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Star Wars: Episódio III


Sith
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Bom' date=' analise crítica da coisa:

- Os diálogos continuam mal escritos.
- Ainda existem algumas quebras estranhas de ritmo.
- Hayden continua a ser mal ator.
- Fodam-se todas as características anteriores, o filme é forte demais, lindo demais e pode ser comparado com O Império Contra-Ataca.

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aah, então se vc achou foda demais, é pq o filme deve ser isso mesmo, já que vc não é um fanzoide de SW New Temp

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Dignas de lembrança foram duas atuações:

 

 

 

 - Samuel L. Jackson como Mace Windu: putz... agora eu babo ovo desse Jedi. O cara tava muito mal...

 

 

 

 - Ewan McGregor como Obi-Wan Kenobi: esse cara manda! É um dos

três que eu mais respeito na saga. A atuação dele realmente me

supreendeu. Prefiro mais o novo Kenobi ao antigo...

 

 

 

 

 

Yoda tb esteve fenomenal... ele tá muito mais respeitável agora do que

na trilgia clássica... pq ele tá mais ativo, "menos simplório", tá

mostrando o seu verdadeiro poder...

 

 

 

Fiquei satisfeito em não sair do cinema sabendo de uma derrota do Yoda, Obi-Wan e Mace Windu.

 

 

 

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Fiquei satisfeito em não sair do cinema sabendo de uma derrota do Yoda' date=' Obi-Wan e Mace Windu.
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Como assim? acho que não entendi... um se exilou por ter falhado na sua missão (deter o imperador), o outro foi parar no meio dos desertos de tatooine e outro foi arrebentado... isso não é uma derrota?

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Agora to mais calmo. Mas nem tanto, hehehe.

Cuidado! Vai ter SPOILERS!

Bom, vou começar pela batalha sobre Coruscant. Eu achei graficamente excelente. Ela não é tão empolgante, mas tá muito bem feita. A parte dos Jedi lá dentro, até a chegada deles ao planeta é muito bem feita. Fiquei frustrado com a pequena participação do Chris Lee. Mas mesmo assim, naquele curto período, ele atuou muito bem. E a luta entre ele e o Anakin, bom, tem semelhanças, tem mesmo, hehehe.

Alias, por falar em lutas, as desse episódio são muito boas. O confronto entre Obi-Wan e Grievous foi bastante excitante. Só não gostei de como ele acabou. Depois de todos aqueles sabres girando, o cara pega uma arma e dá uns tiros... Mas aí é só uma questão pessoal. Mace Windu vs. Palpatine foi um dos pontos altos do filme, pra mim. Finalmente o Windu ganhou o espaço que merecia. Adorei toda aquela cena, a partir do momento em que os Jedi entram na sala do Palpa até o desfecho trágico. "Rise."

Mas a melhor é, obviamente, a luta entre Obi-Wan e Anakin. Alias, talvez seja a melhor de toda a série. Foi muito bem coreografada, as expressões deles durante o confronto foram bem exploradas (bom, mais do Ewan que do Hayden), assim como o cenário foi aproveitado à perfeição. Uma crítica que eu li dizia que os duelos com sabre de luz tinham perdido a graça, que era muito rápido, que era melhor ver lutas de espada de outros filmes. Pois essa luta pra mim prova o contrário.

Os diálogos melhoraram bastante. Apesar de algumas pisadas, como "Você é linda pq estou apaixonado por vc." "Tenho um mal pressentimento sobre isso." Mas são muito superiores aos dos episódios anteriores. Mas o que mais melhorou pra mim foram as atuações. O Ian McDiarmid foi excelente, na forma de falar, na expressão facial, nos movimentos. Ele se alternava entre alguém forte e temível e um velhinho indefeso. Merece palmas. Ewan McGregor conseguiu SER Obi-Wan. Alias, a atuação dele é o que marca a NT. A passagem de um aprendiz, para um Jedi, para um Mestre. E ele atinge seu ápice perto do final do filme, quando vai falar com Padmé, quando confronta Anakin antes da batalha, durante a batalha, e especialmente quando vê seu amigo perdido, destruído. A Natalie Portman tem sua melhor atuação na série e convence nas cenas que exigiam maior carga emocional. FINALMENTE deixaram o Samuel L. Jackson brilhar! Aí nem precisa dizer muito mais, não é? Mas e o Hayden?? Bom, ele não fugiu à regra. A melhor atuação dele na série é em Revenge. Apesar de continuar não sendo suficientemente consistente pra ser o personagem principal, ele melhorou a olhos vistos. Dá até pra levar ele a sério.

Tb reparei na músicas. Não que seja novidade, mas a trilha sonora ajudou muito a construir o clima do filme, exceto na cena inicial (mas suspeito que o volume tava mais baixo no começo, maldito cinema).

