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Forum Cinema em Cena

V de Vingança


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smiley11.gif Cambada de puxa-sacos do Cinema em Cena... Crítica aqui ou na Omelete (ou na Veja' date=' ou na Set, ou em qualquer outro veículo de comunicação) significa exatamente a mesma coisa: absolutamente nada. O negócio é assistir para saber.[/quote']

sim, mas existem os criticos bons  e os criticos ruins, é claro que para avaliar o filme só assistindo, mas um bom critico pode dar-nos uma previa mais confiavel, não que vc vai achar o mesmo sobre o filme, pode até mesmo achar totalmente o contrario, mas há uma "menos menor" probabilidade do critico fazer uma previa mais proxima do que veremos no cinema!!

 

Gustavo, esse filme não vai dar pra confiar em quase ninguém. Vide o review dos liberais norte-americanos. Vai ser mais ou menos assim, os fãs-nerds desse Green Day marketeiro vão ficar de joelhos pelo filme. E aquelas pessoas incisivas contra qualquer tipo de terrorismo, vão atirar no filme.

bem, green day marketeiro? eu nao gosto do green day, mas eles fizeram muito bem em expressar sua opinião num clipe e na musica!!

falta isso no meio da musica, alguem que expresse a sua opinião, o mundo  e a criatividade artistica está muito mediocre e robotica!

veja a Madonna, fez um clipe pesado, e tirou pq teve um retorno negativo dos fãs americanos  smiley5.gif

essa sim foi marketeira, se fez, tem que ir até o fim!!

contra qualquer tipo de terrorismo? então sao as mesmas que são contra a guerra do iraque smiley2.gif

na verdade, a essa separação é mais politica do que idealista, os que são a favor(a maioria da imprensa, e alguma parte da população mundial) da politica externa americana irá odiar e criticar de forma agressiva o filme, já os que são contra irão adorar o filme, se o filme for desse nivel, se for ruim, acho que só quem é fanaticamente idealizado contra os americanos é que adorarão, e ai são os nerds!!

mas ai existe tanto os nerds pro americanos, quanto os nerds anti americanos...!!

pois nerd é essencia, muito mais que conceito, se for conceito, já se torna incoerente e inutil tal taxação!!

na verdade, o filme não é uma critica aos americanos, diretamente, é uma critica a uma politica totalitaria, que usa a violencia e a opressão pra conquistar os seus interesses, que no momento, a politica externa americana encaixa com alguma dessas caracteristicas, no passado foi a politica externa inglesa, a  portuguesa, ....!!

então, os pro americanos que criticarem o filme com criticas claramente politizadas, serão os nerds pro americanos!

Mas ou menos isso aí.

 

Agora, o Green Day não dá não, Gustavo... Nem o maior surfista do Brasil consegue uma onda tão boa...

 

Madonna então... Bem, essa nem consigo botar numa discussão dessas... E olha que eu dançava ao som dela em festinhas no final dos anos 80...

é, concordo plenamente, ele nada havia feito antes, e agora, depois que todos criticam os americanos, o Green day faz american idiot!!

diferentemente do Bono que bem antes de 11 de setembro já tentava combater a pobreza, não que ele não seja marketeiro, mas ele tbm faz isso por acreditar naquilo que faz, não só por marketing

mas ainda sim falou, fez uma critica, por mais que seja pra vender, que foi, ainda sim foi uma critica!!

tem seu lado positivo, e acho que tem que se levar em consideração, por menor que seja a consideração smiley36.gif!!

*engraçado, hj mesmo tava discutindo algo assim com um amigo, ele dizendo que U2 é marketeiro e faz pra vender discos e musica realmente é ruim, e eu dizendo que é marketeiro, e tbm pq acredita nisso, e que era uma boa banda, e agora me lembro do Green Day, esse sim foi marketeiro de primeira!!

aah, e o site do orkut não ta entrando smiley19.gif

mas andei vasculhando no orkut e achei isso aqui: http://www.imdb.com/title/tt0434409/

 

O U2, pra mim, é assim: ouço a banda desde o meio dos 80, e me senti envergonhado com os últimos discos. Tenebroso... Não entendo como pode haver falta de criatividade quando se está tão perto do caos... Na verdade mesmo, eles pararam no Zooropa. Infelizmente... MAS desde os tempos, mesmo antes do projeto Passengers, já estavam lutando pelas causas do mundo. Sunday Bloddy Sunday, me lembro bem, foi uma porrada na época... E o Bono é uma pessoas BEM evoluída, eu diria. Estar de cara a cara com o problemas do mundo, apertar a mão de vários políticos podres etc e tal. Nem o Moby que é budista faz isso...

