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Forum Cinema em Cena

Religião (#3)


Nacka
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Tudo isso iniciado pelo merda do Roberto Brum' date=' que além de ruim, vive arrumando confusão por motivos religiosos. Ano passado o Luxa tirou ele do elenco por algo parecido.[/quote']

 

Fato ou opinião? ele nem foi a essa visita, não estava no ônibus...ridiculo foi o restante que ficaram dentro do Ônibus, se sabiam que era algo do tipo, por que foram então?....mais ridiculo foi o Robinho dizer que jamais recusaria a ajudar alguém, é bom para a imagem deles...14
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Tudo isso iniciado pelo merda do Roberto Brum' date=' que além de ruim, vive arrumando confusão por motivos religiosos. Ano passado o Luxa tirou ele do elenco por algo parecido.[/quote']

 

Fato ou opinião? ele nem foi a essa visita, não estava no ônibus...ridiculo foi o restante que ficaram dentro do Ônibus, se sabiam que era algo do tipo, por que foram então?....mais ridiculo foi o Robinho dizer que jamais recusaria a ajudar alguém, é bom para a imagem deles...14

 

o fato é que era centro espirita e o Robinho(como a maioria do Santos e tb da seleção) é evangélico.

 

tipico comportamento...

 

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Tudo isso iniciado pelo merda do Roberto Brum' date=' que além de ruim, vive arrumando confusão por motivos religiosos. Ano passado o Luxa tirou ele do elenco por algo parecido.[/quote']

 

Fato ou opinião? ele nem foi a essa visita, não estava no ônibus...ridiculo foi o restante que ficaram dentro do Ônibus, se sabiam que era algo do tipo, por que foram então?....mais ridiculo foi o Robinho dizer que jamais recusaria a ajudar alguém, é bom para a imagem deles...14


o fato é que era centro espirita e o Robinho(como a maioria do Santos e tb da seleção) é evangélico.

tipico comportamento...
 

 

Acho que não entendeu nada do que escrevi...
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o cristão deve seguir os mandamentos de Jesus: pregar as boas novas a toda criatura e somente isso, não deve julgar (juiz só um, Deus), nem acusar (só satanás faz isso)....Jesus quando entrou na casa de Zaqueu, um homem odiado por muitos, disse, Hoje houve salvação nesta casa, pois Zaqueu creu na salvação (e não em pastor ou placa de igreja, além de não existir igreja naquela época, a primeira igreja viria anos depois da morte de Jesus), e Jesus afiancia que veio para buscar e salvar o perdido....resumindo como Cristão deve-se amar ao próximo, independente de sua religião ou cultura e pregar para ele a Palavra de Deus, se ele crer ok, se ele não crer ok também.....o problema é que muitos crentes julgam, ofendem, desrespeitam e acham que sua religião é a melhor e tal.....

 

e isso é normal...o ateu tem sua doutrina a ser seguida, o islã a sua, o espiritismo a sua, ubanda, candomblé, santo daime e assim  por diante, o objetivo é sempre de convencer o cidadão a seguir a doutrina, a crer em tal religião ou não, o que deve ser visto é que alguns levam isso a extremos, cujlminando em odio, raiva e até morte...

 

 

crazy2010-04-09 17:11:57

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Não sei se já foi postado isso aqui:

 

O primeiro milagre do heliocentrismo

Como proteger-se do poder do Estado? Esse, que é um dos temas capitais da ciência política, já consumiu muita tinta e derrubou vários acres de florestas. A descrição mais clássica é a de Thomas Hobbes, para quem o Estado é um monstro feroz, um Leviatã, que, apesar de promover todo tipo de abuso, justifica-se por proteger os indivíduos da guerra de todos contra todos que configura o estado de natureza. Enquanto o poder público, leia-se, o soberano, garante a vida de seus súditos, devemos-lhe obediência total, o que inclui aceder aos menores caprichos e tolerar as piores injustiças. É só quando o soberano nos condena à morte, isto é, quando deixa de assegurar-nos a existência, que temos o direito de rebelar-nos contra sua autoridade.

OK. Admito que não é um cenário muito idílico. Mas tampouco o era a Inglaterra sob a guerra civil no século 17. De lá para cá, as coisas melhoraram bastante, pelo menos neste cantinho de mundo que chamamos de Ocidente democrático. Embora o poder do Estado ainda seja algo a temer, contamos hoje com um rol de direitos e garantias fundamentais que são geralmente observados. Quando não o são, podemos gritar e espernear. Na pior das hipóteses, já não precisamos ser condenados à morte para conquistar o direito de revolta.