E agora vou falar do FINAL, então se não viu ainda, NÂO LEIA!
A queda do Anakin foi mostrada com propriedade. O corpo deformado sendo coberto pela armadura era o que todo fã esperava ver, creio eu. A alternância das imagens entre o Vader e a Padmé, ambos sendo operados, foi uma ótima sacada, na minha opinião. E ela dizendo os nomes dos rebentos, achei tri bonito, hehehe. Aquele grito de "Noooo" do Vader provavelmente é a pior coisa do filme. Clichê pra caralho, e ainda por cima sem emoção, mal feito. Mas depois, ele chegando do lado do imperador e cruzando os braços, foi foda, se recuperou, hehehehe. E enfim, a última cena. Revenge é um filme sobre perda. Sobre a derrota, sobre a queda. E em uma cena, em um pôr-do-sol, o Lucas conseguiu mostrar toda a redenção. Impossível não lembrar de toda a TC naquela hora. Impossível não lembrar de Anakin voltando ao bem, do Luke e da Leia juntos. Genial. Um final genial.

Se esse é o melhor dos seis filmes, acho que só o tempo pode dizer. Tem as suas falhas, que na maioria são as mesmas dos outros filmes, porém com menos intensidade. É um filme histórico pra quem acompanha a saga. Eu, como fã, adorei. Vou ver de novo, muitas vezes. E tenho a impressão de que haverá um dia em que se falará desse filme como se fala hoje da trilogia clássica.

E que a força esteja com vocês.

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Fiquei satisfeito em não sair do cinema sabendo de uma derrota do Yoda' date=' Obi-Wan e Mace Windu.

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Como assim? acho que não entendi... um se exilou por ter falhado na

sua missão (deter o imperador), o outro foi parar no meio dos desertos

de tatooine e outro foi arrebentado... isso não é uma derrota?

 

 

 

derrota na luta... eu quis dizer.

 

 

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critica do omelete

 

Star Wars: Episódio III - A vingança dos Sith


 

Por Érico Borgo
19/5/2005

 

Há 28 anos, o mundo achou estranho que um filme começasse com um longo texto amarelo explicando a história até ali. Mas a estranheza foi prontamente transformada em fascínio quando a primeira nave espacial cruzou a telona.

Mais tarde, graças ao velho sábio Ben Kenobi, ficamos sabendo mais sobre esses eventos prévios. "Um jovem jedi chamado Darth Vader, que foi meu discípulo antes de se virar para o mal, ajudou o Império a perseguir e destruir os Cavaleiros Jedi. Agora os Jedi estão quase extintos. Vader foi seduzido pelo lado negro da Força". A frase, proferida por Sir Alec Guiness, sintetiza Star Wars: Episódio III - A vingança dos Sith e conta o final do filme quase três décadas antes dele ser produzido.

Assim, sem surpresas, o capítulo derradeiro da nova trilogia de Star Wars se contenta em colocar as peças finais em um quebra-cabeça cuja imagem já é velha conhecida de todos. Não é saber como ele vai ficar que importa. A diversão aqui é conhecer o encaixe das peças.

Enquanto os episódios I e II serviram para cimentar as bases da história, é o terceiro filme que traz as relações diretas com a Trilogia Clássica. É neste que vemos o nascimento de Darth Vader, a separação dos gêmeos Luke e Léia, a formação do Império Galáctico e o extermínio dos Jedis. É o longa que justifica a existência dos dois primeiros.

Porém, de fato, apenas parte dele merece o mérito de "salvar a nova trilogia" (como se filmes com 1,5 bilhão de dólares somados em rendimentos só nas bilheterias necessitassem de salvamento). Quase 90 minutos do Episódio III não agregam nada à série. A ação, claro, é tecnicamente deslumbrante (outra vez), mas traz as mesmas batalhas CGI e diálogos sem alma dos outros novos filmes que tanto irritaram os fãs mais velhos.

Dessas duras críticas, dá pra tirar uma lição. Os efeitos especiais não devem ser julgados pela sua técnica, mas pela maneira como ajudam a história a estimular a imaginação do público. O que vale mais? Um Yoda de borracha explicando de maneira quase poética a natureza da Força, esse conceito quase religioso, ou um saltitante mestre Jedi digital sem uma linha sequer de bom diálogo?

