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Forum Cinema em Cena

Religião (#3)


Nacka
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Ainda não. Provavelmente lerei hoje durante a tarde.

OK.Provavelmente ele deixará nossas idéias mais sincronizadas.

 

Porque:

 

- Os artigos são mais organizados

 

- Contém menos erros

 

- Os textos são mais completos

 

- Cita muito mais referências

 

- É atualizada com maior frequência

 

- É menos tendenciosa

 

- Tem muito mais conteúdo

 

O único ponto aqui realmente importante e citar mais referências' date='mas isso de modo algum invalida a versão em português.

 

Pois é... Que 2012 nada... O apocalipse começa é agora com a Copa. Teremos uma pandemia incontrolável, de AIDS. Alguem chame os irmãos Winchester! Avisem que o Cavaleiro da Peste vai atacar na África do Sul. E lembre-se de guardar um exemplar da bíblia em braile. Dizem que será útil quando a humanidade estiver quase extinta e a civilização em colapso.

Por favor,não precisamos disto.Sei que você é inteligente o suficiente para entender que está é uma preocupação real.

 

Seria ótimo diminuir os riscos. Só falta uma alternativa viável.

 

Talvez não busquem alternativas porque' date=' em geral, não há tempo para ficar explorando alternativas para quem chega na emergência depois de perder litros de sangue... Ou talvez porque os riscos são tão baixos que ninguem, além de você, se importa.

[/quote']

Como falei,em alguns casos as alternativas são bem viáveis.

 

Concordo com você que em alguns casos é sangue ou morte,nunca neguei isto.Mas você está enganado na sua observação final.O número de pessoas que buscam alternativas ao sangue sem motivos religiosos cresce a cada dia.

 

Nada é perfeito. Nada é livre de riscos' date=' complicações, problemas. Você se preocupa com o risco de um parente seu enlouquecer e por veneno na sua comida? Se não se preocupa, deveria. Pode acontecer a qualquer momento...

[/quote']

Se o risco existe,porque não evita-lo?

 

E explorei outros fatores apontados por você. Nenhum deles justifica sua preocupação.

Não' date='não explorou.Apenas se focou no dinheiro.

Se tivesse explorado,teria concordado que a maior viabilidade do uso do sangue é um fator bem forte para mante-lo em voga.

 

Eu escrevi isso?

Página 156,até o Gustavo se viu obrigado a te mostrar que existem remédios desnecessários.

 

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O único ponto aqui realmente importante e citar mais referências' date='mas isso de modo algum invalida a versão em português.[/quote']

 

Não apenas invalida. Mata completamente a versão em português. Só um exemplo: armas de destruição em massa em inglês e em português. Compare. Não seja teimoso.

 

Por favor' date='não precisamos disto.Sei que você é inteligente o suficiente para entender que está é uma preocupação real.[/quote']

 

Real apenas para você...

 

Como falei' date='em alguns casos as alternativas são bem viáveis.

 

Concordo com você que em alguns casos é sangue ou morte,nunca neguei isto.Mas você está enganado na sua observação final.O número de pessoas que buscam alternativas ao sangue sem motivos religiosos cresce a cada dia.[/quote']

 

Faltam dados para saber desse crescimento. Faltam pesquisas sobre as alternativas.

 

Se o risco existe' date='porque não evita-lo?[/quote']

 

Se há o risco de sofrer um acidente de trânsito, devíamos parar de usar veículos automotores.

 

Página 156' date='até o Gustavo se viu obrigado a te mostrar que existem remédios desnecessários.

[/quote']

 

Não há nessa página qualquer afirmação minha de que "não existem remédios desnecessários". Pode voltar lá ver por si mesmo.

 

 

 

Li o artigo que você indicou (http://perfline.com/revista/volume10/v10n2/v10n2-01.html)

 

A autora começa com as justificativas para evitar as transfusões. Já aí há alguns problemas. Várias das justificativas tem riscos tão baixos que não se sustentam. A "satisfação" da equipe médica é algo totalmente subjetivo e fora da competência da medicina. E religião não é justificativa. Não há apresentação de dados que sustentem cada "justificativa".

