Members Bart Scary Posted August 25, 2009 Members Report Share Posted August 25, 2009 Não vejo problema nenhum se fumar em boates e bares, não vejo ambienstes mais proprios pra isso q esses... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Thiago Araujo Posted August 25, 2009 Members Report Share Posted August 25, 2009 Não vejo problema nenhum se fumar em boates e bares' date=' não vejo ambienstes mais proprios pra isso q esses... [/quote'] Não vejo nenhum ambiente próprio pra isso... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rob Gordon Posted August 26, 2009 Author Members Report Share Posted August 26, 2009 Não vejo problema nenhum se fumar em boates e bares' date=' não vejo ambienstes mais proprios pra isso q esses... [/quote'] Não vejo nenhum ambiente próprio pra isso... Existe um...este aqui: Querem fumar? Se enfiem aí e fumem...a fumaça não vai incomodar ninguém. Rob Gordon2009-08-26 01:04:22 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 26, 2009 Members Report Share Posted August 26, 2009 Não vejo problema nenhum se fumar em boates e bares' date=' não vejo ambienstes mais proprios pra isso q esses... [/quote'] Não vejo nenhum ambiente próprio pra isso... Bingo! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members J.McClane Posted August 26, 2009 Members Report Share Posted August 26, 2009 Não vejo problema nenhum se fumar em boates e bares' date=' não vejo ambienstes mais proprios pra isso q esses... [/quote'] E os outros que frequentam e não fumam que se lixem? Não estão nesse lugar pra fumar. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Nostromo Posted August 26, 2009 Members Report Share Posted August 26, 2009 Não sou fumante e acho a lei exagerada. Se determinado dono de bar/boate/restaurante/o que for quer deixar que fumem no estabelecimento dele, o Estado não tem que se meter nisso. O empresário põe um aviso na porta e entra quem quiser. Ninguem é obrigado a ficar do lado de quem fuma. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted August 27, 2009 Members Report Share Posted August 27, 2009 Então você acha que o Estado não pode legislar em questões que ocorram dentro de estabelecimento comercial privado? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 27, 2009 Members Report Share Posted August 27, 2009 Eu to dizendo. Hoje é fumar, amanhã é beber, depois de amanhã é falar mal do governo... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Nostromo Posted August 27, 2009 Members Report Share Posted August 27, 2009 Então você acha que o Estado não pode legislar em questões que ocorram dentro de estabelecimento comercial privado? Depende da questão. Se fulaninho está vendendo comida estragada como se fosse comida normal, cabe ao Estado fechar o estabelecimento. Se fulaninho deseja que seus clientes possam fumar e ele põe um aviso bem claro de que ali é permitido fumar, só vai respirar fumaça quem quiser. Cabe ao Estado deixar que os cidadãos escolham. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 27, 2009 Members Report Share Posted August 27, 2009 Pois é, as pessoas confundem cigarro com comida estragada. Elas acham que é dever do estado impedir que as pessoas fumem, como se fumar fosse alguma doença. Esquecem que é uma opção (e graças a Deus ainda tenho o direito de opinar sobre isso). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Moonsorrow Posted August 27, 2009 Members Report Share Posted August 27, 2009 09/07/2009 Pastor das almas Convidado - Demétrio Magnoli Logo mais, em São Paulo, será proibido fumar em qualquer local fechado de uso coletivo, público ou privado. A lei paulista, patrocinada por José Serra, bane fumódromos em restaurantes, bares, edifícios públicos e empresas privadas. Ela também confere compulsoriamente aos proprietários de estabelecimentos comerciais um poder de polícia, obrigando-os a fiscalizar a proibição. Entre os deveres dos empresários se inclui a oferta aos clientes de formulários de denúncia de episódios de violação da lei. Nas democracias, o poder público administra as coisas. Mas a lei de Serra ambiciona administrar as almas, impondo a virtude e punindo o vício. Na sua intrusividade extremada, representa a culminância provisória de uma tendência perigosa. Há dois anos o governo federal tentou moldar os conteúdos da programação de TV por meio da chamada classificação indicativa, que daria ao Ministério da Justiça um poder de censura. Em maio, também em São Paulo, entrou em vigor uma lei proibindo o consumo de bebidas alcoólicas nas faculdades técnicas e escolas públicas e privadas do Estado, até mesmo por maiores de idade e em eventos alheios ao ano letivo, o que baniu o quentão e o vinho quente das festas juninas. Serra ocupa um posto de vanguarda, mas não está só. Claudia Costin, a secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, determinou