Members -felipe- Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 While many reviews for the Disney/Pixar feature Wall-E are displaying off-the-chart enthusiasm, with many writers calling it a masterpiece and predicting a best-picture Oscar nomination, some analysts are suggesting that the film may be unable to convert the critical claim into box-office coin. On Wednesday Reuters noted that the film "blasts off into uncharted territory" by "mixing an unusual love story with somber messages about the future of Earth and humankind." The wire service noted that Pali Capital analyst Rich Greenfield had warned clients last wee about the movie's "box office potential given Pixar's risky bet on an offbeat main character, who rarely speaks during the film" The film began picking up additional critical endorsements from mainstream critics today (Thursday) (since the film is set to open in many major cities at midnight tonight). Lou Lumenick in the New York Post, while among those calling the film a masterpiece, warns that it is "arguably the darkest animated feature ever released by Disney (after Pinocchio)." Nevertheless, he concludes, "Kids will love Wall-e, the robot's epic adventure and his heart-tugging love story. Some adults may be less comfortable, which is fine with me; most great works of art are inherently subversive." Claudia Puig in USA Today gives the film four stars -- her highest rating -- calling it "an extraordinarily captivating adventure, laden with equal parts humor and heart and populated with memorable and endearing characters." Chris Vognar in the Dallas Morning News also says that while the film is certainly "adult friendly," kids should like it "just fine." With its combination of science fiction and romance, he says, "you have something dangerously close to the sublime, a film that will be dissected and enjoyed for years to come." And Christy Lemire of the Associated Press predicts that moviegoers are likely "to walk out of the theater with the rare joy of knowing that you've just witnessed something that touched your heart." Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members CACO/CAMPOS Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 ‘Wall.E’, nova animação da Pixar, chega aos cinemas nesta sexta Do criador de “Procurando Nemo”, longa-metragem traz robô romântico como protagonista. Na trama, poluição deixa a Terra inabitável, e humanidade abandona o planeta. Carla Meneghini Do G1, no Rio Logo no início da animação “Wall.E”, que estréia nesta sexta-feira (27), vemos de longe os contornos de uma grande cidade. Mas ao aproximar a visão, percebemos que o que pareciam altos e modernos prédios, na verdade, são gigantescas pilhas de lixo. Wall.e é um robô faxineiro que vive solitário numa Terra do futuro, abandonada pela humanidade (Foto: Divulgação) No novo longa-metragem da Pixar, produtora que revolucionou a animação com “Toy Story” e foi comprada pela Disney, a Terra foi tomada por montanhas de lixo, a ponto de se tornar inabitável. E é nessa paisagem pessimista e abandonada que vive o protagonista Wall.e, um robô faxineiro mais humano que muita gente por aí. Como de costume, a produtora deita e rola nas referências pop. As citações a “2001: Uma odisséia no espaço” são muitas: desde a trilha sonora até o computador HAL 9000, vilão do clássico de Stanley Kubrick. Também há referências a “E.T.”, de quem Wall.e parece ser uma reencarnação robotizada. Na história, escrita e dirigida por Andrew Stanton, criador de “Procurando Nemo”, Wall.E é um dos muitos robôs deixados na Terra para limpar a poluição deixada pela humanidade, enquanto a mesma é embarcada numa meganave espacial até que o planeta volte a ser um local habitável. Só que o projeto, que deveria ser realizado em cinco anos, já dura sete séculos, e agora Wall.e é o único robô que ainda funciona. Para sobreviver à solidão, Wall.E (cujo nome é uma abreviação de Waste Allocation Load Lifter Earth-Class, algo como Localizador e Coletor de Lixo Classe Terrestre) conta com a amizade de uma baratinha simpática e se entrega a sonhos românticos. Ele assiste repetidas vezes ao musical “Hello, Dolly!” e coleciona objetos interessantes que encontra por aí, manias de um robô cheio de sentimentos. Divulgação/Divulgação O protagonista se apaixona por Eva, um robô mais avançado (Foto: Divulgação/Divulgação) » Pixar cria personagem inspirada no iPod Em certo momento, Wall.E ganha uma nova