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Saint Maud é um arrepiante thriller religioso que trata sobre obsessao dogmática crista e o grande acerto é mostrar isso pela ótica da personagem principal, interpretada com maestria pela Morfydd Clark. É um filme que flerta com drama e terror psicológico construindo atmosferas agoniantes que nos colocam no lugar da crente maluca, sem falar na ajuda da ótima montagem que cria a distorcao da realidade da prota. Sua interacao com a patroa gera as melhores cenas. Mas tudo seria em vao nao fosse a dupla fantastica de atores este indie inglês. E os dois ultimos segundos do filme o resumem perfeitamente. 9-10 Puzzle é uma deliciosa matinê alto astral pra passar o tempo de boas. Imediatamente pensei no francês Xeque-Mate, só que ao invés de xadrez aqui a parada é com quebra-cabecas, embora este aqui seja refilmagem de um argentino de 2008. O tema da mulher submissa que se descobre por meio de alguma coisa banal é atemporal, mas aqui é tudo levado com tanta leveza que dá gosto, embora haja uma ou outra saida romântica fácil. O titulo diz mais da personagem que o jogo em si, de sonhos nao realizados e coisas que negligenciamos na vida em funcao dos outros. E claro, a atriz principal dá um show. 9-10

(75) No começo de "Judas e o Messias Negro", aliás desde quando foi lançado o trailer, você pensa, "Pow, vai ser um filmaço!!", então pra mim rolou uma espécie de decepção quando foi chegando ao final e pra mim a narrativa estava apenas ok, comum. Claro, a expectativa nunca é um problema do filme, mas do espectador, assim como o fato de um outro filme de alguém infiltrado como "BlaKkKlansman" (meu segundo preferido naquele ano) ainda estar na cabeça de todo mundo...Expetativa e comparação não são problemas reais do filme. O problema real do filme, pra mim, foi a direção do Shaka King, mesmo. Sem inventividade, nem elaboração. É um filme com uma encenação e uma concepção de planos bem normal. Nada demais. Dito isso, o filme tem atuações excelentes, principalmentes da dupla Daniel Kaluuya (pra mim, quase um "Lead", e, penso eu, favorito ao Oscar) e LaKeith Stanfield. A elogiada canção de H.E.R, abaixo postada, também pode estar na disputa contra a canção de "One Night in Miami". As duas são deveras muito bonitas. Não sei em qual votaria. Acho que nesta. Sou um liberal de carteirinha, então nunca a luta revolucionária será um opção válida. Em certo momento, a ideia de reformas graduais é crititcada. Mas são elas, as reformas, que acabam vingando historicamente e transformando de fato a realidade - ainda que demande, infelizmente, mais tempo, tempo demais, sobretudo em assuntos tão premeentes quanto os Direitos Humanos. As informações finais do filme, em forma de créditos, para mim foram novidades. E são bem chocantes. Aliás, se fossem imagens, dariam ao filme um final ainda mais poderoso, mais "bíblico", mais justificativo do seu belo título. Não entendo por que não as transformaram em ficção e só as deixaram como apêndice. Talvez o filme, que já e grande, se estendesse demais. Muito boa a Fotografia de Sean Bobbit (nunca indicado, nem por "12 Anos de Escravidão"!), e muito bem caracterizado Figurino. Gostei. Mas esperava mais. Gosto mais de "BlacKkKlansman". Problema meu.

É mesmo difícil ter, já que continuação daqui já vai o Doutor Estranho 2 já que Wanda vai estar por lá. Devem ter conexão direta um com outro.

Sim, maior a chance do vilão (ou seu avatar) ser ator já visto na série. Fora isso.. pietro tem o lance do mensageiro, né. . No panteão. Talvez o vilão seja um "deus".. que pode estar chantageando Agatha.

Além do nucelo familiar, a atriz Elizabeth Tulloch, que vive Lois Lane, reforça a importância da televisão fortalecer a imagem de jornalistas como sua personagem nesse momento. “Não consigo pensar em um momento mais importante na história recente para interpretar uma jornalista. Depois dos últimos anos, em que eu sinto que os jornalistas e membros da mídia tem sido alvos constantes de ataque, tendo sua importância diminuída, eu acho importante ter personagens como a Lois, usando suas palavras para lutar por outras pessoas, e lutando pela verdade e pela justiça.” disse ao Den of Geek. Em entrevista ao EW, o diretor do primeiro episódio, Lee Toland Krieger, comentou sobre a influência dos filmes clássicos de Superman na criação do Planeta Diário para a nova série. “Nós queríamos um Planeta Diário que lembrasse mais os filmes do Richard Donner. Chegamos o mais perto possível. Na real, nós conseguimos filmar no prédio do jornal Daily Sun de Vancouver, que nunca foi usado em gravações por ser um jornal ainda em circulação. Mas como todos estão trabalhando de casa devido a pandemia, conseguimos gravar lá.”

Ambos sao bons mas também tenho uma preferencia maior pelo Elfmann, embora seus ultimos trampos tenham deixado a desejar. Sao visivelmente dois estilos musicais bem distintos: enquanto um preza a orquestra/musicalidade raiz o outro construiu sua obra sobre sintetizadores.

nem... o cara é porto-riquenho enquanto eu sou daqui mesmo... na verdade o sobrenome Soto nos paises latinos equivale ao Silva por aqui...?

O colega leva um chutaço e o Batman pouco obstrui o pontapé. Homem de Ferro acho que tava era rindo ... Se eu fosse o Thanos, procuraria outros colegas de trabalho...

Primeiros minutos da série recontando basicamente toda a vida do Super até o momento em que a série começa, com direito a homenagem a clássica capa da Action Comics, e uniforme da animação dos Irmãos Fleitscher

A entrevista tb deixa claro que Snyder tinha atritos com a Warner por conta do fiasco BvS, sendo que o Snyder tava dando continuacao áquele fiasco segundo sua visao.. A Warner vetou ele com razao., claro. Foda que a emenda saiu pior que o soneto..um executivo que nao quis se identificar disse que nao sabia como a merda do filme do Whedon foi aprovado.. Por isso nao tenho esperanca alguma que o Cut seja a obra prima que muitos esperam pq ele nada mais é a continuacao de um fiasco pela versao do diretor. O que moveu ele foi o ego e o lance da filha dele. Ate pq noutra entrevista afirmou que nao aceita criticas, nem mesmo as construtivas...logo, ele é Deus. Isso reforca que o filme nao vai ser la aquela coisa..

Pois é, essa tradição foi aprovada pela Disney no Brasil, para desespero de quem cria teorias. Pois em inglês quer dizer. "O tempo todo"

Gostei da brincadeira...llkkkk