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Legalização das Drogas


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Você é a favor ou contra a legalizção das drogas  

48 members have voted

  1. 1. Você é a favor ou contra a legalizção das drogas

    • Totalmente a favor
      15
    • Totalmente contra
      36
    • A favor apenas das "Smart Drugs"
      2


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* --> Zé = 90% das pessoas que eu conheço que fumam maconha.

 

 

Somos dois.

 

 

Acho que deveria legalizar' date=' ia diminuir bastante o tráfico....
[/quote']

 

Você acredita que isso seja mesmo verdade?

 

 

 

Em uma certa forma, sim, Aquiles.

O problema é que ao se legalizar as drogas, logo teríamos outro tráfico... Isso não vai parar nunca 12
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Destroi todo sistema neurologico.

 

Vários, hein.

 

Tu bem sabe que isto é estritamente pessoal, todos devem ter a escolha de fazerem o que bem quiserem com seu próprio sistema neurológico. Caso contrário todas as atividades que representam danos à saúde deveriam ser proibidas. Festas com volume alto, por exemplo, são muito ofensivas ao sistema auditivo, mas acredito que se fossem proibidas tanto eu como você nos sentiríamos bastante oprimidos.

 

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Fim das guerras do tráfico... humm... mas olha só' date=' imagina A BRIGA que

ia dar porque as gangues iriam perder sua fonte de lucro pra simples

comerciantes... IMAGINE A CONCORRENCIA!!!

 

Sei não...

 

 

[/quote']

 

 

 

O tráfico perderia poder, e até eles se reorganizarem para buscar outros meios a policia (em tese) teria dado conta de "acabar" com eles

 

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0606060606

 

A maconha é legalizada para quem pode comprar sem roubar03 tenho certeza que você deve viver nesse mundo. A partir do momento em que a pessoa burla a lei para tentar comprar dogras' date=' ela ''ilicita'' diretamente a tal.

 

Não me venha com esse papo, você não sabe como as coisas por aqui rolam, aliás eu moro em uma república,e sei bem das coisas que falo sobre a maconha (não uso, e nunca vou usar)03
[/quote']

 

Não, a maconha é ilegal para qualquer nível social. Não estamos falando da constitucionalidade dos meios para consegui-la, pensa melhor.

 

As coisas por aí onde, filho? Na tua cidade realmente não sei, mas imagino que seja bem semelhante ao resto do Brasil.

 

E por favor, já que tu te negas a responder perguntas e afirmações, quais são os teus argumentos?

 

Velhinho, se liga cara, se a policia quisesse mesmo evitar a maconha ela faria Blitz constantes em repúblicas estundatis, já é sábido das coisas que rolam por lá e tudo isso não é segredo para ninguém.

 

 

Ah faria?? Baseado no que??? No tabu de estudante fuma um?? Até onde eu sei, vc precisa de pelos menos uma ordem judicial para fazer esta blitz ai... E para você conseguir essa ordem judicial teria que ter um motivo forte...

 

Meu você está querendo colocar seu estado no mesmo patamar da Holanda, devo imaginar que você não passa de um ''Play Boy'', mas isso não interessa. Morei em São Paulo, hoje por causa da facul moro no interior.

 

Nasci e moro em BH, ja morei em Punta Del Leste, Tiradentes, ja viajei a Bahia, Espirito Santo, Parana e Brasilia entre outros lugares. E em todas elas a situação é mesma  do RS... Agora fiquei curioso.. Essa cidade que você vive seria qual??

 

Me faça uma pergunda coerente.
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  • 3 weeks later...
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Pois é justo o que eu disse antes: é ilegal mas não faz a mínima diferença em nível de uso. Apesar do consumo nas repúblicas estudantis e em outros vários lugares da cidade ser evidente' date=' ninguém realmente se preocupa em fazer valer a lei. A diferença da legalidade ou não da maconha acaba sendo quem a comercia, e no nosso país todos os usuários acabam sendo financiadores - maioria das vezes a contragosto - do tráfico e adjacentes.

Cara, o que eu sou tu não faz a mínima idéia - bom que tu se deu conta disso cedo o bastante.