Mais até, em determinadas circunstâncias o Estado pode ser considerado um aliado, que promove ativamente o bem-estar através de instituições como a Previdência social e serviços de educação e saúde.

Fiz essa longa introdução, que em jornalismo chamaríamos de nariz de cera, para propor uma discussão que julgo importante: em que nível devem materializar-se essas garantias fundamentais? Elas dizem respeito a indivíduos ou a grupos? É possível conceder benefícios a setores específicos?

Coloco essas questões a propósito da isenção de impostos para igrejas, que foi tema de reportagem de minha autoria publicada na edição de domingo da Folha de S.Paulo (quem tiver acesso à edição digital poderá conferir também a arte, que não é disponibilizada através do link). Para quem não é assinante de nada ou não está com paciência de ficar singrando hipertextos, faço um rápido resumo da matéria.

Eu, Claudio Angelo, editor de Ciência da Folha, e Rafael Garcia, repórter do jornal, decidimos abrir uma igreja. Com o auxílio técnico do departamento Jurídico da Folha e do escritório Rodrigues Barbosa, Mac Dowell de Figueiredo Gasparian Advogados, fizemo-lo. Precisamos apenas de R$ 418,42 em taxas e emolumentos e de cinco dias úteis (não consecutivos). É tudo muito simples. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para criar um culto religioso. Tampouco se exige número mínimo de fiéis.

Com o registro da Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio e seu CNPJ, pudemos abrir uma conta bancária na qual realizamos aplicações financeiras isentas de IR e IOF. Mas esses não são os únicos benefícios fiscais da empreitada. Nos termos do artigo 150 da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a todos os impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda ou os serviços relacionados com suas finalidades essenciais, as quais são definidas pelos próprios criadores. Ou seja, se levássemos a coisa adiante, poderíamos nos livrar de IPVA, IPTU, ISS, ITR e vários outros "Is" de bens colocados em nome da igreja.

Há também vantagens extratributárias. Os templos são livres para se organizarem como bem entenderem, o que inclui escolher seus sacerdotes. Uma vez ungidos, eles adquirem privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (já sagrei meus filhos Ian e David ministros religiosos) e direito a prisão especial.

A discussão pública relevante aqui é se faz ou não sentido conceder tantas regalias a grupos religiosos. Não há dúvida de que a liberdade de culto é um direito a preservar de forma veemente. Trata-se, afinal, de uma extensão da liberdade de pensamento e de expressão. Sem elas, nem ao menos podemos falar em democracia.

Em princípio, a imunidade tributária para igrejas surge como um reforço a essa liberdade religiosa. O pressuposto é o de que seria relativamente fácil para um governante esmagar com taxas o culto de que ele não gostasse.

Esse é um raciocínio que fica melhor no papel do que na realidade. É claro que o poder de tributar ilimitadamente pode destruir não apenas religiões, mas qualquer atividade. Nesse caso, cabe perguntar: por que proteger apenas as religiões e não todas as pessoas e associações? Bem, a Constituição em certa medida já o fez, quando criou mecanismos de proteção que valem para todos, como os princípios da anterioridade e da não cumulatividade ou a proibição de impostos que tenham caráter confiscatório.

Será que templos de fato precisam de proteções adicionais? Até acho que precisavam em eras já passadas, nas quais não era inverossímil que o Estado se aliasse à então religião oficial para asfixiar economicamente cultos rivais. Acredito, porém, que esse raciocínio não se aplique mais, de vez que já não existe no Brasil religião oficial e seria constitucionalmente impossível tributar um templo deixando o outro livre do gravame.

No mais, mesmo que considerássemos a imunidade tributária a igrejas essencial, em sua presente forma ela é bem imperfeita, pois as protege apenas de impostos, mas não de taxas e contribuições. Ora, até para evitar a divisão de receitas com Estados e municípios, as mais recentes investidas da União têm se materializado justamente na forma de contribuições. Minha sensação é a de que a imunidade tributária se tornou uma espécie de relíquia dispensável.

Está aí o primeiro milagre do heliocentrismo: não é todo dia que uma igreja se sacrifica dessa forma, advogando pela extinção de vantagens das quais se beneficia.

