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Forum Cinema em Cena

Filmes Superestimados


Engraxador!
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Eu respeito a opniao de qualquer pessoa Fulgora, desde que tenha um argumento por trás dessa.

 

Além disso, eu achei apenas uma coisa engracada e quis postar. Nao acho que elas estejam errada odiando o filme. Nao quis ridicularizar as garotas. Acho que estao é perdendo muito. Principalmente do Kubrick. Sao obras de arte, a "nata" do cinema. É assistir ao apice em que alguem pode chegar no audiovisual. Os filmes normais que habitam por aí sao outra coisa, e nao o cinema de Kubrick & cia.

 

Alias, eu sou bem pouco "nerd" de cinema. Nao me considero cinefilo. Leio o que posso, vejo o que posso. Procuro entender, compreender e principalmente aprender com o que vejo e leio.
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Eu respeito a opniao de qualquer pessoa Fulgora' date=' desde que tenha um argumento por trás dessa.

 
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Ok. Mas.... ela argumentou, disse que o filme é velho. Entre a maioria das garotas de 14 ou 15 anos, esse argumento é matador.  Se você fizesse uma pesquisa entre as amiguinhas delas, eu apostaria que elas se convenceram. Não é essa a função do argumento? Então...

 

ps: acho bem criativa a tua assinatura. Meio non-sense,, genial.
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Dois posts pequenos, um do SisterJack e outro do marlonkrüger, melhoraram exponencialmente a qualidade de um tópico que, de outra forma, não havia despertado nenhum interesse em mim.

Sinais de (nova) vida inteligente no planeta Fórum CeC e eu estou bem animado. Aguardemos.

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Décadas de 40, 60, 70 e 80:

 

Apocalypse Now Redux (não vi o original)

Era Uma Vez Na América

A Doce Vida

O Piano

Bonnie & Clyde - Uma Rajada de Balas

Luzes da Cidade

O Show Deve Continuar

Grease - Nos Tempos da Brilhantina

Os Embalos de Sábado À Noite

Star Wars: Episódios IV e V

Papillon

E.T. -  O Extraterrestre

Os Goonies

Cinema Paradiso

Os Intocáveis

O Exterminador do Futuro

Nascido em 4 de Julho

 

Depois, colocarei as décadas de 90 e 00.
ltrhpsm2006-12-19 23:40:27
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Décadas de 40' date=' 60, 70 e 80:

 

Apocalypse Now Redux (não vi o original)

Era Uma Vez Na América

A Doce Vida

O Piano

Bonnie & Clyde - Uma Rajada de Balas

Luzes da Cidade

O Show Deve Continuar

Grease - Nos Tempos da Brilhantina

Os Embalos de Sábado À Noite

Star Wars: Episódios IV e V

Papillon

E.T. -  O Extraterrestre

Os Goonies

Cinema Paradiso

Os Intocáveis

O Exterminador do Futuro

Nascido em 4 de Julho

 

Depois, colocarei as décadas de 90 e 00.
[/quote']

 

Ahhh It... Se ainda existisse o sistema de reputação... 06
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Dook... Sabia que você ia aparecer, buddy. Vou tentar:

 

Era Uma vez Na América - Cansativo. Você entende, né? Era Uma Vez No Oeste é obra-prima, mescla as histórias tão bem; mas achei ... América confuso e longo (repito, aquela cena do telefone é um porre). Não simpatizo com o romance principal. Bom.

 

Os Embalos de Sábado À Noite - Água-com-açúcar. irregular.

 

Star Wars IV e V - Preciso repetir? Razoável.

 

E.T. - Hmm... Aquele boneco não me convence. Bom.

 

Os Intocáveis - Este sim, preciso rever. Fiz algo de errado, talvez. Regular (?)

 

O Exterminador do Futuro (segue crítica feita por mim há pouco tempo, ao reassistir):

 

James Cameron é um bom diretor. Seu problema é a megalomania, ver-se como o rei do mundo e querer acabar com o dinheiro do mundo. E isto acaba afetando suas produções cinematográficas. Pois bem, com o sucesso da entrada de Ridley Scott no mundo da ficção científica através de Alien – O Oitavo Passageiro e Blade Runner – Caçador de Andróides, Cameron desenvolveu O Exterminador do Futuro, em 1985, mesmo ano em que Spielberg lançava clássicos da sessão-da-tarde como Os Goonies e De Volta Para o Futuro.

