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Wall-E


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While many reviews for the Disney/Pixar feature Wall-E are displaying

off-the-chart enthusiasm, with many writers calling it a masterpiece and

predicting a best-picture Oscar nomination, some analysts are suggesting

that the film may be unable to convert the critical claim into box-office

coin. On Wednesday Reuters noted that the film "blasts off into uncharted

territory" by "mixing an unusual love story with somber messages about the

future of Earth and humankind." The wire service noted that Pali Capital

analyst Rich Greenfield had warned clients last wee about the movie's "box

office potential given Pixar's risky bet on an offbeat main character, who

rarely speaks during the film" The film began picking up additional critical

endorsements from mainstream critics today (Thursday) (since the film is set

to open in many major cities at midnight tonight). Lou Lumenick in the

New York Post, while among those calling the film a masterpiece,

warns that it is "arguably the darkest animated feature ever released by

Disney (after Pinocchio)." Nevertheless, he concludes, "Kids will

love Wall-e, the robot's epic adventure and his heart-tugging love

story. Some adults may be less comfortable, which is fine with me; most

great works of art are inherently subversive." Claudia Puig in USA Today gives the film four stars -- her highest rating -- calling it "an

extraordinarily captivating adventure, laden with equal parts humor and

heart and populated with memorable and endearing characters." Chris Vognar

in the Dallas Morning News also says that while the film is certainly

"adult friendly," kids should like it "just fine." With its combination of

science fiction and romance, he says, "you have something dangerously close

to the sublime, a film that will be dissected and enjoyed for years to

come." And Christy Lemire of the Associated Press predicts that moviegoers

are likely "to walk out of the theater with the rare joy of knowing that

you've just witnessed something that touched your heart."

 

05

 

 

 

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‘Wall.E’, nova animação da Pixar, chega aos cinemas nesta sexta

Do criador de “Procurando Nemo”, longa-metragem traz robô romântico como protagonista.
Na trama, poluição deixa a Terra inabitável, e humanidade abandona o planeta.

Carla Meneghini Do G1, no Rio

 

Logo no início da animação “Wall.E”, que estréia nesta sexta-feira (27), vemos de longe os contornos de uma grande cidade. Mas ao aproximar a visão, percebemos que o que pareciam altos e modernos prédios, na verdade, são gigantescas pilhas de lixo.

 

Foto:%20Divulgação/Divulgação

Wall.e é um robô faxineiro que vive solitário numa Terra do futuro, abandonada pela humanidade (Foto: Divulgação)

 

No novo longa-metragem da Pixar, produtora que revolucionou a animação com “Toy Story” e foi comprada pela Disney, a Terra foi tomada por montanhas de lixo, a ponto de se tornar inabitável. E é nessa paisagem pessimista e abandonada que vive o protagonista Wall.e, um robô faxineiro mais humano que muita gente por aí.

Como de costume, a produtora deita e rola nas referências pop. As citações a “2001: Uma odisséia no espaço” são muitas: desde a trilha sonora até o computador HAL 9000, vilão do clássico de Stanley Kubrick. Também há referências a “E.T.”, de quem Wall.e parece ser uma reencarnação robotizada.

Na história, escrita e dirigida por Andrew Stanton, criador de “Procurando Nemo”, Wall.E é um dos muitos robôs deixados na Terra para limpar a poluição deixada pela humanidade, enquanto a mesma é embarcada numa meganave espacial até que o planeta volte a ser um local habitável. Só que o projeto, que deveria ser realizado em cinco anos, já dura sete séculos, e agora Wall.e é o único robô que ainda funciona.

Para sobreviver à solidão, Wall.E (cujo nome é uma abreviação de Waste Allocation Load Lifter Earth-Class, algo como Localizador e Coletor de Lixo Classe Terrestre) conta com a amizade de uma baratinha simpática e se entrega a sonhos românticos. Ele assiste repetidas vezes ao musical “Hello, Dolly!” e coleciona objetos interessantes que encontra por aí, manias de um robô cheio de sentimentos.


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Divulgação/Divulgação

O protagonista se apaixona por Eva, um robô mais avançado (Foto: Divulgação/Divulgação)

Em certo momento, Wall.E ganha uma nova companheira a robô Eva, por quem se apaixona. Com um visual avançado, inspirado no iPod, Eva esbanja uma tecnologia arrojada e destoa do protagonista, que tem rodas enferrujadas e peças de metal remendadas.

 

 Sem diálogo

Toda a trama é explicada por meio de imagens, sem diálogos. Mesmo com o uso econômico das palavras, que só aparecem quando Eva entra na história, “Wall.E” é a animação da Pixar que traz uma mensagem educativa de forma mais explícita.  