 

Mais abaixo ela cita um amontoado de supostas técnicas pré, intra e pós-operatórias. Nas estratégias intra-operatórias não há dados sobre cada uma. São usadas com sucesso? A quanto tempo? Quais os riscos? Ela ainda indica o uso de aprotinina para reduzir perdas de sangue, aparentemente desconhecendo o risco de reação alérgica severa para 1 em cada 200 pacientes (muito maior que os riscos de receber sangue contaminado em transfusões). Estudos da Bayer e do FDA mostram que, comparada a outras drogas, a aprotinina aumenta o risco de morte. Melhor se arriscar a receber sangue com HIV do que usar aprotinina... 09

 

Em geral falta informação nesse artigo. E quando há informação, está errada, incompleta e/ou desatualizada. Desperta mais questões do que responde.

 

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Não apenas invalida. Mata completamente a versão em português. Só um exemplo: armas de destruição em massa em inglês e em português. Compare. Não seja teimoso.

Depois dou uma olhada.

 

Real apenas para você...

Para mim' date='Para o Minitro da Saúde da Africa do Sul,O Presidente da Africa do Sul,o Governo do Reino Unido e qualquer pessoa que pense a respeito.

 

Faltam dados para saber desse crescimento. Faltam pesquisas sobre as alternativas.

Tava procurando dados sobre a busca das alternativas por não-TJs e encontrei este vídeo do Globo Repórter,bem legal,dá uma olhada:

http://www.youtube.com/watch?v=8iSSjgsRcnQ

 

Encontrei um outro link tb,mostrando os investimentos do governo do EUA em tratamentos sem sangue:

 

Não sei qual a taxa de crescimento,na verdade ela não me importa,mas sei que o número cresce.

Quanto a faltar pesquisas sobre as alternativas,já existe bastante pesquisa nesta área,até mesmo uma nova especialidade médica está sendo desenvolvida,mas as pesquisas continuam,esta questão é bastante promissora tanto em tratamentos de melhor qualidade quanto para entender o funcionamento do organismo humano.

 

Se há o risco de sofrer um acidente de trânsito' date=' devíamos parar de usar veículos automotores.

[/quote']

Quer dizer que vc acha mais correto correr risco?

 

Não há nessa página qualquer afirmação minha de que "não existem remédios desnecessários". Pode voltar lá ver por si mesmo.

 

...Será que também há uma conspiração para nos fazer usar remédios desnecessários...

 

 

A autora começa com as justificativas para evitar as transfusões. Já aí há alguns problemas. Várias das justificativas tem riscos tão baixos que não se sustentam. A "satisfação" da equipe médica é algo totalmente subjetivo e fora da competência da medicina. E religião não é justificativa. Não há apresentação de dados que sustentem cada "justificativa".

As justificativas alí estão para mostrar não porque vc DEVE evitar o sangue' date='mas porque algumas pessoas escolhem não usar o sangue.

Quanto aos dados,imagino que eles estão nas referências que ela pegou,dê uma pesquisada.

 

Mais abaixo ela cita um amontoado de supostas técnicas pré, intra e pós-operatórias. Nas estratégias intra-operatórias não há dados sobre cada uma. São usadas com sucesso? A quanto tempo? Quais os riscos? Ela ainda indica o uso de aprotinina para reduzir perdas de sangue, aparentemente desconhecendo o risco de reação alérgica severa para 1 em cada 200 pacientes (muito maior que os riscos de receber sangue contaminado em transfusões). Estudos da Bayer e do FDA mostram que, comparada a outras drogas, a aprotinina aumenta o risco de morte. Melhor se arriscar a receber sangue com HIV do que usar aprotinina... 09

Este é só um artigo Nostromo,ela não vai se apegar à dados tanto quanto vc quer.Novamente,dê uma olhada nas referências dela,aposto que os seus dados estão alí.