Qual tuas justificativas para a ilegalidade da maconha?
[/quote']

 

 

Bem então isto abre precedente para jogos ou caça níqueis? 06 Não? Melhor a corrupção deveria ser legalizada com um limite. Nada além de 1 milhão.06 Afinal se generalizam à droga como um dos males. Pro que não generalizar outros males da sociedade?03

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Bem então isto abre precedente para jogos ou caça níqueis? 

 

Evidentemente.

 

Melhor a corrupção deveria ser legalizada com um limite. Nada além de 1 milhão.06

Se você diz...

 

Afinal se generalizam à droga como um dos males. Pro que não generalizar outros males da sociedade?

 

É uma relação que você deliberadamente forja. Colocar em mesmo plano maconha e corrupção é tão coerente quanto prender um jovem fumando um beck na esquina. Se você se der ao trabalho de pensar de verdade sobre isso (pois tenho certeza que foram lapsos causados pelo impulso e a pressa, é claro), perceberá que a corrupção é um malefício à TODA a sociedade - todos são afetados - em prol de um grupo extremamente minoritário, sem justa causa. É um roubo. Muito diferente é a situação do usuário da maconha, que prejudica sim a própria saúde - não vou negar, mesmo que isto seja geralmente bastante acentuado pelos interessados - mas deve ter a OPÇÃO de fazê-lo.

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É uma relação que você deliberadamente forja. Colocar em mesmo plano maconha e corrupção é tão coerente quanto prender um jovem fumando um beck na esquina. Se você se der ao trabalho de pensar de verdade sobre isso (pois tenho certeza que foram lapsos causados pelo impulso e a pressa' date=' é claro), perceberá que a corrupção é um malefício à TODA a sociedade - todos são afetados - em prol de um grupo extremamente minoritário, sem justa causa. É um roubo. Muito diferente é a situação do usuário da maconha, que prejudica sim a própria saúde - não vou negar, mesmo que isto seja geralmente bastante acentuado pelos interessados - mas deve ter a OPÇÃO de fazê-lo.
[/quote']

 

Concordo.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Tocou no ponto que eu queria. É lógico que colocar outros absurdos da sociedade a pé de igualdade é ilógico só segui seu pensamento. Ele é claro em considerar que a poluição sonora é comprável a uma droga que pode causar mais danos. O engraçado que se fazemos um quadro de comparação, a poluição sonora nem se compara aos inúmeros malefícios de drogas lícitas ou ilícitas. Sem contar, que em ambos os casos terceiros são invariavelmente prejudicados. Disto, tiro a conclusão do motivo de não conceder determinadas liberdades como roubo (corrupção inclusa), assassinato e por ai vai...  

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Tocou no ponto que eu queria. É lógico que colocar outros absurdos da sociedade a pé de igualdade é ilógico só segui seu pensamento. Ele é claro em considerar que a poluição sonora é comprável a uma droga que pode causar mais danos. O engraçado que se fazemos um quadro de comparação' date=' a poluição sonora nem se compara aos inúmeros malefícios de drogas lícitas ou ilícitas. Sem contar, que em ambos os casos terceiros são invariavelmente prejudicados. Disto, tiro a conclusão do motivo de não conceder determinadas liberdades como roubo (corrupção inclusa), assassinato e por ai vai...  
[/quote']

 

São duas comparações totalmente diferentes, porque a da poluição sonora só difere em intensidade - e mesmo esta é completamente relativa - sendo que suas outras qualidades, no plano que aqui está sendo considerado - o da saúde - são semelhantes. Completamente diferente foi tua comparação entre a legalidade da maconha e da corrupção, que são não somente profundamente distintos em intensidades como em todos seus outros caráteres distintivos, e você está agrupando um grupo deveras maior com menos proximidade, o dos males.

 

Consentindo que festas com alto nível de ruído sejam permitidas, deixando aos jovens a decisão de prejudicarem ou não sua audição, a premissa é automaticamente válida para a maconha.