em junho o recolhimento de um livro didático de História que contém uma gravura quinhentista de Theodor de Bry. Costin julgou “inadequada” para alunos do quarto ano a figuração do empalamento ritual executado por índios tupis contra inimigos. O seu diagnóstico pessoal cancelou tanto a avaliação formal do MEC, que havia aprovado o livro, quanto a escolha dos professores que o selecionaram. A gravura condenada está exposta em museus visitados por crianças em atividades extracurriculares promovidas pelas escolas. Leis e atos do poder público têm a função de proteger direitos. Mas Serra e Costin parecem enxergar o Estado como um pastor de almas: o pedagogo dos espíritos devotado a esculpir comportamentos culturais. Sob essa perspectiva, os cidadãos ocupam o lugar de pupilos ainda irresponsáveis, expostos à sedução do vício e carentes de uma autoridade virtuosa capaz de protegê-los de si mesmos. Não há direito legítimo protegido pelas leis de Serra ou pelo ato de Costin. Numa sociedade que preza a liberdade, o direito dos não-fumantes ficaria preservado pela simples informação de que determinado bar ou restaurante se destina a fumantes. Uma solução mais restritiva é exigir a implantação de fumódromos confinados nos estabelecimentos que desejarem atrair o público fumante. Mas a proibição absoluta de Serra tem uma finalidade distinta: usar o poder de repressão para dissuadir os fumantes de fumar. Já existem leis que proíbem a venda de bebidas alcoólicas para menores. O veto absoluto imposto por Serra atinge especificamente os direitos dos adultos nas festas juninas. Como Serra, Costin invoca o pretexto de proteger as crianças para ocultar a sua vontade de educar os educadores. O governador e a secretária imaginam-se missionários da virtude. Deviam abrir igrejas e disputar a conquista de almas num mercado competitivo, mas preferem fazer sua pregação com a persuasiva ajuda da polícia. Há um impulso higienizador atrás dos atos normativos das duas autoridades. Segundo Serra, adultos que fumam e bebem socialmente não podem reivindicar seus próprios direitos, pois são mensageiros do mal. Se o governador pretende despoluir os corpos, a secretária almeja limpar as mentes, despojando-as de imagens impuras. A natureza territorial das normas que patrocinam tem um significado: eles traçam um círculo de giz em torno de espaços geográficos libertados do vício. A busca do “homem novo”, o indivíduo virtuoso que encarna as qualidades de uma nação renascida, é um traço crucial dos totalitarismos do século 20. O “homem novo” de Benito Mussolini, um guerreiro infatigável sempre em uniforme militar, tinha como inimigo primordial não o judeu ou o estrangeiro, mas o espectro envolvente da degeneração física e mental. Mens sana in corpore sano - o princípio fundador da educação física e também do eugenismo foi invocado pelos mais diversos regimes totalitários em campanhas de reforma dos hábitos e comportamentos individuais. Serra não impôs exercícios físicos compulsórios antes do trabalho e Costin não mandou imprimir um livro oficial com imagens “adequadas”. Os atropelos às liberdades que promovem são insignificantes diante dos crimes monstruosos já cometidos em nome da virtude. Mas estão impregnados pelo mesmo conceito fulcral, que subordina a liberdade das pessoas a um projeto de eugenia coletiva. O debate sobre a lei antitabagista é esclarecedor. Inicialmente, os defensores da interdição absoluta alegaram a proteção dos direitos dos não-fumantes, mas para sustentar a proibição de fumódromos confinados convocaram os argumentos que desvendam seu verdadeiro programa. O cigarro deve ser proibido por oferecer um mau exemplo. Os fumantes devem ser socialmente estigmatizados. O tabagismo deve ser coibido legalmente, pois as doenças que provoca geram custos para o sistema público de saúde. Friedrich Schallmayer, o fundador do movimento de higiene racial alemão, explicou em 1903 que “os insanos constituem uma enorme carga para o Estado”. Ele queria dizer que a “eficiência” da nação era reduzida pela existência daqueles doentes. O arcabouço ideológica da lei de Serra pode ser expresso como uma paráfrase do dístico de Schallmayer. Serra e Costin talvez não ambicionem de fato criar o “homem novo” exemplar. Imagino que sejam movidos apenas por um cálculo político oportunista, amparado em sondagens de opinião pública. Mas isso não altera a mensagem contida nos seus atos. Distraídos, estão formulando uma tese sobre o Estado e o indivíduo. (O Estado de SP - 09/07/2009) http://www.imil.org.br/artigos/pastor-das-almas/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Então você acha que o Estado não pode legislar em questões que ocorram dentro de estabelecimento comercial privado? Depende da questão. Se fulaninho está vendendo comida estragada como se fosse comida normal' date=' cabe ao Estado fechar o estabelecimento.Se fulaninho deseja que seus clientes possam fumar e ele põe um aviso bem claro de que ali é permitido fumar, só vai respirar fumaça quem quiser. Cabe ao Estado deixar que os cidadãos escolham.