Sei que estou pregando no deserto, mas o Brasil precisaria urgentemente livrar-se de certos maus hábitos, cujas origens podem ser traçadas ao feudalismo e ao fascismo, e enfim converter-se numa República de iguais, nas quais as pessoas sejam titulares de direitos porque são cidadãs, não porque pertençam a esta ou aquela categoria profissional ou porque tenham nascido em berço esplêndido. O mesmo deve valer para associações. Até por imperativos aritméticos, sempre que se concede uma prebenda fiscal a um dado grupo, onera-se imediatamente todos os que não fazem parte daquele clube. Não é demais lembrar que o princípio da solidariedade tributária também é um dos fundamentos da República.

**************************************

Hélio Schwartsman, 44 anos, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha Online às quintas.

 
Ben Wade2010-04-09 22:43:30
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Bola fora dos jogadores' date=' seja qual for o motivo real, o oficial ou o que circula nos bastidores...

 

Ainda bem que não sou santista... 06
[/quote']

ainda bem né!

imagina se fosse as duas coisas...

basta uma!06

 

Putz... vc já é uma porcaria para discutir religião...

 

E pelo visto é a mesma coisa com futebol.
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o cristão deve seguir os mandamentos de Jesus: pregar as boas novas a toda criatura e somente isso' date=' não deve julgar (juiz só um, Deus), nem acusar (só satanás faz isso)....Jesus quando entrou na casa de Zaqueu, um homem odiado por muitos, disse, Hoje houve salvação nesta casa, pois Zaqueu creu na salvação (e não em pastor ou placa de igreja, além de não existir igreja naquela época, a primeira igreja viria anos depois da morte de Jesus), e Jesus afiancia que veio para buscar e salvar o perdido....resumindo como Cristão deve-se amar ao próximo, independente de sua religião ou cultura e pregar para ele a Palavra de Deus, se ele crer ok, se ele não crer ok também.....o problema é que muitos crentes julgam, ofendem, desrespeitam e acham que sua religião é a melhor e tal.....

 

e isso é normal...o ateu tem sua doutrina a ser seguida, o islã a sua, o espiritismo a sua, ubanda, candomblé, santo daime e assim  por diante, o objetivo é sempre de convencer o cidadão a seguir a doutrina, a crer em tal religião ou não, o que deve ser visto é que alguns levam isso a extremos, cujlminando em odio, raiva e até morte...

 

 

[/quote']

 

bom texto.

 

isso cai muito bem ao dr de pn

 

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Não sei se já foi postado isso aqui:

 

O primeiro milagre do heliocentrismo

Como proteger-se do poder do Estado? Esse' date=' que é um dos temas capitais da ciência política, já consumiu muita tinta e derrubou vários acres de florestas. A descrição mais clássica é a de Thomas Hobbes, para quem o Estado é um monstro feroz, um Leviatã, que, apesar de promover todo tipo de abuso, justifica-se por proteger os indivíduos da guerra de todos contra todos que configura o estado de natureza. Enquanto o poder público, leia-se, o soberano, garante a vida de seus súditos, devemos-lhe obediência total, o que inclui aceder aos menores caprichos e tolerar as piores injustiças. É só quando o soberano nos condena à morte, isto é, quando deixa de assegurar-nos a existência, que temos o direito de rebelar-nos contra sua autoridade.

OK. Admito que não é um cenário muito idílico. Mas tampouco o era a Inglaterra sob a guerra civil no século 17. De lá para cá, as coisas melhoraram bastante, pelo menos neste cantinho de mundo que chamamos de Ocidente democrático. Embora o poder do Estado ainda seja algo a temer, contamos hoje com um rol de direitos e garantias fundamentais que são geralmente observados. Quando não o são, podemos gritar e espernear. Na pior das hipóteses, já não precisamos ser condenados à morte para conquistar o direito de revolta.

Mais até, em determinadas circunstâncias o Estado pode ser considerado um aliado, que promove ativamente o bem-estar através de instituições como a Previdência social e serviços de educação e saúde.

Fiz essa longa introdução, que em jornalismo chamaríamos de nariz de cera, para propor uma discussão que julgo importante: em que nível devem materializar-se essas garantias fundamentais? Elas dizem respeito a indivíduos ou a grupos? É possível conceder benefícios a setores específicos?

Coloco essas questões a propósito da isenção de impostos para igrejas, que foi tema de reportagem de minha autoria publicada na edição de domingo da Folha de S.Paulo (quem tiver acesso à edição digital poderá conferir também a arte, que não é disponibilizada através do link). Para quem não é assinante de nada ou não está com paciência de ficar singrando hipertextos, faço um rápido resumo da matéria.