 

Voltando um pouco mais para o centro do tópico. Procurem no orkut pelas comunidades do Alan Moore ou v for Vendetta.

felipef2006-2-23 9:44:57

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smiley11.gif Cambada de puxa-sacos do Cinema em Cena... Crítica aqui ou na Omelete (ou na Veja' date=' ou na Set, ou em qualquer outro veículo de comunicação) significa exatamente a mesma coisa: absolutamente nada. O negócio é assistir para saber.[/quote']

sim, mas existem os criticos bons  e os criticos ruins, é claro que para avaliar o filme só assistindo, mas um bom critico pode dar-nos uma previa mais confiavel, não que vc vai achar o mesmo sobre o filme, pode até mesmo achar totalmente o contrario, mas há uma "menos menor" probabilidade do critico fazer uma previa mais proxima do que veremos no cinema!!

 

Gustavo, esse filme não vai dar pra confiar em quase ninguém. Vide o review dos liberais norte-americanos. Vai ser mais ou menos assim, os fãs-nerds desse Green Day marketeiro vão ficar de joelhos pelo filme. E aquelas pessoas incisivas contra qualquer tipo de terrorismo, vão atirar no filme.

bem, green day marketeiro? eu nao gosto do green day, mas eles fizeram muito bem em expressar sua opinião num clipe e na musica!!

falta isso no meio da musica, alguem que expresse a sua opinião, o mundo  e a criatividade artistica está muito mediocre e robotica!

veja a Madonna, fez um clipe pesado, e tirou pq teve um retorno negativo dos fãs americanos  smiley5.gif

essa sim foi marketeira, se fez, tem que ir até o fim!!

contra qualquer tipo de terrorismo? então sao as mesmas que são contra a guerra do iraque smiley2.gif

na verdade, a essa separação é mais politica do que idealista, os que são a favor(a maioria da imprensa, e alguma parte da população mundial) da politica externa americana irá odiar e criticar de forma agressiva o filme, já os que são contra irão adorar o filme, se o filme for desse nivel, se for ruim, acho que só quem é fanaticamente idealizado contra os americanos é que adorarão, e ai são os nerds!!

mas ai existe tanto os nerds pro americanos, quanto os nerds anti americanos...!!

pois nerd é essencia, muito mais que conceito, se for conceito, já se torna incoerente e inutil tal taxação!!

na verdade, o filme não é uma critica aos americanos, diretamente, é uma critica a uma politica totalitaria, que usa a violencia e a opressão pra conquistar os seus interesses, que no momento, a politica externa americana encaixa com alguma dessas caracteristicas, no passado foi a politica externa inglesa, a  portuguesa, ....!!

então, os pro americanos que criticarem o filme com criticas claramente politizadas, serão os nerds pro americanos!

Mas ou menos isso aí.

 

Agora, o Green Day não dá não, Gustavo... Nem o maior surfista do Brasil consegue uma onda tão boa...

 

Madonna então... Bem, essa nem consigo botar numa discussão dessas... E olha que eu dançava ao som dela em festinhas no final dos anos 80...

é, concordo plenamente, ele nada havia feito antes, e agora, depois que todos criticam os americanos, o Green day faz american idiot!!

diferentemente do Bono que bem antes de 11 de setembro já tentava combater a pobreza, não que ele não seja marketeiro, mas ele tbm faz isso por acreditar naquilo que faz, não só por marketing

mas ainda sim falou, fez uma critica, por mais que seja pra vender, que foi, ainda sim foi uma critica!!

tem seu lado positivo, e acho que tem que se levar em consideração, por menor que seja a consideração smiley36.gif!!

*engraçado, hj mesmo tava discutindo algo assim com um amigo, ele dizendo que U2 é marketeiro e faz pra vender discos e musica realmente é ruim, e eu dizendo que é marketeiro, e tbm pq acredita nisso, e que era uma boa banda, e agora me lembro do Green Day, esse sim foi marketeiro de primeira!!

aah, e o site do orkut não ta entrando smiley19.gif

mas andei vasculhando no orkut e achei isso aqui: http://www.imdb.com/title/tt0434409/

 

O U2, pra mim, é assim: ouço a banda desde o meio dos 80, e me senti envergonhado com os últimos discos. Tenebroso... Não entendo como pode haver falta de criatividade quando se está tão perto do caos... Na verdade mesmo, eles pararam no Zooropa. Infelizmente... MAS desde os tempos, mesmo antes do projeto Passengers, já estavam lutando pelas causas do mundo. Sunday Bloddy Sunday, me lembro bem, foi uma porrada na época... E o Bono é uma pessoas BEM evoluída, eu diria. Estar de cara a cara com o problemas do mundo, apertar a mão de vários políticos podres etc e tal. Nem o Moby que é budista faz isso...

