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Você Faria Sua Própria Justiça?


Ana
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Você teria coragem de fazer "Justiça" com as próprias mãos?  

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  1. 1. Você teria coragem de fazer "Justiça" com as próprias mãos?

    • Sim.
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da Folha Online
da Agência Folha, em Campinas

O casal Eliane Faria da Silva, 32, e Leandro Donizete de Oliveira, 31, e o filho Vinicius, de 5 anos, morreram em Bragança Paulista (83 km ao norte de São Paulo) depois de serem queimados por assaltantes. As vítimas foram amarradas e levadas, no carro do casal, até uma estrada, onde o veículo foi incendiado. Uma outra vítima sobreviveu.

A ação começou na noite de domingo (10), quando dois criminosos invadiram a casa do casal, fizeram a criança e o marido reféns e obrigaram Eliane --gerente de uma loja no centro da cidade-- a ir até a casa da operadora de caixa Luciana Michele Dorta, 27, onde estava a chave do cofre. Oliveira foi colocado no porta-malas do carro e a criança, no banco de trás.

Reprodução

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O casal Eliane Faria da Silva e Leandro Donizete, que morreu carbonizado

Os homens levaram Eliane e a operadora até a loja e roubaram R$ 20 mil do cofre. O relato da PM (Polícia Militar) sobre o caso aponta que o alarme foi desligado por volta das 22h30 e religado às 23h. Isso indica que os criminosos, Eliane e Luciana ficaram cerca de 30 minutos na loja.

Depois, todos foram levados até a estrada municipal 2 e amarrados pelos criminosos no interior do carro do casal. Em seguida, os criminosos jogaram gasolina e atearam fogo no veículo, antes de fugir em um Kadett vermelho.

Folha Imagem

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Carro queimado por assaltantes em Bragança Paulista; casal e filho morrem

O casal morreu carbonizado. Luciana conseguiu quebrar um dos vidros e fugir. Em seguida, tirou o menino das chamas.

Ela contou à polícia que deixou o garoto esperando ao lado do veículo e caminhou pela estrada até ser socorrida por um casal.

Quando a PM chegou ao local, o carro ainda estava em chamas. Eliane foi encontrada no banco do passageiro dianteiro, degolada e com as mãos amarradas para trás. Oliveira estava no porta-malas, amarrado.

O garoto, com 90% do corpo queimado, morreu na manhã desta terça-feira. Luciana teve queimaduras em 60% do corpo e permanece internada.

Um suspeito foi preso. Ele tem 36 anos e apresenta queimaduras no braço esquerdo e no rosto. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, ele negou envolvimento no crime, mas foi reconhecido pela vítima, por meio de uma foto. O suspeito tem três passagens pela polícia, sendo duas por roubo e uma por tentativa de roubo.

 

 

 

Eu fico pensando na dor dessa família que perde três entes queridos devido a uma maldade sem tamanhos, porque pessoas que fazem isso, não são pessoas, são demônios!!!!

 

Sempre fico revoltada quando leio essas notícias terríveis e fico pensando se acontecesse com alguém da minha família. Eu acho que eu matava!11

 

Eu sei que é uma enquete meio mórbida, mas alguém teria coragem de fazer justiça com as próprias mãos, num caso assim?
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 Não.

 

 Por mais revoltada que me sentisse seria me animalizar, me igualar a tudo que abomino... aff!

 

 Eu penso assim pq nunca vivi uma situação real de violência contra mim ou alguém que conheça.

 

 De repente, se acontece, no calor da situação, no ápice da indignação se me deparasse com alguma arma por perto, talvez (eu disse talvez) eu descarregasse em alguém13.

 

 Tá, foi horrível admitir isso.. afff!13
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Eu fico pensando na dor dessa família que perde três entes queridos devido a uma maldade sem tamanhos' date=' porque pessoas que fazem isso, não são pessoas, são demônios!!!!

 

Sempre fico revoltada quando leio essas notícias terríveis e fico pensando se acontecesse com alguém da minha família. Eu acho que eu matava!11

[/quote']

 

Acho q é dificil a gente dizer sem vivenciar a situação, porém se vc tiver tal atitude, com certeza vc não será tão diferente dele...03
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Eu fico pensando na dor dessa família que perde três entes queridos devido a uma maldade sem tamanhos' date=' porque pessoas que fazem isso, não são pessoas, são demônios!!!!