O equilíbrio da Força

Começando no exato ponto em que a telessérie animada Clone Wars (superior em narrativa e emoção à primeira metade de Sith) parou, o filme abre com uma gigantesca batalha espacial que serve de pano de fundo para a missão de resgate de Anakin Skywalker (Hayden Christensen) e seu mestre, Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor), ao chanceler Palpatine (Ian McDiarmid). O político foi sequestrado pelo General Grievous, discípulo meio-alienígena meio-robô do Conde Dookan (Christopher Lee). A seqüência coloca em andamento eventos que, de fato, servem apenas para afastar Obi-Wan de Coruscant e deixar Anakin mais perto das tentadoras ofertas de poder oferecidas por Palpatine. Enquanto isso, lá vêm mais daquelas constrangedoras cenas de amor com diálogos ruins (o calcanhar de Aquiles de George Lucas como roteirista)... mas quando dá até pra começar a lamentar a triste sina da saga, os 45 minutos finais surgem como "aqueles que vão restaurar o equilíbrio da Força".

Conforme o jovem Skywalker cede ao Lado Negro, a história ganha emoção. A tensão cresce e o quebra-cabeça vai ficando bonito. A cada peça, aumenta o nervosismo e o filme se revela como o mais selvagem e sombrio de toda a saga. A batalha no planeta de lava Mustafar é antológica e seu final, memorável. O momento em que o capacete negro de Darth Vader surge na tela - como nunca havia aparecido, por dentro - é daqueles de fazer parar de respirar. Felizmente, o próprio filme nos lembra que é hora de encher os pulmões novamente ao tocar pela "primeira vez" a cadenciada respiração do vilão (essa nós devemos ao genial designer de som Ben Burtt).

Com esse final, Star Wars recupera a grandeza do passado e nos lembra dos motivos pelos quais a aventura espacial arraigou-se na cultura pop. Melhor ainda, traz uma relevância política à saga que, até então, não era tão facilmente enxergada. É que no Episódio III Lucas abusa das referências à política estadunidense de George Bush. Ele diz que não, que era apenas coincidência, mas trechos de discursos do atual presidente dos Estados Unidos estão lá, nos lábios do ex-chanceler agora imperador galáctico, Palpatine. "Você já se perguntou se não estamos do lado errado? Se a democracia pela qual lutamos já não existe mais?", quaestiona Padmé Amidala (Natalie Portman) a Anakin. Excelente.

Enfim, 28 anos depois, caem finalmente as cortinas. Se a qualidade demonstrada na parte final de Episódio III tivesse aberto a nova trilogia, teríamos, sem dúvida, três novos clássicos nos cinemas. Mas se não dá pra voltar no tempo, pelo menos este capítulo final da cinessérie abrirá novas portas para a franquia. Depois da atração principal, o bis existirá na forma de seriados para a TV. E que a Força esteja conosco. O coração dos fãs não aguentaria um novo Jar Jar Binks...

 

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Matrix - Otimo começo, o resto ....

 

Indiana Jones - Sensacional

 

Star Wars Trilogia Classica e SDA - Soberbos

 

Star Wars Trilogia Nova - Esse ultimo foi muito bom

 

 

 

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Lendo os reviews aqui, fiquei feliz em nao ser o unico a achar aquela cena do Darth Vader no final, gritando, uma coisa tosca.

 

 

 

No geral é um filme bem legal.

 

 

 

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Erro de legendagem de ROTS!


"Infelizmente novamente nós brasileiros fomos premiados com uma legenda de baixa qualidade.

No Episódio III são vários os momentos em que as construções de frase da legenda são confusas, ou usam palavras que não traduzem exatamente o contexto da fala original.

Entretanto a falha mais importante cometida pela equipe de tradução ocorre no final.

Quando finalmente conhecemos o Capitão Antilles, citado por C3PO como seu antigo dono em EP IV, e o Senador Bail Organa coloca os dois droides sob sua responsabilidade com a ordem explícita de apagar a memória do "Protocol Droid".

Na tradução foi colocado "apague a memória dos robôs!" subvertendo a ideia de Lucas no roteiro. R2D2 é o único que esteve nos mais importantes eventos de toda a hexalogia e conhece toda a história. Uma pena que os tradutores tenham tido tão pouco esmero num detalhe tão importante."

Pra confirmar o que eu digo, veja o que Kevin Smith disse em sua crítica:
- No fim do filme, C-3PO e R2 são dados ao Capitão Antilles (com a ordem para que a memória do dróide de protocolo seja apagada)


Dica do fã Marcelo Cabral - do w.bloggar

nota do JM:
Isso ocorreu na versão com a projeção digital, mas eu vi também na versão em película que a ordem era só para apagar a memória do C-3PO, e ai o R2 dava uma risada dele.
Confira isso com seus amigos e divirta-se mesmo assim!


« Noticia atualizada por Zelele_in_Space »

postado por 19/5/2005 por Zelele_in_Space as 12:22:25 PM
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nota do JM:
Isso ocorreu na versão com a projeção digital' date=' mas eu vi também na versão em película que a ordem era só para apagar a memória do C-3PO, e ai o R2 dava uma risada dele.
Confira isso com seus amigos e divirta-se mesmo assim!
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Assisti em película. De fato, a ordem é apagar a memória do dróide de protocolo (legenda podre). Não lembro da "risada" do R2, mas o "Oh! Não!" do 3PO foi ilária.