 

Legalizar a droga é, mais do que deixar à cada ser humano o arbítrio de utilizá-la ou não, deixar de obrigar indiretamente todos os que optam pelo consumo a financiarem o sistema de tráfico - em vez de gerar empregos formais com produto fiscalizado e submetido à impostos. A situação atual reduz parcamente o consumo, teoricamente dá ao Estado uma decisão que deveria caber a cada indivíduo e ainda mantém impunemente uma série de atividades ilegais - estas, inclusive, extremamente nocivas à sociedade como um todo e não somente ao usuário, multiplicando veementemente os afetados.

Iswanon2007-06-12 19:20:55

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O problema maior da legalização de drogas nem é o usuário em si e sim o traficante. Lucrar matando os outros é crime (não tem meio termo), não difere de um matador de aluguel. Mesmo porque o usuário é mais vítima do que tudo nesta história. E sim têm drogas que no primeiro contato ou no segundo já é suficiente para criar uma dependência química. O problema da legalização são terceiros, por mais que neguem que eles são vitimados também diretamente ou indiretamente.

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O problema maior da legalização de drogas nem é o usuário em si e sim o traficante. Lucrar matando os outros é crime (1) (não tem meio termo)' date=' não difere de um matador de aluguel. Mesmo porque o usuário é mais vítima (2) do que tudo nesta história. E sim têm drogas que no primeiro contato ou no segundo já é suficiente para criar uma dependência química. (3) O problema da legalização são terceiros, por mais que neguem que eles são vitimados também diretamente ou indiretamente. [/quote']

 

1) Hoje isto JÁ ocorre vertiginosamente. A venda de drogas, como negócio ilegal, financia toda uma massa criminosa que causa danos à toda a população. Isso significa que se enquanto eu escrevo esta mensagem estiver fumando um beck, estou tornando viável a morte de alguém que nada tem a ver com isso. O consumo de drogas faz isso em GIGANTESCA escala. A ilegalidade faz com que não somente eu - na hipótese, o usuário - seja "morto" (a palavra correta seria prejudicado) mas um sem-número de pessoas que talvez nem sequer consumam a erva.

 

2) O usuário é vítima SIM mas ele deve ter a OPÇÃO de o sê-lo. Assim como eu tenho todo o direito de praticar um esporte de alto risco - como alpinismo, por exemplo. O que é totalmente IMORAL, INCOERENTE e INJUSTIFICADO é a situação à qual a constituição hoje nos submete: eu não somente NÃO POSSUO este direito de correr ou não riscos, como afeto TODA A POPULAÇÃO que não está envolvida quando decido corrê-los independente da lei.

 

3) Não entendi onde a tua colocação entra com relação ao resto do argumento, mas nunca ouvi falar de alguma droga assim, muito menos no Brasil. A dependência física - isto é, aquela que causa síndromes de abstinência após interrupção do uso continuado - não se estabelece após um ou dois usos em qualquer substância que eu conheça, mas seria muito bom se você pudesse me esclarescer melhor.

 

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O uso do ópio e derivados é um bom exemplo sobre o que postei, seus derivados provocam fácil dependência química quando não imediata.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Aproveito para lembrar que a escolha de alguns prejudica a outros. Um exemplo são as gestantes o número delas e suas proles vitimadas pelo uso indiscriminado prejudicam gravemente a formação fetal e o nascimento da criança.

 

Em suma, ainda sim é um comércio da morte, que prejudica muito além do imaginário. A lei de liberação só vedaria mais os olhos para os problemas ainda pertinentes. Problemas que não se resolvem com uma varinha de condão. Seria mais do que uma lei duvidosa para resolver à problemática toda. Ainda mais aqui o onde a informação a respeito do assunto carece de esclarecimentos a população.  Aqui não cabe comparações se mata mais ou menos os lucros sendo legais ou ilegais de qualquer forma limita liberdades alheias o comércio da trafico. E aqui cabe de novo o exemplo infundado da corrupção. Afinal, se ela é tão elevada seria melhor permitir com um número tolerante de arrombo público, para solucionar o problema.