 

Sempre fico revoltada quando leio essas notícias terríveis e fico pensando se acontecesse com alguém da minha família. Eu acho que eu matava!11

[/quote']

 

Acho q é dificil a gente dizer sem vivenciar a situação, porém se vc tiver tal atitude, com certeza vc não será tão diferente dele...03

 

Eu sigo o seguinte raciocínio: Se um ser humano mata alguém dolosamente, ele não passa de um animal. Sendo assim, se vc o matar não estará cometendo nenhum crime, pois ele não passa de um animal.

Sei que não é tão simples, mas acho que esse seria minha ''lógica'' em um caso desses.
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"Vocês ouviram o que foi dito: olho por olho, dente por dente. Eu porém vos digo: aquele que lhe bater na face direita ofereça a esquerda".

 

Talvez demoremos para atingir tamanho grau de desapego, evolução e compreensão, mas acredito ser esse o caminho.

 

Mas não descarto a possibilidade que a existência de um justiceiro "às margens do estado" seria bom para aplacar a ânsia do povo (uma espécie de Batman06).
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Acho q essa matéria tem mais "cara" com a sua enquete Ana:03

 

Mãe que vingou filho violentado é absolvida em São Carlos

Os jurados entenderam que ela agiu em legítima defesa da honra do filho

 Após cerca de nove horas de julgamento, a dona de casa Maria do Carmo Ghislotti, de 31 anos, acusada de matar um adolescente de 15 anos que teria violentado sexualmente seu filho de 3 anos, em fevereiro deste ano, foi absolvida nesta terça-feira, 14, em São Carlos, na região de Ribeirão Preto. Os jurados entenderam que ela agiu em legítima defesa da honra do filho. O promotor Marcelo Mizuno pode recorrer da sentença ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

O advogado de defesa, Helder Clay Biz, disse que sua atuação usou como tese o artigo 25 do Código Penal, ou seja, a legítima defesa da honra de terceiro. Sete jurados analisaram os vários quesitos e a absolvição ocorreu pela maioria. Maria do Carmo já estava em liberdade provisória, desde 17 de fevereiro, concedida pela Justiça. Agora ela retorna à sua rotina normal, sem problemas com a Justiça.

Em 7 de fevereiro, Maria do Carmo usou uma faca, que teria encontrado na própria Delegacia da Defesa da Mulher (DDM), segundo a sua versão, para matar o vizinho adolescente Robson Xavier Francelino de Andrade, de 15 anos. Andrade foi flagrado pelo pai do menino, violentando-o sexualmente, num bambuzal, perto de casa, no distrito de Santa Eudóxia (zona rural).

A polícia foi acionada e enquanto a criança era levada para fazer o exame de corpo de delito no Pronto-Socorro, Maria do Carmo cometeu o crime, desferindo um golpe de faca no pescoço de Andrade, que morreu no local. A mulher foi presa em flagrante e o promotor a denunciou por homicídio qualificado. A acusação defendia a tese de que Maria do Carmo dificultou a defesa da vítima.

Fonte: Estadão

 

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MP pede novo júri para mãe que matou agressor em São Carlos

São Carlos - O Ministério Público (MP) de São Carlos recorreu da decisão da Justiça que absolveu no mês passado Maria do Carmo Ghislotti, de 32 anos, que matou um adolescente de 15 anos acusado de ter violentado seu filho de três anos.

A Promotoria quer um novo júri popular. Diz que as alegações apresentadas pela defesa não estavam de acordo com as provas do crime. Robson Xavier de Andrade foi morto dentro da delegacia, em fevereiro deste ano com uma facada. A reportagem não conseguiu ouvir ontem o promotor Marcelo Mizuno.

Por cinco votos a dois, a defesa alegou que Maria do Carmo matou para defender a honra do filho. Arlindo Basilio, advogado de Maria do Carmo, conta que ainda não foi notificado oficialmente sobre o recurso, mas assim que ocorrer reapresentará a defesa.

“Daqui a uns dois anos sai o resultado se terá novo júri ou se a Justiça acatará resposta da defesa”, avalia Basilio. Uma vizinha de Maria do Carmo, que preferiu não se identificar, conta que após ser absolvida ela foi ameaçada e mudou de bairro.