 

Voltando um pouco mais para o centro do tópico. Procurem no orkut pelas comunidades do Alan Moore ou v for Vendetta.

 

Eu também acompanho o U2 desde os 80"s, e eles foram sempre assim, não é modismo, pode ver desde os primeiros discos, como WAR por exemplo, e aquele  primeiro disco "ao Vivo" da capa vermelha, onde Bono empunha uma bandeira branca e canta Sunday Blood Sunday.

 

Bono sempre foi esclarecido politicamente e sempre lutou contra as desigualdades sociais, mesmo porque na Irlanda existem muitas desigualdades. 

 

Quanto ao Marketing, ele o usa a seu favor para chamar a atenção do mundo para as causas socias e injustiças, já o que o Green Day faz é oportunismo barato.

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sim, mas existem os criticos bons  e os criticos ruins, � claro que para avaliar o filme s� assistindo, mas um bom critico pode dar-nos uma previa mais confiavel, n�o que vc vai achar o mesmo sobre o filme, pode at� mesmo achar totalmente o contrario, mas h� uma "menos menor" probabilidade do critico fazer uma previa mais proxima do que veremos no cinema!!

 

Gustavo, esse filme n�o vai dar pra confiar em quase ningu�m. Vide o review dos liberais norte-americanos. Vai ser mais ou menos assim, os f�s-nerds desse Green Day marketeiro v�o ficar de joelhos pelo filme. E aquelas pessoas incisivas contra qualquer tipo de terrorismo, v�o atirar no filme.

bem, green day marketeiro? eu nao gosto do green day, mas eles fizeram muito bem em expressar sua opini�o num clipe e na musica!!

falta isso no meio da musica, alguem que expresse a sua opini�o, o mundo  e a criatividade artistica est� muito mediocre e robotica!

veja a Madonna, fez um clipe pesado, e tirou pq teve um retorno negativo dos f�s americanos  smiley5.gif

essa sim foi marketeira, se fez, tem que ir at� o fim!!

contra qualquer tipo de terrorismo? ent�o sao as mesmas que s�o contra a guerra do iraque smiley2.gif

na verdade, a essa separa��o � mais politica do que idealista, os que s�o a favor(a maioria da imprensa, e alguma parte da popula��o mundial) da politica externa americana ir� odiar e criticar de forma agressiva o filme, j� os que s�o contra ir�o adorar o filme, se o filme for desse nivel, se for ruim, acho que s� quem � fanaticamente idealizado contra os americanos � que adorar�o, e ai s�o os nerds!!

mas ai existe tanto os nerds pro americanos, quanto os nerds anti americanos...!!

pois nerd � essencia, muito mais que conceito, se for conceito, j� se torna incoerente e inutil tal taxa��o!!

na verdade, o filme n�o � uma critica aos americanos, diretamente, � uma critica a uma politica totalitaria, que usa a violencia e a opress�o pra conquistar os seus interesses, que no momento, a politica externa americana encaixa com alguma dessas caracteristicas, no passado foi a politica externa inglesa, a  portuguesa, ....!!

ent�o, os pro americanos que criticarem o filme com criticas claramente politizadas, ser�o os nerds pro americanos!

Mas ou menos isso a�.

 

Agora, o Green Day n�o d� n�o, Gustavo... Nem o maior surfista do Brasil consegue uma onda t�o boa...

 

Madonna ent�o... Bem, essa nem consigo botar numa discuss�o dessas... E olha que eu dan�ava ao som dela em festinhas no final dos anos 80...

�, concordo plenamente, ele nada havia feito antes, e agora, depois que todos criticam os americanos, o Green day faz american idiot!!

diferentemente do Bono que bem antes de 11 de setembro j� tentava combater a pobreza, n�o que ele n�o seja marketeiro, mas ele tbm faz isso por acreditar naquilo que faz, n�o s� por marketing

mas ainda sim falou, fez uma critica, por mais que seja pra vender, que foi, ainda sim foi uma critica!!

tem seu lado positivo, e acho que tem que se levar em considera��o, por menor que seja a considera��o smiley36.gif!!

