Jump to content
Forum Cinema em Cena

V de Vingança


Código (F)
 Share

Recommended Posts

  • Members

É raro' date=' mas alguém com uma boa tirada do fórum da Panini:

 

 

 

MensagemEnviada: Ter Jan 03, 2006 8:58 pm    Assunto:

 

Eu acho que a principal bronca do Alan Moore é devido a terem transformado o enredo numa espécie de "elseworld". Essa coisa de: "O que aconteceria se os nazistas ganhassem a guerra".

Já no primeiro prefácio que li de V, Alan deixou claro que embora tenha cometido alguns equivocos no seu exercicio de previsão do futuro, ele acredita que, infelizmente, do jeito que a Inglaterra vai, caminha inexoravelmente para o facismo. Já David Lloyd, num outro prefácio que li, também afirma da importancia da HQ para as pessoas se conscientizarem sobre esse futuro sombrio para qual caminham.

Quer dizer, apesar de se passar numa "distopia futuristica", os autores estavam falando sobre o presente. Isso está claro na leitura da graphic novel. Eles querem alertar o leitor para o estado das coisas no mundo atual.

Quando voce diz que esse tipo de coisa (o futuro facista) acontece numa "realidade paralela" onde os malditos nazistas ganharam a guerra (eles, sempre eles, é tão facil só odiar eles e se esquecer de todo o resto), voce desvincula a possibilidade de que a trama de V tenha a ver com a REALIDADE.

Claro que Hollywood não ia dizer que a América de Bush por exemplo caminha para o facismo. Vamos dizer que isso é um Elseworld...

É esse tipo de coisa que deixou Moore p***, na minha opinião.

http://www.hotsitepanini.com.br/forum/viewtopic.php?t=22383& amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp;start=25

 

 

Acho que isso que ele falou, dirá respeito apenas a venda o filme. E vamos ver se essa idéia de "futuro descompromissado" não é uma alegoria para, de fato, o nosso futuro engatilhado. No final das contas, quem leu a graphic novel sabe, a mensagem continuará sendo o meio.

 

[/quote']

 

ou seja' date=' o que o Alan Moore ficou chateado é com o fato do filme não ser tão claro e direto quanto queria, não ser uma previsão de nossa realidade, e sim dar a entender que é uma previsão de um universo paralelo, é isso?

putz, tomara que seja só isso, pq to pondo muita fé nesse filme, acho que o cinema tá precisando de um filme assim!!

assim como o meio artistico ta precisando de alguém contrario ao que está ocorrendo no mundo, um transgressor dessa politica!!!

temos só Bono e o vocalista do coldplay que lutam por causas justas, mas não são os transgressores que a sociedade necessita!!

[/quote']

Isso.

E em relação a questão da visão descompromissada, é fato que isso foi e será apenas para vender o filme. Por tudo que já saiu, para quem já leu a HQ, sabe que quase nada mudou. Só de que quando foi escrita a história, as coisas ainda não tinham acontecido de forma desastrosa. Agora as coisas estão acontecendo. Além do mais, tudo isso começa do prórpio autor que desenvolveu a história num presente alternativo do início da década de 80. Tivesse feito então de forma diferente...

 

 

é, seria mais impactante realmente!!

mas creio que não deixará de ser, será apenas mais suavizado, menos impactanto do que poderia ser caso fosse direto como o autor queria!!

Um comentário que destaco. Percebe-se a propaganda politica do editor do site com aquele discursinho imundo de que está tudo bem no mundo e que os governos precisam acabar com a ameça à humanidade que o terrorismo e blá blá blá. Não' date=' sério... O Brasil já sofreu ataques terroristas? Me digam sinceramente... E aí que está a questão da história e não percebem que só aumenta.

 

"It’s about time the `boycott this filth` repressives had a new target.

[Editor’s Reply: So with their $100 million budget, major stars and Warner Brothers distribution - and an entertainment press eager to laud what they do - who is it exactly who’s ‘repressing’ these guys again? Man, I’ll take ‘repression’ like that any day!

P.S. I can tell by your paranoid tone that you’re going to love this film - it’s absolutely ideal for shiny, happy customers like you! Enjoy!']

Comment by BillyCorgan — 12/25/2005 @ 7:23 am"

 

é comico de tão patetico essa visão!!

esses persona são a propria alienação em pessoa, alienação e alienador, são os ingenuos e ignorantes, são o proprio sistema!!

nosso amiguinho fanzoide de xman deve tar adorando essa critica desse site smiley36.gif

Link to comment
Share on other sites

  • Replies 445
  • Created
  • Last Reply

Top Posters In This Topic

  • Members

É raro' date=' mas alguém com uma boa tirada do fórum da Panini:

 

 

 

MensagemEnviada: Ter Jan 03, 2006 8:58 pm    Assunto:

 

Eu acho que a principal bronca do Alan Moore é devido a terem transformado o enredo numa espécie de "elseworld". Essa coisa de: "O que aconteceria se os nazistas ganhassem a guerra".

Já no primeiro prefácio que li de V, Alan deixou claro que embora tenha cometido alguns equivocos no seu exercicio de previsão do futuro, ele acredita que, infelizmente, do jeito que a Inglaterra vai, caminha inexoravelmente para o facismo. Já David Lloyd, num outro prefácio que li, também afirma da importancia da HQ para as pessoas se conscientizarem sobre esse futuro sombrio para qual caminham.

Quer dizer, apesar de se passar numa "distopia futuristica", os autores estavam falando sobre o presente. Isso está claro na leitura da graphic novel. Eles querem alertar o leitor para o estado das coisas no mundo atual.

Quando voce diz que esse tipo de coisa (o futuro facista) acontece numa "realidade paralela" onde os malditos nazistas ganharam a guerra (eles, sempre eles, é tão facil só odiar eles e se esquecer de todo o resto), voce desvincula a possibilidade de que a trama de V tenha a ver com a REALIDADE.

Claro que Hollywood não ia dizer que a América de Bush por exemplo caminha para o facismo. Vamos dizer que isso é um Elseworld...

É esse tipo de coisa que deixou Moore p***, na minha opinião.

http://www.hotsitepanini.com.br/forum/viewtopic.php?t=22383& amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp;start=25

 

 

Acho que isso que ele falou, dirá respeito apenas a venda o filme. E vamos ver se essa idéia de "futuro descompromissado" não é uma alegoria para, de fato, o nosso futuro engatilhado. No final das contas, quem leu a graphic novel sabe, a mensagem continuará sendo o meio.

 

[/quote']

 

ou seja' date=' o que o Alan Moore ficou chateado é com o fato do filme não ser tão claro e direto quanto queria, não ser uma previsão de nossa realidade, e sim dar a entender que é uma previsão de um universo paralelo, é isso?

putz, tomara que seja só isso, pq to pondo muita fé nesse filme, acho que o cinema tá precisando de um filme assim!!

assim como o meio artistico ta precisando de alguém contrario ao que está ocorrendo no mundo, um transgressor dessa politica!!!

temos só Bono e o vocalista do coldplay que lutam por causas justas, mas não são os transgressores que a sociedade necessita!!

[/quote']

Isso.

