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Forum Cinema em Cena

Cinéfilos


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Candidato n.º: 000.013

 

Fapreve


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Perguntas e Respostas:

 

Perguntas Padrões

 

a) Quais são suas expectativas em relação a O Cinéfilo?

Resposta: Tentar aprender e compreender melhor uma das coisas que mais gosto de fazer que é ver filmes. Considero-me hoje um pouco mais seletivo do que há uns anos atrás no que diz respeito ao cinema. Mas ainda acho que tenho muito pouco embasamento e conhecimento na área, e que, pegando a primeira edição como base, é uma ótima maneira de aprimorar isso.

B) O programa exige dedicação e disponibilidade para ver filmes e escrever. Você está disposto a isso?

Resposta: Tempo disponível acho que não será problema. O que pode me atrapalhar um pouco é conseguir passar para o papel (editor de texto) o que realmente eu vejo nos filmes, já algumas vezes tenho muita dificuldade para isso.

 

Perguntas do Juri 

 

Alexei: Em seu entendimento, como uma trilha sonora casa bem com as situações expostas em um filme?

Resposta: Acho que é quando a música do filme consegue fazer parte do mesmo como uma continuidade que ressalta alguma cena ou o filme como um todo.

Dook: Imagino que o filme que vc analisou em seu texto seja coreano (não tenho como afirmar pq não o assisti). Em sua opinião, pq os olhos de muitos cinéfilos estão se voltando para o cinema oriental?

Resposta: Acho que quem procura esse tipo de cinema está em busca principalmente de algo diferente dos filmes com fórmula pronta. E no cinema asiático ainda encontra-se estórias originais. Quanto ao filme "Memórias de um Assassino", ele é coreano mesmo.

 

Mr. Scofield: Seu texto possui, ao meu ver, um componente no mínimo curioso. Você introduz a estória do filme, expõe algumas reflexões de forma rápida e no segundo parágrafo faz referência a um tipo de filme totalmente distinto do esperado (policial com um certo tom de comicidade?) ao que se espera pela descrição do primeiro parágrafo. Compreendo que esse fator não ocorre à toa, entretanto, por se tratar de um filme asiático e, portanto, que normalmente retrata uma perspectiva totalmente diferente da que "esperamos" de acordo com nossa cultura ocidental (a forma de humor é um exemplo). Na sua opinião, porque o humor não prejudica a "seriedade" do tema descrito no primeiro parágrafo no filme?

Resposta: Acho que nesse caso é devido ao fato do humor ser usado de uma forma muito realista. Chega a ser trágico, e por isso cômico, perceber o desespero de policiais despreparados e que vivem num sistema que prega o uso da força como normal, tentarem desvendar os crimes a qualquer custo. Você não ri de absurdos implausíveis, mas sim da triste realidade dos personagens.

Rubysun: Você escolheu falar sobre "Memórias de um Assassino". Outro dia assisti a um filme desse mesmo diretor, o Bong Joon-Ho, "The Host". Nas respostas aos jurados, vc diz que a atenção está se voltando aos filmes orientais pela sua originalidade. Eu me (te) pergunto: originalidade é sinônimo de qualidade? O próprio Bong se apropria de alguns clichês. Teve gente que até fez um paralelo com o que é pra mim um excelente manipulador de clichês, Steven Spielberg. O que é a originalidade, e como ela se configura em qualidade? Uwe Boll pode ser considerado um cineasta original, já que afinal, ninguém faz nada parecido.

Resposta: Originalidade não é sinônimo de qualidade. Mas ao ser original, um filme, um diretor ou um segmento do cinema, desperta no mínimo uma curiosidade para quem busca diferentes experiências cinematográficas. Também vi (e gostei) de The Host – O Hospedeiro, e acho que o filme é sim bem original. Claro que possui alguns clichês, mas pra mim ele soube usar isso dando mais ação ao filme, pra deixar o mesmo mais digerível. Mas quando ele usa uma situação política do seu país (como em Memórias...) o torna especial, já que, pelo menos pra mim, é original o um filme de “monstro” com forte conotação política. Não posso falar de Uwe Boll, pois não vi nenhum filme dele ainda. Por fazer algo diferente deve despertar no mínimo alguma curiosidade, mas se o resultado for ruim (como prova a maioria dos comentários de quem vê seus filmes) pode ficar apenas na primeira experiência.