Começando na Los Angeles da década de 2020 (exatamente a mesma cidade de Blade Runner), com a trilha perfeita em tons fortes, Cameron contempla um vôo sobre a cidade do futuro, com máquinas destruidoras e a espécie humana em terrível risco de extinção; desenvolvendo o monólogo que abre o espaço para tratar questões políticas, como a forte guerra armamentista da Guerra Fria (novamente menção a Scott, mas desta vez em Alien) e o temor de esta levar a uma pane mundial, e sociais, como a interação do homem para com o seu próximo. Aí, voltamos ao presente (década de 1980), onde surge O Exterminador e neste aspecto o filme perde sua possível intensidade, uma vez que a narrativa torna-se fraca com Cameron procurando mostrar efeitos da cidade futurista através de memórias e sonhos de humanos ali presentes. Mas voltando ao filme, O Exterminador é uma máquina superpotente designada para assassinar a mãe do futuro líder do movimento de resistência, mas suas qualidades não são bem exploradas; ainda que Schwarzenegger mostre capacidade, fazendo um verdadeiro cyborg, sem muitas falas, elevando sua carreira e seus músculos.

Também tem-se a presença da própria mulher – Sarah Connor – e de seu guardião, enviado por seu filho (cuja aparição sequer é notada), Kyle. O filme acaba por dividir-se entre mostrar extermínios e a relação entre Sarah e Kyle, iludindo o espectador quanto à função e presença maciça ou relevante da personagem de Schwarzenegger. Do outro lado, torna-se um tanto quanto óbvio que o pai de John será o próprio guardião e os atores não têm o potencial para guiar as reminiscências que ainda não aconteceram.

Com um roteiro um tanto quanto raso, The Terminator – como é chamado Schwarzenegger, afinal – tem suas qualidades e consegue fazer parte do rol das ficções científicas, por mais que deveras distante do esperado. Uma delas é o próprio Cameron na direção, com cenas de ação bem manejadas, os efeitos visuais e sonoros: a “construção” e o declínio do Terminator, com seu olho sob o olho, são coisas das mais fantásticas vistas neste meado de tempos. O certo engajamento sócio-político e o próprio Arnold Schwarzenegger (hoje, político) também são atributos, mas que Cameron poderia ter desenvolvido esta história bem melhor, ah, poderia.
ltrhpsm2006-12-20 00:57:49
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Também já esperava... Quero acumular posts, estive muito tempo fora. 19

Aconteceu o seguinte, Dan: a edição foi muito longa e não piude desfrutar daquelas 3h20min. O impacto da versão original, parece-me, seria bem maior. Além disso, minha mãe ficou enchendo o saco devido às coelhinhas da Playboy. Falando, perdi-me com a chegada da personagem do Marlon Brando. Gostei muito; pretendo buscar uma edição original - mesmo em VHS - no futuro. Só não é obra-prima.
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Não, Sopa: a versão Redux é muito mais complexa, instigante e impactante do que a original. Se originalmente, Apocalypse Now já seria o maior e mais completo estudo da insanidade da guerra, e do modo com que ela mexe com o psicológico das pessoas, na versão Redux ainda temos um desenvolvimento melhor dessas personagens, como na própria cena em que marcam o encontro com as tais coelhinhas. Além disso, o personagem de Brando recebe uma melhor atenção, e as cenas passadas na colônia francesa permitem ao espectador uma análise muito mais pertinente da questão social que envolvera a guerra do Vietnã. E, para mim, ao contrário de você, as 3:20 passaram praticamente em um pulo. Ah, por fim, sim: é obra-prima! E uma das maiores!

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Best filme de guerra ever... e sem a cena das coelhinhas da Playboy o filme ficaria maculado. Igualmente com aquela conversa com os franceses, mas aí é menos indispensável; mesmo assim, pra quem estava já entorpecido pelo resto do filme, é essencial.

 

O Dook citou todos que eu pediria pra vc justificar, exceto Embalos de Sábado a Noite, que eu não vi. Particularmente concordo com suas menções a Nascido em 4 de Julho, Luzes da Cidade e A Doce Vida.
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Sopa, já que você afirma querer acumulo de posts, aproveito para fazer algumas ressalvas a filmes que adoro e que, em sua lista de superestimados, estiveram presentes:

Era uma Vez na América: Confuso e longo? Nem um nem outro. Para mim, esta é a definição cabal do cinema de máfia. Mais uma obra-prima do maravilhoso Leone. Singela, comovente e milimétricamente bem estruturada. É impressionante como o diretor encaixara-se tão bem no gênero. E, ainda por cima, revelara momentos de extrema delicadeza em seu trabalho de direção, algo bastante incomum em um especialista em filmes de faroeste.