*engra�ado, hj mesmo tava discutindo algo assim com um amigo, ele dizendo que U2 � marketeiro e faz pra vender discos e musica realmente � ruim, e eu dizendo que � marketeiro, e tbm pq acredita nisso, e que era uma boa banda, e agora me lembro do Green Day, esse sim foi marketeiro de primeira!!

aah, e o site do orkut n�o ta entrando smiley19.gif

mas andei vasculhando no orkut e achei isso aqui: http://www.imdb.com/title/tt0434409/

 

O U2, pra mim, � assim: ou�o a banda desde o meio dos 80, e me senti envergonhado com os �ltimos discos. Tenebroso... N�o entendo como pode haver falta de criatividade quando se est� t�o perto do caos... Na verdade mesmo, eles pararam no Zooropa. Infelizmente... MAS desde os tempos, mesmo antes do projeto Passengers, j� estavam lutando pelas causas do mundo. Sunday Bloddy Sunday, me lembro bem, foi uma porrada na �poca... E o Bono � uma pessoas BEM evolu�da, eu diria. Estar de cara a cara com o problemas do mundo, apertar a m�o de v�rios pol�ticos podres etc e tal. Nem o Moby que � budista faz isso...

 

Voltando um pouco mais para o centro do t�pico. Procurem no orkut pelas comunidades do Alan Moore ou v for Vendetta.

 

Eu tamb�m acompanho o U2 desde os 80"s, e eles foram sempre assim, n�o � modismo, pode ver desde os primeiros discos, como WAR por exemplo, e aquele  primeiro disco "ao Vivo" da capa vermelha, onde Bono empunha uma bandeira branca e canta Sunday Blood Sunday.

 

Bono sempre foi esclarecido politicamente e sempre lutou contra as desigualdades sociais, mesmo porque na Irlanda existem muitas desigualdades. 

 

Quanto ao Marketing, ele o usa a seu favor para chamar a aten��o do mundo para as causas socias e injusti�as, j� o que o Green Day faz � oportunismo barato.

Big, me referia quanto a estétisa sonora ao som... Em relação à postura de causas, sim. Sempre foram... A minha tisteza é que ele não espelham isso mais nas músicas... Se é de propósito ou não, tudo bem. Eles fazem o que quiserem...

 

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sim, mas existem os criticos bons  e os criticos ruins, é claro que para avaliar o filme só assistindo, mas um bom critico pode dar-nos uma previa mais confiavel, não que vc vai achar o mesmo sobre o filme, pode até mesmo achar totalmente o contrario, mas há uma "menos menor" probabilidade do critico fazer uma previa mais proxima do que veremos no cinema!!



Gustavo, esse filme não vai dar pra confiar em quase ninguém. Vide o review dos liberais norte-americanos. Vai ser mais ou menos assim, os fãs-nerds desse Green Day marketeiro vão ficar de joelhos pelo filme. E aquelas pessoas incisivas contra qualquer tipo de terrorismo, vão atirar no filme.

bem, green day marketeiro? eu nao gosto do green day, mas eles fizeram muito bem em expressar sua opinião num clipe e na musica!!

falta isso no meio da musica, alguem que expresse a sua opinião, o mundo  e a criatividade artistica está muito mediocre e robotica!

veja a Madonna, fez um clipe pesado, e tirou pq teve um retorno negativo dos fãs americanos  smiley5.gif

essa sim foi marketeira, se fez, tem que ir até o fim!!

contra qualquer tipo de terrorismo? então sao as mesmas que são contra a guerra do iraque smiley2.gif

na verdade, a essa separação é mais politica do que idealista, os que são a favor(a maioria da imprensa, e alguma parte da população mundial) da politica externa americana irá odiar e criticar de forma agressiva o filme, já os que são contra irão adorar o filme, se o filme for desse nivel, se for ruim, acho que só quem é fanaticamente idealizado contra os americanos é que adorarão, e ai são os nerds!!

mas ai existe tanto os nerds pro americanos, quanto os nerds anti americanos...!!

pois nerd é essencia, muito mais que conceito, se for conceito, já se torna incoerente e inutil tal taxação!!

na verdade, o filme não é uma critica aos americanos, diretamente, é uma critica a uma politica totalitaria, que usa a violencia e a opressão pra conquistar os seus interesses, que no momento, a politica externa americana encaixa com alguma dessas caracteristicas, no passado foi a politica externa inglesa, a  portuguesa, ....!!

então, os pro americanos que criticarem o filme com criticas claramente politizadas, serão os nerds pro americanos!


Mas ou menos isso aí.

Agora, o Green Day não dá não, Gustavo... Nem o maior surfista do Brasil consegue uma onda tão boa...

Madonna então... Bem, essa nem consigo botar numa discussão dessas... E olha que eu dançava ao som dela em festinhas no final dos anos 80...

