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Forum Cinema em Cena

19 Dias de Horror


Jailcante
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The Purge 2


Sequência marromenos do bacana filme original onde, num futuro não mto distante, os States decretam o dia q intitula a película pra q qq um mate quem quiser.. e claro, sob risco de ser morto tb. Se o original se focava na sobrevivência duma família em seu lar, este aqui expande a estória (de 3 outros núcleos de personagens q vão interagir) e a leva pra rua. Esta película tem roteiro bem mais complexo e interessante, mas é ao mesmo tempo seu defeito pq não o desenvolve a contento, ou seja, tem mta encheção a toa de linguiça e personagens q não dizem a q vieram. Diferente do seu antecessor, o film tem menos critica social e se foca mais em ser um thriller-survival redondinho, do qual se destaca unicamente o Frank Grillo no elenco. Eu esperava mais visceralidade na violência, q deixou a desejar. E anarquia q é bom, nada. Vale a visita, mas deixa a desejar. 7-10


 


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Territories


Torture-porn canadense dos bons que entorna "Wolf Creek""Hostel" e o ótimo found-footage "Undocumented", em sua critica acida a paranóia gringa pos-11 de setembro. Aqui temos um grupo de jovens q, ao cruzar a fronteira ianque-canadense, é preso por supostos guardas da alfândega. Mal sabem q os caras são ex-combatentes do Iraque e ex-torturadores de Guatánamo com saudades do antigo oficio. Agoniante e tenso, este filme vale a pena pq seus psicopatas são bem verossímeis e a situação, tb. Abuso de autoridade? Dureza ver os infelizes jovens serem privados de seus direitos e, principalmente, dignidade, num crescente cada vez maior. Com poucos recursos, ritmo meio lento e bem enxuto, o único porém é sua meia hora final, qdo insere um novo personagem (um detetive atras dos moleques) q não acrescenta nada a trama em seu desfecho chocho. 8-10


 


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 Visto PESADELOS DO PASSADO

 

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  Na trama, Annie (Caity Lotz) é uma moça que volta a contragosto para sua cidade natal para o enterro da mãe, com quem não se dava bem. Mas quando a sua irmã Nicole (Agnes Bruckner) desaparece sem deixar rastros na velha casa de sua mãe, Annie deve iniciar uma investigação sobre o passado da mãe e de sua família para tentar entender o que houve com Nicole. Mas Annie pode não sobreviver ao que vai descobrir.

 

 PESADELOS DO PASSADO é um filme bem chatinho, tipico "Supercine" pra se ver e esquecer. Inspirado em um curta metragem (que não ví) percebe-se que a ideia teria rendido muito melhor mesmo como um curta do que com este arrastado longa metragem. O filme até começa bem, quando vemos Nicole na velha casa de sua mãe, tentando convencer a irmã por telefone a vir. Depois, ela resolve ter uma conversa pela filha, que está com uma amiga, pelo Skype. Embora a conexão seja horrível, a menininha solta a assustadora frase "Mamãe, quem está atrás de você?". Claro que não há ninguém quando Nicole se vira, o que não a impede de investigar a casa e sumir em um quarto escuro, para nunca mais ser vista.

 

  Mas apesar do começo promissor, dai pra frente, o filme só desce. A filha de Nicole, que fica sob os cuidados de Annie não serve pra nada, se ela não existisse não influenciaria o filme em nada. Os coadjuvantes que ajudam a protagonista em sua busca, como o Detetive Creek (Casper Van Dien) e a médium cega e mentalmente instável Stevie (Haley Hudson) também são bastante desinteressantes, tendo funções absolutamente mecânicas dentro da narrativa.

 

 Pra piorar a situação do filme, a tensão do filme simplesmente não funciona, e por mais que use de todos os signos possíveis do gênero horror, como o olho no buraco da fechadura, o espiritual jogo do copo, e até um climax que tenta remeter ao clássico HALLOWEEN, nada funciona, sendo muito mal utilizado. O filme termina deixando mais perguntas do que respostas, o que não parece ter sido algo planejado, abrindo um gancho para uma sequência, que esta mesmo prestes a ser lançada ( mas que muito dificilmente eu verei)

 

 Enfim, um filme genérico ao extremo, e pior, sem graça alguma. Não recomendo.