Os Intocáveis: Este nem precisa muitos comentários. De Palma fazendo o que melhor sabe fazer: show de câmera, do início ao fim. Ademais, também impressiona pelo fato de conseguir utilizar tantos elementos comuns do gênero e, ao mesmo tempo, não soar nem um pouco clichê. É a prova de que, quando utilizados com inteligência, os malditos funcionam sem problemas. Outra obra-prima.

 

Ainda tem Cinema Paradiso, A Doce Vida e E.T, por exemplo, que são filmes que gosto bastante, mas não me motivam a escrever no momento.
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Décadas de 40' date=' 60, 70 e 80:

 

Apocalypse Now Redux (não vi o original)

Era Uma Vez Na América

A Doce Vida

O Piano

Bonnie & Clyde - Uma Rajada de Balas

Luzes da Cidade

O Show Deve Continuar

Grease - Nos Tempos da Brilhantina

Os Embalos de Sábado À Noite

Star Wars: Episódios IV e V

Papillon

E.T. -  O Extraterrestre

Os Goonies

Cinema Paradiso

Os Intocáveis

O Exterminador do Futuro

Nascido em 4 de Julho

 

Depois, colocarei as décadas de 90 e 00.
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Ahhh It... Se ainda existisse o sistema de reputação... 06

 

 Putz!!! 13 09 Tem filmes aí que... tô até sem palavras! 06 Mas, graças à Deus não sou o único herege por aqui... 06 06

 Welcome to hell, Sopa!!19
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Dook... Sabia que você ia aparecer' date=' buddy. Vou tentar:

 

Era Uma vez Na América - Cansativo. Você entende, né? Era Uma Vez No Oeste é obra-prima, mescla as histórias tão bem; mas achei ... América confuso e longo (repito, aquela cena do telefone é um porre). Não simpatizo com o romance principal. Bom.[/quote']

 

It... vc tava com sono... só pode ser...

 

 

Os Embalos de Sábado À Noite - Água-com-açúcar. irregular.

 

Água com açúcar que discute a alienação do jovem do subúrbio americano cuja única perspectiva são os prazeres efêmeros de uma baladinha nas noites de sábado... E o emprego? E o futuro pessoal e profissional? Nada disso importa... O orgasmo da vida está mesmo na discoteca. É pra lá que o salário do mês vai... 

 

Olhando por essa perspectiva' date=' acho difícil vc considerar o filme irregular... 

 

 

Star Wars IV e V - Preciso repetir? Razoável.

 

Não vou tecer maiores comentários sobre o IV, já que a sua narrativa simples e enxuta comprometem o tom épico que os outros filmes atingiram, mas me volto ao V: um filme de ação em que os mocinhos tomam porrada o filme inteiro; o herói só se ferra, perde a mão, o melhor amigo e ainda descobre que o bandidão responsável por tudo isso e que ele tem que matar é o próprio pai que ele nunca conheceu?

 

Realmente, o cinismo tomou conta dos nossos tempos...

 

E.T. - Hmm... Aquele boneco não me convence. Bom.

 

It' date=' não nos subestime buddy... Surely you can do better than this...

 

 O Exterminador do Futuro (segue crítica feita por mim há pouco tempo, ao reassistir):

 

James Cameron é um bom diretor. Seu problema é a megalomania, ver-se como o rei do mundo e querer acabar com o dinheiro do mundo. E isto acaba afetando suas produções cinematográficas. Pois bem, com o sucesso da entrada de Ridley Scott no mundo da ficção científica através de Alien – O Oitavo Passageiro e Blade Runner – Caçador de Andróides, Cameron desenvolveu O Exterminador do Futuro, em 1985, mesmo ano em que Spielberg lançava clássicos da sessão-da-tarde como Os Goonies e De Volta Para o Futuro.

Começando na Los Angeles da década de 2020 (exatamente a mesma cidade de Blade Runner), com a trilha perfeita em tons fortes, Cameron contempla um vôo sobre a cidade do futuro, com máquinas destruidoras e a espécie humana em terrível risco de extinção; desenvolvendo o monólogo que abre o espaço para tratar questões políticas, como a forte guerra armamentista da Guerra Fria (novamente menção a Scott, mas desta vez em Alien) e o temor de esta levar a uma pane mundial, e sociais, como a interação do homem para com o seu próximo. Aí, voltamos ao presente (década de 1980), onde surge O Exterminador e neste aspecto o filme perde sua possível intensidade, uma vez que a narrativa torna-se fraca com Cameron procurando mostrar efeitos da cidade futurista através de memórias e sonhos de humanos ali presentes. Mas voltando ao filme, O Exterminador é uma máquina superpotente designada para assassinar a mãe do futuro líder do movimento de resistência, mas suas qualidades não são bem exploradas; ainda que Schwarzenegger mostre capacidade, fazendo um verdadeiro cyborg, sem muitas falas, elevando sua carreira e seus músculos.