é, concordo plenamente, ele nada havia feito antes, e agora, depois que todos criticam os americanos, o Green day faz american idiot!!

diferentemente do Bono que bem antes de 11 de setembro já tentava combater a pobreza, não que ele não seja marketeiro, mas ele tbm faz isso por acreditar naquilo que faz, não só por marketing

mas ainda sim falou, fez uma critica, por mais que seja pra vender, que foi, ainda sim foi uma critica!!

tem seu lado positivo, e acho que tem que se levar em consideração, por menor que seja a consideração smiley36.gif!!

*engraçado, hj mesmo tava discutindo algo assim com um amigo, ele dizendo que U2 é marketeiro e faz pra vender discos e musica realmente é ruim, e eu dizendo que é marketeiro, e tbm pq acredita nisso, e que era uma boa banda, e agora me lembro do Green Day, esse sim foi marketeiro de primeira!!

aah, e o site do orkut não ta entrando smiley19.gif

mas andei vasculhando no orkut e achei isso aqui: http://www.imdb.com/title/tt0434409/



O U2, pra mim, é assim: ouço a banda desde o meio dos 80, e me senti envergonhado com os últimos discos. Tenebroso... Não entendo como pode haver falta de criatividade quando se está tão perto do caos... Na verdade mesmo, eles pararam no Zooropa. Infelizmente... MAS desde os tempos, mesmo antes do projeto Passengers, já estavam lutando pelas causas do mundo. Sunday Bloddy Sunday, me lembro bem, foi uma porrada na época... E o Bono é uma pessoas BEM evoluída, eu diria. Estar de cara a cara com o problemas do mundo, apertar a mão de vários políticos podres etc e tal. Nem o Moby que é budista faz isso...

Voltando um pouco mais para o centro do tópico. Procurem no orkut pelas comunidades do Alan Moore ou v for Vendetta.

bem, eu prefiro as antigas, mas não acho que falto criatividade neles não!!

pow, tirando elevation, as ultimas musicas foram boas, beautiful day foi muito boa, please, ...!!

agora, o que não gostei muito foi da letra do vertigo, que dizia ser contra bomba nuclear da china parece, e a letra é muuito sutil!!

mas eu gosto das novas musicas do U2, tirando Elevation que é uma merda ao meu ver!!

só que eu acho que o Bono é meio americanizado sim, pois uma caracteristica do povo americano é de, por mais que eles não gostem da politica do seu presidente, eles nunca irão contesta-lo, pra eles, o povo pode cobrar, exigir, fazer-se ouvir para que o presidente perceba a opinião do povo e faça o que é certo!

houve um show do Pearl Jam nos EUA onde a banda queimou um boneco do Bush, muitos dos fãs sairam do show, dizendo que por mais que não concordem com a politica do Bush, ele era o presidente deles e deveriamos ter respeito!!

ou seja, eu acho que a ilusão do Bono é acreditar que se protestarmos, os governantes atuais irão nos ouvir e atender o nosso pedido, eles respeitam e acreditam demais nos presidentes!!

diferentemente do John Lennon, por exemplo, que já era de ir a rua mesmo de uma forma bem mais ativista!!

sobre o filme, se o Bono assistisse, acho que ele gostaria do filme mas taxaria de terrorismo e seria contra o pensamento!!

Gustavo Adler2006-2-25 2:8:12
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  • 2 weeks later...
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Seguem algumas fotos da pré-estréia de V de Vingança quarta-feira em Londres, reparem só na super-produção e no capricho da coisa,até os guarda-chuvas tem o logo do filme.Na terceira foto aparece a Natalie dando autógrafos.

lvendetta3.jpg

lvendetta5.jpg

lvendetta6.jpg

lvendetta8.jpg

 

Dado2006-3-10 13:36:54
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Esse fime é uma grande incognita pra mim e pretendo deixar assim, hoje em dia lemos tanto sobre os filmes que chegamos no cinema sabendo de tudo, quero deixar a surpresa pra telona mas pretendo ler a HQ, depois do filme, pois é sempre muito bem recomendada.

 

E as fotos estão muito legais..

 

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Review que saiu hoje no "The New York Times", não tive tempo de ler ainda, leio mais tarde e comento.

 

 

 

Who Is This Masked Avenger? Guy Fawkes,

Count of Monte Cristo or a Clone?

By MANOHLA DARGIS

Published: March 17, 2006

Thumb suckers of the world unite, the most hotly anticipated film of the, er, week, "V for Vendetta," has arrived, complete with manufactured buzz and some apparently genuine British outrage. Concocted by the same team behind the "Matrix" franchise, this future-shock story about a masked avenger at war with a totalitarian British regime was drawn along the usual Orwellian lines but is clearly meant to have more than a passing resemblance to our current political environment.