E em relação a questão da visão descompromissada, é fato que isso foi e será apenas para vender o filme. Por tudo que já saiu, para quem já leu a HQ, sabe que quase nada mudou. Só de que quando foi escrita a história, as coisas ainda não tinham acontecido de forma desastrosa. Agora as coisas estão acontecendo. Além do mais, tudo isso começa do prórpio autor que desenvolveu a história num presente alternativo do início da década de 80. Tivesse feito então de forma diferente...

 

 

1 - é, seria mais impactante realmente!!

mas creio que não deixará de ser, será apenas mais suavizado, menos impactanto do que poderia ser caso fosse direto como o autor queria!!

Um comentário que destaco. Percebe-se a propaganda politica do editor do site com aquele discursinho imundo de que está tudo bem no mundo e que os governos precisam acabar com a ameça à humanidade que o terrorismo e blá blá blá. Não' date=' sério... O Brasil já sofreu ataques terroristas? Me digam sinceramente... E aí que está a questão da história e não percebem que só aumenta.

 

"It’s about time the `boycott this filth` repressives had a new target.

[Editor’s Reply: So with their $100 million budget, major stars and Warner Brothers distribution - and an entertainment press eager to laud what they do - who is it exactly who’s ‘repressing’ these guys again? Man, I’ll take ‘repression’ like that any day!

P.S. I can tell by your paranoid tone that you’re going to love this film - it’s absolutely ideal for shiny, happy customers like you! Enjoy!']

Comment by BillyCorgan — 12/25/2005 @ 7:23 am"

 

2 - é comico de tão patetico essa visão!!

esses persona são a propria alienação em pessoa, alienação e alienador, são os ingenuos e ignorantes, são o proprio sistema!!

nosso amiguinho fanzoide de xman deve tar adorando essa critica desse site smiley36.gif

1 - Vê? Como o autor e os fanáticos podem estar reclamando de futuro descompromissado se o autor trabalhou em cima de um presente alternativo?

 

 

2 - Na verdade o alienador convoca alienados-squad para ajudar na propagação aos outros alienados-povo.

Que nosso amigo usuário, lord ovomaltine, fique longe desse tópico...

 

felipef38722.5975462963
Link to comment
Share on other sites

  • Members

"I'll just get to the point and say the final film was V For Vendetta, the Natalie Portman graphic-novel adaptation written by The Wachowski Brothers (and due to be released in March). Now, I was completely sleep-deprived while watching it, but I still think the film is a lot more abstract and Expressionistic than fans are going to expect. It's a very political film, full of debate about government leaders, alienation, and terrorism. There are some massive action setpieces, but the film is really more about political bonds between the disenfranchised. I became completely unsurprised by Harry's announcement that V For Vendetta is scheduled to screen at the Berlin Film Festival in February."

http://blogs.indiewire.com/mattdentler/archives/006543.html

Link to comment
Share on other sites

  • Members

"V For Vendetta (2005):
10AM: Very big reaction when Harry announced this one, especially when he said that Warner Brothers had to call the Berlin Film Festival (where it was supposed to debut) to see if anyone would mind a BNAT showing. "What world are we living in where that sentence can even exist?!?!" Harry exclaimed. We apparently have the only print currently in existance, and that print only showed up 2 hours before we screened it. Pretty cool. Before the film we got to see an amazing print of In Der Fuhrer's Face, an old Disney WWII propaganda film that has Donald Duck as a Nazi. You can get this short (and a ton of other amazing cartoons) in the
Disney On the Front Lines collection. This particular print came from Nicky Katt's archives. Hmmmmm. Beyond the novelty of Donald as a Nazi, this is an incredibly funny cartoon. Plus, the animation is spectacular. We also got to see a 2600 StarMaster Commercial, The Return of Captain Invincible, X3, and MI:3 (apparently we're the first audience to see it... there was an uncomfortable silence whenever Cruise first showed up on the trailer... I fear Mr. Cruise has a long road ahead of him.

I haven't read any of the source material that V for Vendetta is based on, so I can't speak to it's success as an adaptation. I can tell you that the audience reaction was strong throughout, and I personally liked it very much. I'd have to see it again, but my first tendency is to say that Natalie Portman just gave her finest performance to date. With my current state of sleep deprivation, I'm having trouble expressing how much I liked this movie... so I'll just say that it was really, really good, and kept me (and the rest of the audience) on the edges of our seats after 21+ hours of films... there isn't a much higher compliment. The final thirty minutes were incredibly moving, and powerful, and inspirational. A truly great end to the festival.

With that said, I do want to point out one particular brand of stupidity that was rampant throughout this screening. This film is set in a future in which the government has assumed unprecedented levels of power by scaring the general populace into giving up rights. Sound familiar? Of course, comparisons could be drawn, at least on some level, to the current US political landscape. Now, without getting into my personal political leaning, let me give out one simple piece of advice to those of you planning on seeing this film: Oohing and aahing and clapping and cheering when a movie character makes a political statement that, on its surface, agrees with your own personal philosophy does not make you 'cool' or 'politically savvy.' It makes you a tool. (Especially when a closer inspection at the character's ethos reveals some quite unsavory values.)

Example: At one point in this film, a character makes the statement that is on the film's poster, "People should not be afraid of their governments. Governments should be afraid of their people." As soon as that line was spoken, a huge chunk of the theater let out a giant whoop, like they were in the middle of a Michael Moore rally. Of course, I didn't hear anyone cheering when character, in the same speech, announced that "sometimes you have to blow up a building in order to change things."

I don't know if that make sense to you, so let me say it this way. I really like pizza, especially pepperoni pizza. That's fine and great, but if a character in a movie mentioned that they liked pepperoni pizza also, and I screamed in the theater "I LIKE PIZZA TOO!", people would think I was an idiot, and rightfully so. I guess my point is, if you want to cheer every time you agree with something that is said on-screen, that's one thing. But if you're only doing it during political bits (or, for instance, whenever an old movie depicts a negative racial stereotype), then you're probably only doing it to make sure everone else knows how much you hate George Bush (or racism, etc). And it's the 'wanting to make sure everyone else realizes that you like the same thing they do' thing that seems kinda toolish in my book. Then again, it's a free country... do whatever the hell you want."

http://dumbdistraction.com/Reviews/bnat7.html

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Remember, Remember BNAT 7!!!!!

So I'm Finally waking up from the 24 hours of sleep I needed to make up for for the 24 hours on non sleep that I spent at BNAT 7.... Quite possibly the best 24 hours I've spent in a movie theater... EVER!!!!

image

I think the best feeling was watching DER FUHRER'S FACE cartoon while drinking my carton of Chocolate Milk at 10am on a Sunday with a great group of people just as excited as I was to be watching a rare Donald Duck cartoon actually Projected on a Big Screen. Then to top it off watching V FOR VENDETTA right afterwards.... WOW!!!!!! I'd already seen the greatness that was KONG and LADY VENGEANCE, but nothing could have prepared me for V.

http://www.nocfilms.com/updates_more.php?id=125_0_3_0_M

Link to comment
Share on other sites

  • Members

"V for Vendetta - This is the big one. I can’t honestly be expected to give an objective review of this film since the book on which it’s based is important to me. It represents a lot of my beliefs about governments and citizen responsibility and the hard to distinguish line between (yes, I’ll say it) terrorism and revolution. That said, I was nearly in tears several times during this film and I think Natalie Portman and Hugo Weaving are amazing. My only small nit-pick was the (obviously Wachowski-influenced) decision to make the fighting more fu and less swash-buckler. When this film is released in March, it may stir up a lot of controversy and certainly a lot of conversation. Like Orwell’s 1984, some will think it heavy-handed or even silly while others like myself will cling to the belief that “People should not be afraid of their governments, governments should be afraid of their people.” (p.s. Buy the book before the film and read it.)"

http://www.rollerfeet.com/backporchbeer/

Link to comment
Share on other sites

  • Members

É raro' date=' mas alguém com uma boa tirada do fórum da Panini:

 

 

 

MensagemEnviada: Ter Jan 03, 2006 8:58 pm    Assunto:

 

Eu acho que a principal bronca do Alan Moore é devido a terem transformado o enredo numa espécie de "elseworld". Essa coisa de: "O que aconteceria se os nazistas ganhassem a guerra".