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O que seria de O Senhor dos Anéis sem o mago dos efeitos especiais George Lucas? Não, eu não me enganei. Apesar de Lucas não constar na ficha técnica da premiada trilogia dirigida por Peter Jackson, sem ele, o mundo da Terra-Média ficaria apenas nas páginas escritas por J. R. R. Tolkien.

Por Karina Gouvêa

Tudo começou na década de 70, quando um jovem visionário, vencedor do National Student Film Festival com seu curta THX-1138: 4EB, teve a idéia de misturar ficção a várias culturas, crenças e gêneros em uma história que só ele conseguia imaginar. "Eu via que as crianças não tinham a vida de fantasia que tivemos. Elas não tinham faroestes nem filmes de piratas como Capitão Blood. Nem Errol Flynn, John Wayne, o tipo de aventura que amávamos. Sempre quis fazer uma fantasia como Buck Rogers e Flash Gordon, uma combinação de 2001 - Uma Odisséia no Espaço com James Bond", disse o diretor na ocasião do lançamento de Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança, em 1977.

Desde a Universidade do Sul da Califórnia, quando George Walton Lucas Jr. já chamava a atenção de seus professores por suas habilidades técnicas e imaginação, ele já sonhava com o mundo mitológico descrito nas obras de Joseph Campbell. Seu maior desafio, desde então, era transpor para as telas a história de um jovem herói, nitidamente inspirado em um samurai (jedi é derivada da palavra jidai geki que significa “período de drama”, como são conhecidas as histórias dos samurais), que resolve se rebelar contra seu destino para conquistar poder e construir um império, numa luta sem precedentes entre o bem e o mal, cujo equilíbrio era encontrado numa energia mística, batizada de A Força. A esse universo ele deu o nome de Star Wars.

Tendo como referência guerras e fatos históricos verdadeiros, as forças malignas, chamadas no filme de imperiais, por exemplo, ganharam vestimentas inspiradas no exército nazista de Hitler, como o próprio diretor afirmou em 1977: “Os sistemas políticos que exploro na saga são antigos e históricos. Nela, você pode encontrar referências a Napoleão, Hitler e imperadores romanos.” Para intensificar a importância do herói em sua história – de Luke Skywalker na primeira trilogia e Anakin Skywalker na segunda -, George Lucas misturou também elementos de outros gêneros cinematográficos, como o western, de quem é fã confesso. "Quando entrei na faculdade, estudei Antropologia e descobri que os faroestes de Hollywood eram provavelmente a última mitologia que nossa sociedade desenvolveu. Nos anos 60, tudo isso ruiu com o surgimento do realismo e da rebeldia. Uma das razões pela qual comecei a fazer filmes foi meu interesse em criar um novo tipo de mitologia usando o espaço, uma nova fronteira", afirmou.

Toda essa influência, somada à fantasia e a contos de fadas, deu origem a uma saga intergaláctica que teve início em 1974, quando ele começou a trabalhar no roteiro.

 

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Falando assim e vendo todo o fenômeno que se tornou ao longo de 28 anos, fica difícil acreditar que houve muitos obstáculos e o sonho quase não se materializou. Primeiro, foi preciso vender a idéia apenas rabiscada num papel para os grandes estúdios, e dois deles já haviam recusado - Universal e Universal United. Segundo, não havia empresas de efeitos especiais e a maioria dos departamentos dos grandes estúdios havia sido desmantelada, por causa dos altos custos e pela preferência do público por histórias mais realistas. Mesmo assim, o diretor não desistiu. Contou sua idéia a Alan Ladd Jr., o novo chefe de Assuntos Criativos da 20th Century Fox, um ex-produtor que viu no jovem cineasta um talento promissor e resolveu apostar nele. Lucas tratou, então, de pedir a um conhecido seu, projetista de aeronaves, para pintar algumas cenas do roteiro escrito nas páginas de um caderno, para dar dramaticidade e impressionar os executivos. Após a reunião, George Lucas conseguiu uma verba de pouco mais de US$ 8 milhões, dinheiro esse que mal daria para o primeiro ato de seu roteiro de mais de 200 páginas. Mas não deixava de ser o começo da realização do sonho.

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Apesar do baixo salário oferecido (cerca de US$ 100 mil), Lucas não se intimidou e teve a idéia de trocá-lo por 40% da bilheteria e todos os direitos em merchandising, uma prática pouco conhecida na época e sem muita importância para os estúdios. Ele via na venda de camisetas, bonecos, revistas, pôsteres, etc. uma fonte de renda que garantiria a continuidade de sua história. E não é que ele acertou em cheio?