 

Sobre a questão da aprotinina,este artigo é de 2003,e o estudo que descobriu os males dela é de 2007.Como vc bem falou,algumas coisas estão desatualizadas,mas outras não.

 

 

Em geral falta informação nesse artigo. E quando há informação' date=' está errada, incompleta e/ou desatualizada. Desperta mais questões do que responde.

[/quote']

Como falei,leia as referências dela,aposto que alí suas questões serão respondidas.

 

 

 

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Depois dou uma olhada.

 

É só clicar nos dois links que pus no texto. Não levará mais que 5 minutos para comparar' date=' visto que o "artigo" em português não chega nem a 20 linhas de conteúdo...

 

Para mim,Para o Minitro da Saúde da Africa do Sul,O Presidente da Africa do Sul,o Governo do Reino Unido e qualquer pessoa que pense a respeito.

 

Qualquer pessoa que pense a respeito vai entender que os turistas vão assistir os jogos. E não fazer excursão pelos hospitais e ganhar transfusões de brinde...

 

Tava procurando dados sobre a busca das alternativas por não-TJs e encontrei este vídeo do Globo Repórter' date='bem legal,dá uma olhada:

http://www.youtube.com/watch?v=8iSSjgsRcnQ

 

Encontrei um outro link tb,mostrando os investimentos do governo do EUA em tratamentos sem sangue:

 

Não sei qual a taxa de crescimento,na verdade ela não me importa,mas sei que o número cresce.

Quanto a faltar pesquisas sobre as alternativas,já existe bastante pesquisa nesta área,até mesmo uma nova especialidade médica está sendo desenvolvida,mas as pesquisas continuam,esta questão é bastante promissora tanto em tratamentos de melhor qualidade quanto para entender o funcionamento do organismo humano.[/quote']

 

Decida-se. Você sabe que cresce ou não sabe. Se diz que sabe, mas não tem noção dos números, então não sabe.

 

E quanto às pesquisas "promissoras", me avise quando as promessas se tornarem realidade.

 

Quer dizer que vc acha mais correto correr risco?

 

Eu lhe faço a mesma pergunta. É mais correto continuar usando veículos automotores mesmo correndo risco e pondo outros em risco?

 

"...Será que também há uma conspiração para nos fazer usar remédios desnecessários..."

 

Está vendo eu dizer que "não existem remédios desnecessários"? Eu tenho certeza que isso não está escrito aí. Mesmo se você inverter o significado da frase' date=' não vai achar essa afirmação.

 

As justificativas alí estão para mostrar não porque vc DEVE evitar o sangue,mas porque algumas pessoas escolhem não usar o sangue.

Quanto aos dados,imagino que eles estão nas referências que ela pegou,dê uma pesquisada.

 

Eu acho que você está interpretando errado. Acho que ela coloca ali "motivos para evitar" e não "motivos pelos quais algumas pessoas evitam". Mas vamos considerar que sua interpretação é o que ela pretendia dizer.

 

O que são "algumas pessoas"? Minha vizinha é "alguma pessoa". E eu estou pouco me importando para as justificativas da minha vizinha. Ela é só uma dona de casa fofoqueira que estudou apenas até o ensino médio. O que ela diz sobre transfusões não tem importância alguma. As justificativas de um bando de anônimos são o mesmo que nada.

 

Quanto mais você explica, pior o texto parece ser...

 

Este é só um artigo Nostromo' date='ela não vai se apegar à dados tanto quanto vc quer.Novamente,dê uma olhada nas referências dela,aposto que os seus dados estão alí.