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o brasil é o país do jeitinho, o símbolo-mor da malandragem, a legalização é uma boa idéia, mas não para o brasil, a legalização funciona, mas não aqui, funciona onde há a consciência de que quem vai usar conhece plenamente seus efeitos e o que o aguarda, a legalização funciona pra quem sabe escolher o que quer e não se deixa levar pelo primeiro prazer que sente ao experimentar algum tipo de droga, não por acaso países de primeiro mundo não são condenados por permitir a seus jovens o direito de escolha, mas há um detalhe, estes jovens tem a cabeça imensamente melhor formada que a de um típico brasileiro, lá eles também tem problemas com drogados? com certeza, mas pelo menos ainda são jovens com mais chances de pensar num futuro para suas vidas.

 

 

 

 

 

o drogado brasileiro playboyzinho que usa cocaína representa uma fatia ridiculamente pequena dos drogados brasileiros.

 

 

 

o maconheiro em geral é pra relaxar quando já é crescidinho e tem um pouco mais de juízo ou pra dizer que fumou quando tinha 15 anos, e esse grupo é infinitamente menos importante pelo próprio efeito da droga.

 

 

 

já o crack é outra história, atinge a faixa marginal do brasileiro, a grande fatia dos drogados brasileiros já passou por ela, uma parcela significativa não sobreviveu pra contar a história, e mesmo não sendo exatamente barato, muitas pessoas de baixa renda vão atrás sacrificando o pouco dinheiro que tem pelo próprio efeito que a droga tem de viciar o usuário.

 

o usuário do crack não apenas sofre pelos danos ao corpo e a mente, sofre para se recuperar caso queira, sofre com preconceito mesmo depois de "limpo", e sofre pra lutar pelo próprio futuro num país tão hipócrita que um cabeludo ainda é visto como vagabundo...

 

07.gif

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O uso do ópio e derivados é um bom exemplo sobre o que postei' date=' seus derivados provocam fácil dependência química quando não imediata.[/quote']

Sim, é verdade que derivados do ópio são extremamente aditivos, mas é mentira que eles provoquem dependência química no primeiro ou segundo uso. Por diferentes motivos que não cabem aqui, eu convivi com pessoas que utilizaram morfina (que deriva a heroína) - hoje legalizada e vendida com o nome comercial de Dimorf -, codeína, entre outras substâncias provenientes do ópio e que não sofreram qualquer síndrome de abstinência após o uso.

 

 

Aproveito para lembrar que a escolha de alguns prejudica a outros. Um exemplo são as gestantes o número delas e suas proles vitimadas pelo uso indiscriminado prejudicam gravemente a formação fetal e o nascimento da criança.

 

Em primeiro lugar, isso JÁ ocorre. Qualquer pessoa com alguma noção de realidade sabe que se eu - sendo ou não uma gestante - sair na rua nesse momento consigo em cinco minutos a droga que eu quiser. A solução para este problema específico que você colocou não é a ilegalidade (que não resolve nem aqui nem em qualquer outro lugar) e sim a conscientização. Se um centésimo que fosse (não dá pra esperar muito dos nosso políticos, né) do que o governo arrecadasse no comércio das drogas então legalizadas fosse aplicado em programas sérios que propagassem informações sobre estas substâncias, o resultado obtido seria MUITO maior do que aquele que hoje obtemos com a nossa constituição.

 

 

Em suma, ainda sim é um comércio da morte, que prejudica muito além do imaginário. A lei de liberação só vedaria mais os olhos para os problemas ainda pertinentes. Problemas que não se resolvem com uma varinha de condão. Seria mais do que uma lei duvidosa para resolver à problemática toda.

 

Não é só porque existem problemas muito maiores que devemos esquecer os de suposta segunda instância, como este. Discordo que resolver um faz esquecer o outro, que "veda os olhos". A História mostra que as problemáticas de todas as nações foram e são resolvidas uma a uma e não necessariamente em ordem de magnitude. É justo este pensamento atrasado que nos faz patinar há décadas: tolerar um problema ou injustiça porque há coisa pior. Desconsiderar o roubo de um porque tem quem roube mais.

 

 

Ainda mais aqui o onde a informação a respeito do assunto carece de esclarecimentos a população. 

Como eu já disse anteriormente, a ilegalização não é bem-sucedida em coibir o uso e muito menos em informar o público. Muito pelo contrário, a quantidade de informação acessível hoje no Brasil sobre a maconha é ridícula, situação agravada pelos números artificiais de usuários que a ciência possui - conseqüencia da constituição atual.