[/quote'] E os funcionários?Serão obrigados a respirar fumaça?E os cidadãos que não fumam?Ou aceitam respirar fumaça ou não entram naquele local? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 O empresário põe um aviso na porta e entra quem quiser. Ninguem é obrigado a ficar do lado de quem fuma. Mas em alguns bares, alguns restaurantes e TODAS as boates é exatamente isto que ocorre... Dr. Calvin2009-08-28 11:27:33 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 E os funcionários?Serão obrigados a respirar fumaça?E os cidadãos que não fumam?Ou aceitam respirar fumaça ou não entram naquele local? Extatamente, quem não quiser respirar fumaça, não entra. E funcionários? Ë só contratar fumantes. Se o cara cria um bar para fumantes, porque diabos o idiota do não-fumante ia querer ir lá? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Mas em alguns bares' date=' alguns restaurantes e TODAS as boates é exatamente isto que ocorre... [/quote'] Então, mas se tiver o aviso e o idiota entrar, aí é problema dele. Os não-fumantes tem essa mania idiota de achar que o mundo gira em torno das asmas deles. Se tu é dodói, fica em casa com o termómetro enfiado no rabo. Perucatorta2009-08-28 12:43:18 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Fran Pierri Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Não vejo problema nenhum se fumar em boates e bares' date=' não vejo ambienstes mais proprios pra isso q esses... [/quote'] Não vejo nenhum ambiente próprio pra isso... Existe um...este aqui: Querem fumar? Se enfiem aí e fumem...a fumaça não vai incomodar ninguém. Mas Rob, esse local aí é fechado, não pode, pelo menos em SP. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Sapo, você só pode estar brincando... Eu gosto do lugar X, neste lugar tem música boa, infraestrutura legal, preços atrativos e uma cerva da hora... A sua proposta é: tenho que deixar de ir neste lugar pq o dono do bar decidiu que vai liberar cigarro dentro do seu ambiente. Ou seja, deixo de me divertir por causa do fumante... Quanto à questão de contratar fumantes ou do cara que não é fumante poder escolher trabalhar em um lugar que não tenha fumantes dispensa maiores comentários... Só pode ser piada. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Não, você não tem que deixar de ir. Você pode ir e aguentar o cheiro do cigarro. Além disso, terão vários bares que terão tudo o que você falou e serão para não fumantes. É simples. Eu detesto crentes e não vou à igrejas evangélicas, mesmo porque ao lado delas tem um puteiro. Do jeito que estava antes, só existiam puteiros (os não fumantes não tinham opção). Do jeito que ficou, só existem igrejas evangélicas (os fumantes não tem opção). A falta de opção é o ponto aqui. O fato é que o texto que o Moon postou é perfeito. O estado está querendo "purificar" o povo com essa lei. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renato Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 qual o problema em "purificar" o povo? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Stradivarius Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Cigarro é para fracos... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Você aceitaria ser obrigado a parar de beber porque alguém te disse para fazer isso? Ou pararia de fazer sexo (essa ia ser duro pro Dook) antes do casamento? Isso não é purificar, isso é tentar tirar o direito de escolha. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Cigarro é para fracos... Explique isso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renato Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Você aceitaria ser obrigado a parar de beber porque alguém te disse para fazer isso?Ou pararia de fazer sexo (essa ia ser duro pro Dook) antes do casamento?Isso não é purificar' date=' isso é tentar tirar o direito de escolha.[/quote'] pois é, mas o estado não tem que limitar algumas coisas mesmo? O poder de escolha de todos é limitado, de uma forma ou outra. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Perucatorta Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Você está analisando a lei somente pelo lado que te afeta. Esse é o grande problema dos brasileiros em geral... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renato Posted August 28, 2009 Members Report Share Posted August 28, 2009 Você está analisando a lei somente pelo lado que te afeta. Esse é o grande problema dos brasileiros em geral... qual é a forma de analisar? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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