O filme mostra o que pode acontecer se a humanidade continuar a produzir tanto lixo: o que vemos é um futuro pessimista, em que todas as pessoas são obesas, vivem restritas a uma nave espacial e são controladas por grandes corporações. Mas também há espaço para os temas preferidos da produtora: o amor, a amizade e a lealdade.

As resenhas estão ótimas em relação ao filme, agora segurar um filme sem diálagos e uma prova de fogo.
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Do Omelete:

 

WALL-E

E a Pixar conseguiu outra vez...

26/06/2008

Uma historinha curiosa antes de começar o texto do filme. Normalmente as sessões de imprensa (que exibem os filmes antes para os críticos) terminam bastante tranquilas. Afinal, em respeito pelo colega ao lado, você guarda suas opiniões sobre o que acabou de ver para si. A maioria, os melhores profissionais pelo menos, não querem influenciar ou serem influenciados. Em sessões de grandes filmes aguardados, porém, é comum aparições de uns tipos estranhos àquele ambiente. Na maioria das vezes são inofensivos... Mas na saída de Wall-E, preso no elevador da Disney enquanto ele se deslocava doze andares abaixo, tive que aturar um insistente sujeito que teimava em disparar sem convite suas impressões negativas sobre o que, naquele momento, eu já considerava uma verdadeira obra-prima. Felizmente pra ele, graças ao efeito pacificador do robozinho, calei-me e literalmente fingi não ouvir, estudando cuidadosamente os botões dos andares.

Esta é minha resposta que ele não merecia ouvir:

O Pixar Animation Studios é hoje o estúdio de Hollywood mais apaixonado pelo que faz. Fato.

Desde Walt Disney não havia no ocidente produtores tão empenhados em levar o mundo da animação a um novo patamar de qualidade técnica e narrativa. Aliás, muito mais narrativa que técnica. Diferente da maioria dos projetos de computação gráfica que se vê por aí, o meio aqui é mero veículo para a mensagem. Pense: Quando você se lembra de Toy Story pensa primeiro em Woody e Buzz Lightyear ou em como o visual era bem feito? E quando você lembra de Ratatouille? E de Incríveis? Monstros S.A? Procurando Nemo? Na Pixar a computação gráfica vem em segundo plano. O que ela cria são mesmo personagens e momentos eternos. "Personagens com apelo às crianças, mas que têm problemas adultos", como escreveu David A. Price no livro The Pixar Touch.

E Wall-E, o nono longa-metragem da irretocável carreira da empresa, é cheio desses personagens - e desses momentos.

Começa memorável já na primeira cena, uma tocante panorâmica pelo planeta Terra completamente tomado por torres de lixo. Lá embaixo, rastros na poeira, sem qualquer trilha sonora, um robozinho segue sua programação: Limpar a bagunça dos humanos. Surge então, sem qualquer alarde, o título do filme.

A cena é tão impactante que chega a dar arrepios... Cortesia tanto do diretor e co-roteirista Andrew Stanton (Vida de Inseto, Procurando Nemo) quando do consultor visual Roger Deakins. Sim, a Pixar contratou o diretor de fotografia de O Assassinato de Jesse James e Onde os Fracos Não Têm Vez, entre dezenas de outros projetos, profissional indicado a sete prêmios Oscar, para dar realismo ao movimento das câmeras virtuais e não-virtuais (já que pela primeira vez um filme da Pixar tem elementos reais, que não estragarei aqui).

Quanto ao robozinho, mais um engano vergonhoso daquele sujeito no elevador, que elencou com desprezo todas as referências visuais óbvias possíveis, como E.T., 2001, Star Wars, Contatos Imediatos... Enfim, todos os grandes clássicos da ficção científica. Wall-E é muito mais que mera homenagem a um gênero. O pequeno autômato apaixonado é Charles Chaplin - no espaço! A paixão cega pela robô Eve, a solidão, o interesse na humanidade, o jeito atrapalhado, os olhos tristes e ao mesmo tempo engraçados, os problemas com as autoridades e até mesmo a mudez (toda a "voz" do robô é composta por pequenos sons criados por Ben Burtt - o lendário designer de sons da série Star Wars) reforçam essa idéia de que esse mega-blockbuster tecnológico é, em essência, uma comédia romântica do cinema mudo.

Não pense, porém, que trata-se de algo "velho". A Pixar não esqueceu a ação e a coreografia digital de seus pixels é das mais empolgantes. O balé espacial de Wall-E e Eve é pra entrar para a história das animações ao lado do spaghetti com almôndegas de A Dama e o Vagabundo. E se o final soa um tanto óbvio e previsível, já estamos suficientemente cativados por esse personagem e seu universo pra chegar à feliz conclusão de que às vezes o óbvio bem realizado é exatamente o que queremos. E se isso não bastar, logo depois há aquela belíssima seqüência de créditos finais, verdadeira aula de história da arte, começando nas pinturas rupestres e seguindo até os gráficos digitais no estilo Atari. Gênios.