Já no primeiro prefácio que li de V, Alan deixou claro que embora tenha cometido alguns equivocos no seu exercicio de previsão do futuro, ele acredita que, infelizmente, do jeito que a Inglaterra vai, caminha inexoravelmente para o facismo. Já David Lloyd, num outro prefácio que li, também afirma da importancia da HQ para as pessoas se conscientizarem sobre esse futuro sombrio para qual caminham.

Quer dizer, apesar de se passar numa "distopia futuristica", os autores estavam falando sobre o presente. Isso está claro na leitura da graphic novel. Eles querem alertar o leitor para o estado das coisas no mundo atual.

Quando voce diz que esse tipo de coisa (o futuro facista) acontece numa "realidade paralela" onde os malditos nazistas ganharam a guerra (eles, sempre eles, é tão facil só odiar eles e se esquecer de todo o resto), voce desvincula a possibilidade de que a trama de V tenha a ver com a REALIDADE.

Claro que Hollywood não ia dizer que a América de Bush por exemplo caminha para o facismo. Vamos dizer que isso é um Elseworld...

É esse tipo de coisa que deixou Moore p***, na minha opinião.

http://www.hotsitepanini.com.br/forum/viewtopic.php?t=22383& amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp; amp;start=25

 

 

Acho que isso que ele falou, dirá respeito apenas a venda o filme. E vamos ver se essa idéia de "futuro descompromissado" não é uma alegoria para, de fato, o nosso futuro engatilhado. No final das contas, quem leu a graphic novel sabe, a mensagem continuará sendo o meio.

 

[/quote']

 

ou seja' date=' o que o Alan Moore ficou chateado é com o fato do filme não ser tão claro e direto quanto queria, não ser uma previsão de nossa realidade, e sim dar a entender que é uma previsão de um universo paralelo, é isso?

putz, tomara que seja só isso, pq to pondo muita fé nesse filme, acho que o cinema tá precisando de um filme assim!!

assim como o meio artistico ta precisando de alguém contrario ao que está ocorrendo no mundo, um transgressor dessa politica!!!

temos só Bono e o vocalista do coldplay que lutam por causas justas, mas não são os transgressores que a sociedade necessita!!

[/quote']

Isso.

E em relação a questão da visão descompromissada, é fato que isso foi e será apenas para vender o filme. Por tudo que já saiu, para quem já leu a HQ, sabe que quase nada mudou. Só de que quando foi escrita a história, as coisas ainda não tinham acontecido de forma desastrosa. Agora as coisas estão acontecendo. Além do mais, tudo isso começa do prórpio autor que desenvolveu a história num presente alternativo do início da década de 80. Tivesse feito então de forma diferente...

 

 

1 - é, seria mais impactante realmente!!

mas creio que não deixará de ser, será apenas mais suavizado, menos impactanto do que poderia ser caso fosse direto como o autor queria!!

Um comentário que destaco. Percebe-se a propaganda politica do editor do site com aquele discursinho imundo de que está tudo bem no mundo e que os governos precisam acabar com a ameça à humanidade que o terrorismo e blá blá blá. Não' date=' sério... O Brasil já sofreu ataques terroristas? Me digam sinceramente... E aí que está a questão da história e não percebem que só aumenta.

 

"It’s about time the `boycott this filth` repressives had a new target.

[Editor’s Reply: So with their $100 million budget, major stars and Warner Brothers distribution - and an entertainment press eager to laud what they do - who is it exactly who’s ‘repressing’ these guys again? Man, I’ll take ‘repression’ like that any day!

P.S. I can tell by your paranoid tone that you’re going to love this film - it’s absolutely ideal for shiny, happy customers like you! Enjoy!']

Comment by BillyCorgan — 12/25/2005 @ 7:23 am"

 

2 - é comico de tão patetico essa visão!!

esses persona são a propria alienação em pessoa, alienação e alienador, são os ingenuos e ignorantes, são o proprio sistema!!

nosso amiguinho fanzoide de xman deve tar adorando essa critica desse site smiley36.gif

1 - Vê? Como o autor e os fanáticos podem estar reclamando de futuro descompromissado se o autor trabalhou em cima de um presente alternativo?

 

 

2 - Na verdade o alienador convoca alienados-squad para ajudar na propagação aos outros alienados-povo.

Que nosso amigo usuário, lord ovomaltine, fique longe desse tópico...

 

 

1° bem pensado, realmente, torna-se meio incoerente

2° pois é, é um sistema que até nós estamos metidos e nos sentimos cegos, pois tudo na verdade é questão de jogo e manobras!!

e tomara que o ovomaltine fique longe, e se possivel do forum smiley36.gif

agora, tem uma cena no trailler, que o mascarado leva tiros da policia inglesa e nada sofre, ele usa algum tipo de colete ou tem superpoderes?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

agora' date=' tem uma cena no trailler, que o mascarado leva tiros da policia inglesa e nada sofre, ele usa algum tipo de colete ou tem superpoderes?

[/quote']

SPOILER

Então Gustavo, o V é super treinado nas artes e etc e tal. A cena que você falou, acho que é uma cena alterada da HQ. Nela V é baleado por Finch, e sangra. No filme, ele é baleado pela polícia que esta sendo liderado por Creedy. Apesar de já ter uma idéia já se formando a respeito dessa cena, deixarei para fazer comentar depois do filme... smiley2.gif

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Divulgação de V de Vingança tropeça com trailer japonês

Por Érico Borgo
9/1/2006

envie_amigo.gif

poster4.jpgNuma exagerada tentativa de relacionar o vindouro V de Vingança ao sucesso de bilheteria The Matrix, a Warner Bros. japonesa lançou um novo trailer para o filme. Musica eletrônica, câmera lenta... parece que o Neo vai aparecer a qualquer momento no vídeo. Clique aqui para assisti-lo.

O estúdio tenta aproveitar a popularidade da ficção científica de 1999 para aumentar a expectativa pela produção que leva para as telas a poderosa história em quadrinhos escrita por Alan Moore. Mas as comparações entre os filmes não deveriam passar do nome dos Irmãos Wachowski, diretores e criadores do primeiro e roteiristas e produtores do segundo, e qualquer tentativa de vender V de Vingança como um filhote de Matrix pode acabar em decepção... felizmente, só o Japão optou por essa saída fácil.