Outro dilema foi escolher os atores certos para os papéis. Primeiro, para personificar o trio de heróis, ele não queria atores conhecidos, o que preocupou a direção da Fox. Enquanto Alan Ladd tentava mediar a situação, os testes para a escolha do elenco começaram e demoraram cerca de sete meses. Para o papel do mercenário Han Solo passaram nomes como Kurt Russell, William Katt e Perry King. Como George Lucas não queria ninguém conhecido, Harrison Ford, que já havia trabalhado com ele em American Graffiti (1973), foi convidado apenas para ajudar os candidatos com as falas. Mas acabou mesmo ficando com o papel. “Minha vida toda mudou, graças à oportunidade que tive com o sucesso de Star Wars”, revelou Harrison Ford em um documentário sobre a saga.

Mark Hamill, que até então era só um rosto conhecido da TV, ganhou o papel de Luke Skywalker por passar a integridade e sinceridade necessárias ao personagem. Carrie Frances Fisher, filha de Debbie Reynolds e Eddie Fisher, astros de Hollywood, ficou com o papel de Léia Organa, com a condição de emagrecer dez quilos para as filmagens. A atriz derrotou nomes expressivos da época, como Terri Nunn e Cindy Williams, e até a segunda opção de Lucas, Jodie Foster.

Para incorporar Darth Vader, o primeiro personagem a ser criado, foi escolhido o body builder David Prowse. A voz do vilão ficou a cargo de James Earl Jones – a escolha inicial era Orson Welles, mas ele seria facilmente reconhecido – e sua respiração tão característica sob responsabilidade de Ben Burt, que colocou um pequeno microfone no respirador de uma máscara de mergulho. O prestigiado Alec Guinness aceitou prontamente o convite do cineasta para personificar o sábio Obi-Wan Kenobi e, com Peter Cushing, que interpretou Moff Tarkin, deu uma aula de profissionalismo durante as filmagens. Os mais de dois metros de altura de Peter Mayhew foram o suficiente para a escolha deste atendente de hospital como Chewbacca. O ator inglês Anthony Daniels, que tinha experiência como mímico, personificou com maestria o atrapalhado robô C-3PO, e Kenny Baker deu vida ao carismático R2-D2. Ufa! O elenco principal estava escolhido, mas ainda longe de solucionar os problemas que viriam.

 

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Como passar para a tela os desenhos e esboços dessa aventura espacial, numa era em que a Internet era apenas um projeto e o homem mal havia pisado na Lua? Em 1975, George Lucas fundou a Industrial Light & Magic, especializada em efeitos especiais. Reuniu uma equipe de profissionais da área publicitária em um imenso armazém e deu início às filmagens. As primeiras cenas foram gravadas na Tunísia e a equipe sofreu com as intempéries da região. Foram duas semanas enfrentando toda sorte de problemas, até as gravações nos grandes estúdios de Londres.

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Conforme as filmagens prosseguiam, os custos ficavam mais altos e o roteiro cada vez mais incompreensível, tanto para o estúdio quanto para o elenco. As primeiras espadas – os famosos sabres de luz – foram feitas em madeira e recobertas com material de projeção; ao mínimo toque, elas se quebravam. O lançamento, que estava previsto para o Natal de 1976, foi adiado, a primeira montagem foi um verdadeiro desastre - o que obrigou Lucas a demitir o responsável -, e todos correram contra o tempo para cumprir o prazo determinado pelo estúdio. A Industrial Light & Magic não sabia como fazer os efeitos exigidos por Lucas e metade do orçamento já havia sido gasta com testes. A Fox deu um ultimato. O trabalho de um ano deveria ser cumprido em seis meses. A equipe teve de criar todo tipo de engenhoca e sons estranhos. Lucas trazia filmes antigos de combates de guerra, o que ajudou muito na velocidade e ritmo das cenas. A trilha sonora, composta por John Williams, levou 12 dias para ficar pronta. Star Wars começava a ganhar forma.

Uma exibição informal foi realizada para alguns amigos de Lucas, como Steven Spielberg e Brian De Palma, o que enfureceu os executivos da Fox. A primeira reação da privilegiada platéia foi positiva, apesar do filme não estar finalizado. “Jamais havíamos visto efeitos especiais tão reais”, declarou na época Steven Spielberg. “Fiquei deslumbrado. Adorei.”

A estréia do filme no Teatro Chinês, em Los Angeles, também surpreendeu o elenco. “Jamais havíamos visto algo assim”, disse Carrie Fisher. “Foi revolucionário, algo de gênio”, completou Mark Hamill. “As pessoas aplaudiram de pé e nos pediram autógrafo.”