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 Visto A MARCA DO MEDO

 

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    Na trama passada na década de 70, o Prof. Joseph Coupland (Jared Harris) é um professor de física na universidade de Oxford, que reúne um grupo de alunos f em uma isolada mansão, para que eles possam estudar o caso de Jane Harper (Olivia Cooke) uma jovem orfã que não para em nenhum lar adotivo devido aos fenômenos paranormais que ocorrem a sua volta. Joseph pretende provar que não existe possessão nenhuma, apenas fenômenos provocados pela mente da própria Jane. Mas a medida em que o experimento avança, as coisas vão ficando mais perigosas.

 

  O argumento de A MARCA DO MEDO não é exatamente novo. Filmes como DESAFIO DO ALÉM e LIVRO DE SANGUE já mostravam grupos de cientistas se reunindo em uma velha e isolada casa para tentar dar alguma explicação lógica para o sobrenatural. O que se diferencia nesta produção da recentemente ressuscitada Hammer Films é o ritmo com que o diretor conduz a sua história, tendo calma o bastante para construir a atmosfera, mas sem com isso tornar a narrativa arrastada ou monótona.

 

  O roteiro consegue trabalhar bem quase todos os personagens, a exceção do namorado da gatinha Krissi (Erin Richards). O cara só esta lá por que a garota precisava de um namorado, mas o resto dos personagens ganham arcos que não são nenhum primor de complexidade, mas pelo menos são bem desenvolvidos. O roteiro ainda guarda uma ou duas reviravoltas para o final, que tornam os dois principais personagens do filme ainda mais interessantes.

 

 Apesar de acompanharmos o filme do ponto de vista do cameraman Brian (Sam Claffin) o que faz com que o filme até ganhe ares de found footage em alguns momentos, os verdadeiros protagonistas do filme são o Prof. Joseph e seu objeto de experimento, Jane. O competente Jared Harris interpreta Joseph como um sujeito sedutor, culto e de fala mansa, parecendo ser capaz de vender um terreno na lua para alguém. Ao mesmo tempo, o ator tem a excelente sacada de fazer a obsessão de Joseph ir surgindo em surtos pequenos, começando por pequenas irritações ao ser questionado que vão se tornando cada vez maiores a medida que o filme avança;

 

  Já a carismática Olivia Cooke, conhecida por mim de seu trabalho em BATES MOTEL dá uma fragilidade angustiante a Jane. Os expressivos olhos da jovem atriz parecem fitar o nada por grande parte da projeção. Mas ao mesmo tempo em que se mostra frágil, Cooke consegue dar um ar suspeito e quase manipulador a sua personagem, como se os pesquisadores fossem o real objeto de teste, e não ela.

 

 A MARCA DO MEDO não vai se tornar o melhor filme de horror de 2014, mas é uma boa história do gênero, conduzida com bastante competência. Vale a conferida.

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Alyce Kills 
Thriller de terror psicológico bacana este indie canadense q nada mais é uma releitura atualizada, realista e mórbida de “Alice no Pais das Maravilhas”. Imagine “Rampage”, “Doce Vingança” e “American Mary” com toques psicodélicos num filme só. É isso! Aqui acompanhamos a retraída titulo do filme entrar num espiral cada vez maior de loucura - regado a mto sexo, drogas e violência - após um trágico incidente. Com dois tempos bem definidos e arrastados q podem não agradar a maioria (a piração e o clímax), acompanhamos a evolução da personagem principal na sua descida ao inferno, pro pau comer solto nos últimos minutos. É aqui q a desconhecida atriz q encabeça o filme ganha pontos de sobra, tanto por sua atuação como por sua gostosura. 9/10
 