Na história da adaptação, a Inglaterra está sob um regime totalitarista. Nesse cenário, uma jovem chamada Evey (Natalie Portman) é resgatada de uma situação de perigo por um mascarado, o enigmático V (Hugo Weaving). Carismático e habilidoso nas artes do combate, V inicia uma revolução ao incitar os ingleses contra a tirania e opressão. Conforme Evey descobre a verdade sobre seu protetor, ela também começa a entender melhor sua própria vida - e emerge como uma aliada na cruzada do vigilante para levar a liberdade e a justiça de volta a uma sociedade oprimida pela crueldade e corrupção.

V de Vingança, com direção de direção de James McTeigue (diretor assistente de Matrix e Star Wars Episódio III), estréia em 17 de março de 2006 nos Estados Unidos e dia 14 de abril no Brasil.

Garbage38727.7873263889
Link to comment
Share on other sites

  • Members

Rolou uma sessão ontem.

 

Vendetta Days

If one man's terrorist is another man's freedom fighter (depending on one's political perspective), the notion of a "good terrorist" should be an exploitable subject for a Hollywood film...no? In any case it's now the basis of a very smart big-bolt action drama, and from the makers of The Matrix yet -- the brilliant, very crafty, vaguely oddball Wachowski Brothers.

V for Vendetta (Warner Bros., 3.17), which I saw Wednesday afternoon, is a genuinely rousing and serious-minded thriller that's fairly throbbing with political metaphor. Anyone over the age of 10 or 11 will be able to connect the dots. And it's probably safe to assume that V will anger a few rightie jerkwads, but that's fine -- March can be a boring month and the arguments will be fun.

vmask.jpgportmanhead.jpg

V for Vendetta is Fight Club-plus...it's Fight Club strapped to a missile...or should I say a fertilizer bomb?

Based on Alan Moore's early '80s graphic novel and set in a fascist England in the near-future, it's about revenge and revolution from the point of view of an anti-fascist rabble-rouser provocateur named "V" (voice-acted by Hugo Weaving, whom we never meet in the flesh). And about a growing relationship between V and Evey Hammond (Natalie Portman), whose parents were crushed for anti-fascist activi- ties and, like Neo at the beginning of The Matrix, is looking to add something vital to her life.

She certainly acccomplishes that before the film is over...along with thousands of others in London who join in overwhelming the police in front of Parliament...each one, like the hero all through the film, wearing a grotesque Guy Fawkes mask... bonding fast against tyranny.

Okay, so it has a pie-in-the-sky, fairy-tale ending. I think that's allowable in some cases.

Most readers probably know that Fawkes was one of a group of Roman Catholic conspirators who attempted to blow up London's Parliament building (or perhaps just the House of Lords) in 1605, but didn't quite succeed. He and his co-conspi- rators were caught and was executed for treason. The anniversay of Fawkes' failed attempt (which happened on November 5th) is celebrated as Guy Fawkes Day.

vendettaposter.jpg

V for Vendetta is a futuristic myth, a fable...designed at every stage to entertain but quite obviously aimed at our world and time...portraying what happens when people get scared about potential enemies and give a pass to rightwing brown- shirts who run roughshod over basic freedoms. If you don't see the parallels to the political tendencies and tensions of 2006 then I don't know what.

What this is, curiously, is a heavily-budgeted, Joel Silver-produced actioner that works as a kind of companion piece to Eugene Jarecki's Why We Fight. Jarecki's film is pure exposition, of course, but it paints a riveting portrait of some crafty politicos who did what they could to exploit citizens' fears after 9/11 in order to expand and strengthen their power base...and that's exactly what the bad guys have been up to in Vendetta.

So the film is nervy as hell and will most likely enrage people like Ann Coulter, Bill O'Reilly and Sean Hannity, who will probably say it endorses terrorism or some such hooey. It doesn't, of course...I mean, not actually...but watch the righties go to town.

Vendetta may not have the stylistic visual pizazz of the Matrix films, and in fact feels a tiny bit flat-footed during the first 15 minutes or so, but this concern quickly falls away because once the film gets rolling it becomes more and more pointed and complex by the minute.

In my book V is one of the most politically audacious mainstream Hollywood films ever made because it really lays it on the line -- there are dark echoes of 9.11 and 21st Century neocon power dreams and hard-right fanatacism all through it, and yes...the good guy does blow up a building or two.

vendetta3.jpg
Natalie Portman, Hugo Weaving in V for Vendetta

And yet -- trust me -- this is a film that says and stands for all the right things. Which is why it's going to get attacked.

Look at all the inflammables...a terrorist hero, a sub-plot about a deeply-in-love lesbian couple (this plus those hot lezzie scenes in Bound tells you the boys definitely have a thing for girl-on-girl action), plus a huge fertilizer bomb under Parliament and that '03 sex-change operation...forget it, the right's going to have a field day.

The bottom line is that V isn't some simple-minded action flick trying to glorify the struggle of a lone terrorist against a repressive right-wing regime. It's using a story that follows the contours of an action-thriller to push an allegory about some very real and threatening tendencies in our society today.

James McTeigue "directed" V, but it was basically a Wachowski show and there's no point in getting picky about this. But it's probably fair to credit McTiegue for the fact that the actors are excellent from to bottom -- Weaving, Portman, Stephen Rea, John Hurt, Stephen Fry, Sinead Cusack, et. al.

I assume Warner Brothers marketing will be handing out Guy Fawkes masks at press and promotional screenings between now and March 17. How could they not be? Can I have mine early so I can be the first one on the block?

vcrowd.jpg

In any case, the Wachowskis are back after a two-year hiatus, and bully for that.

For most of us, the legend of Larry and Andy began nine years and three months ago with the release of Bound, a brilliantly designed indoor crime drama. Their rep was double-certified and cast in industrial steel with the release of The Matrix in March 1999, and it grew from there. For the next four years the Wachowskis were as mythical gods.

But the aura started to fade with the May 2003 release of The Matrix Reloaded, which disappointed just about everyone on the planet except for David Poland, and then came the Really Big Crash of The Matrix Revolutions in November of '03, and everyone was saying "what happened?" The Wachowskis had let everyone down and all of that geek goodwill pretty much imploded.

The boys seemed to disappear for all of '04 and early '05. Then they began work on Vendetta last summer in London and here they are again with a film that some are going to call a work of genius, or at least a piece of revolutionary cinema.

Everybody loves a good comeback. Will V for Vendetta make big money or just good money? No telling...let's see what happens.

vendetta_trailer.jpg

 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Outra:

 

January 12, 2006

V FOR VUCKING VANTASTIC

The Matrix series was many things to many people. The first film was a revelation, both of concept and delivery. The Wachowskis managed to tell a story that many others were also interested in telling - about breaking out of your acceptance of the world as it controls you - but they told it as one of the great action movies ever, not an ounce of fat, loaded with iconic moments that have been riffed on ever since. The first sequel, The Matrix Reloaded, turned the original idea on its head. It built out the notion of cycles, our struggle being more with our own natures, even when we think we know the score. It was also brilliant, though massively misunderstood. The third film I was surprisingly quiet about, in great part because of its content. It's a movie about acceptance. But acceptance is not terribly exciting drama. There were some great moments in this film as well. But the emotional drive of the first two films was lost to the ultimate answer to the trilogy… acceptance.