Os criadores encontram espaço ainda para encaixar questões ambientais e humanitárias sem soarem panfletários - e ainda assim obtendo algo tão impactante quando os documentários-denúncia que nos assustam nas telonas e na TV. Mas diferente desses filmes, Wall-E é otimista. Afinal, há algo de reconfortante em saber que o robozinho é definido pelas sutilezas materiais descartadas de uma raça incapaz de entender seu lugar ou viver em conjunto. Ao nos colecionar, Wall-E extrai o melhor de nós.

Parece que a Pixar tem mesmo fé na humanidade. E não é que também tenho mais fé no mundo sabendo que temos a Pixar?

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Um robo em curto circuito ou  Johnny 5' date=' com o fisher stevens[/quote']

Johnny 5! Esse mesmo! Valeu!

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Esse aí são dois filmes: Um Robô Incrível (Short Circuit) e Um Robô em Curto-Circuito II (Short Circuit II). Ambos tem em DVD (o primeiro em DVD promocial de supermercado/banca, e o segundo é da Columbia).

 

O Fisher Stevens está nos dois, mas só no segundo que ele é um dos personagens principais, já que o primeiro filme é protagonizado pelo Steve Guttenberg e Ally Sheed.

 

Gosto mais do segundo. É mais divertido. O primeiro me parece uma variação do ET (só que com um robô em vez de um extraterrestre).
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Wall-E (Wall-E, EUA, 2008)

Diretor: Andrew Stanton
Vozes na versão original de: Fred Willard, Jeff Garlin, Ben Burtt, Kim Kopf e Garrett Palmer
Produção: Jim Morris
Roteiro: Andrew Stanton
Fotografia: - animação -
Trilha Sonora: Thomas Newman
Estúdio: Pixar Animation Studios
Distribuidora: Buena Vista
Estréia: 27/6/2008

 

Cerca de 700 anos no futuro, a Terra está infestada por poluentes. Por isso, os humanos vivem numa nave que percorre a atmosfera do planeta. Um robô que vive na Terra coletando lixo apaixona-se por uma máquina que está na companhia dos humanos, no espaço. Assim, ele sai numa jornada para se unir a ela.

A Pixar conseguiu de novo. Com seu padrão de excelência tanto visual quanto narrativo, o estúdio de animação lança seu novo longa-metragem, Wall-E, prometendo diversão num filme inteligente e sensível. E, o mais incrível: sem diálogos.

A história é ambientada daqui a 800 anos, quando a Terra está completamente inabitável. Enquanto os humanos são levados a viver na órbita do planeta dentro da nave Axiom, robôs como Wall-E (sigla para Waste Allocation Load Lifter Earth-Class, ou Elevador de Detritos Classe Terra) ficam no planeta a fim de limpar a sujeira dos humanos e tornar o planeta habitável novamente.

Em Wall-E, não são os humanos os protagonistas, mas sim um os robôs, principalmente o que dá nome à animação. Ele vive quase sozinho - tendo uma barata como única companhia recorrente -, colecionando e observando objetos que lembram a existência remota da vida humana no planeta. O mais especial é, definitivamente, uma cópia em VHS do musical Alô, Dolly! (1969), que ensina ao robozinho coisas como a música e o amor. Quando Wall-E vê EVA (sigla que define Extra-terrestrial Vegetation Evaluator, ou Exterminadora de Vegetação Alienígena), descobre o que as pessoas do filme que ele tanto vê parecem sentir.

Andrew Stanton (Procurando Nemo), diretor e roteirista do longa, é capaz de dar sentimentos a um ser teoricamente inanimado, um robô, somente com imagens. Wall-E é muito mais expressivo em sua lata velha e enferrujada do que muitos atores que vemos por aí. Grande ajuda na criação do personagem é o trabalho do desenhista de som Ben Burtt. Não à toa, ele criou os sons de ET (E.T. - O Extraterrestre) e de R2-D2 (da saga Star Wars), duas referências imediatas quando assistimos a Wall-E.

A criação estética dos cenários do longa-metragem é feita de extremos: de um lado, temos a Terra empoeirada e inabitável; de outro, uma nave que abriga seres humanos de forma a dar a eles todos os confortos possíveis e imaginados. De um lado, um robô todo enferrujado e sujo - Wall-E, no caso -, mas cheio de sentimentos; de outro, EVA, um protótipo da perfeição, tão moderna quanto fria (um modelo mais idealizado de máquina). Tendo como base as disparidades, Wall-E constrói sua encantadora trama que, como todo desenho da Pixar, traz personagens adoráveis e bem-desenvolvidos.