companheira a robô Eva, por quem se apaixona. Com um visual avançado, inspirado no iPod, Eva esbanja uma tecnologia arrojada e destoa do protagonista, que tem rodas enferrujadas e peças de metal remendadas. Sem diálogo Toda a trama é explicada por meio de imagens, sem diálogos. Mesmo com o uso econômico das palavras, que só aparecem quando Eva entra na história, “Wall.E” é a animação da Pixar que traz uma mensagem educativa de forma mais explícita. O filme mostra o que pode acontecer se a humanidade continuar a produzir tanto lixo: o que vemos é um futuro pessimista, em que todas as pessoas são obesas, vivem restritas a uma nave espacial e são controladas por grandes corporações. Mas também há espaço para os temas preferidos da produtora: o amor, a amizade e a lealdade. As resenhas estão ótimas em relação ao filme, agora segurar um filme sem diálagos e uma prova de fogo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 Do Omelete: Cinema WALL-E E a Pixar conseguiu outra vez... 26/06/2008 Uma historinha curiosa antes de começar o texto do filme. Normalmente as sessões de imprensa (que exibem os filmes antes para os críticos) terminam bastante tranquilas. Afinal, em respeito pelo colega ao lado, você guarda suas opiniões sobre o que acabou de ver para si. A maioria, os melhores profissionais pelo menos, não querem influenciar ou serem influenciados. Em sessões de grandes filmes aguardados, porém, é comum aparições de uns tipos estranhos àquele ambiente. Na maioria das vezes são inofensivos... Mas na saída de Wall-E, preso no elevador da Disney enquanto ele se deslocava doze andares abaixo, tive que aturar um insistente sujeito que teimava em disparar sem convite suas impressões negativas sobre o que, naquele momento, eu já considerava uma verdadeira obra-prima. Felizmente pra ele, graças ao efeito pacificador do robozinho, calei-me e literalmente fingi não ouvir, estudando cuidadosamente os botões dos andares. Esta é minha resposta que ele não merecia ouvir: O Pixar Animation Studios é hoje o estúdio de Hollywood mais apaixonado pelo que faz. Fato. Desde Walt Disney não havia no ocidente produtores tão empenhados em levar o mundo da animação a um novo patamar de qualidade técnica e narrativa. Aliás, muito mais narrativa que técnica. Diferente da maioria dos projetos de computação gráfica que se vê por aí, o meio aqui é mero veículo para a mensagem. Pense: Quando você se lembra de Toy Story pensa primeiro em Woody e Buzz Lightyear ou em como o visual era bem feito? E quando você lembra de Ratatouille? E de Incríveis? Monstros S.A? Procurando Nemo? Na Pixar a computação gráfica vem em segundo plano. O que ela cria são mesmo personagens e momentos eternos. "Personagens com apelo às crianças, mas que têm problemas adultos", como escreveu David A. Price no livro The Pixar Touch. E Wall-E, o nono longa-metragem da irretocável carreira da empresa, é cheio desses personagens - e desses momentos. Começa memorável já na primeira cena, uma tocante panorâmica pelo planeta Terra completamente tomado por torres de lixo. Lá embaixo, rastros na poeira, sem qualquer trilha sonora, um robozinho segue sua programação: Limpar a bagunça dos humanos. Surge então, sem qualquer alarde, o título do filme. A cena é tão impactante que chega a dar arrepios... Cortesia tanto do diretor e co-roteirista Andrew Stanton (Vida de Inseto, Procurando Nemo) quando do consultor visual Roger Deakins. Sim, a Pixar contratou o diretor de fotografia de O Assassinato de Jesse James e Onde os Fracos Não Têm Vez, entre dezenas de outros projetos, profissional indicado a sete prêmios Oscar, para dar realismo ao movimento das câmeras virtuais e não-virtuais (já que pela primeira vez um filme da Pixar tem elementos reais, que não estragarei aqui). Quanto ao robozinho, mais um engano vergonhoso daquele sujeito no elevador, que elencou com desprezo todas as referências visuais óbvias possíveis, como E.T., 2001, Star Wars, Contatos Imediatos... Enfim, todos os grandes clássicos da ficção científica. Wall-E é muito mais que mera homenagem a um gênero. O pequeno autômato apaixonado é Charles Chaplin - no espaço! A paixão cega pela robô Eve, a solidão, o interesse na humanidade, o jeito atrapalhado, os olhos tristes e ao mesmo tempo engraçados, os problemas com as autoridades e até mesmo a mudez (toda a "voz" do robô é composta por pequenos sons criados por Ben Burtt - o lendário designer de sons da série Star Wars) reforçam