V For Vendetta is a return to the style of the first Matrix film. But in many ways, it is a more powerful, more important film, even if it can never match the visual freshness of the Wachowski's first big budget film. V for Vendetta reaches past the purely visual and may well be the best film of 2006. (It won't have much competition for the honor when it opens on March 17.) And no, I am not exaggerating.

The film is, like The Matrix, about a world under the control of a totalitarian regime. Here it is human… and people are not being tricked. We are conscious. And we accept. We accept out of fear. We accept out of apathy. We accept because we have forgotten to be free.

In this world, we wander with Evey, played by Natalie Portman. She's rebel enough to be out past curfew but still, she is part of the machinery around her. Facing deadly trouble, she is saved by V, a masked vigilante who speaks in Shakespeare and fights with speed and knives. He wants to change the world. She is not ready to do anything like that. Their journey together is the story of the film.

I'm not going to get into a review of the film at this point. After one viewing, I am hard pressed to find a single flaw in the film… and that is probably overstating it a bit.

But I sat in the dark and I thought to myself, the Wachowskis, director James McTeigue, graphic novelists Alan Moore & David Lloyd, and producer Joel Silver, are asking moviegoers to reach farther than any studio filmmakers have asked people to go in many years. The style is both simple and arch. Martin Walsh's editing is full of great tricks. And the language… oh the language… it has the simple, perfect eloquence of Edmond Rostand with Shakespeare pulls to boot. And you go with it. You have to go with it. Because there is such power in these ideas… in these characters. (And don't think for a second that Sinead Cusack's appearance in this film was a coincidence. She played Roxane in the legendary Derek Jacobi version of The Royal Shakespeare Company's version of Cyrano de Bergerac in the early 80s.)

Portman is pretty perfect in this film. She is beautiful indeed, but it is in her eyes that we see her true power as an actress. She never gets a laugh, a break. This is a hard journey. But you believe she could survive, as Evey must. The impossibility of a man in a mask that completely covers his face, whose eyes you never see, whose body and eyes are all you ever get to go on, is overcome by the very underappreciated Hugo Weaving, who doesn't sound like he has in any of his previous incarnations, but who never is anything less than completely believable, no matter how hard it is to embrace him. And the supporting cast, from John Hurt's unforgettable tyrant, to Stephen Rea's hangdog cop, to a shockingly restrained and perfect turn by Stephen Fry and on and on… just great.

And there are turns in the story you can never see coming. This film, shockingly, makes the most powerful statement about accepting people who are different that I have seen in a film, small or large, in a long, long time. (No, I'm not going to tell you anymore about it. You'll want to experience it for yourself.)

Some people are going to try to paint this film as political in a specific way. The same was true of The Matrix. But it is not what the Wachowskis are about. If a specific American administration feels like a reflection of the state in V For Vendetta, so be it. But it really isn't about the forces of evil. It is about the power of humanity.

And as I watched the movie, I have to admit, tears came to my eyes at times, not only from the drama of the film, but from knowing that people who resist films of this weight - and it is a serious, very R-rated (not hard R, but very R), challenging film wearing the cloak of a terrific action movie - will be enthralled by the filmmaking and find themselves in touch with the messages. And at this, no filmmakers have ever been as brilliant as the Wachowskis (with due respect to director McTeigue, who more than carries his weight here) in delivering message with classical movie fun.

Perhaps had Wilder made a massive CG action movie, he could have gotten there. Steven Spielberg might do it one day. M. Night Shyamalan has convinced himself that he already has. Jim Cameron is all about love and metal. Soderbergh is too good at intimacy to try for it. We have hope for others, like Fincher, whose Fight Club is a brilliant, but coarser, less accessible variation on this theme. But at the risk of invoking Kubrick twice in one week, I wonder whether A Clockwork Orange felt like this when it was first released. Clockwork is a very entertaining movie, really, painful as some sequences are. But even that film is tougher to take than this one. The Wachowskis know just how big a spoonful of sugar will make the medicine go down without you ever knowing you were taking any medicine. (Thank goodness they are decent, spiritually generous men… from frickin' Chicago… who like to blow sh*t up.)

I could have a crush… I could be proven wrong… but I think this movie will play even with the aging Academy audience. It is a movie that could be laughable, but is not… not in any way. And if it does play to that crowd, don't be surprised to see it hanging around next year at this time. The only reason I hope that V For Vendetta isn't the best film of 2006 is that we would all be fortunate to have a handful of films that can hope to match it's emotional, intellectual power as the year goes along. Surprise, surprise, surprise…

EMe.

http://www.thehotbutton.com/today/hot.button/index.html

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Como não estou com a mínima vontade de raduzir, vai essa versão imunda do babel mesmo. smiley2.gif

 