  Fonte: Jornal da Cidade de Bauru
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Não.
 
 Por mais revoltada que me sentisse seria me animalizar' date=' me igualar a tudo que abomino... aff!
 
 Eu penso assim pq nunca vivi uma situação real de violência contra mim ou alguém que conheça.
 
 De repente, se acontece, no calor da situação, no ápice da indignação se me deparasse com alguma arma por perto, talvez (eu disse talvez) eu descarregasse em alguém.
 
 Tá, foi horrível admitir isso.. afff!
[/quote']

Também concordo que é horrível admitir... Fica parecendo que a gente não é civilizado, né?08


Sim.

"Nao faça com o próximo o que não quer que façam com você."

Senti um pouquinho de contradição na sua resposta...03


Acho q essa matéria tem mais "cara" com a sua enquete Ana:
 
Mãe que vingou filho violentado é absolvida em São Carlos

Os jurados entenderam que ela agiu em legítima defesa da honra do filho


É verdade... Nesse caso até os jurados acharam que a mãe teve o direito...



viva o linchamento! viva o Charles Bronson & Stallone! De fato' date=' facam sua justiça com as proprias maos, mas depois assumam as consequencias... pq vcs tb nao estao imunes a ela.
[/quote']

Não é linchamento! Linchamento sim, eu acho que não há desculpas, por mais animal que a "pessoa" seja. Eu considero que os únicos que têm o "direito" de vingar a morte de um ente querido é a família.07 Eu sei, não é civilizado, mas quem tem filhos sabe a dor que seria perder um na mão de algum selvagem. Alguém lembra do caso dos meninos emasculados do Maranhão????? Crianças inocentes que eram torturadas em rituais de magia negra, tudo para satisfazer os desejos psicopatas de meia duzia de FDP...11


Caso dos meninos emasculados: falhas e responsabilidade do Estado Brasileiro
Mariana Rodrigues Brito*

Em 17 de setembro de 1991, Raniê Silva Cruz, 10 anos, sai de sua casa por volta das 10 horas da manhã, para ir se encontrar com o seu pai que estava cortando lenha na Vila Jota Lima, periferia da Grande São Luís.

Cinco dias depois, o menino é encontrado morto por seus familiares. Uma cena chocante até para os mais insensíveis policiais, pois a criança estava despida, com sinais de violência sexual e com a sua genitália totalmente extirpada.

A partir desse ano, a Ilha de São Luís foi palco de uma série de assassinatos, todos possuindo características semelhantes, ou seja, meninos com idade entre 09 e 15 anos, que mantinham uma estreita relação com suas famílias sumiam “misteriosamente”, enquanto brincavam ou desempenhavam alguma atividade para auxiliar na renda doméstica, e eram encontrados mortos, a maioria com sinais de violência sexual e sem a genitália.

“Caso dos Meninos Emasculados”, dessa forma é como ficou conhecido o conjunto de assassinatos e emasculações de meninos no Estado do Maranhão. Até o final de 2003, 23 crianças foram mortas, sendo que em todas as situações de sumiço a postura adotada pelos agentes da segurança pública era praticamente a mesma, de somente tomar alguma “providência” após transcorrer um lapso temporal de 48 horas, o que é inconcebível, pois o desaparecimento de uma criança deve ser encarado de forma emergente e prioritária, tendo em vista a sua condição peculiar de ser em desenvolvimento, o que o coloca em uma situação de risco iminente em uma sociedade violenta, inclusive para um adulto, tornando-o uma presa fácil para sujeitos com intenções maléficas. Esse tipo de comportamento era, na maioria das vezes, fatal, pois excluía qualquer possibilidade da criança ser encontrada viva, além do que estimulava a pessoa, ou as pessoas, que vinham a praticar tal ato macabro, dando a estes a certeza da impunidade.

Historicamente, o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Pe. Marcos Passerini sempre desempenhou, desde o primeiro caso, um papel de monitoramento das investigações, além de atuar como um ponto de referência e apoio psicológico das famílias.

Tendo em vista as omissões evidenciadas no processo de investigação e responsabilização dos culpados, o Centro de Defesa Pe. Marcos Passerini juntamente com o Centro de Justiça Global ingressaram, em setembro de 2001, com uma petição na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão da OEA (Organização dos Estados Americanos), denunciando o Estado Brasileiro como violador de direitos consagrados na Convenção Interamericana de Direitos Humanos, consignada e ratificada pelo mesmo.