Com uma mensagem ecológica - muito em voga nos dias de hoje -, Wall-E também critica a crescente apatia dos seres humanos, que, automatizando sua vida em busca de uma aparente praticidade, tornam-se cada vez mais apáticos em suas atitudes. Desta forma, existe uma inversão de valores no filme: os robôs têm sentimentos, enquanto os humanos só fazem perdê-los. Mas esse é o tipo de análise que o público adulto pode ter; aos menores - originalmente, público alvo das animações -, Wall-E oferece personagens carismáticos, cores e divertidas aventuras.

Eu não pretendo ver no cinema...
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Pô, o difícil é que é dublado. Se bem que desta vez, felizmente, chamaram dubladores profissionais (ao contrário do Kung Fu Panda, para o qual chamaram os globais).

O nome do Wall-E ficou Wallie (pronúncia uólie), mas tá valendo.

Ainda bem que o Wall-E só fala o próprio nome e o da Eva.

 

 

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Vou tentar convencer a namorada a assistir, ela não curte muito animações ... 03

 

Eu vi uma matéria mostrando que o editor de som é o mesmo de "Guerra nas Estrelas" e "Indiana Jones". Nela comenta-se de que o filme não tem diálogos, porém o que existe mais são aqueles ruídos dos robôs e algumas narrações e/ou vozes em "off" (no original uma das dubladoras é a eterna tenente Ripley). 
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Nunca gostei de filme dublado. Isso é p/ criança e pessoas que tem preguiça de ler. E dentro da sala as crianças fazem sempre bagunça.

 

Aqui em Sampa, além do Sta Cruz tem também o do Market Place, mas que é longe de tudo.04040404

Isso é ruim.

 

Pelo que eu tô vendo vai ser a unica opção o Sta Cruz que fica ao lado do metrô.

 

 

 

 

 

 

 
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Vou tentar convencer a namorada a assistir, ela não curte muito animações ... 03

 

Eu vi uma matéria mostrando que o editor de som é o mesmo de "Guerra nas Estrelas" e "Indiana Jones". Nela comenta-se de que o filme não tem diálogos, porém o que existe mais são aqueles ruídos dos robôs e algumas narrações e/ou vozes em "off" (no original uma das dubladoras é a eterna tenente Ripley). 
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Sigourney + Ben Burtt? Onde começa a fila do cinema? [dentões]
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Vi ontem o filme... Sim... É um filme, não é um simples desenho animado... Mas, bom... Particularmente, a Pixar está se especializando nisso: fazer filmes, não simples desenhos...

 

É simplesmente magnífico... Sinceramente, o cinema de animação fica marcado em antes e depois de Wall-E... Como disse o Pablo em sua crítica, ele realmente é um clássico instantâneo... A mensagem que é passada no filme, antes de estar em voga hoje em dia, é mais que bem vinda e feita de uma forma que enche os olhos d'água...

 

E que decisão mais que acertada de não termos diálogos em profusão, dado que não combinaria com o clima que é passado pelo filme... E, falando sobre clima... Esse não é um desenho para crianças, longe disso... É cinema para adultos... As crianças se divertiram com Wall-E e suas tentativas de conquistar o coração de E.V.A., e com as trapalhas que ocorrem devido a isso... Mas, os adultos entenderam as entrelinhas da história, a mensagem pesada por trás de se mostrar robôs com sentimentos, seres humanos alienados e uma Terra completamente devastada... Só adultos entenderam as citações a filmes clássicos como 2001 e Fantasia...

 

E, antes de ser um alerta ambiental, Wall-E é um elogio à curiosidade... E isso é mais que bem vindo no cinema atual... Por mais que seja um fruto do capitalismo existente em Hollywood e Wall-E o é, logicamente, ele trás uma crítica muito grande justamente a esse capitalismo desenfreado, a esse consumismo e modismos que vemos hoje em dia, principalmente quando vemos que o personagem principal é um grande colecionador de antiqüidades...

 

Sinceramente, não sei ainda mais o que falar sobre o filme... Ainda estou sob impacto da beleza de E.V.A., da profundidade de Wall-E e do soco no estômago que é o roteiro...

 

Nota: 5/5

 

 

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Ai ai, esse Pablo, viu...

 

Qualquer coisa que critique o modo de vida americano e o capitalismo já se torna um classico.

 

Interessante, vindo de alguém que ganha a vida justamente com os produtos do modo de vida americano e capitalista.

 

WALL-E vai acabar com o aquecimento global?

Vai fazer as pessoas sairem do sedentarismo?

 

Acho que não.

 

Logo depois da seção, eu e minha namorada fomos no Burger King, e junto foi um monte de mulecada e seus pais.

 

Um filme ser bom, não precisa ter mensagem. Eu posso exercitar minha ética todo dia lendo os jornais e discutindo com o pessoal da faculdade. Nada mais.

 

 

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