Janeiro 12, 2006

V PARA VUCKING VANTASTIC

A série da matriz era muitas coisas a muitos povos. A primeira película era um revelation, do conceito e da entrega. O Wachowskis controlou dizer uma história que muitos outros estiveram interessados também em dizer - sobre quebrar fora de sua aceitação do mundo como ele o controlam - mas disseram-no como um dos filmes grandes da ação sempre, não uma onça da gordura, carregada com os momentos iconic que foram riffed sobre sempre desde. O primeiro sequel, a matriz recarregada, girou a idéia original em sua cabeça. Construiu para fora da noção dos ciclos, nosso esforço que é mais com nossas próprias naturezas, mesmo quando nós pensamos que nós sabemos a contagem. Era também brilhante, embora entendido mal maciça. A terceira película eu estava surprisingly quiet aproximadamente, na parte grande por causa de seu índice. É um filme sobre a aceitação. Mas a aceitação não é drama terrìvel emocionante. Havia certos momentos grandes nesta película também. Mas a movimentação emocional das primeiras duas películas foi perdida à resposta final à aceitação da trilogia.... V para Vendetta é um retorno ao estilo da primeira película da matriz. Mas em muitas maneiras, é uma película mais poderosa, mais importante, mesmo se pode nunca combinar o frescor visual película grande do orçamento do Wachowski da primeira. V para Vendetta alcançam após o puramente visual e podem jorrar sejam a mais melhor película de 2006. (não terá muita competição para a honra quando abrir março em 17.) E No., eu não exaggerating. A película é, como a matriz, sobre um mundo sob o controle de um regime totalitarian. Aqui é humana... e os povos não estão sendo enganados. Nós somos conscious. E nós aceitamos. Nós aceitamos fora do medo. Nós aceitamos fora do apathy. Nós aceitamos porque nós nos esquecemos de estar livres. Neste mundo, nós vagueamos com o Evey, jogado por Natalie Portman. É rebel bastante ser para fora após o curfew mas ainda, é peça da maquinaria em torno dela. Enfrentando o problema mortal, é conservada por V, um vigilante mascarado que fale em Shakespeare e lute com velocidade e facas. Quer mudar o mundo. Não está pronta para fazer qualquer outra coisa semelhante. Sua viagem é junto a história da película. Eu não estou indo começar neste momento em uma revisão da película. Após um que vê, eu sou pressionado duramente encontrar uma única falha na película... e aquela está exagerando-a provavelmente um bocado. Mas eu sentei-me na obscuridade e eu pensei a myself, ao Wachowskis, diretor James McTeigue, novelists gráficos Alan Moore & David Lloyd, e a prata de Joel do produtor, está pedindo os moviegoers alcançassem mais distante do que todos os filmmakers do estúdio pediram que os povos vão em muitos anos. O estilo é simples e arco. A edição de Martin Walsh está cheia de truques grandes. E a língua... oh a língua... tem o eloquence simples, perfeito de Edmond Rostand com trações de Shakespeare ao carregador. E você vai com ela. Você tem que ir com ela. Porque há tal poder nestas idéias... nestes caráteres. (e não pense por um segundo de que a aparência de Sinead Cusack nesta película era uma coincidência. Jogou Roxane na versão legendária de Derek Jacobi da versão da companhia real de Shakespeare de Cyrano de Bergerac no 80s adiantado.) Portman é consideravelmente perfeito nesta película. É bonita certamente, mas é nela olhos que nós vemos seu poder verdadeiro como uma actriz. Nunca começa um riso, uma ruptura. Esta é uma viagem dura. Mas você acredita que poderia sobreviver, como Evey deve. O impossibility de um homem em uma máscara que cubra completamente sua cara, cujos os olhos você nunca vê, cujos corpo e os olhos são tudo você começa sempre ir em, é superado pelo underappreciated muito Hugo que tece, que não soam como tem em alguns de seus incarnations precedentes, mas quem nunca é qualquer coisa menos do que completamente believable, não importa como duramente deve embrace o. E suportar moldado, de tyrant unforgettable hurt de John, à bobina do hangdog de Stephen Rea, a um contido shockingly e aperfeiçoa a volta por Stephen Fritar e e... em apenas grande. E há umas voltas na história que você pode nunca ver a vinda. Esta película, shockingly, faz a indicação a mais poderosa sobre a aceitação dos povos que são diferentes que eu vi em uma película, pequeno ou grande, em uma estadia longa, longa. (No., eu não estou indo o dizer anymore sobre ele. Você quererá experimentá-lo para yourself.) Alguns povos estão indo tentar pintar esta película como política em uma maneira específica. O mesmo era verdadeiro da matriz. Mas não é o que o Wachowskis é sobre. Se uma administração americana específica sentir como uma reflexão do estado em V para Vendetta, seja assim ele. Mas não é realmente sobre as forças do evil. É sobre o poder do humanity. E porque eu prestei atenção ao filme, eu tenho que admitir, rasgos vim a meus olhos às vezes, não somente do drama da película, mas de saber esse pessoa que resistem películas deste peso - e dele é um sério, muito R-r-rated (R nao duros, mas muito R), película challenging que desgasta o casaco de um filme terrific da ação - enthralled filmmaking e para encontrar-se no toque com as mensagens. E neste, nenhum filmmakers foi sempre tão brilhante quanto o Wachowskis (com respeito devido ao diretor McTeigue, que mais do que carrega seu peso aqui) em entregar a mensagem com divertimento classical do filme. Talvez teve mais selvagem fêz um filme maciço da ação do CG, ele poderia ter começado lá. O poder de Steven Spielberg fá-lo um dia. M. A noite Shyamalan convenceu-se que tem já. Jim Cameron é toda sobre o amor e o metal. Soderbergh é demasiado bom no intimacy de tentar para ele. Nós temos a esperança para outra, como Fincher, cujo o clube da luta é um brilhante, mas uma variação mais grosseira, mais menos acessível neste tema. Mas no risco de invocar Kubrick duas vezes em uma semana, eu quero saber se uma laranja do clockwork sentiu como esta quando foi liberada primeiramente. O clockwork é um filme muito entertaining, realmente, por mais dolorosas que algumas seqüências sejam. Mas mesmo essa película é mais resistente fazer exame do que esta. O Wachowskis sabe apenas grande um spoonful do açúcar fará a medicina ir para baixo sem você que conhece sempre o fazia exame de toda a medicina. (agradeça o goodness que são homens decent, espiritual generosos... do frickin ' Chicago... quem gostam de fundir acima o sh*t.) Eu poderia ter um esmagamento... Eu poderia ser provado erradamente... mas eu penso que este filme jogará mesmo com as audiências do academy do envelhecimento. É um filme que poderia ser laughable, mas não está... não em nenhuma maneira. E se jogar a essa multidão, não seja surpreendido vê-lo pendurar em torno do ano seguinte neste tempo. A única esperança da razão I que V para Vendetta não é a mais melhor película de 2006 é que nós todos seríamos afortunados ter um punhado das películas que podem esperar o combinar é poder emocional, intelectual porque o ano vai longitudinalmente. Surpresa, surpresa, surpresa...

EMe.

http://www.thehotbutton.com/today/hot.button/index.html

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
  • Administrators

O filme foi exibido no Festival de Berlin...

14/02/2006 - 12h22

Berlim assiste a "V de Vingança", com Wachowski

da Efe, em Berlim

 

"V de Vingança", o filme de James McTeigue inspirado na história em quadrinhos e com referências a atentados terroristas, foi apresentado na segunda-feira no Festival de Berlim cercado pela polêmica sobre sua suposta justificativa do terrorismo como forma de combate a ditaduras.

 

"Eu não vou dizer às pessoas como devem ver meu filme. Espero que muitos o vejam como entretenimento, mas certamente há também um pouco de polêmica que espero que gere discussão", disse o diretor.

 

O filme, com roteiro dos irmãos Andy e Larry Wachowski --de "Matrix"-- baseado em uma história em quadrinhos dos anos 80 de Alan Moore, apresenta um justiceiro mascarado com limites confusos entre Robin Hood e Zorro, e com inspirações anarquistas.

 

O mascarado, identificado como V, ameaça explodir o Parlamento britânico e anuncia ao povo que se lembrem de 5 de novembro. Com o aviso, V inicia seu plano e deixa um rastro de mortes.

 

Sem traços de vilão, mas como um herói romântico que mantém o rosto oculto, o vingador se envolve com a jovem Evey, a quem tenta convencer da legitimidade de sua luta.

 

O objetivo é eliminar o ditador que impôs ao Reino Unido um regime ditatorial que elimina estrangeiros, homossexuais e seus opositores em campos de concentração. O próprio V, que foi vítima de experiências desse governo, chama o povo à mobilização contra a ditadura.

 

"O tema está aí e os paralelismos também, mas o filme estava pronto antes das bombas no metrô de Londres [em julho de 2005] e a história em quadrinhos é anterior ao 11 de Setembro [em 2001]", disse McTeigue após a exibição do filme na seleção oficial fora da competição.

 

Portman, que reapareceu com os cabelos curtos depois de ficar careca para filmar "V de Vingança", referiu-se à sua origem israelense para dar sua opinião sobre a violência: "Em meu país é o tema de cada dia. É interessante que o coloquem no cinema".

 

John Hurt, intérprete do ditador britânico, evitou a pergunta de se seu personagem foi inspirado em Hitler, na ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher ou no presidente americano, George W. Bush, e disse que era simplesmente um "líder fascista", tirado de uma história em quadrinhos, e por isso com um tratamento plano, não tridimensional, como um político real.

 

A exibição de "V de Vingança" em Berlim deu a oportunidade de ver o que o filme esconde: o rosto de Hugo Weaving, que teve a difícil missão de encher de expressão a rígida máscara branca com um sorriso sarcástico.