 

Written by Alan Moore and illustrated by David Lloyd, "V for Vendetta" originated as a limited comic series in the early 1980's, just around the time that Margaret Thatcher was re-elected for the second of three terms. Like the comic, the film is set in a near future, though now the time stamp is circa 2020. America, glimpsed only in passing on television, is paralyzed by civil unrest, having unleashed worldwide havoc; Britain has fallen to fascism; no word yet, though, on Luxembourg.

 

The usual totalitarian hard line prevails (no dissent, no diversity, no fun) as does the usual movie-villain aesthetic. The shock troops wear basic black with crimson accents, while the leader, played by John Hurt in a goatee drizzled with spit, parts his hair like Hitler.

 

The film, which follows Mr. Moore's story in broad outline, updating it with dead-end allusions to Islam, was adapted to the screen by Andy and Larry Wachowski and directed by one of their former assistant directors, James McTeigue. (Notably, Mr. Moore is having nothing to do with the film.)

 

One night after curfew, a young woman, Evey (Natalie Portman, looking and sounding all of 12), is saved from an assault by a man in a Guy Fawkes mask who introduces himself as V (Hugo Weaving, wasted under his costume). V slices and dices Evey's troubles away, topping off his handiwork first by reciting some vacuous verse and then by blowing up the Old Bailey. She's perplexed, but like any impressionable youngster with daddy issues and no money for therapy, she's also interested. One thing leads to another and, V for voilà, a minor league of extraordinary soul mates is born.

 

Mr. Moore's pretensions to seriousness may be seriously pretentious, but he seeks to elevate the level of conversation that has been inevitably lowered by the screen adaptations of his work. "V for Vendetta" is the worst offender in this regard, largely because the Wachowskis come equipped with their own fancy reading list and set of narrative and ideological imperatives.

 

Not long after V rescues Evey, she returns the favor, only to end up on the most-wanted list, chased by the police (meaning, for the most part, Stephen Rea). Far from the prying eyes and ears of state surveillance, V brings Evey back to his digs, a bachelor pad tricked out with movie posters, books, a Francis Bacon painting and Julie London pleading "Cry Me a River." All that's missing is a shag carpet and Miss July.

 

Despite his kinky getup, V has other things on his mind than ravaging his house guest — like watching the 1934 chestnut "The Count of Monte Cristo" with Evey while curled up on the couch. Mr. Moore's story owes much to the Dumas (père) novel about a wrongly imprisoned commoner turned wealthy avenger, but it differs significantly in how it puts vengeance and man over forgiveness and God, and more or less jettisons the love angle. Unlike the Count, V remains a lone avenging angel to the big-bang end, which does help give this sluggish affair a much-needed resuscitating jolt. Made mostly on sound stages and computers, with 3-D models doubling for monuments, the film looks and sounds as canned as a Buck Rogers serial, though this weighs in less like a conscious aesthetic strategy than a function of poor technique.

 

Mr. McTeigue, who probably received some guidance from the Wachowskis (they also served as producers), never manages to make this Goth dystopia pop. Like the last two installments of the "Matrix" cycle, this film sags when it should zip, weighted down with self-importance and some dubious thinking.

 

The Wachowskis appear deeply enamored of the great (super) man theory of history, with mysterioso leaders who are intent on delivering the rest of us from false consciousness. Given this, it's no surprise that the geopolitical terrain staked out in this film skews so last century: globalization having been given the jackboot, partly, one imagines, because multinational capitalism, with its total market value and shareholder wealth, doesn't register as cool as all that shiny, shiny leather and crypto-Nazi styling.

 

Then again, the idea that revolution can come from the ground up doesn't jibe with the great director theory of film history, either. One of the more interesting things about Mr. Moore's comic, along with V's contradictions and cartoon dialectics ("anarchy wears two faces," V intones), is how many different characters take possession of the story at different times.

 

The screenplay, by contrast, essentially carves the plot into two parallel narrative strands — V and Evey occupy one, the fascists and their henchmen the other — that eventually twist together as predictably as in any blockbuster blowout. Working in a medium and at a scale that allows him to conceptualize outside the lines, Mr. Moore wags his finger at the masses, blaming them for their dire straits, but he also hands much of the story over to them.

 

Initially scheduled to be released in November 2005, to coincide with Guy Fawkes Day, the film was delayed in the wake of the July bombing attacks in London. Since then, inevitable questions and objections have been raised about whether "V for Vendetta" turns a terrorist into a hero, which is precisely what it does do. Predictably, the filmmakers, actors and media savants have floated the familiar formulation that one man's terrorist is another's freedom fighter, as if this actually explained anything about how terror and power (never mind movies) work.

 

The more valid question is how anyone who isn't 14 or under could possibly mistake a corporate bread-and-circus entertainment like this for something subversive. You want radical? Wait for the next Claire Denis film.