Também tem-se a presença da própria mulher – Sarah Connor – e de seu guardião, enviado por seu filho (cuja aparição sequer é notada), Kyle. O filme acaba por dividir-se entre mostrar extermínios e a relação entre Sarah e Kyle, iludindo o espectador quanto à função e presença maciça ou relevante da personagem de Schwarzenegger. Do outro lado, torna-se um tanto quanto óbvio que o pai de John será o próprio guardião e os atores não têm o potencial para guiar as reminiscências que ainda não aconteceram.

Com um roteiro um tanto quanto raso, The Terminator – como é chamado Schwarzenegger, afinal – tem suas qualidades e consegue fazer parte do rol das ficções científicas, por mais que deveras distante do esperado. Uma delas é o próprio Cameron na direção, com cenas de ação bem manejadas, os efeitos visuais e sonoros: a “construção” e o declínio do Terminator, com seu olho sob o olho, são coisas das mais fantásticas vistas neste meado de tempos. O certo engajamento sócio-político e o próprio Arnold Schwarzenegger (hoje, político) também são atributos, mas que Cameron poderia ter desenvolvido esta história bem melhor, ah, poderia.

 

It, é um filme B, for Christ's sake! Feito no quintal da casa do Cameron com um orçamento de dois pés de moleque e uma maria-mole... Não dá pra ter uma história cheia de nuances e reviravoltas, né?
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4 páginas de coisas indizíveis' date=' listas inacreditáveis e justificativas idem...

 

Não vou participar deste tópico, sinceramente...
[/quote']

 

Concordo com cada palavra, mas eu queria saber mesmo os motivos de tirar os méritos sem dar justificativa. Pelo menos uma dissertação de 30 linhas se possível. Acho que o tico e teço agüentam.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Afinal, é broxante ver alguém chegar e falar eu odeia e subestima filme x, sem nenhuma explicação a altura. Aqui está parecendo uma avaliação de menininhas de 15 anos, que adoram ler as revistinhas de moda e dizer que gostou daquilo e ou odiou.07

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Reconheci' date=' depois dos comentários que postaram aqui, que 2001, Uma Odisséia no Espaço é um bom filme, talvez o mais importante do gênero, servindo de referência pra vários outros, mas não me agradou a edição enfadonha que na verdade revela uma pretensão artística de Kubrick que, como se sabe, era um perfeccionista. Além da edição, não concordei com os rumos que a história tomou, mas enfim, era uma vontade minha que ele fosse diferente.

Dr. Fantástico já comentei no fórum quando assisti, é um filme claramente datado, e não achei graça, é paradão, monótono, não chega a lugar nenhum. Talvez só funcione na época que foi lançado (década de 60), e pros americanos que apreciam esse tipo de humor. Apertem os Cintos é bem fraquinho e igualmente sem graça, se comparado por exemplo com a série Corra que a Polícia Vem Aí.

Sobre "O Iluminado":

O nivel é ridiculo comparado com o livro.

Mudaram todos as personagens. Transformaram o gerente do hotel, que no livro é um bastardo calculista num cara todo morde fronha. Pior é transformar o Jack, protagonista do livro, que realmente sofreu influência do hotel, num louco lunático como aparece no filme.

E aquele esquema da criança ficar falando com o dedo. Putz, que coisa ridicula. Transformaram a Wendy, que no livro é uma loira gostosa, num bagulho horrivel. Fala sério, aquela atriz do filme é muito feia! 07

Mas a maior decepção mesma é a do negão. MATARAM O NEGÃO! Melhor personagem do livro, é um negão quarentão todo style 100% malandrão que pega todas mulheres, e no filme é um velho boiola que ainda consegue morrer no final. POUTZ, ele é o herói do livro!

Do Kubrick, eu comentei Lolita, Nascido Para Matar, De Olhos Bem Fechados e Barry Lyndon nesse tópico:

http://www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=12168&PN=4
[/quote']

 

Como dizem aqui mesmo? Ai meu rim.06

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Desde quando um filme precisa ser o xerox do livro. Pegue a nova versão de “O Iluminado” e compare. Ele é mais fiel ao livro e é uma tremenda porcaria em vários pontos, porque queria fundir a linguagem cinematográfica com a literária. Em algumas artes isto é insanidade e aqui não é diferente. É a mesma coisa que um músico tentar adaptar um livro. Por mais que se esforce, e insanidade fazer tal transposição.