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Com apenas 121 minutos de duração, o primeiro filme da saga Star Wars estreou em 25 de maio de 1977, em menos de 40 cinemas americanos, abarrotados de curiosos que formavam filas gigantescas para assistir ao que seria um marco na história cinematográfica mundial, mesmo que naquela época ninguém soubesse disso, nem mesmo George Lucas. Relativamente conhecido do público e pela crítica por seu filme anterior, a comédia American Grafitti, o cineasta confessa que deu uma certa insegurança ao ver tamanha expectativa. Afinal, um filme de ficção científica, numa época em que os recursos eram basicamente limitados e manuais, com um elenco formado em sua maioria por atores desconhecidos (à exceção de Alec Guiness e Peter Cushing, e sem contar o iniciante Harrison Ford), não gerava grandes números em termos de bilheteria – a maioria conseguia render menos de US$ 10 milhões, na época. Mas não foi o que aconteceu com Star Wars. “Realmente não esperava que Star Wars fosse esse sucesso”, disse o diretor. “Mas tornou-se um fenômeno.”

Em seis dias de exibição, o filme rendeu US$ 2,5 milhões somente nos EUA. Além de rentável – a 20th Century Fox lucrou US$ 79 milhões apenas no ano de lançamento -, Star Wars ganhou cinco continuações que sustentaram o fenômeno, angariando não apenas dez Oscars e reconhecimento, mas milhões de dólares com a venda de toda sorte de produtos, como brinquedos, livros, cadernos, pôsteres, roupas, games, CDs, DVDs, etc. E George Lucas conseguiu finalmente o que queria: total independência para fazer seus filmes da forma como quisesse, sem a interferência do estúdio, e um orçamento para um segundo filme de US$ 25 milhões, mais que o dobro do primeiro. Resultado da saga: uma fortuna avaliada em US$ 2,5 bilhões, um legado inestimável aos fãs do gênero e uma fonte de inspiração inesgotável a várias gerações de cineastas.

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Uau! A descida de Anakin ao inferno valeu cada centavo do meu ingresso.

Eu não me importaria em pagar três vezes o valor dele para rever o

filme. Ainda estou sob o impacto do turbilhão de emoções que foi A

Vingança dos Sith. Falar mal de uma trama que prende a atenção do

começo ao fim é pura maldade Sith. Nos momentos finais do filme, não

pude evitar lágrimas nos meus olhos. Numa palavra: sensacional! smiley32.gifsmiley32.gif

 

 

 

Depois postarei uma crítica sobre ele. Nunca mais me esquecerei do dia 19 de maio de 2005. hehe

 

 

Tetsuo38491.7921180556

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Já vi o filme 2 vezes e ainda estou embasbacado... Nada, nenhum spoiler, por mais foderoso que seja havia me preparado para aquelas 2h15min. Achei que estava empolgado demais, que poderia me decepcionar, até com medo de que tudo tivesse dado errado... tarde mais... o letreiro amarelo já está passando, não dá mais pra fugir. E quando o nome de George Lucas aparece, um suspiro... Tinha passado por uma das mais intensas experiências em uma sala de cinema.

O filme inicia com a Batalha de Coruscant. O filme deixa claro que o foco é o resgate de Palpatine, o que provou ser uma escolha certa, porque no pouco tempo em que foca na (gigantesca e de maneira nenhuma escura, dona Boscov) batalha, falta emoção. Mas quando Obi-Wan sai de sua nave já indo pro pau, a coisa começa a engrenar para não parar mais. Aqui um parentesês, R2 é o cara... É o terceiro - e mais corajoso - herói em cena.

A participação de Conde Dooku pode ser resumida em um "mas já?". Rápida, mas com um desfecho muito foda. O General Grievous mostra ser uma bela criação, nisso créditos a Matthew Wood, que contribui e muito com sua voz "repugnante". Mas impressiona mais por sua envergadura que por seus feitos (é até tirado pra cagão...).

Aí a trama começa. Ok... mais momentos constrangedores de romance, mas felizmente, a essência do temor de Anakin não foi minimizada por isso. Essa é a parte mais nervosa do filme, uma mini-guerra fria de intenções entre os Jedi (principalmente um obcecado Mace Windu) e Palpatine (Ian soberbo, mas seu melhor momento está por vir). Essa parte pode ser resumida nos comentários na sala de cinema, a cada investida de Palpatine e a cada decepção que o Conselho dá a Anakin: "PQP!", "Agora deu merda!", "Putz... mas que cagada!", "Mas que velho FDP!".

A batalha entre Obi-Wan e Grievous é insana! Aquela correria com a moto e o Boga, a articulação de Grievous e o final "Tão incivilizado" (hehehehe) valem muito mais a pena do que o duelo de sabres em si, curto e nem um pouco impressionante. Tá, Kashyyyk aparece muito pouco, a batalha é pra lá de curta, mas PQP, Wookiees em ação são a coisa mais louca que eu já vi em Star Wars (vamos lá, todos juntos: WOOOOOOOOKIEEEEEEEEEEES!!!!!!!!!). Eles são demais.