 

Veredito do Juri:

 

Rubysun: Não

Mr. Scofield: Sim

Alexei: Não

Dook: Não 

 

Fapreve, com 1 "sim" apenas, você está...

 

FORA! 
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Ô loco! Vc' date=' Troy, era o único que eu tinha quase certeza de que ia para o jogo.

 

Parabéns! 10
[/quote']

 Valeu... Mas a partir de agora... somos... INIMIGOS!!! 1919060606

 

Troy já entrando no ritmo do jogo...1906
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Candidato n.º: 000.014

 

Anakin

 

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Perguntas e Respostas:

 

Perguntas Padrões

 

a) Quais são suas expectativas em relação a O Cinéfilo?

Resposta: Espero ser uma experiência divertida e que me traga aprendizado e amor à sétima arte.

B) O programa exige dedicação e disponibilidade para ver filmes e escrever. Você está disposto a isso?

Resposta: Disposto eu estou. O problema é que nem sempre tenho longo tempo disponível para assistir a um filme. Mesmo assim, se eu tiver pelo menos um fim de semana para assistir a obra e fazer minha crítica, conseguirei participar sem problemas.

 

Perguntas do Juri 

 

Alexei: Para você, em que medida um filme fiel ao material de origem se traduz em uma boa experiência cinematográfica, sob o ponto de vista artístico?

Resposta: Uma obra literária transmite uma determinada sensação, um clima. Seja ele de paisagens fantásticas, épicos heróicos ou pânico e terror. Quando os termos técnicos de um filme (efeitos, imagem, iluminação, som, música, etc) se unem e se encaixam, com o objetivo de transmitir o mesmo clima, a adaptação se torna excelente.

Dook: Em determinado ponto de seu texto vc diz o seguinte: "É quase impossível um filme fiel ao livro de origem, é fato." A dúvida: pq um filme, em sua opinião, precisa ser fiel à obra de origem? O cinema não estaria, desta forma, requentando uma obra já conhecida e, em consequência, prestando um desserviço à arte ao invés de apresentar uma releitura da mesma através de sua linguagem singular?

Resposta: Dook, eu não disse que um filme precisa ser fiel à sua obra original. Em alguns casos é até necessário que o filme vá além do original. No início do filme "As Crônicas de Nárnia", que citei no meu texto, mostra a cidade de Londres sendo bombardeada. O livro (que eu li) coloca esse ataque numa só frase: "Esta história nos conta algo que lhes aconteceu durante a guerra, quando tiveram de sair de Londres, por causa dos ataques aéreos." Nesse caso, foi necessário complementar, enfatizando o que o livro resumiu. Porém, mudar completamente a história em nome da arte seria uma pretensão, e um desrespeito para os fãs.

 

Mr. Scofield: Em determinado ponto de seu texto você expõe que "é quase impossível um filme ser igual ao livro de origem" e diz que isso é FATO. JUSTIFIQUE o exposto PROVANDO que tal idéia é irrefutável e desenvolva uma argumentação mostrando POR QUE isso ocorre (dica: pense em por que, se a adaptação cinematográfica TENDESSE a ser inferior, elas ainda continuariam se propagando hoje em dia, com sucesso).

Resposta: Várias obras literárias não expõem apenas um segmento, que possa ser representado integralmente no cinema. Livros podem explorar mais segmentos, que depois de vários acontecimentos podem até se ligarem. Expor dois ou mais segmentos num mesmo filme pode interromper a compreensão do mesmo. Como seria uma adaptação de um dos maravilhosos livros policiais de Agatha Christie? Se for reproduzido na íntegra, se torna um monólogo pouco interessante. por isso é necessário que haja modificações sem alterar a idéia básica da obra literária.

Rubysun: Na sua opinião, quais são os limites entre bons filmes e maus filmes? Existe algo no qual (em absolutamente TUDO) o cinema possa ser limitado?

Resposta: O cinema é ilimitado do ponto de vista artístico. Mas para um bom filme há limitações. Quais são elas? Depende do tipo e estilo de obra que se trata.

 

Veredito do Juri:

 

Rubysun: Não

Mr. Scofield: Não

Alexei: Não

Dook: Sim 

 

Anakin, com 1 "sim" apenas, você está...

 

FORA! 
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Candidato n.º: 000.016

 

Hal2000

 

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Perguntas e Respostas:

 

Perguntas Padrões

 

a) Quais são suas expectativas em relação a O Cinéfilo?