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Altered

Scy-fy de terror de baixo orçamento mas mta criatividade ao contar uma simples estória de abdução alien ao contrário, com elementos de “Apanhador de Sonhos” e “Cabana do Inferno”. O filme já começa agitado, qdo 3 caipiras aprisionam um ET e o resto da metragem se encarrega de mostrar as terriveis conseqüências disso, além de explicar melhor a origem dos fatos. Com mta tensão, ritmo agitado, elenco desconhecido porém correto e mtas tripas expostas, o legal mesmo não é mostrar td duma vez só mas pausadamente e, repaginando clichês, joga pistas na imaginação do espectador do q realmente ta acontecendo. E é isso q prende mesmo a atenção. Enxuta em seus 80 minutos, a pelicula quiçá peque pela caracterização tosca da criatura e um final borocoxô, mas até la nos brindou com uma pequena gde jóia B do horror. 9/10

 

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Deep in the Darkness 
Terror horrivel de baixo orçamento q podia vingar mais. Mix de “The Descent”, “Bebê de Rosemary” e “O Sacrificio”, acompanhamos o perrengue duma familia q se muda pra cidadezinha rural pacata, mas q aos poucos descobre q ela guarda terrivel segredo e tradições pouco ortodoxas. O filme até q começa prometendo ser algo autoral, recheado de mistério, mas depois se torna previsivel e hollywoodiano demais. Nem a reviravolta final surpreende. Pena. Não bastasse, as atuações são ruinzinhas (algumas inverossimeis), o roteiro tem mais furos q queijo suiço e a maquiagem das criaturas deixa a desejar. Resumindo, é um telefilme digno de “Supercine” q não ousa ir além do correto e nem isso consegue. Sem suspense, sem gore e mto menos peitinhos a mostra, confira somente se não tiver mais nada (nada mesmo) pra ver. 5/10

 

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Altered
Scy-fy de terror de baixo orçamento mas mta criatividade ao contar uma simples estória de abdução alien ao contrário, com elementos de “Apanhador de Sonhos” e “Cabana do Inferno”. O filme já começa agitado, qdo 3 caipiras aprisionam um ET e o resto da metragem se encarrega de mostrar as terriveis conseqüências disso, além de explicar melhor a origem dos fatos. Com mta tensão, ritmo agitado, elenco desconhecido porém correto e mtas tripas expostas, o legal mesmo não é mostrar td duma vez só mas pausadamente e, repaginando clichês, joga pistas na imaginação do espectador do q realmente ta acontecendo. E é isso q prende mesmo a atenção. Enxuta em seus 80 minutos, a pelicula quiçá peque pela caracterização tosca da criatura e um final borocoxô, mas até la nos brindou com uma pequena gde jóia B do horror. 9/10
 

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Pois é... Também gostei bastante desse aqui. Lembro-me que na ocasião em que o conferi, comentei aqui também; mas ninguém deu muita bola e não rolou muito bate-papo sobre. O final é bem borocoxô mesmo, mas ele é bem executado e tenso.

 

Acho até que depois desse o diretor não fez nada que preste.

 

OBS: achei meu comentário: http://forum.cinemaemcena.com.br/index.php?/topic/4097-o-que-voce-anda-vendo-e-comentando/page-57?hl=altered#entry1159987

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Hansel & Gretel Get Baked 

Divertida releitura macabra e psicotrópica do famoso conto da carochinha q, diferente do recente "João & Maria: Caçadores de Bruxas" , traz a estória pros dias atuais onde os irmãos são jovens drogados e a bruxa, uma traficante. Politicamente incorreta, repleta de humor negro e mto gore, esta produção de baixo orçamento apenas peca por não fugir de clichês e excesso de personagens, alguns q não dizem a q vieram. Contudo, a fita ta repleta de cenas antológicas, como a do cão infernal. As atuações estão caricaturizadas na medida certa, da qual destoa a bruxa-traficante, interpretada de forma impecável pela ex-musa noventista Lara Flynn Boyle. Dureza é apenas constatar q ela ta td detonada por plásticas, seguindo o exemplo de suas contemporâneas Meg Ryan e Mellanie Griffith. Fora isso, o filme funciona como boa, alucinada e descompromissada sátira desde q não se espere demasiado, claro. PS: O filme foi estupidamente lançado aqui como título de "João & Maria e a Bruxa da Floresta Negra"  8/10