A conversão de Anakin: perfeita do início ao fim. E é ai que Ian McDiarmid dá o seu show. Passa por cima das limitações de Hayden Christensen e faz essas sequências que selam o destino de Anakin se tornarem sensacionais. E quando perto de um ator do calibre de Sam Jackson, aí é que ele dá o seu melhor momento. Quando o duelo dá a virada, eu não conseguia me controlar, estava na cadeira vibrando (e isso se repetiu hoje, em uma sala repleta de não-fãs!!!!)! O coração só faltava pela boca... perfeito, perfeito.

Depois disso a euforia não para de crescer, o massacre no templo (a criança pedindo conselho a Anakin é de partir o coração), a Ordem 66 (tecnicamente, a melhor sequência do filme, a morte de Ki-Adi então, é algo que eu jamais espera ver de George Lucas), Obi-Wan e Yoda no templo (aqui, sutilmente, McGregor consegue passar toda a decepção de Obi-Wan, ele SABE que foi Anakin, mas não quer acreditar... lembra dor de corno... e não é engraçado).

Os duelos. Em termos de ação, Yoda e o Imperador é um show. Eles mostram porquê são os melhores, e o senado nunca foi tão bem aproveitado (hehehehehe). Já Mustafar é um capítulo a parte... Ali Hayden, limitado durante todo o filme, dá o seu melhor. O momento em que ele muda de expressão ao constatar que Obi-Wan está na nave é de gelar a espinha. Ali não há mais exitação, Anakin É Darth Vader, com tudo de bom e ruim que essa figura sempre teve. O duelo é plastimente perfeito, mas é Hayden, e principalmente, Ewan que o fazem valer toda a pena. Quando eles começam a surfar em lavas, os efeitos decaem... mas a emoção sobe ao limite. O olhar de raiva de Vader, o olhar amargurado de Obi-Wan... não importa se a lava está um pouco artificial ali. O discurso de Kenobi eu já sabia de cor... mas este é o momento de cair água dos olhos (o segundo, o primeiro é quando Padmé cai no pranto em Coruscant).

Saí do cinema embasbacado, sai a segunda vez do cinema ainda chocado... e triste. Sim, triste... por mais que ver o surgimento de Vader tenha me levado a sorrir abobalhadamente (a primeira respiração é de fazer o coração ir a mil...), há uma certa sensação de desencanto, talvez pelo fim da saga, ou talvez porque o filme é baixo astral, um final down, mesmo que esperançoso. Na primeira sessão ainda há a euforia, mas na segunda saí calado... pensando. Se era isso que George Lucas pretendia, ele conseguiu. Revenge of the Sith é uma tragédia. E das melhores!

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Ah... Um blooper... que não é beeeeeeeem um blooper, mas que pode até ser considerado um. O sabre vermelho de Sidious cai pela janela no duelo com Mace... mas no duelo com Yoda, lá está ele. Claro, Sidious pode ter outros sabres guardados, ou até ter recolhido aquele depois. Mas é curioso.

PS: "Esses ferimentos são de ESPADAS" - Morra tradutor!!!!

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Já vi o filme 2 vezes e ainda estou embasbacado... Nada' date=' nenhum spoiler, por mais foderoso que seja havia me preparado para aquelas 2h15min. Achei que estava empolgado demais, que poderia me decepcionar, até com medo de que tudo tivesse dado errado... tarde mais... o letreiro amarelo já está passando, não dá mais pra fugir. E quando o nome de George Lucas aparece, um suspiro... Tinha passado por uma das mais intensas experiências em uma sala de cinema.

O filme inicia com a Batalha de Coruscant. O filme deixa claro que o foco é o resgate de Palpatine, o que provou ser uma escolha certa, porque no pouco tempo em que foca na (gigantesca e de maneira nenhuma escura, dona Boscov) batalha, falta emoção. Mas quando Obi-Wan sai de sua nave já indo pro pau, a coisa começa a engrenar para não parar mais. Aqui um parentesês, R2 é o cara... É o terceiro - e mais corajoso - herói em cena.

A participação de Conde Dooku pode ser resumida em um "mas já?". Rápida, mas com um desfecho muito foda. O General Grievous mostra ser uma bela criação, nisso créditos a Matthew Wood, que contribui e muito com sua voz "repugnante". Mas impressiona mais por sua envergadura que por seus feitos (é até tirado pra cagão...).