 

"Minha tarefa consistia em transmitir uma idéia, não um rosto. Meu instrumento foi a voz e nela concentrei minha interpretação", disse, ao acrescentar que aceitou sem pestanejar o trabalhoso papel de protagonizar um filme com o rosto sob a máscara.

 

 

 

 

Link to comment
Share on other sites

Previa do Omelete...

 

Da frigideira: V de Vingança


 

Por Érico Borgo
20/2/2006

 

poster4.jpg

V de Vingança
V for Vendetta
EUA, 2006
Ficção - 132 min

Direção: James McTeigue
Roteiro: Andy Wachowski &
Larry Wachowski, baseados em HQ de Alan Moore e David Lloyd

Elenco: Natalie Portman, Hugo Weaving, Stephen Rea, John Hurt, Roger Allam, Sinéad Cusack, Stephen Fry, Rupert Graves, Ben Miles, Tim Pigott-Smith, John Standing, Natasha Wightman, Clive Ashborn

9p.jpg

14p.jpg

6p.jpg

1p.jpg

3p.jpg

Na clássica seção Da Frigideira o Omelete escreve sobre filmes aguardados no calor da saída do cinema, sem pensar muito, ainda sob o efeito narcótico da telona e o crítico ainda está maquinando idéias, enquanto o fã já tem as suas na ponta da língua.

Confesso que entrei na seção de V de Vingança apreensivo. Afinal, o filme adapta para o cinema uma das minhas histórias em quadrinhos preferidas, o manifesto pela liberdade escrito por Alan Moore que ajudou a marcar o início dos anos 1990 como o grande salto da indústria de quadrinhos. Na época, a arte ganhou maturidade e relevância através de obras que ainda hoje se mantêm como algumas das maiores HQs de todos os tempos. V de Vingança é uma delas... e território sagrado!

Escrita em 1982 pelo autor britânico (a popularização e o lançamento por aqui só aconteceram anos mais tarde), a história da obra mostra a Inglaterra sob o controle de um regime tirânico. Nela, as pessoas são vigiadas constantemente pelo aparelho repressor no estilo de 1984, de George Orwell. Neste cenário de opressão surge um anarquista que se apresenta como codinome "V", que se veste com uma capa e máscara que homenageiam Guy Fawkes, um conspirador que tentou explodir o parlamento inglês e destituir o rei James I do trono em 5 de novembro de 1605. V enfrenta o sistema com táticas terroristas e representa a única esperança de liberdade contra o fascismo que impera.

Anunciado no final de 2003, o filme tem produção de Joel Silver (Beijos e tiros) e a dupla Larry & Andy Wachowski (trilogia Matrix), que também assina o roteiro (algo que carregam na pasta antes mesmo de levarem as batalhas de Neo e cia. para as telas). O diretor é James McTeigue, que até então nunca havia feito um filme sozinho, mas tinha no currículo direção de segundas unidades para George Lucas em Star Wars: Episódio III e os dois últimos Matrix. A preocupação vinha justamente do fato de que todos os talentos envolvidos são mais conhecido pelo apreço à pirotecnia, algo que V de Vingança não precisa de forma alguma.

Conforme os meses passaram e a divulgação do filme começou, diversas imagens e vídeos promocionais reforçavam a idéia de que a ação estava sendo privilegiada. Lutas em câmera lenta e facas em "bullet time" (ou o novo termo seria "knife time"?) surgiam nos trailers e clipes, aumentando a preocupação dos fãs. Pelo menos o elenco era bacana: Natalie Portman, no papel principal - a jovem Evey -, escolhe muito bem seus filmes e provavelmente é a melhor atriz de sua geração (Free Zone, Star Wars, Hora de voltar e Perto demais são seus trabalhos mais recentes). Hugo Weaving, que substituiu James Purefoy como o "V", é rosto conhecidíssimo dos fãs de ficção e fantasia, tendo vivido papéis importantes em Matrix e O Senhor dos anéis. Além deles, John Hurt (Hellboy), Tim Pigott-Smith (Johnny English), Sinead Cusack (Beleza roubada) e Stephen Rea (Medopontocombr) engrossavam a produção.

Outro ponto que assustou os apreciadores da nona arte foi uma seqüência na qual milhares de pessoas, vestidas com a máscara e capa de "V" marcham pelas ruas de Londres. A cena não existe no gibi, prenunciando uma sucessão das execráveis "licenças poéticas" que abundam em adaptações do tipo. O prognóstico era negativo...

O resultado

Em novembro de 2003, eu mesmo escrevi aqui no Omelete "será que a adaptação, nas mãos dos supernerds Wachowski, terá uma destino melhor que outras obras de Moore, como Do inferno e Liga dos cavalheiros extraordinários? A resposta só quando a adaptação for lançada".

A tal resposta, felizmente, é surpreendentemente positiva. V de Vingança se tornou um dos blockbusters mais corajosos que vi nos últimos anos. A crítica ao mundo de hoje é ferina e direta, principalmente aos Estados Unidos, chamados de - pasme - "Estados Anûsunidos, um país que tinha tudo mas que tornou-se uma verdadeira colônia de leprosos depois das guerras e intolerância que deflagrou e os vírus que criaram". Forte, não? O endeusamento da figura do terrorista, o codinome V, é outro ponto que não perdeu força alguma. Além disso, os momentos mais chocantes da trama, que antecipavam acontecimentos da História recente (as explosões do metrô de Londres, o 11 de setembro, homens-bomba, etc.) também permanecem intocados e - pode acreditar - chocarão o público nos cinemas.

E os tais knife time? Sim, estão lá. Mas há apenas uma grande seqüência de ação num filme de 2 horas e 12 minutos. E ela é bem empolgante, vale dizer.

Enfim, o que os Wachowski fizeram no roteiro foi torná-lo mais atual, mantendo a essência dos quadrinhos intocada. Grandes mudanças foram feitas em relação à HQ - algo que certamente provocará o ódio dos puristas (dentre eles o próprio Moore) -, mas todas elas são perfeitamente justificáveis. Sai a rádio - A voz de Londres - e entram a TV e a Internet, por exemplo. A desesperada Evey Hammond também ganha um passado, não existe o supercomputador Destino e, claro, há a tal cena com os milhares de londrinos, a mais difícil de engolir. Mesmo ela, porém, pode ser explicada. Na HQ de Moore, o terrorista faz o trabalho sujo e resolve o problema. No filme, os cineastas sugerem algo muito mais poderoso, que o próprio povo deve fazer sua revolução.

Pela abrangência que a mídia traz e a coragem de apontar feridas e rasgá-las, V de Vingança desponta como uma das melhores adaptações de quadrinhos já feitas. Lembre-se do 5 de novembro, mas não esqueça de estar na porta do cinema em 7 de abril!

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Previa do Omelete...