Eu, Claudio Angelo, editor de Ciência da Folha, e Rafael Garcia, repórter do jornal, decidimos abrir uma igreja. Com o auxílio técnico do departamento Jurídico da Folha e do escritório Rodrigues Barbosa, Mac Dowell de Figueiredo Gasparian Advogados, fizemo-lo. Precisamos apenas de R$ 418,42 em taxas e emolumentos e de cinco dias úteis (não consecutivos). É tudo muito simples. Não existem requisitos teológicos ou doutrinários para criar um culto religioso. Tampouco se exige número mínimo de fiéis.

Com o registro da Igreja Heliocêntrica do Sagrado EvangÉlio e seu CNPJ, pudemos abrir uma conta bancária na qual realizamos aplicações financeiras isentas de IR e IOF. Mas esses não são os únicos benefícios fiscais da empreitada. Nos termos do artigo 150 da Constituição, templos de qualquer culto são imunes a todos os impostos que incidam sobre o patrimônio, a renda ou os serviços relacionados com suas finalidades essenciais, as quais são definidas pelos próprios criadores. Ou seja, se levássemos a coisa adiante, poderíamos nos livrar de IPVA, IPTU, ISS, ITR e vários outros "Is" de bens colocados em nome da igreja.

Há também vantagens extratributárias. Os templos são livres para se organizarem como bem entenderem, o que inclui escolher seus sacerdotes. Uma vez ungidos, eles adquirem privilégios como a isenção do serviço militar obrigatório (já sagrei meus filhos Ian e David ministros religiosos) e direito a prisão especial.

A discussão pública relevante aqui é se faz ou não sentido conceder tantas regalias a grupos religiosos. Não há dúvida de que a liberdade de culto é um direito a preservar de forma veemente. Trata-se, afinal, de uma extensão da liberdade de pensamento e de expressão. Sem elas, nem ao menos podemos falar em democracia.

Em princípio, a imunidade tributária para igrejas surge como um reforço a essa liberdade religiosa. O pressuposto é o de que seria relativamente fácil para um governante esmagar com taxas o culto de que ele não gostasse.

Esse é um raciocínio que fica melhor no papel do que na realidade. É claro que o poder de tributar ilimitadamente pode destruir não apenas religiões, mas qualquer atividade. Nesse caso, cabe perguntar: por que proteger apenas as religiões e não todas as pessoas e associações? Bem, a Constituição em certa medida já o fez, quando criou mecanismos de proteção que valem para todos, como os princípios da anterioridade e da não cumulatividade ou a proibição de impostos que tenham caráter confiscatório.

Será que templos de fato precisam de proteções adicionais? Até acho que precisavam em eras já passadas, nas quais não era inverossímil que o Estado se aliasse à então religião oficial para asfixiar economicamente cultos rivais. Acredito, porém, que esse raciocínio não se aplique mais, de vez que já não existe no Brasil religião oficial e seria constitucionalmente impossível tributar um templo deixando o outro livre do gravame.

No mais, mesmo que considerássemos a imunidade tributária a igrejas essencial, em sua presente forma ela é bem imperfeita, pois as protege apenas de impostos, mas não de taxas e contribuições. Ora, até para evitar a divisão de receitas com Estados e municípios, as mais recentes investidas da União têm se materializado justamente na forma de contribuições. Minha sensação é a de que a imunidade tributária se tornou uma espécie de relíquia dispensável.

Está aí o primeiro milagre do heliocentrismo: não é todo dia que uma igreja se sacrifica dessa forma, advogando pela extinção de vantagens das quais se beneficia.

Sei que estou pregando no deserto, mas o Brasil precisaria urgentemente livrar-se de certos maus hábitos, cujas origens podem ser traçadas ao feudalismo e ao fascismo, e enfim converter-se numa República de iguais, nas quais as pessoas sejam titulares de direitos porque são cidadãs, não porque pertençam a esta ou aquela categoria profissional ou porque tenham nascido em berço esplêndido. O mesmo deve valer para associações. Até por imperativos aritméticos, sempre que se concede uma prebenda fiscal a um dado grupo, onera-se imediatamente todos os que não fazem parte daquele clube. Não é demais lembrar que o princípio da solidariedade tributária também é um dos fundamentos da República.