 

Sobre a questão da aprotinina,este artigo é de 2003,e o estudo que descobriu os males dela é de 2007.Como vc bem falou,algumas coisas estão desatualizadas,mas outras não.[/quote']

 

Um dos principais elementos de qualquer artigo científico são os dados obtidos em pesquisas. Era para eu esperar apenas um monte de afirmações sem sustentação? Ora, isso eu já leio em seus posts. Não precisava citar uma moça que faz exatamente o mesmo que você.

 

E desculpe não ter prestado atenção para a data. Como você já até citou uma informação de 22 anos atrás, pensei que isso não fosse importante... 06

 

Se está desatualizado a ponto dessa senhora indicar uma substância perigosa, acho que você escolheu mal sua fonte de informação. Para variar...

 

Como falei' date='leia as referências dela,aposto que alí suas questões serão respondidas.

[/quote']

 

Nisso eu vou ficar pulando de referência em referência. Você não tem nenhuma fonte confiável ou dado atualizado, mas cita a fulana. Fulana, por sua vez, também não apresenta dado algum, mas ela cita beltrano... Desculpa, tenho mais o que fazer.

 

E não sou eu que estou tentando defender a tese das transfusões cheias de riscos à saúde pública. Não sou eu que tenho que correr atrás de material que sustente essa idéia. Você chegou aqui com essa idéia, foi questionado e quis continuar defendendo isso com dados científicos. Então é você que tem que trazê-los. Se não quer ou não pode fazer isso, encerre a discussão.

 

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É só clicar nos dois links que pus no texto. Não levará mais que 5 minutos para comparar' date=' visto que o "artigo" em português não chega nem a 20 linhas de conteúdo...

[/quote']

Fique tranquilo que vou olhar.

Qualquer pessoa que pense a respeito vai entender que os turistas vão assistir os jogos. E não fazer excursão pelos hospitais e ganhar transfusões de brinde...

Pois é' date='dois governos estão errados mas vc está certo.Claro.

Você não parou para pensar que,caso alguém se acidente e precise de sangue,receberá o sangue nas condições que existem lá.

Ainda,as pessoas que fizerem sexo com o pessoal de lá que têm HIV e,em alguns casos por causa das tranfusões,será contaminado.

 

Decida-se. Você sabe que cresce ou não sabe. Se diz que sabe, mas não tem noção dos números, então não sabe.

 

E quanto às pesquisas "promissoras", me avise quando as promessas se tornarem realidade.

Viu os vídeos?Pois é,alí mostra claramente que o uso das alternativas por não-religiosos cresce.Senão  fosse assim,o governo dos EUA não colocaria tanto dinheiro dentro.

Da mesma forma que vejo o céu ficar negro e sei que vai chover,não preciso da taxa.Simplesmente vejo a movimentação e vejo que a coisa está crescendo.

 

Não tenho como te avisar,não convivo contigo,mas fique de olho vc mesmo.

 

Eu lhe faço a mesma pergunta. É mais correto continuar usando veículos automotores mesmo correndo risco e pondo outros em risco?

Se existisse uma alternativa viável aos veículos automotores' date='tenha certeza que faria o possível para descontinuar o uso deles.

 

Está vendo eu dizer que "não existem remédios desnecessários"? Eu tenho certeza que isso não está escrito aí. Mesmo se você inverter o significado da frase, não vai achar essa afirmação.

Então está ta pergunta era sincera e não sarcarmos?

 

O que são "algumas pessoas"? Minha vizinha é "alguma pessoa". E eu estou pouco me importando para as justificativas da minha vizinha. Ela é só uma dona de casa fofoqueira que estudou apenas até o ensino médio. O que ela diz sobre transfusões não tem importância alguma. As justificativas de um bando de anônimos são o mesmo que nada.

 

Quanto mais você explica' date=' pior o texto parece ser...

[/quote']

Você é bom mesmo.Se apegou ao ponto onde a mulher não tenta provar nada,apenas mostra a opnião de algumas pessoas.

 

Um dos principais elementos de qualquer artigo científico são os dados obtidos em pesquisas. Era para eu esperar apenas um monte de afirmações sem sustentação? Ora' date=' isso eu já leio em seus posts. Não precisava citar uma moça que faz exatamente o mesmo que você.