Resposta: Well...realmente parece ser um evento extremamente organizado.(Jurados, membros e a tal batcaverna..) Não acredito que toda organização, formada pelos 17 competentes agentes não trará resultados produtivos...
Também espero que o programa resolva a todos meus "defeitos" de participação aqui no fórum, já citados no tópico do Cinéfilo...
Enfim, para se tornar melhor ainda, só falta minha presença. ( ;D )

B) O programa exige dedicação e disponibilidade para ver filmes e escrever. Você está disposto a isso?

Resposta: Como já havia dito, sou estudante de ensino médio, não trabalho, e fico em casa pela maior parte do dia. Posso me dispor sem problemas. 

Perguntas dos Jurados

Rubysun: Uma escolha normal o tema do seu texto enviado. Agora, pegue o primeiro filme que vem à sua cabeça e que vc goste muito, e em linhas gerais, levante o que te faz gostar do filme.

Resposta: Hm... Donnie Darko. O que me faz gostar do filme? O gigantesco e complexo universo psicológico estudado em cada personagem, a trama nada previsível, a narrativa nada comum, fazendo os espectadores verem e reverem ao filme várias vezes para apartir daí, teorizarem sobre as mais variadas abordagens do filme, que incluem desde temáticas religiosas, até curiosos e profundos estudos físicos.

Alexei: Em seu entendimento, o cinema brasileiro já viu dias melhores. Qual foi, em sua opinião, o período de boa qualidade da produção cinematográfica nacional? Cite exemplos, com breves justificativas.

Resposta: Well, o foco principal do texto está na produção. Não vejo a muitos filmes nacionais, e todas minhas influências são estrangeiras. Mas... falando do Cinema brasileiro, acho que todos devem seguir ao exemplo de Glauber, com o Cinema Novo. É impressionante observar a luta com produções igual à Terra em Transe, com suas várias polêmicas (incluindo religiosas) e lançado em plena época da repressão militar, 69.
E o mais fascinante, de tudo isso, é observar a toda esta luta e perseverança, na qual prova que mais uma renovação do Cinema Brasileiro, é possível.

Dook: Seu texto fala, em linhas gerais, da 'decadência' do cinema nacional enquanto um mercado extremamente restrito devido às dificuldades de se fazer um filme. Como vc vê o investimento privado no mercado cinematográfico nacional (a 'saída' que vc apontou no seu texto), considerando que um filme nacional médio hoje custa por volta de $1 milhão, valor esse que muitas empresas sequer somam em seu rendimento anual? Desenvolva como vc acha que deveria ser esse investimento 'privado'?

Resposta: Well... $1 milhão de investimento anual. Globo filmes consegue. O dia em que o país estiver a confiança total na produção da arte no país, empresas conseguirão mutilplicar as metas de rendimentos citadas.
Acho que a principio, para o investimento privado (realmente significativo) se tornar mais presente nas produções... é necessário haver a prova de que O Cinema Brasileiro é capaz... e enquanto isso não é provado, só resta a luta (e que luta)... virar-se com investimentos próprios (amigos, parentes, conhecidos... ) Enfim, apresentar-lhes e nos virar com os ideais, força e idéias para assim, sermos recepcionados adequadamente pelas empresas.

Mr. Scofield: Recebemos, além do seu, dois outros textos abordando diferentes aspectos relativos ao cinema nacional. Um deles nos intrigava com a pergunta de "porque a crítica nacional não é tão dura com filmes produzidos aqui?", o outro discutia as causas da aversão de muitos brasileiros a filmes nacionais. Tendo em vista que seu comentário abrange a produção cinematográfica, que se relaciona a um nível mais fundamental da problemática (note que os dois outros temas constituem também aspectos negativos sobre o tema), redija um pequeno texto RELACIONANDO (positiva ou negativamente) a influência de tais questões (se existir) na produção cinematográfica brasileira. Note que: se achar que elas não possuem influência significativa ou discordar das idéias por elas propostas, você deve explicar por quê.