**************************************

Hélio Schwartsman, 44 anos, é articulista da Folha. Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena - Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a Folha Online às quintas.

 
[/quote']

 

Muito bom esse texto.

 

Infelizmente nesse tipo de coisa ninguem mexe. As religiões, sei lá o porquê, estão acima de tudo e de todos. Não pagam impostos, não precisam dar satisfações para ninguem, justificam o uso de drogas (Santo Daime), podem acobertar criminosos na cara-de-pau mesmo (Papa "Nazi" Bento XVI e sua corja)...

 

Em nome da liberdade (ou libertinagem?) religiosa, os padres, bispos, mediuns, pais de santo, pastores, dentre outros, provam que nem todos são iguais perante a lei.

Nostromo2010-04-17 04:24:03

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Que episódio triste o dos jogadores do Santos que se recusaram a visitar crianças com paralisia cerebral em uma instituição de caridade. O motivo oficialmente alegado é lamentável: a instituição é espírita e os jogadores têm outras orientações religiosas.

Mas o motivo que circula nos bastidores é asqueroso: falta de pagamento de direitos de imagem e represália por uma punição recebida pelo apoiador Madson' date=' que teria chegado atrasado em um treino.

Neymar e Ganso pediram desculpas pelo ato e prometeram voltar ao local. Que não seja uma obrigação e sim um desejo legítimo de fazer uma boa ação.

Robinho declarou que "cada jogador tomou a atitude que achou conveniente... Isso não tem que virar polêmica". Não há polêmica, Robinho: o que há é que um grupo de jogadores de futebol famosos e muito bem pagos se recusou a fazer uma boa ação para crianças pobres e com paralisia cerebral, seja pelo motivo que for.


[/quote'] È um direito deles, são pagos pra jogar futebol! E se ha trouxa q pague milhoes por isto vai de cada otario q participa indo aos jogos, participando das torcidas,...

 

Não tem q dar uma de papai Noel onde e quando não estão afim.

Cada um tem livre arbitrio pra frequentar a religião q quiser e fazer caridade quando e onde quiser. Ninguém é Deus pra julgar! Tem gente q critica mas tb num vai visitar crianças com paralisia cerebral nem na sua propria religião! Vc faz o q de melhor pra criticar o outro?
flower2010-04-17 12:36:43
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È um direito deles' date=' são pagos pra jogar futebol! E se ha trouxa q pague milhoes por isto vai de cada otario q participa indo aos jogos, participando das torcidas,...

 

Não tem q dar uma de papai Noel onde e quando não estão afim.

Cada um tem livre arbitrio pra frequentar a religião q quiser e fazer caridade quando e onde quiser. Ninguém é Deus pra julgar! Tem gente q critica mas tb num vai visitar crianças com paralisia cerebral nem na sua propria religião! Vc faz o q de melhor pra criticar o outro?
[/quote']

 

vc leu todo o texto?

eles entraram no onibus sabendo que iriam "dar uma de papai noel"

 

estou vendo que vc faria o mesmo né...

 

Ignorância religiosa!

 

Se faço caridade ou não, isso nao me impede de criticar e dizer que a atitude foi ridicula! Mas vindo da tal religião, nao me assusta nem um pouco.

 

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  • 2 weeks later...
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28/04/2010 09h29

- Atualizado em

28/04/2010 11h51

 

 

 

Pastor é preso acusado de homicídio, roubo, furto e estelionato

Segundo a polícia, Antonio Luiz Ponte foi detido durante um culto.

Ele era investigado há meses e já tinha 8 passagens pela polícia.

 

 

 

 

 

Do G1 RJ

 

 

 

 

 

Pastor%20deixa%20a%20delegaciaPastor foi ouvido na delegacia

 

(Foto: Alícia Uchôa/G1)

Um pastor evangélico foi preso na noite da última terça-feira (27)

durante um culto em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Segundo a

polícia, Antônio Luiz Ponte é acusado de homicídio, roubo, furto e

estelionato.

Ponte vinha sendo investigado há três meses pela Delegacia de

Roubos e Furtos de Automóveis e já tinha oito passagens pela polícia.

De acordo com a delegacia, contra ele já havia quatro mandados de

prisão expedidos.

 

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Hmmmmm... Será que agora vai?