 

E desculpe não ter prestado atenção para a data. Como você já até citou uma informação de 22 anos atrás, pensei que isso não fosse importante... 06

 

Se está desatualizado a ponto dessa senhora indicar uma substância perigosa, acho que você escolheu mal sua fonte de informação. Para variar...

[/quote']

Este artigo claramente não é o tipo de artigo que vc gosta.Indiquei ele mais pelas referências dela,já que devem ser melhores que as minhas.

 

A data é importante,algumas informações se desatualizam,outras não.O importante é ficar de olho.

Como te falei,se os dados deste assunto te interessam tanto,faça uma pesquisa e fique de olho,não fique esperando que eu te de um bando de dados.Como falei e vc claramente sabe,não sou a melhor pessoa para isso.

Mas tenho certeza que com o que eu te passei vc já têm um rumo em suas pesquisas e sabe que algo realmente está acontecendo no sentido de evitar o uso do sangue em procedimento médicos.

 

Nisso eu vou ficar pulando de referência em referência. Você não tem nenhuma fonte confiável ou dado atualizado' date=' mas cita a fulana. Fulana, por sua vez, também não apresenta dado algum, mas ela cita beltrano... Desculpa, tenho mais o que fazer.

[/quote']

Mas pesquisa é exatamente isso.Se você têm mais o que fazer,porque insiste tanto em ver as referências?

 

E não sou eu que estou tentando defender a tese das transfusões cheias de riscos à saúde pública. Não sou eu que tenho que correr atrás de material que sustente essa idéia. Você chegou aqui com essa idéia' date=' foi questionado e quis continuar defendendo isso com dados científicos. Então é você que tem que trazê-los. Se não quer ou não pode fazer isso, encerre a discussão.

[/quote']

Não quero defender com dados científicos,em momento algum falei isso.Mas vc quer saber dos dados,então estou buscando referências que te guiem na sua pesquisa,mas se vc têm mais o que fazer,tudo bem.Podemos para por aqui.Apenas se lembre da próxima vez que pedir dados para alguém.Pedir dados significa fazer pesquisa,e pesquisa leva tempo.

Porém,se quer continuar com a pesquisa,segue alguns artigos:

 

http://www.hse.rj.saude.gov.br/profissional/clin/hemo.asp

 

Esse é do nosso próprio governo,veja a declaração feia logo no começo da cartilha:

"Lembramos que toda transfusão de sangue traz em si um risco, seja imediato ou tardio, e por isto deve ser criteriosamente indicada."

Ou seja,em ULTIMO caso,não como método principal.

 

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/020803_sanguefn.shtml

 

Uma notícia do site da BBC.É de 8 anos atrás,mas,novamente,indica os problemas do uso do sangue.

 

http://verdesmares.globo.com/v3/canais/noticias.asp?codigo=263610&modulo=178

 

Essa é do site da Globo.É do ano passado e mostra que entre 50 e 100 pessoas podem pegar HIV por conta de transfusões de sangue.

 

http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/071108_1.htm

 

Esse é um link de um boletim que a anvisa começou a lançar visando controlar os riscos inerentes às tranfusões de sangue

 

Enfim,acho que já é claro que as transfusões apresentam riscos e que temos alternativas víaveis que evitam estes riscos.

 

 

 

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Pois é' date='dois governos estão errados mas vc está certo.Claro.

Você não parou para pensar que,caso alguém se acidente e precise de sangue,receberá o sangue nas condições que existem lá.

Ainda,as pessoas que fizerem sexo com o pessoal de lá que têm HIV e,em alguns casos por causa das tranfusões,será contaminado.[/quote']

 

Não há qualquer motivo para achar que haverá um número enorme de acidentes, e consequentes transfusões de sangue, que cause um novo "boom" de casos de AIDS no mundo.