Resposta: Acho que não.. acredito que tal aversão dos brasileiros, são conseqüências do trabalho e produção... ou até mesmo, reflexo da comparação do cinema brasileiro com o estrangeiro.
A maioria dos brasileiros, possuem o cinema americano como principal fonte de apreciação da sétima arte, e não se conformam com o “nível” de produção do nosso país (mas nada que com trabalho, possa ser quebrado).
Chegar ao ponto de influenciar... acho que é relativo. Diretores (o que já é um achado raro no Brasil) com objetivo concreto de produção já chegaram tão longe... acho que não se renderiam tão facilmente por estas influências. Agora quanto às influências que podem atingir estúdios, a única saída seria o trabalho individual dos interessados para que resulte na mudança.
Quanto aos críticos de filmes nacionais, também é relativo. Ou opinam pelo patriotismo, (defendendo, levando em consideração) ou opinam pela realidade, analisando-os como qualquer outro filme.

 

Veredito do Juri:

 

Rubysun: Sim

Mr. Scofield: Não

Alexei: Sim

Dook: Sim

 

Hal2000, com 3 "sim", você está

 

CLASSIFICADO!

 

Parabéns!10
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Candidato n.º: 000.017

 

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Perguntas e Respostas:

 

Perguntas Padrões

 

a) Quais são suas expectativas em relação a O Cinéfilo?

Resposta: As minhas expectativas em relação ao O Cinéfilo são enormes. A primeira edição foi muito interessante e as provas foram muito criativas e “dinâmicas”. Gostei tanto que perguntei ao Enxak por que as inscrições não foram abertas a todos. Ele me respondeu, muito educadamente por sinal, que se houvesse uma próxima edição, ele seria mais “democrático” ao escolher os participantes. Parece que ele cumpriu a sua palavra.

Quero muito participar da segunda edição do O Cinéfilo, já que acredito que nele está uma chance, talvez única, de tentar melhorar o meu conhecimento sobre cinema e, claro, me transformar em um expectador mais crítico e questionador, ao assistir a filmes. Espero que vocês, jurados, não me privem dessa experiência que certamente, se acontecer, será muito prazerosa.

B) O programa exige dedicação e disponibilidade para ver filmes e escrever. Você está disposto a isso?

Resposta: Sempre que posso, assisto filmes. Chego a marca de quase duzentos e cinqüenta filmes inéditos por ano, logo, vejo que a obrigação de assistir a filmes para participar das etapas não será um problema.

Já o fato de escrever, também não será problema, afinal, adoro escrever sobre filmes que assisto (escrevo semanalmente para o jornal da minha cidade) e estou super animado e disposto para escrever sobre qualquer coisa que vocês, caros jurados, pedirem. 

Perguntas dos Jurados

Rubysun: Lembro de uma discussão no tópico do Oscar ( ;D:-* ) em que você matematizou um filme, a partir de suas qualidades e defeitos. Na hora de avaliar sua experiência com um filme, como vc vê a questão de na transmissão de sentimentos vc 'catalogar' os acertos e erros de um filme?

Resposta: O filme é, quando visto, uma experiência única. Um filme não é uma expressão matemática, afinal, cinema é arte, logo, uma área humana e não, uma área exata.

No entanto, um filme é composto por diversos fatores como: a direção, o roteiro, a parte técnica e o trabalho do elenco, sendo assim, facilita para a nossa análise de um filme, “picota-lo”. Afinal, por que não gostei de certo filme? Seria o roteiro que me incomodou? Seria a canastrisse dos atores? Ou seja, dividir um filme de forma “matemática” é um instrumento meramente didático, feito para nos auxiliar na hora de analisar um filme.

Alexei: Da mesma maneira que 300, Capitão Sky e o Mundo do Amanhã é um filme que se apóia pesadamente na construção de ambientes por meio de CGI (computer generated imagery). Sob o ponto de vista da linguagem estética, o que você vê como semelhanças e diferenças entre estes filmes?

Resposta: Apesar de em ambos os filmes a técnica ser a mesma, o motivo que levou aos realizadores desses filmes a utilizarem, são distintas. Em 300, o CGI é usado apenas por “capricho” do diretores, para tornar o filme muito semelhante a sua origem: a obra de Frank Miller. Percebe-se, claramente, que em diversos momentos, as páginas da obra de Frank Miller foram consultadas para a sua recriação exata na tela. Como eu havia dito no meu texto, o filme não passa de uma coleção de belos “quadros”, compostos com a ajuda da CGI.

Já em Capitão Sky e o mundo do Amanhã, a técnica é usada para dar ao filme um ar nostálgico e “retrô”, sem precisar torrar milhões de dólares para que o filme fosse feito. Mas aqui, as imagens não serão inverossímeis e estilizadas ao estremo como é em 300. Em Capitão Sky, as imagens nos ajudam a “entrar” no filme, nunca duvidando de sua verossimilhança.