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After
Curioso indie scy-fy q começa com premissa interessantissima q lembra vagamente um episodio espichado de “Além da Imaginação”. Misto de “O Nevoeiro”, “Silent Hill” e “Exterminio”, par de jovens acorda num mundo sem ninguém e, reparando na iminência do sumiço de td ao seu redor, vão atrás de respostas de como foram parar ai e, de quebra, de como sair dali. “Filme de redenção” assumido em formato fantástico, a produção é impecável tecnicamente, tem atuações corretas e mantém seu mistério bem construido até metade da metragem. Daí em diante torna-se piegas e óbvia demais, principalmente ao inserir uns “monstrinhos” q quebram td curiosidade construída até ali. No entanto, vale uma bizoiada pelo q poderia ter sido um baita filmão. PS: tem uma cena pós-creditos. 8,5/10

 

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Leprechaun: Origins

Picaretagem sem vergonha este reboot que toma emprestado o nome da divertida franquia noventista B da qual só tem o nome em comum. Aqui temos um grupo de mochileiros que cai num cafundó rural da Irlanda e termina sendo isca pro titulo do filme, que precisa saciar sua fome de sangue e ouro. Na boa, este é um filme de terror genérico e banal que dispensava perfeitamente a griffe da franquia protagonizada pelo Warwick "Willow" Davis no papel do gnomo sacana-malvado. Sim, tem gore razoavel, atuações corretas e fotografia bem feitinha, mas além de sequer fazer alusão a franquia, o pior problema é o monstro, que mal dá pra ver de tão mal feito que tá, espécie miniaturizada dos bichos de "The Descent". Sem relação com a franquia, sem peitinhos e sem monstro decente, taí um terrorzinho mequetrefe razoável se você não for mto exigente. Mas decididamente é um caça-niquel vergonhoso como reboot. PS: nem a cena pós-crédito acrescenta algo  que preste á esta produção de orçamento merreca. 4/10

 

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The Possession of Michael King 
O found-footage da semana parece ser este filme de demônio vindo dos States, quiném "Filha do Mal" e "O Último Exorcismo", mas um tiquim melhor que estes. Aqui a pegada em primeira pessoa  lembra muito  "Afflicted" e "Poder sem Limites", só q acompanhamos o lento "encapetamento"  do personagem título. Ah, sim.. a estória gira em torno dum ateu que quer provar q o chifrudo não existe, documentando tudo. E lógico que quem procura acha. O legal é o ritmo do filme e o desconhecido ator Shane Johnson, q carrega o filme nas costas com atuação soberba. Apesar de algumas cenas meio forçadas o filme te prende e gera alguns sustos,  mas o final é previsível e borocoxô.  Vale uma visita sem esperar demais. 8,5/10
 

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I Am a Ghost

Surpresa este indie  que bebe da fonte de "Os Outros", "Feitiço do Tempo" e até "Memórias Póstumas de Brás Cubas" ao contar uma estória de fantasmas do pto de vista da entidade que, por sua vez, tem sua rotina rompida com o surgimento duma médium que vai ajudá-la a deixar de ser alma penada e dar o "próximo passo". O legal é que td funciona, desde a ambientação vitoriana e a repetição detalhada de tomadas, onde os diálogos espertos ajudam a compreender a real condição do ser ectoplásmico. Diferente do recente "Haunted" (com mesma temática) este aqui funciona pela sua morosa simplicidade, pelos sons/silêncios e pela ótima atuação da fantasminha em questão, Anna Ishida. Contudo, o filme perde um pouco seu realismo ao flertar com "O Chamado", nos finalmentes. Mas até lá cumpriu seu papel de te agarrar vorazmente em sua enxuta hora e meia de projeção. 9,5/10