 

"V for Vendetta" is rated R (Under 17 requires accompanying parent or adult guardian). Less violent than might be expected, the film includes bloody sword violence, sadistic torture and intimations of pedophilia.

 

V for Vendetta

 

Opens today nationwide.

 

Directed by James McTeigue; written by the Wachowski Brothers, based on the graphic novel illustrated by David Lloyd; director of photography, Adrian Biddle; edited by Martin Walsh; music by Dario Marianelli; production designer, Owen Paterson; produced by Joel Silver, Grant Hill and the Wachowski Brothers; released by Warner Brothers Pictures. Running time: 131 minutes.

 

WITH: Natalie Portman (Evey), Hugo Weaving (V), Stephen Rea (Chief Inspector Finch) and John Hurt (Chancellor Sutler).

 

 

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Big One2006-3-17 18:45:44

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Talvez alguém já tenha postado, mas vale a pena lembrar do link abaixo, pelo qual é possível, entre outras coisas, ouvir fragmentos da trilha sonora composta pelo Dario Marianelli. É bom acostumar o ouvido, pois a experiência de assistir a um filme, tendo conhecido antes a trilha sonora, é outra, bem melhor, na minha opinião:

 

 

 

http://vforvendetta.warnerbros.com/index2.htmlJ. de Silentio2006-3-17 18:6:29

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“V de Vingança” estréia em primeiro nos EUA

 

19 de março de 2006

 

Nem a acusação de apologia ao terrorismo feita, injustamente, por parte da imprensa norte-americana impediram “V de Vingança” de ficar em primeiro lugar nas bilheterias do país no final de semana. O longa estrelado por Natalie Portman e Hugo Weaving

faturou US$ 26,1 milhões, aproximadamente US$ 10 milhões a mais que o

segundo colocado, o campeão da semana passada “Armações do Amor”. “The

Shaggy Dog” ficou com a medalha de bronze. A outra estréia da semana,

“She`s the Man”, com Amanda Bynes e Vinnie Jones,

ficou apenas com a quarta posição, tendo arrecadado US$ 11 milhões.

Completam os 10 mais das bilheterias dos Estados Unidos: “The Hills

Have Eyes”, “16 Blocks”, “Eight Below”, “Madea`s Family Reunion”, “A

Pantera Cor de Rosa - 2006” e “Aquamarine”. O filme estréia por aqui dia 7 de abril.

 

*fonte: cinemaCAFRI

 

 

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Tá chegando a hora!!!

Li todos os posts desse tópico. É interessante constatar como a expectativa do pessoal vai sendo moldada. No começo a maioria ficou revoltada pelo que Alan Moore falou a respeito do roteiro. Depois alguns ficaram otimistas com depoimentos e trailers. Resultado: dúvida total!!!! Ninguém sabe o que esperar. Isso é ótimo!

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Bom, acabei de ver V...o filme é muito bom e tenta ao máximo ser fiel ao

 

trabalho do Moore. Ë lógico que tem algumas modificações por conta de

 

diferença entre as mídias. Mas o resultado geral é bom. Só o lance do "V o

 

rei das Adagas" é que ficou bem diferente do original, mas até que se

 

justifica. E existe um "bullet time "no filme que poderia ter sido limado, mas

 

também não chega a prejudicar. É uma pena que a sequência do piano não

 

entrou.

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Segue a materia

 

B de Bobagem

Com V de Vingança, os irmãos Wachowski
ilustram a ignorância que a cultura pop
cultiva sobre o "sistema"

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Isabela Boscov

 

Num dos filmes mais antigos de James Bond, do fim dos anos 70, há uma cena que fazia a delícia das platéias brasileiras: o 007 entrava com sua lancha por um rio da Amazônia e saía, sem mais, pelas cataratas do Iguaçu. Menos a diversão, é assim também que seguem os raciocínios de V de Vingança (V for Vendetta, Estados Unidos, 2006), que estréia nesta sexta-feira no país – o ponto de partida não tem nenhum parentesco com o ponto de chegada, e o caminho que se percorreu de um ao outro é um mistério. Exemplo: o mascarado V (Hugo Weaving), em luta solitária e secreta contra o regime totalitário que domina a Inglaterra de 2020, ensina à sua pupila Evey (Natalie Portman) que os homens não precisam de edifícios, e sim de idéias. Donde, conclui ele num salto de imaginação ainda mais acrobático que o da lancha de James Bond, mandar o Parlamento pelos ares certamente irá encher de idéias a cabeça de seus contemporâneos. Nem vale a pena gastar espaço argumentando sobre a falta de modos de um filme que tem como herói um terrorista carregado de explosivos. O que chama atenção em V de Vingança são sua ignorância obstinada e a afiliação irrefletida ao pensamento de que o "sistema", seja ele qual for, é corrupto e nocivo.