Aí a trama começa. Ok... mais momentos constrangedores de romance, mas felizmente, a essência do temor de Anakin não foi minimizada por isso. Essa é a parte mais nervosa do filme, uma mini-guerra fria de intenções entre os Jedi (principalmente um obcecado Mace Windu) e Palpatine (Ian soberbo, mas seu melhor momento está por vir). Essa parte pode ser resumida nos comentários na sala de cinema, a cada investida de Palpatine e a cada decepção que o Conselho dá a Anakin: "PQP!", "Agora deu merda!", "Putz... mas que cagada!", "Mas que velho FDP!".

A batalha entre Obi-Wan e Grievous é insana! Aquela correria com a moto e o Boga, a articulação de Grievous e o final "Tão incivilizado" (hehehehe) valem muito mais a pena do que o duelo de sabres em si, curto e nem um pouco impressionante. Tá, Kashyyyk aparece muito pouco, a batalha é pra lá de curta, mas PQP, Wookiees em ação são a coisa mais louca que eu já vi em Star Wars (vamos lá, todos juntos: WOOOOOOOOKIEEEEEEEEEEES!!!!!!!!!). Eles são demais.

A conversão de Anakin: perfeita do início ao fim. E é ai que Ian McDiarmid dá o seu show. Passa por cima das limitações de Hayden Christensen e faz essas sequências que selam o destino de Anakin se tornarem sensacionais. E quando perto de um ator do calibre de Sam Jackson, aí é que ele dá o seu melhor momento. Quando o duelo dá a virada, eu não conseguia me controlar, estava na cadeira vibrando (e isso se repetiu hoje, em uma sala repleta de não-fãs!!!!)! O coração só faltava pela boca... perfeito, perfeito.

Depois disso a euforia não para de crescer, o massacre no templo (a criança pedindo conselho a Anakin é de partir o coração), a Ordem 66 (tecnicamente, a melhor sequência do filme, a morte de Ki-Adi então, é algo que eu jamais espera ver de George Lucas), Obi-Wan e Yoda no templo (aqui, sutilmente, McGregor consegue passar toda a decepção de Obi-Wan, ele SABE que foi Anakin, mas não quer acreditar... lembra dor de corno... e não é engraçado).

Os duelos. Em termos de ação, Yoda e o Imperador é um show. Eles mostram porquê são os melhores, e o senado nunca foi tão bem aproveitado (hehehehehe). Já Mustafar é um capítulo a parte... Ali Hayden, limitado durante todo o filme, dá o seu melhor. O momento em que ele muda de expressão ao constatar que Obi-Wan está na nave é de gelar a espinha. Ali não há mais exitação, Anakin É Darth Vader, com tudo de bom e ruim que essa figura sempre teve. O duelo é plastimente perfeito, mas é Hayden, e principalmente, Ewan que o fazem valer toda a pena. Quando eles começam a surfar em lavas, os efeitos decaem... mas a emoção sobe ao limite. O olhar de raiva de Vader, o olhar amargurado de Obi-Wan... não importa se a lava está um pouco artificial ali. O discurso de Kenobi eu já sabia de cor... mas este é o momento de cair água dos olhos (o segundo, o primeiro é quando Padmé cai no pranto em Coruscant).

Saí do cinema embasbacado, sai a segunda vez do cinema ainda chocado... e triste. Sim, triste... por mais que ver o surgimento de Vader tenha me levado a sorrir abobalhadamente (a primeira respiração é de fazer o coração ir a mil...), há uma certa sensação de desencanto, talvez pelo fim da saga, ou talvez porque o filme é baixo astral, um final down, mesmo que esperançoso. Na primeira sessão ainda há a euforia, mas na segunda saí calado... pensando. Se era isso que George Lucas pretendia, ele conseguiu. Revenge of the Sith é uma tragédia. E das melhores!

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Comentários como este me animam. Como já disse, considero mais a opinião de vcs aqui do que qualquer outra (de mídia, RT, crítica e o escambau).

Na segunda-feira posto minha opinião.

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MAUL VAI VER LOGO!

e gente fui ver o filme e achei muito bom, o melhro dos 6, não sei se é pela empolgação, mas eu acho esse o melhor, o começo do filme é meio corrido, a batalha espacial com doukan e tudo mais não dura mais que 15 a 20 minutos, porém do resto o filme está otimo, amanha eu vou postar meu resumo detalhado pq agora acabei de chegar do cinema e ainda tenho que estudar, mas amanha minha opinião na integra!

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Apesar da sessão ter acabado há umas quatro horas, cheguei em casa agora e continuo em puro êxtase por ter tido o privilégio de ver essa obra-prima em projeção digital e com direito a THX. Não tenho condições de elaborar nada, por enquanto, além do seguinte:

SUBLIME, Espetacular, Primoroso!!!!

A Vingança dos Sith conseguiu superar minhas altíssimas expectativas. Já afirmo tranquilamente que deixa qualquer outro Star Wars, à exceção óbvia do Império Contra-Ataca, no chinelo.

Stalker38491.8793634259
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