 

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  Visto THE LOVED ONES

 

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  Confesso que esperava um pouco mais deste torture porn canadense, que gira em torno de uma garota maluca recalcada, que ao ter o seu convite para o baile recusado por um garoto da escola, o sequestra com a ajuda do pai psicopata. Para um filme com poucos minutos, e que se propõe a mostrar o sofrimento de um personagem, pegam leve demais no gore. Além disso, o filme tem uma subtrama absolutamente sem sentido, que é a noite de baile do melhor amigo do protagonista com uma garota drogada, subtrama essa que praticamente não se comunica de forma alguma com a trama principal.

 

  A loucura do pai e da filha maníacos até rende bons momentos, especialmente quando a trama foca no explícito (embora não mostrado) texto incestuoso que existe entre os dois. Mas apesar de render uma ou outra boa piadinha de humor negro, os vilões não tem o carisma necessário para segurar a produção, e os heróis nem se fala. Não é um filme ruim, mas não acredito que ele vá sobreviver na minha memória por muito tempo.

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Life After Beth

Comédia dramática indie q deveria levar o titulo de “Minha Namorada é uma Zumbi” pois apenas muda o sexo dos personagens do recente “Warm Bodies”. Contudo, outras diferenças sutis desta obra elevam o interesse acima desta segunda. Aqui, um moleque descobre q sua namorada recém-falecida volta a vida e juntos tem a oportundade de “segunda chance”. Mas claro q ele vai repensar a relação qdo a namo começa a mostrar sintomas clássicos dos personagens de George Romero. Equilibrando bem drama e comedia, este filme de baixo orçamento tem como pilar-mor a interessantete atuação de Aubrey Plaza no papel principal, onde acompanhamos a gradativa evolução (ou involução) de seu personagem. Quem procura matança e gore pule fora, pois esta pequena produção fala mais de relações humanas. 8,5/10

 

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Goal of the Dead


Divertido terrir francês que, aproveitando o vácuo da Copa, faz com o futebol o mesmo que “Kung Pow” fez com as artes marciais, ou seja, esculhambação! Dividida visivelmente em duas partes (1º e 2º tempos), acompanhamos as desventuras do Olipique de Paris ao disputar um amistoso num cafundó rural francês, justamente qdo eclode um vírus zumbi gerado por dopping(!?). Satirizando td sorte de clichês do gênero, dinâmico e repleto de gore tal qual o ótimo “Juan dos Mortos”, o legal são seus personagens, tão estereotipados qto carismáticos. Bem feitinho tecnicamente, quiçá peque apenas pelo final forçado, mas até lá nos brindou com uma hilária metáfora do esporte bretão ao mostrar os mortos-vivos agindo como verdadeiras torcidas organizadas ou hooligans sem-noção. Um filme pra quem curte futebol e pra quem não curte, q é o meu caso. 9/10

 


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Septic Man
Terror escatológico de baixo orçamento apenas marromenos que emula imediatamente um clássico oitentista, “O Vingador Tóxico”, com elementos de “Thanatomorphose”. Durante uma crise grave sanitária no Canadá, um funcionário decide investigar o claustrofóbico/étido sistema de esgotos e termina ficando preso neles..logo, nasce o titulo do filme! Tenso, nojento e mórbido, com atuações razoáveis e personagens secundários desnecessários, a metáfora da decomposição do caráter ( “A Mosca” ?) aqui é explicita demais e levada a sério (nunca é cômica). Menos mal que cinema não tem cheiro pq este aqui fede a merda! Embora os ótimos efeitos especiais colaborem na fita, a pelicula tem muitos momentos nonsense e bastantes falhas de ritmo durante sua projeção.  Esperava mais. 7,5/10

 