Ainda mais curiosa que a lógica de V, por exemplo, é o homem que ele imita na vestimenta e na máscara: Guy Fawkes, um católico que, em 1605, planejou dizimar a aristocracia protestante explodindo a Câmara dos Lordes. Fawkes foi flagrado nos porões do Parlamento com 36 barris de pólvora e enforcado, proporcionando aos ingleses uma brincadeira parecida com a malhação de Judas. Todo 5 de novembro, data da chamada Conspiração da Pólvora, bonecos de Fawkes são enforcados e queimados e fogos de artifício pipocam por toda a Inglaterra. Que, em 2006 ou 2020, alguém ache Fawkes uma figura inspiradora é intrigante. Quatrocentos anos atrás, o edifício do Parlamento era um símbolo do absolutismo. Hoje, ao contrário, ele representa outro tipo de "sistema" – o constitucionalismo, e numa de suas versões mais bem-sucedidas. É difícil também imaginar que, em 2400, americanos venham a se divertir malhando efígies de Osama bin Laden. Se Fawkes se presta a brincadeiras é porque não teve a competência de sua contrapartida saudita para cometer um assassinato em massa. Mas bem que tentou. Grande antídoto seu exemplo poderia ser, então, contra o regime de crise permanente instituído pelo ditador e "big brother" Adam Sutler (que, numa escolha que os produtores devem ter achado o supra-sumo da ironia, é interpretado por John Hurt, justamente o protagonista e vítima do Grande Irmão em 1984).

Os irmãos Andy e Larry Wachowski, de Matrix, escreveram e produziram V de Vingança (a direção foi entregue a um subalterno deles, um certo James McTeigue), e respondem pela maior parte das tolices que se vêem em cena. Mas a idéia não partiu deles, e sim do quadrinista inglês Alan Moore, um ídolo do gênero (que, aliás, exigiu que não houvesse menção ao seu nome nos créditos do filme). Moore e o ilustrador David Lloyd começaram a publicar a série V de Vingança no primeiro mandato de Margaret Thatcher e encerraram-na no terceiro e último termo da primeira-ministra. Os quadrinhos V de Vingança transbordam o sentimento de violência e violação com que boa parte dos britânicos atravessou a desconstrução thatcherista – e transpiram também um certo obscurantismo. Ninguém acusaria Thatcher de ser um doce-de-coco, mas o que ela fez não foi concentrar o poder do Estado, e sim enxugá-lo e estimular os ingleses (ainda que com aquela truculência que lhe era peculiar) a cuidar de sua própria vida. Quanto mais um cidadão depende do Estado financeiramente ou do ponto de vista das decisões, mais sujeito estará a ter de beijar a mão que o alimenta. A liberdade econômica é, assim, um requisito para outras liberdades mais valorizadas, como a política, a social e a de costumes. A pegadinha é que, até hoje, o único ambiente em que ela floresceu de fato é o capitalista. E, até por uma questão de cultura e de décadas de fantasia marxista, é mais comum enxergar-se no capitalismo um "sistema" destinado a criar e propagar injustiça do que um regime regulado, de maneira em grande parte espontânea, pela mútua vantagem e dependência. A cultura pop – e V de Vingança é um exemplar legítimo dela – prefere simplesmente partir do pressuposto de que esse sistema é ruim; se se interessasse em debatê-lo, ela talvez se visse diante da constatação desconcertante de que não tem alternativas a propor (e bombardear o Parlamento ou assassinar primeiros-ministros não são alternativas).

Felizmente, nem todo Estado é assim tão desafeito ao debate, e alguns deles, como o próprio inglês e os escandinavos, desenvolveram instrumentos eficazes para minimizar as injustiças que, sim, são da natureza do capitalismo. E felizmente também nem todos os cineastas que abordam esse tema vivem tão satisfeitos com sua própria ignorância quanto os irmãos Wachowski. Descontadas algumas simplificações, filmes como Wall Street, O Jardineiro Fiel, Syriana, O Informante ou mesmo Robocop oferecem opiniões pertinentes e sagazes sobre o mundo do qual se originaram. Uma coisa, porém, eles têm em comum com V de Vingança: todos eles, os bons e os ruins, foram feitos do jeito que seus produtores bem entenderam, sem interferência de Estados ou governos. É tentar repetir o feito em Cuba ou na China para entender, em primeira mão, o que é verdadeiramente um regime totalitário.

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