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Geralmente quem defende demais uma adaptação de um livro é... quem não gosta muito de ler. Acho que é injusta até a comparação pois literatura sempre larga na frente da sétima arte.

 

Supositórios iguais ao seu existem aos milhões. Por exemplo, acho que quem curte muito livro é pouco conhecedor das ciências exatas.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

E quem não gosta de ler. Está fazendo o que aqui? 06

 

<?:namespace prefix = u1 /> Você sabe até lê, mas no quesito interpretação deixa a desejar com o seu raciocínio lento.

 

Acho uma comparação injusta dizer que o elefante caga mais do que o urso, porque tem um ânus maior. Porém, ambas as criaturas têm fisionomias físicas distintas com propósitos diferentes. 06

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Era uma Vez na América: Confuso e longo? Nem um nem outro. Para mim' date=' esta é a definição cabal do cinema de máfia. Mais uma obra-prima do maravilhoso Leone. Singela, comovente e milimétricamente bem estruturada. É impressionante como o diretor encaixara-se tão bem no gênero. E, ainda por cima, revelara momentos de extrema delicadeza em seu trabalho de direção, algo bastante incomum em um especialista em filmes de faroeste.

[/quote']

 

Concordo. É um baita filme que não faz feio frente a O Poderoso Chefão.
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Precisão cirúrgica é a palavra que define a versão de 4 horas de Era Uma Vez na América. Tinha 4 horas que mais pareciam 2. E quotando o Carioca: ahhh, aquele close do Leone...

 

Além disso, tem um dos exercícios mais impressionantes de construção e desconstrução de personagens.

Falam também da associação em ser uma história da América em si, só que preciso rever o filme para tecer um comentário maior a respeito. Passo a bola pro Dook, ou pro Dan, ou pra quem quiser.

 

E a trilha do Morricone é igualmente fodona.

 

Minha lista tá na 1ª página. Quem quiser justificativas, é só pedir.
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 Interessante ler algumas exasperações aqui... O objetivo do tópico me parece claro como água, mas percebo que existem algumas pessoas que se sentem quase ofendidas por verem alguns filmes figurarem nas famigeradas listas. Provavelmente, porque entre as obras citadas constem algumas queridas e que julgam serem intocáveis... icon_rolleyes

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

 Num trecho escrito (muito apropriadamente) pelo Dook no tópico antítese desse, ele comenta: “... filme subestimado é aquele que é massacrado pela grande maioria, porém possui elementos suficientes que batem fácil muitos filmes que são alçados em posições indignas... “. Corretíssimo. Só um porém: esses “elementos” muitas vezes (na maioria) são subjetivos! Ora, é claro que seria (é) salutar a troca de idéias. Mas, infelizmente (ou felizmente...) nem sempre o outro lado está disposto a se estender em explicações e na explanação de fatores objetivos, quiça subjetivos, que expliquem os porquês dela não ter gostado do filme “A” ou “B”. Daí me pergunto: qual o problema nisso?? Onde a dificuldade em simplesmente aceitar (eu não escrevi concordar) isso? Reclamações desse tipo sempre me trazem a memória o caso Nacka-Laranja Mecânica... Lamentável. Desnecessário. 3d06

 

 Não atender a exigência de alguns seria prova cabal de burrice argumentativa ou imaturidade? Covardia, talvez? Não poderia haver outros motivos como preguiça, falta de tempo, indisposição (isso mesmo, pura e simples) etc? Não seria mais produtivo a contra-argumentação, a defesa de fãs ou apreciadores da obra criticada do que a choradeira (esse papel é meu!! 06) de alguns gatos pingados? Vide excelente exemplo do Rubysun, aqui mesmo, sobre suas impressões acerca de “Era Uma Vez na América”... Penso que atitudes como essa incentive mais o Tico e o Teco a trabalharem e a pessoa, sair da toca do que ironias e metáforas despropositadas... E mais: será que para postar listas e citações dos filmes que a pessoa julga como superestimados é condição obrigatória/necessária a dissertação, em no mínimo 30 linhas (sic) sobre os porquês?! (Que tal um cafezinho e um coliriozinho no olho, Plutão? 07). Ok, o ônus da prova é de quem acusa, mas... isso aqui é um tribunal?!09  E cá entre nós: na realidade, a quem interessa a ciência dessas justificativas? Todos nós sabemos a resposta...03 19 Interessante notar que aquele que NÃO gostou do filme sabe exatamente o(s) porquê(s) de não ter gostado e no fim, isso por se só já deveria bastar. Afinal, vemos filmes para agradar e agregar sentimentos, idéias, imagens, sensações a nós mesmos e a mais ninguém...     

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