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Stage Fright 

Bacana musical de terror do naipe de “Pequena Loja dos Horrorres”, cujo enredo não podia ser mais “slasher oitentista” possivel, algo como "Pânico" encontra "Glee" . Aqui temos um acampamento musical (!?) onde uma jovem sonha interpretar o papel principal da peça “Phantom of the Opera”, no exato momento em q um serial killer começa a detonar td equipe técnica do espetáculo. Claro, o enredo é motivo pra desfile de músicas, danças, etc. Repleto de referências ao gênero ( “Carrie” , principalmente) esta produção canadense é bem feitinha tecnicamente e seu elenco é competente, embora tenha falta de ritmo nalguns momentos. No q se refere ao musical não nega fogo e é seu pto forte, principalmente os números com rockão pesado interpretados pelo Meat Loaf, q já valem a visita. Baixando já a trilha sonora! Sim, é inferior a “Rocky Horror Picture Show”, mas é infinitamente superior aquela coisa medonha  de “Sweeney Todd”. 8/10

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Crawl or Die
Scy-fy de orçamento merreca q dá pro gasto de não for exigir demasiado. Misto de “Buried” e “Alien” aqui temos, num mundo devastado, um grupo de elite escoltando a “última mulher fértil” prum lugar seguro! Pra isso irão se embrenhar num emaranhado de túneis subterrâneos, enqto são perseguidos por um genérico mal feito do monstro do filme do Ridley Scott.  Na boa, quem busca roteiro elaborado ou gdes personagens pule fora q esta produção indie B faz jus ao titulo, e nada mais é desculpa pra enfiar uma gostosa (em trajes mínimos) e colocá-la pra rastejar por lugares impossiveis, com a câmera focando sempre sua bunda! Se vc sobreviver a primeira metade de “monster movie” meia-boca quiçá disfrute do resto, q é o forte do filme: uma obra tensa e agoniante de claustrofobia! É uma proposta diferente q tem seus méritos, e quem sabe com mais investimento tivesse resultado num filmaço. 8/10
 

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At the Devil’s Door 

Terror sobrenatural sobre possesão bastante redondinho, q toma emprestado elementos de “Insidious” e “Bebê de Rosemary”. Aqui acompanhamos o perrengue duma corretora de imoveis (e sua irmã) qdo decidem vender uma casa onde uma jovem vendeu a alma ao diabo, só q mal sabem q o capeta tb tem planos malévolos pra ambas. Tecnicamente impecável, esta produção de baixo orçamento se beneficia mto da atmosfera opressiva q destila, as atuações são corretas e a protagonista principal muda a td hora, o q torna o filme meio q imprevisível. Em termos, pq sua narrativa não linear é só cortina de fumaça pruma estória demasiado simples, cujo desfecho borocoxô não está a altura do resto. Vale uma visita, com ressalvas. 8/10
 
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 Pessoal, alguém aqui já assistiu o trabalho de Mario Bava, diretor responsável por filmes como AS TRÊS MASCARAS DE SATÃ, A MASCARA DO DEMÔNIO e BANHO DE SANGUE?

 

 Se alguém curte o trabalho do cara (ou o acha superestimado mesmo) dê uma passada no seguinte tópico, e deixe a sua opinião.

 

 http://forum.cinemaemcena.com.br/index.php?/topic/3352-mario-bava/

 

 E pra quem não conhece o trabalho deste diretor italiano, fica a dica para que assista alguns de seus filmes, pois na minha modesta opinião, vale a pena.

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The Road
Terror filipino razoável que lembra muito “Dead End” versa da busca da policia por três adolescentes sumidos numa estrada com fama assombrada, que por sua vez esconde macabras estórias de seqüestros e assassinatos. Contada em três linhas temporais bem definidas, esta pelicula tem uma ótima ambientação, atmosfera lúgubre e tensão q se favorece muito da via deserta em questão. Contudo, as interpretações forçadas e o ritmo irregular desta produção prejudicam um pouco o bom andamento da experiência, q ainda mescla slasher com sobrenatural. Apesar disso, o final imprevisível e digno levanta novamente a positividade da obra, não deixando ponta solta alguma. Uma idéia batida narrada de forma original q dá pro gasto. 8/10
 

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