essa idéia de que esse mega-blockbuster tecnológico é, em essência, uma comédia romântica do cinema mudo. Não pense, porém, que trata-se de algo "velho". A Pixar não esqueceu a ação e a coreografia digital de seus pixels é das mais empolgantes. O balé espacial de Wall-E e Eve é pra entrar para a história das animações ao lado do spaghetti com almôndegas de A Dama e o Vagabundo. E se o final soa um tanto óbvio e previsível, já estamos suficientemente cativados por esse personagem e seu universo pra chegar à feliz conclusão de que às vezes o óbvio bem realizado é exatamente o que queremos. E se isso não bastar, logo depois há aquela belíssima seqüência de créditos finais, verdadeira aula de história da arte, começando nas pinturas rupestres e seguindo até os gráficos digitais no estilo Atari. Gênios. Os criadores encontram espaço ainda para encaixar questões ambientais e humanitárias sem soarem panfletários - e ainda assim obtendo algo tão impactante quando os documentários-denúncia que nos assustam nas telonas e na TV. Mas diferente desses filmes, Wall-E é otimista. Afinal, há algo de reconfortante em saber que o robozinho é definido pelas sutilezas materiais descartadas de uma raça incapaz de entender seu lugar ou viver em conjunto. Ao nos colecionar, Wall-E extrai o melhor de nós. Parece que a Pixar tem mesmo fé na humanidade. E não é que também tenho mais fé no mundo sabendo que temos a Pixar? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 O Omelete disse o que eu achava que o filme ia ser só de ver cartaz e imagens. Promete ser lindo demais. Vou ver. P.S.: E a música brasileira que toca no trailer é um charme só (acho que é Brasileirinho, não?).Jailcante2008-06-26 18:51:40 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 Um robo em curto circuito ou Johnny 5' date=' com o fisher stevens[/quote']Johnny 5! Esse mesmo! Valeu! Esse aí são dois filmes: Um Robô Incrível (Short Circuit) e Um Robô em Curto-Circuito II (Short Circuit II). Ambos tem em DVD (o primeiro em DVD promocial de supermercado/banca, e o segundo é da Columbia). O Fisher Stevens está nos dois, mas só no segundo que ele é um dos personagens principais, já que o primeiro filme é protagonizado pelo Steve Guttenberg e Ally Sheed. Gosto mais do segundo. É mais divertido. O primeiro me parece uma variação do ET (só que com um robô em vez de um extraterrestre). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Barbie Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 Estréia "Wall-e" Wall-E (Wall-E, EUA, 2008)Diretor: Andrew StantonVozes na versão original de: Fred Willard, Jeff Garlin, Ben Burtt, Kim Kopf e Garrett PalmerProdução: Jim MorrisRoteiro: Andrew StantonFotografia: - animação -Trilha Sonora: Thomas NewmanEstúdio: Pixar Animation StudiosDistribuidora: Buena VistaEstréia: 27/6/2008 Cerca de 700 anos no futuro, a Terra está infestada por poluentes. Por isso, os humanos vivem numa nave que percorre a atmosfera do planeta. Um robô que vive na Terra coletando lixo apaixona-se por uma máquina que está na companhia dos humanos, no espaço. Assim, ele sai numa jornada para se unir a ela. A Pixar conseguiu de novo. Com seu padrão de excelência tanto visual quanto narrativo, o estúdio de animação lança seu novo longa-metragem, Wall-E, prometendo diversão num filme inteligente e sensível. E, o mais incrível: sem diálogos.A história é ambientada daqui a 800 anos, quando a Terra está completamente inabitável. Enquanto os humanos são levados a viver na órbita do planeta dentro da nave Axiom, robôs como Wall-E (sigla para Waste Allocation Load Lifter Earth-Class, ou Elevador de Detritos Classe Terra) ficam no planeta a fim de limpar a sujeira dos humanos e tornar o planeta habitável novamente.Em Wall-E, não são os humanos os protagonistas, mas sim um os robôs, principalmente o que dá nome à animação. Ele vive quase sozinho - tendo uma barata como única companhia recorrente -, colecionando e observando objetos que lembram a existência remota da vida humana no planeta. O mais especial é, definitivamente, uma cópia em VHS do musical Alô, Dolly! (1969), que ensina ao robozinho coisas como a música e o amor. Quando Wall-E vê EVA (sigla que define Extra-terrestrial Vegetation Evaluator, ou Exterminadora de Vegetação Alienígena), descobre o que as pessoas do filme que ele tanto vê parecem sentir.Andrew Stanton (Procurando Nemo), diretor e roteirista do longa, é capaz de dar sentimentos a um ser