Esta petição referia-se ao primeiro caso de assassinato, do menino Raniê Silva Cruz, que em 26 de janeiro de 2001 foi arquivado a pedido do Ministério Público Estadual. Logo em seguida, em novembro de 2001, uma segunda petição foi proposta, esta já em relação ao caso de Raimundo Nonato Conceição Filho e Eduardo Rocha da Silva, 10 e 11 anos, respectivamente.

Em relação a esses processos, o Estado Brasileiro juntamente com as peticionárias foram convidados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos a participar de uma reunião no dia 01 de março de 2004, em Washington, EUA. Durante esse encontro, foi sugerido que se iniciasse um processo de solução amistosa entre as partes, resultando em quatro reuniões entre os familiares, organizações peticionárias e Governos Estadual e Federal. A pauta de reivindicações do Centro de Justiça Global e Centro de Defesa Pe. Marcos Passerini, englobava várias ações, tais como, propostas de políticas públicas para a área de ocorrência dos crimes, além do reconhecimento por parte do Estado Brasileiro da existência de falhas e morosidade no processo de investigação e responsabilização dos culpados, assim como também o pagamento de indenização aos familiares dos meninos emasculados.

Infelizmente o processo de solução amistosa fracassou. Esse resultado final decorreu principalmente do fato de que o Estado Brasileiro – assumindo o discurso das autoridades do estado do Maranhão – não reconhece a existência de falhas e morosidade, e, por tal motivo, não admite em hipótese alguma o pagamento das indenizações às famílias das vítimas.

Com a fase de negociação fracassada, o processo contra o Estado brasileiro segue tramitando na Organização dos Estados Americanos (OEA) e o caso pode futuramente ser remetido à Corte Interamericana de Direitos Humanos. A implicação para o país, em caso de condenação, é a sanção internacional da OEA e sua classificação como Estado violador dos direitos humanos. Na prática, o Brasil fica exposto de maneira negativa diante da comunidade internacional.

“Necessário” foi que 34 crianças tivessem suas vidas usurpadas e 13 anos se passassem para que as autoridades públicas do estado do Maranhão chegassem a um “possível” culpado de TODOS os crimes, e, apesar desses e de outros fatos, o Estado Brasileiro NÃO ADMITE a sua responsabilidade em relação à sua INEGÁVEL omissão.

Os governantes do Estado brasileiro desperdiçaram a chance de proporcionar um pouco de cidadania e dignidade aos familiares das vítimas, que além da violência a que foram submetidas suas crianças, também tiveram que suportar outro tipo de violência, muito maior e de conseqüências mais desastrosas, conhecida como violência estrutural, sendo aquela onde o agente agressor é representado pelo ente que deveria zelar e promover seus direitos, o Estado. Essa violência evidencia-se tanto ANTES quanto DEPOIS do acontecimento delituoso, pois todas as famílias são compostas por pessoas de baixa renda, onde seus direitos mais básicos, como saúde, educação, emprego, saneamento básico, segurança, são negados e tratados como mera ficção jurídica, presentes apenas em um pedaço de papel e lembrados em época de eleição por aqueles que querem se aproveitar da ignorância e necessidade dessa parcela da população. Toda essa situação de pobreza, negligência e falta de políticas públicas, pode ter colaborado, senão proporcionado, para que esses meninos fossem vítimas desses crimes brutais.

Como se não bastasse a dor de perder de forma tão traumática um ente querido, os familiares dos meninos emasculados estão sendo alvo do preconceito de toda uma sociedade, que agora os acusa de estarem se aproveitando de uma situação da qual preferiam não figurarem como sujeitos, com o intuito de estarem apenas visando a indenização a que por direito merecem. Esquecem essas pessoas que a indenização não tem de forma alguma um caráter compensatório para os familiares pela perda de seus filhos, irmãos, sobrinhos etc.