/ MATÉRIAS / ARQUEOLOGIA

Arca de Noé teria sido encontrada na Turquia. Assista

Um grupo de investigadores turcos e chineses descobriram pedaços de madeira que segundo as análises feitas terão 4800 anos e poderão pertencer à Arca de Noé

Por Carlos Lima

28/04/2010 12:28h

Arca%20de%20Noé%20teria%20sido%20encontrada%20na%20Turquia.%20Assista Um grupo de investigadores turcos e chineses assegura ter localizado a bíblica Arca de Noé no Monte Ararat, situado no Leste da Turquia, perto da fronteira com o Irã, noticia esta terça-feira a imprensa turca.

Um dos membros do grupo, o investigador chinês Yang Ving Cing, declarou que localizaram uma estrutura de madeira antiga, com mais de 4.800 anos, a uma altitude de 4.000 metros no Monte Ararat.

Cing é membro de uma organização internacional que se dedica à busca da mítica embarcação em que Noé e a família sobreviveram ao Dilúvio Universal com vários animais, segundo os relatos bíblicos.

"Não é 100% seguro que seja a Arca, mas avaliamos que é 99,9%. A estrutura do barco tem muitos compartimentos e isso pode representar os espaços onde os animais foram acomodados", disse Ving Cing em declarações à agência de notícias turca Anadolu.


Com informações de RTP / EFE / Jornal Digital / Açoriano Oriental
Dook2010-04-28 23:14:02
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Membro do Conselho de Doutrina da CGADB censura a Campanha de Malafaia

O Pr. Carlos Roberto Silva, vice presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembléia de Deus do Estado de São Paulo e Membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, condena a 'Campanha da Semente de R$ 1.000,00' do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV

 

O Pastor da Assembleia de Deus, Silas Malafaia no último dia 03 de Abril em parceria com o Pastor da Teologia da Prosperidade, o norte americano Mike Murdock lançou em seu programa um novo desafio chamado: Clube de 1 milhão de Almas, com o objetivo de evangelizar, mantendo os programas de televisão e realizando cruzadas e congressos.

Para fazer parte do clube, é preciso plantar uma ‘semente’ voluntária de R$ 1.000,00 e como agradecimento quem ceifar receberá o livro 1001 Chaves de Sabedoria, de Mike Murdock e também um certificado do clube como descrito no hot site da campanha, que inclusive possui um contador de almas conquistadas.

Mas este projeto não está sendo visto com bons olhos pela maioria dos líderes da Assembleia de Deus.

O Pr. Carlos Roberto Silva, vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Doutrina da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, condena a ‘Campanha da Semente de R$ 1.000,00’ do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV.

‘Isso é no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso para a nossa denominação. O Pr. Silas Malafaia é hoje um ícone, talvez o único dessa estirpe em mídia nacional, pertencente à nossa querida Assembleia de Deus. A função por ele exercida no mais alto fórum da denominação assembleiana, bem como sua projeção midiática, faz com que ele seja copiado e seguido por muitos em suas peripécias doutrinárias. A carroça está descendo ladeira abaixo, em alta velocidade, sem freio e o pior de tudo: na banguela! Que Deus tenha misericórdia de nós!’ disse o Pr. Carlos Roberto.

Já o Pr. Guedes, auxiliar da Igreja Evangélica Assembleia de Deus e Professor de Teologia da FAESP - Faculdade Evangélica de São Paulo, relata as implicações que a igreja sofre com campanhas como esta.

‘Primeiro, as pessoas passam a acreditar que com a "semente" lançada, estarão isentas de pregarem o evangelho, porque já fizeram a sua parte. Ou seja, repassaram essa responsabilidade ao evangelista da TV; Segundo, caem na mais nova falácia: semente e não oferta (ou semente como oferta). Ora, todos sabemos que a oferta é voluntária e não se espera retorno por doá-la, mas a semente tem em si a linguagem da colheita do fruto, logo, quem oferta não espera receber de Deus e nem O cobra, mas quem lança sementes terá, segundo essa teologia, o direito de cobrar de Deus os desdobramentos de seu plantio; Terceiro, muitos cristãos incautos que nunca contribuíram com suas igrejas locais, vêem-se "constrangidos", "movidos" a contribuírem com o ministério do "homem de Deus", visto que ele é o homem que Deus levantou para essa tarefa', e completou: ‘esse tipo de teologia envenena nossa sã doutrina, causando danos em nossos posicionamentos doutrinários e teológicos. É elitista, discriminatória e põe Deus em uma tremenda "saia justa", pois somente quem tem R$ 1.000,00 é que pode ser abençoado'.
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