teoricamente inanimado, um robô, somente com imagens. Wall-E é muito mais expressivo em sua lata velha e enferrujada do que muitos atores que vemos por aí. Grande ajuda na criação do personagem é o trabalho do desenhista de som Ben Burtt. Não à toa, ele criou os sons de ET (E.T. - O Extraterrestre) e de R2-D2 (da saga Star Wars), duas referências imediatas quando assistimos a Wall-E.A criação estética dos cenários do longa-metragem é feita de extremos: de um lado, temos a Terra empoeirada e inabitável; de outro, uma nave que abriga seres humanos de forma a dar a eles todos os confortos possíveis e imaginados. De um lado, um robô todo enferrujado e sujo - Wall-E, no caso -, mas cheio de sentimentos; de outro, EVA, um protótipo da perfeição, tão moderna quanto fria (um modelo mais idealizado de máquina). Tendo como base as disparidades, Wall-E constrói sua encantadora trama que, como todo desenho da Pixar, traz personagens adoráveis e bem-desenvolvidos.Com uma mensagem ecológica - muito em voga nos dias de hoje -, Wall-E também critica a crescente apatia dos seres humanos, que, automatizando sua vida em busca de uma aparente praticidade, tornam-se cada vez mais apáticos em suas atitudes. Desta forma, existe uma inversão de valores no filme: os robôs têm sentimentos, enquanto os humanos só fazem perdê-los. Mas esse é o tipo de análise que o público adulto pode ter; aos menores - originalmente, público alvo das animações -, Wall-E oferece personagens carismáticos, cores e divertidas aventuras. Eu não pretendo ver no cinema... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members The Cube Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 vou ver no cinema se der....parece ser muito bom o filme e eu espero ele faz um tempão... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members pantalaimon Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 ta com 97% no rotten. parece q o oscar ja tem dono de animaçao...vo ver no cinema! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Skywalker Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 Não perco amanhã por nada, e como é um filme que não precisarei me preocupar com legendas vou sentar lá na frente pra experiência ser a melhor possível! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Giordanno Posted June 26, 2008 Members Report Share Posted June 26, 2008 wwwaaaaaaaallllllll-eeeeeeeeeee!!!!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob.Lee Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Pô, o difícil é que é dublado. Se bem que desta vez, felizmente, chamaram dubladores profissionais (ao contrário do Kung Fu Panda, para o qual chamaram os globais). O nome do Wall-E ficou Wallie (pronúncia uólie), mas tá valendo. Ainda bem que o Wall-E só fala o próprio nome e o da Eva. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Angelo Voorhees Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Eu vi na TV o cara falando Wallie e pensei que ele fosse burro. Não gostei não, dá pra confundir com "Onde está Wally?". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Lucio Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Vou tentar convencer a namorada a assistir, ela não curte muito animações ... Eu vi uma matéria mostrando que o editor de som é o mesmo de "Guerra nas Estrelas" e "Indiana Jones". Nela comenta-se de que o filme não tem diálogos, porém o que existe mais são aqueles ruídos dos robôs e algumas narrações e/ou vozes em "off" (no original uma das dubladoras é a eterna tenente Ripley). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Sollozzo Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Mas se pronuncia Wallie msm, e não Wall E. Repare como a Eve chama ele, ou até msm o Stanton no primeiro trailer. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jailcante Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Aqui em Brasília tem só 2 cópias legendadas. Vou ter que ver dublado mesmo (mas as dublagens dos filmes da Pixar não são ruins). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Angelo Voorhees Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Aqui em SP só uma cópia legendada! Vou ter que encarar a dublada mesmo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members The Cube Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 No cinema que sempre vou tem cópias legendadas, mas vou ver dublado porque dublado ta passando no cinemágico (sala especial da disney) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Angelo Voorhees Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 É que eu só vi no Cinemark, não vi em outros. Só no do Santa Cruz que tem legendado. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members The Cube Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 é nesse que eu vou Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Angelo Voorhees Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 Ah tá. Não tenho boas recordações do cinema de lá, evito ir aos finais de semana. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members The Cube Posted June 27, 2008 Members Report Share Posted June 27, 2008 eu cresci naquele cinema estou acostumado com a bagunça Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members agsts Posted June 28, 2008 Members Report Share Posted June 28, 2008 Nunca gostei de filme dublado. Isso é p/ criança e pessoas que tem preguiça de ler. E dentro da sala as crianças fazem sempre bagunça. Aqui em Sampa, além do Sta Cruz tem também o do Market Place, mas que é longe de tudo. Isso é ruim. Pelo que eu tô vendo vai ser a unica opção o Sta Cruz que fica ao lado do metrô. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted June 28, 2008 Members Report Share Posted June 28, 2008 Vou tentar convencer a namorada a assistir, ela não curte muito animações ... Eu vi uma matéria mostrando que o editor de som é o mesmo de "Guerra nas Estrelas" e "Indiana Jones". Nela comenta-se de que o filme não tem diálogos, porém o que existe mais são aqueles ruídos dos robôs e algumas narrações e/ou vozes em "off" (no original uma das dubladoras é a eterna tenente Ripley). [/quote'] Sigourney + Ben Burtt? Onde começa a fila do cinema? [dentões] Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted June 29, 2008 Members Report Share Posted June 29, 2008 Vi ontem o filme... Sim... É um filme, não é um simples desenho animado... Mas, bom... Particularmente, a Pixar está se especializando nisso: fazer filmes, não simples desenhos... É simplesmente magnífico... Sinceramente, o cinema de animação fica marcado em antes e depois de Wall-E... Como disse o Pablo em sua crítica, ele realmente é um clássico instantâneo... A mensagem que é passada no filme, antes de estar em voga hoje em dia, é mais que bem vinda e feita de uma forma que enche os olhos d'água... E que decisão mais que acertada de não termos diálogos em profusão, dado que não combinaria com o clima que é passado pelo filme... E, falando sobre clima... Esse não é um desenho para crianças, longe disso... É cinema para adultos... As crianças se divertiram com Wall-E e suas tentativas de conquistar o coração de E.V.A., e com as trapalhas que ocorrem devido a isso... Mas, os adultos entenderam as entrelinhas da história, a mensagem pesada por trás de se mostrar robôs com sentimentos, seres humanos alienados e uma Terra completamente devastada... Só adultos entenderam as citações a filmes clássicos como 2001 e Fantasia... E, antes de ser um alerta ambiental, Wall-E é um elogio à curiosidade... E isso é mais que bem vindo no cinema atual... Por mais que seja um fruto do capitalismo existente em Hollywood e Wall-E o é, logicamente, ele trás uma crítica muito grande justamente a esse capitalismo desenfreado, a esse consumismo e modismos que vemos hoje em dia, principalmente quando vemos que o personagem principal é um grande colecionador de antiqüidades... Sinceramente, não sei ainda mais o que falar sobre o filme... Ainda estou sob impacto da beleza de E.V.A., da profundidade de Wall-E e do soco no estômago que é o roteiro... Nota: 5/5 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted June 29, 2008 Members Report Share Posted June 29, 2008 Ai ai, esse Pablo, viu... Qualquer coisa que critique o modo de vida americano e o capitalismo já se torna um classico. Interessante, vindo de alguém que ganha a vida justamente com os produtos do modo de vida americano e capitalista. WALL-E vai acabar com o aquecimento global? Vai fazer as pessoas sairem do sedentarismo? Acho que não. Logo depois da seção, eu e minha namorada fomos no Burger King, e junto foi um monte de mulecada e seus pais. Um filme ser bom, não precisa ter mensagem. Eu posso exercitar minha ética todo dia lendo os jornais e discutindo com o pessoal da faculdade. Nada mais. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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