 

Dook: Em sua resposta para o rubysun vc levantou o que te faria desgostar de um filme e um aspecto ali me deixou intrigado: a 'canastrisse' dos atores. Duas questões oportunas aqui: a) Ben Affleck é naturalmente canastrão, pq vc não elencou isso como um fator depreciativo em sua crítica de Pearl Harbor? B) Como ficam os filmes em que os atores são deliberadamente 'canastrões', para que a atuação esteja adequada com o tom geral do filme?

Resposta: Boa pergunta Dook. Realmente, Ben Affleck tem fama se ser bastante canastrão em seus filmes. Eu, por sinal, não gosto nem um pouco do ator e o considero um dos atores mais “sem graça” de sua geração. Mesmo no louvado Gênio Indomável, ele não se destaca. No entanto, não considero que em Pearl Habor, ele esteja canastrão. Ele realmente não acrescenta em nada ao filme, muito embora, não posso considerar que a sua atuação se resuma como algo depreciativo ao filme.

Já a segunda parte da pergunta me levou a conclusão que eu talvez tenha me expressado erroneamente quando dei a impressão que a “canastrisse” dos atores são sempre algo ruim ao filme. Afinal, como você bem disse, há vários filmes que o próprio personagem exige esse tipo de atuação e, confesso, que gosto desses personagens. Mas, convenhamos, para que esse tipo de atuação não soe caricatural, precisa-se de bastante empenho do ator, afinal, exagerar na composição de personagens “canastrões”, pode ser catastrófico ao filme. No entanto, quando a atuação é feita na medida, o personagem se torna, quase sempre, interessante.

Mr. Scofield: Você avalia 300 (filme a qual ainda não assisti) especialmente pelos aspectos técnicos e ressalta em sua conclusão que há uma demasiada preocupação com a forma em detrimento do conteúdo. Estabeleça um confronto de idéias entre o que considera ser a PROPOSTA inicial do filme: principalmente com relação a estória, personagens e outros que quiser destacar (note que aqui lidamos com o que considera que SEJA a proposta e não o que GOSTARIA que a proposta fosse) e o que, DE FATO, é transmitido na tela ao longo da projeção, explicitando sua opinião de como esses elementos poderiam ser abordados de forma mais satisfatória.

Resposta: Fica claro que a proposta inicial desse filme era realizar uma obra apenas para a diversão do grande público, sobretudo os adolescentes. Isso fica bastante evidente quando se constata que os roteiristas ignoraram grande parte do contexto histórico da época e o mapa político da região, para poder sobrar mais tempo de projeção para as incansáveis e sanguinolentas seqüências de ação. 300 não é feito para agradar críticos (muito embora tenha recebido algumas boas resenhas ao redor do mundo) e nem se propõe a discutir seriamente o assunto. Ele é feito, puro e simplesmente, para levar os adolescentes cada dia mais violentos e ligados ao sadismo para os cinemas assistirem ao filme comendo suas pipocas gordurosas e seu refrigerante.

O filme se tornaria muito mais interessante se nele entendêssemos melhor a cultura e os costumes de Esparta. Se pudéssemos conhecer melhor o vilão Xerxes e o seu envolvimento com o seu exército e entendermos como ao imperador conseguiu se transformar em uma figura tão temida e poderosa no filme.

Mas fica claro que o diretor prefere incluir a cada golpe proferido por Leônidas uma irritante câmera lenta, ao invés de dar mais densidade ao seu filme. Mas é compressível a sua escolha, afinal, o filme é feito para os adolescentes que não querem pensar muito enquanto assistem ao filme, e, dar mais densidade ao filme, seria uma escolha economicamente catastrófica (como Alexandre).

 

Veredito do Juri:

 

Rubysun: Sim

Mr. Scofield: Não

Alexei: Sim

Dook: Sim

 

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Parabéns!10
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Parabéns' date=' Dav... opa! Parabéns, Hall![/quote']



Dav?09

 

Ah, não liga não. Sempre que vejo qualquer Hall/Hal/Ral, me lembro do robô de 2001 e das suas frases, tipo "Good evening, Dave". 05

 

 

Aquecendo pro jogo.


Viajou legal, hein.06

EDIT: Ops, esqueci do risadinha.
HAL20002007-05-05 21:34:23
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