 

Aqui

não cabe comparações se mata mais ou menos os lucros sendo legais ou

ilegais de qualquer forma limita liberdades alheias o comércio da

trafico.

 

 

Óbvio que cabe. A discussão é JUSTO essa - quais as conseqüencias da realidade e da proposta. Ignorar o número seria como passar reto pelo âmago da discussão toda - mas é claro que isso pode lhe ser conveniente. Se você não quer considerar os malefícios para a sociedade, vai discutir o quê? Aspectos religiosos? O que a Cabala diz sobre isso?

 

 

E aqui cabe de novo o exemplo infundado da corrupção. Afinal,

se ela é tão elevada seria melhor permitir com um número tolerante de

arrombo público, para solucionar o problema.

 

Não, não cabe novamente. Você não está analisando as conseqüencias da realidade e da proposta. E já não respondeu o que eu disse anteriormente sobre este argumento: "Completamente diferente foi tua comparação entre a legalidade da

maconha e da corrupção, que são não somente profundamente distintos em

intensidades como em todos seus outros caráteres distintivos, e você

está agrupando um grupo deveras maior com menos proximidade, o dos

males."

 

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Ah fala sério' date=' ainda se discute isso???

Os donos de boca de fumo já devem estar com a documentação pra abrir os fast food maconha amareladas e cheiradas pelas traças de tanto tempo que se discute isso.

 

Sou contra!
[/quote']

POrque?
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  • 2 months later...
  • Members

Taí uma coisa que me faz totalmente careta! Odeio qualquer tipo de drogas. Quase não bebo, nunca coloquei um cigarro na boca, maconha e coca então....vixxe nunca nem vi perto de mim....graças a Deus.

 

Cigarro deveria ser proibido. Mas isso nunca vai acontecer, já que a indústria do tabaco é poderosíssima e manipuladora.

 

Cigarro é nojento. Você tá com uma pessoa e quando dá aquela fungada no cangote, ao invés de sintir um cheiro gostoso de perfume, sente aquele cheiro nojento que fica impregnado, na pele, no cabelo, na roupa....horrível!!!

 

Não tem nada melhor que beijar uma pessoa com gostinho de menta na boca, com cheirinho de Ralph Lauren...sem comparação!

 

Aliás odeio beijar alguém com gosto de cerveja na boca. Nem com gosto de café, que eu também odeio. Mas isso já é bem opcional.

 

RECOMENDO: Pra quem ainda não viu, vale a pena assistir os filmes Obrigado por Fumar e O Informante que tratam da indústria do tabaco, de duas formas bem diferentes.
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  • Members
Taí uma coisa que me faz totalmente careta! Odeio qualquer tipo de drogas. Quase não bebo' date=' nunca coloquei um cigarro na boca, maconha e coca então....vixxe nunca nem vi perto de mim....graças a Deus.

 

Cigarro deveria ser proibido. Mas isso nunca vai acontecer, já que a indústria do tabaco é poderosíssima e manipuladora.

 

Cigarro é nojento. Você tá com uma pessoa e quando dá aquela fungada no cangote, ao invés de sintir um cheiro gostoso de perfume, sente aquele cheiro nojento que fica impregnado, na pele, no cabelo, na roupa....horrível!!!

 

Não tem nada melhor que beijar uma pessoa com gostinho de menta na boca, com cheirinho de Ralph Lauren...sem comparação!

 

Aliás odeio beijar alguém com gosto de cerveja na boca. Nem com gosto de café, que eu também odeio. Mas isso já é bem opcional.

 

RECOMENDO: Pra quem ainda não viu, vale a pena assistir os filmes Obrigado por Fumar e O Informante que tratam da indústria do tabaco, de duas formas bem diferentes.
[/quote']

 

Concordo que cigarro devia ser proibido,o foda são as indústrias e governo é burro pois eles gastam mais com saúde (por causa das consequências do tabaco) do que lucram com as indústrias.

 

Eu nunca fumei nada nem usei nenhum tipo de droga, mas bebo de vez em quando.

 

Nem me fala em "O Informante", não consigo achar esse filme de jeito nenhum!!
EdTheTrooper2007-08-29 13:43:28
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