 

Da frigideira: V de Vingança


 

Por Érico Borgo
20/2/2006

 

poster4.jpg

V de Vingança
V for Vendetta
EUA, 2006
Ficção - 132 min

Direção: James McTeigue
Roteiro: Andy Wachowski &
Larry Wachowski, baseados em HQ de Alan Moore e David Lloyd

Elenco: Natalie Portman, Hugo Weaving, Stephen Rea, John Hurt, Roger Allam, Sinéad Cusack, Stephen Fry, Rupert Graves, Ben Miles, Tim Pigott-Smith, John Standing, Natasha Wightman, Clive Ashborn

9p.jpg

14p.jpg

6p.jpg

1p.jpg

3p.jpg

Na clássica seção Da Frigideira o Omelete escreve sobre filmes aguardados no calor da saída do cinema, sem pensar muito, ainda sob o efeito narcótico da telona e o crítico ainda está maquinando idéias, enquanto o fã já tem as suas na ponta da língua.

Confesso que entrei na seção de V de Vingança apreensivo. Afinal, o filme adapta para o cinema uma das minhas histórias em quadrinhos preferidas, o manifesto pela liberdade escrito por Alan Moore que ajudou a marcar o início dos anos 1990 como o grande salto da indústria de quadrinhos. Na época, a arte ganhou maturidade e relevância através de obras que ainda hoje se mantêm como algumas das maiores HQs de todos os tempos. V de Vingança é uma delas... e território sagrado!

Escrita em 1982 pelo autor britânico (a popularização e o lançamento por aqui só aconteceram anos mais tarde), a história da obra mostra a Inglaterra sob o controle de um regime tirânico. Nela, as pessoas são vigiadas constantemente pelo aparelho repressor no estilo de 1984, de George Orwell. Neste cenário de opressão surge um anarquista que se apresenta como codinome "V", que se veste com uma capa e máscara que homenageiam Guy Fawkes, um conspirador que tentou explodir o parlamento inglês e destituir o rei James I do trono em 5 de novembro de 1605. V enfrenta o sistema com táticas terroristas e representa a única esperança de liberdade contra o fascismo que impera.

Anunciado no final de 2003, o filme tem produção de Joel Silver (Beijos e tiros) e a dupla Larry & Andy Wachowski (trilogia Matrix), que também assina o roteiro (algo que carregam na pasta antes mesmo de levarem as batalhas de Neo e cia. para as telas). O diretor é James McTeigue, que até então nunca havia feito um filme sozinho, mas tinha no currículo direção de segundas unidades para George Lucas em Star Wars: Episódio III e os dois últimos Matrix. A preocupação vinha justamente do fato de que todos os talentos envolvidos são mais conhecido pelo apreço à pirotecnia, algo que V de Vingança não precisa de forma alguma.

Conforme os meses passaram e a divulgação do filme começou, diversas imagens e vídeos promocionais reforçavam a idéia de que a ação estava sendo privilegiada. Lutas em câmera lenta e facas em "bullet time" (ou o novo termo seria "knife time"?) surgiam nos trailers e clipes, aumentando a preocupação dos fãs. Pelo menos o elenco era bacana: Natalie Portman, no papel principal - a jovem Evey -, escolhe muito bem seus filmes e provavelmente é a melhor atriz de sua geração (Free Zone, Star Wars, Hora de voltar e Perto demais são seus trabalhos mais recentes). Hugo Weaving, que substituiu James Purefoy como o "V", é rosto conhecidíssimo dos fãs de ficção e fantasia, tendo vivido papéis importantes em Matrix e O Senhor dos anéis. Além deles, John Hurt (Hellboy), Tim Pigott-Smith (Johnny English), Sinead Cusack (Beleza roubada) e Stephen Rea (Medopontocombr) engrossavam a produção.

Outro ponto que assustou os apreciadores da nona arte foi uma seqüência na qual milhares de pessoas, vestidas com a máscara e capa de "V" marcham pelas ruas de Londres. A cena não existe no gibi, prenunciando uma sucessão das execráveis "licenças poéticas" que abundam em adaptações do tipo. O prognóstico era negativo...

O resultado

Em novembro de 2003, eu mesmo escrevi aqui no Omelete "será que a adaptação, nas mãos dos supernerds Wachowski, terá uma destino melhor que outras obras de Moore, como Do inferno e Liga dos cavalheiros extraordinários? A resposta só quando a adaptação for lançada".

A tal resposta, felizmente, é surpreendentemente positiva. V de Vingança se tornou um dos blockbusters mais corajosos que vi nos últimos anos. A crítica ao mundo de hoje é ferina e direta, principalmente aos Estados Unidos, chamados de - pasme - "Estados Anûsunidos, um país que tinha tudo mas que tornou-se uma verdadeira colônia de leprosos depois das guerras e intolerância que deflagrou e os vírus que criaram". Forte, não? O endeusamento da figura do terrorista, o codinome V, é outro ponto que não perdeu força alguma. Além disso, os momentos mais chocantes da trama, que antecipavam acontecimentos da História recente (as explosões do metrô de Londres, o 11 de setembro, homens-bomba, etc.) também permanecem intocados e - pode acreditar - chocarão o público nos cinemas.

E os tais knife time? Sim, estão lá. Mas há apenas uma grande seqüência de ação num filme de 2 horas e 12 minutos. E ela é bem empolgante, vale dizer.

Enfim, o que os Wachowski fizeram no roteiro foi torná-lo mais atual, mantendo a essência dos quadrinhos intocada. Grandes mudanças foram feitas em relação à HQ - algo que certamente provocará o ódio dos puristas (dentre eles o próprio Moore) -, mas todas elas são perfeitamente justificáveis. Sai a rádio - A voz de Londres - e entram a TV e a Internet, por exemplo. A desesperada Evey Hammond também ganha um passado, não existe o supercomputador Destino e, claro, há a tal cena com os milhares de londrinos, a mais difícil de engolir. Mesmo ela, porém, pode ser explicada. Na HQ de Moore, o terrorista faz o trabalho sujo e resolve o problema. No filme, os cineastas sugerem algo muito mais poderoso, que o próprio povo deve fazer sua revolução.

Pela abrangência que a mídia traz e a coragem de apontar feridas e rasgá-las, V de Vingança desponta como uma das melhores adaptações de quadrinhos já feitas. Lembre-se do 5 de novembro, mas não esqueça de estar na porta do cinema em 7 de abril!

[/quote']

CARALHO smiley3.gif!!

se essa previa do omelete for correta, e se o filme for o que minhas espectativas geradas após ler essa previa são agora, esse filme aponta como um dos maiores filmes do ano, e o melhor filme baseado em HQs, adeus Superman o retorno!!

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Entrei rápido só pra dizer isso também. Merdelete e nada é a mesma coisa.

aaah, que merda, bem, então vamos esperar outra critica, mas tomara que o omelete tenha acertado nessa, eu acho que ele deve ter acertado pelo menos na historia, que haveria só uma cena de ação, como ele chama, de knife time, entre outras coisas, a não ser que ele esteja mentindo ieuiueuie!!

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 

Entrei rápido só pra dizer isso também. Merdelete e nada é a mesma coisa.

aaah' date=' que merda, bem, então vamos esperar outra critica, mas tomara que o omelete tenha acertado nessa, eu acho que ele deve ter acertado pelo menos na historia, que haveria só uma cena de ação, como ele chama, de knife time, entre outras coisas, a não ser que ele esteja mentindo ieuiueuie!!

[/quote']

Não... Isso é verdade, Gustavo...

 

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

Announcements


×
×
  • Create New...