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Exagerei? "O segredo" é melhor? Tá, meu comentário não conta pq confesso que dei uma ligeria cochilada enquanto assistia...afff![/quote'] Não, bem pelo o contrário o segredo é uma bosta The Fountain eh top40 meu, 9/10. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Eu até gostei desse filme (compraria o DVD). Achei ele um filme bonito e tudo mais, e os atores estão muito bem, obrigado. Mas o que me incomodou é que ele é assumidamente um "filme malucão" e como tal a gente espera sair do cinema se perguntando "porque aconteceu isso?" ou "porque aconteceu aquilo?", ou seja, a gente espera sair do cinema cheio de dúvidas sobre o que o filme diz, ou pretende dizer. É um filme que tem necessita ter uma "masturbação mental" em cima pra funcionar bem, e não é isso que acontece. Cada cena cada, fala dos personagens, cada coisa maluca que acontece, a gente sabe porque aconteceu e porque está ali. Sem falar que o filme em si traz uma mensagem principal meio simplória (a vida continua depois da morte), e tenta enfeitar de todas as formas essa mensagem, com as maluquices e tudo mais, mas não consegue acrescentar muita coisa. Mas é um filme assistível, e como disse muito bonito. Nada além disso, infelizmente. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Exagerei? "O segredo" é melhor? Tá, meu comentário não conta pq confesso que dei uma ligeria cochilada enquanto assistia...afff![/quote'] Não, bem pelo o contrário o segredo é uma bosta The Fountain eh top40 meu, 9/10. Tá, agora quem exagerou foi vc... aff! Como foi dito é um filme assistível, pássavel, nada além. Tem isso de que qd a gente assiste um filme pela segunda vez, o vê de outra forma... ou não... By the way, eu não assisti "O Segredo" Maria shy2007-08-06 13:59:41 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renato Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Por que maluquices Jailton? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Exagerei? "O segredo" é melhor? Tá, meu comentário não conta pq confesso que dei uma ligeria cochilada enquanto assistia...afff![/quote'] Não, bem pelo o contrário o segredo é uma bosta The Fountain eh top40 meu, 9/10. Tá, agora quem exagerou foi vc... aff! Como foi dito é um filme assistível, pássavel, nada além. Tem isso de que qd a gente assiste um filme pela segunda vez, o vê de outra forma... ou não... By the way, eu não assisti "O Segredo" Nem perca seu tempo assistindo . Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Lucy in the Sky Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Eu até gostei desse filme (compraria o DVD). Achei ele um filme bonito e tudo mais' date=' e os atores estão muito bem, obrigado. Mas o que me incomodou é que ele é assumidamente um "filme malucão" e como tal a gente espera sair do cinema se perguntando "porque aconteceu isso?" ou "porque aconteceu aquilo?", ou seja, a gente espera sair do cinema cheio de dúvidas sobre o que o filme diz, ou pretende dizer. É um filme que tem necessita ter uma "masturbação mental" em cima pra funcionar bem, e não é isso que acontece. Cada cena cada, fala dos personagens, cada coisa maluca que acontece, a gente sabe porque aconteceu e porque está ali. Sem falar que o filme em si traz uma mensagem principal meio simplória (a vida continua depois da morte), e tenta enfeitar de todas as formas essa mensagem, com as maluquices e tudo mais, mas não consegue acrescentar muita coisa. Mas é um filme assistível, e como disse muito bonito. Nada além disso, infelizmente.[/quote'] Concordo com vc em relação ao q está em negrito, só não acho q a mensagem seja simplória, mas q pode se tornar simplória dependendo da forma como é trabalhada numa obra. Fonte de Vida não acrescenta muito ao tema, mas ainda assim é um filme bonito, e não apenas em termos visuais. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 É, e ainda tem o Hackman e a Rachel Weiz (sei lá se é assim que se escreve, aff!) Virei fã dela depois de assistir "O jardineiro fiel" . Talvez o filme tenha uns simbolismos que faz comque tu precise assistir o filme mais de uma vez p/ digeri-los, assimilá-los... sei lá Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Lucy in the Sky Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 É, e ainda tem o Hackman e a Rachel Weiz (sei lá se é assim que se escreve, aff!) Virei fã dela depois de assistir "O jardineiro fiel" . Talvez o filme tenha uns simbolismos que faz comque tu precise assistir o filme mais de uma vez p/ digeri-los, assimilá-los... sei lá [/quote'] Eu tbm. Antes disso, eu não sabia q ela sabia interpretar. E é Rachel Weisz e Hugh Jackman. Qnd eu assisti, no cinema, um casal sentado atrás de mim ficou conversando o tempo todo, e algumas pessoas riram qnd Jackman começou a chorar. Eu odeio esse povo! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Lucy in the Sky Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 EU ri e muito quando vi o Jackman naquela posição budista ou comendo o "semen" da árvore.Não era pra rir? Confesso q alguns momentos dessa parte do filme me causaram uma certa estranheza, e mentalmente eu dei uma risadinha. Mas o povo q riu é diferente... Tenho certeza q as risadas surgiram pq era um homem q estava chorando de uma forma nada contida, e não uma mulher. Não é todo mundo q aceita ver um homem numa situação dessas. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 É, e ainda tem o Hackman e a Rachel Weiz (sei lá se é assim que se escreve, aff!) Virei fã dela depois de assistir "O jardineiro fiel" . Talvez o filme tenha uns simbolismos que faz comque tu precise assistir o filme mais de uma vez p/ digeri-los, assimilá-los... sei lá [/quote'] Eu tbm. Antes disso, eu não sabia q ela sabia interpretar. E é Rachel Weisz e Hugh Jackman. Qnd eu assisti, no cinema, um casal sentado atrás de mim ficou conversando o tempo todo, e algumas pessoas riram qnd Jackman começou a chorar. Eu odeio esse povo! Eu sei. Tenho mania de unir o primeiro e segundo nomes qd não lembro...aff! Eu achei estranho qd flores começaram a brotar da barriga dele...aff! Na hora, não consegui imaginar nada filosófico p/ aquilo Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Investigador L Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Filosofia é engraçada, vocês deveriam ver meu professor. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 6, 2007 Members Report Share Posted August 6, 2007 Uma coisa é nao gostar do filme outra é não entender . Cada um interprete de um jeito.EdTheTrooper2007-08-07 15:14:50 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 7, 2007 Members Report Share Posted August 7, 2007 Aluga o DVD, ele explica praticamente td eu acho, e tem umas cenas extras.EdTheTrooper2007-08-07 12:41:52 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members EdTheTrooper Posted August 7, 2007 Members Report Share Posted August 7, 2007 Mas se vc n gosta do filme nem perde tempo EdTheTrooper2007-08-07 12:41:41 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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