*Mariana Rodrigues Brito é estudante de Direitoda Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e estagiária do Centro de Defesa Pe. Marcos Passerini (CDMP), organização pertecente à Rede.

anaccristina2006-12-13 09:34:56
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justica com proprias maos, pela honra, etc...é comum no interior do sertao, com os coroné... e td mundo acha atrasado-coisa medieval-retrocesso, no entanto tds se sentem na obrigacao e legitimidade de vingar filho e parente qdo é aqui tb...sendo q nao ha difernca nenhuma..

como ja disse, vingue a vontade, mas assuma as consequencias depois..
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Fique à vontade?!?!?!? Graças a Deus não aconteceu nada com ninguém da minha família para eu ter que fazer isso. 07

E eu não abri essa enquete para saber se a pessoa deve ou não fazer justiça com as próprias mãos, abri para saber se as pessoas fariam ou não fariam, porque eu sei que DEVER, não devem mesmo.

 

Enfim, sinceramente, fico feliz por você ser civilizado assim, e espero que nunca aconteça nada com ninguém da sua família, para você a pôr em prática... Nesse caso, eu acho que eu não seria civilizada, digo eu acho, porque como a Maria, o O,o, o Thiago e até mesmo o filmsking falaram só mesmo sentindo na pele para saber.03

 

Nada contra a sua opinião, e sobre as conseqüências todos sabem que existem.
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relaxa, Aninha.. na verdade prefiro nao compactuar com o consenso geral. Vingar e tal nao nos torna melhores q ninguem. A partir do momento q vc desce um grau abaixo da evolucao vc nao deve exigir mais nada de ninguem. A justica ta ai pra isso. É falha, morosa e injusta, é. Mas ta ai justamnete pra isso, do contrario viveriamos o caos. E democracia é isso. No entanto, a justica divina nunca tarda.

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 Detesto concordar com  o Xico (afff! 0806), mas acho que ele tem razão.  

 De repente começa todo mundo  a tomar p/ si a função que cabe a polícia/Justiça. 

 

  Seria ruim se todos começassem a se armar (o que já acontece).

  Nos transformaríamos (quase) todos em potenciais bandidos, pq vingança não é uma justificativa p/ o crime.

 

 Qto a justiça divina, acho melhor. Pode parecer patético e pouco consolador, mas não é.

 Dar uns tiros nuns caras não reverteria o acontecido e nemtão pouco seria um anestésico p/ a dor da perda e nem p/ a revolta.
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Não só faria justiça com as próprias mãos em curto prazo como faria a qualquer preço. Não me importando com nada, afinal perder a família é perder tudo. Sei lá, seria um desespero tão grande, que mesmo depois de fazer justiça eu buscaria me matar.

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E o motivo de a justiça e a lei proibir atos de linchações e até mesmo justiça individual, é que elas são de cunho popular e uma afronta ao papel do poder. Se a população se organiza para fazer o papel do estado, logo eles perceberiam que o estado seria desnecessário. Em sumo é medo de perder o poder. Não é por ‘ética’. Mesmo porque ética é um consenso, e isto é subjetivo.  

 

Afinal, se hoje o povo faz motim contra o crime, ‘imagine no futuro se o governo for o culpado’.

 

E esta situação é uma questão de equilíbrio, se alguém te agride você revida. A auto preservação é um direito natural de qualquer ser vivo, atacar quando é acuado. Acho perfeitamente natural. E o direito a liberdade de cada um vai até onde, você limita a liberdade de outra pessoa. Mas os assassinos fizeram exatamente isto primeiro, tiraram á liberdade daquela família e são em potencial ameaça para todos.

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Sem falar que aqueles que negam que jamais fariam justiça com as próprias mãos me parecem que a justificativa é por puro medo de ir à forra. Afinal, ou é medo de acertar as contas com o bandido que é mais provável, ou é medo de Deus. Sejamos francos, é bem provável que seja por isto.  <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

 

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Boa tarde. Amigos e Amigas!

 

 

 

Vamos colocar uma situação aqui:

 

 

 

Se alguém estuprar alguém que vc ama, além de estuprar, matar e esquartejar...

 

 

 

No exato momento, o que vcs gostariam de fazer com os responsáveis?

 

 

 

Se deixassem vcs em uma sala fechada com o responsável pelo crime, no momento, o que vc faria com o responsável?

 

 

 

Essa é questão, depois de dois, três anos, até eu diria que a justiça deve cuidar do caso, mas e um dia, uma semana depois...

 

 

 

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