 

E quem tem dinheiro para viajar para a África do Sul, certamente tem educação para saber sobre sexo, DSTs e preservativos.

 

Viu os vídeos?Pois é' date='alí mostra claramente que o uso das alternativas por não-religiosos cresce.Senão  fosse assim,o governo dos EUA não colocaria tanto dinheiro dentro.

Da mesma forma que vejo o céu ficar negro e sei que vai chover,não preciso da taxa.Simplesmente vejo a movimentação e vejo que a coisa está crescendo.

 

Não tenho como te avisar,não convivo contigo,mas fique de olho vc mesmo.[/quote']

 

Nem tive interesse em ver. Já disse que não levo em consideração reportagens.

 

Eu já cansei de ver o céu escurecer e não cair uma gota de chuva sequer. Não sei que movimentação é essa que você vê. E não entendo com que base você acha que é assim no resto do mundo.

 

Se existisse uma alternativa viável aos veículos automotores' date='tenha certeza que faria o possível para descontinuar o uso deles.[/quote']

 

Bicicletas. Para citar apenas uma. 06

 

Então esta pergunta era sincera e não sarcasmo?

 

Óbvio que foi sarcasmo. Mas independente de ser ou não' date=' eu nunca disse que não existiam remédios denecessários. Nem poderia. Não penso isso. Você é que interpretou a frase dessa maneira.

 

Você é bom mesmo.Se apegou ao ponto onde a mulher não tenta provar nada,apenas mostra a opnião de algumas pessoas.

 

Este artigo claramente não é o tipo de artigo que vc gosta.Indiquei ele

mais pelas referências dela,já que devem ser melhores que as minhas.

 

A data é importante,algumas informações se desatualizam,outras não.O importante é ficar de olho.

Como

te falei,se os dados deste assunto te interessam tanto,faça uma

pesquisa e fique de olho,não fique esperando que eu te de um bando de

dados.Como falei e vc claramente sabe,não sou a melhor pessoa para isso.

Mas

tenho certeza que com o que eu te passei vc já têm um rumo em suas

pesquisas e sabe que algo realmente está acontecendo no sentido de

evitar o uso do sangue em procedimento médicos.

 

Não "me apeguei"... Você citou o texto, me pediu que lesse e postasse minhas idéias sobre ele. Foi o que fiz.

 

Não é questão de eu gostar ou não do tipo do texto. É questão de qualidade. É questão de ter ou não ter conteúdo. Esse texto é só uma moça falando superficialmente sobre possíveis alternativas para substituir as transfusões. Não tem informações maiores sobre as alternativas, está desatualizado e sobra senso comum enquanto faltam dados científicos.

 

Mas pesquisa é exatamente isso.Se você têm mais o que fazer' date='porque insiste tanto em ver as referências?

 

Não quero defender com dados científicos,em momento algum falei

isso.Mas vc quer saber dos dados,então estou buscando referências que

te guiem na sua pesquisa,mas se vc têm mais o que fazer,tudo

bem.Podemos para por aqui.Apenas se lembre da próxima vez que pedir

dados para alguém.Pedir dados significa fazer pesquisa,e pesquisa leva

tempo.[/quote']

 

Sou eu que insisto em ver ou você que insiste em não apresentar? Você não é obrigado a trazer referências. Só não espere ser levado a sério quando não as apresenta.

 

Se não tem a intenção de defender suas afirmações, então não entendo o motivo continuar discutindo. Não é mais simples você dizer: "A Torre disse. E eu acredito e confio na Torre de Vigia. Se você não acredita, problema seu". Pronto. Nos economizaria umas 3 páginas de fórum...

 

E quando questiono eu imagino que a pessoa já tenha os dados para o que ela afirma. Afinal, quem afirma algo sem saber antes? 09

 

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Não há qualquer motivo para achar que haverá um número enorme de acidentes' date=' e consequentes transfusões de sangue, que cause um novo "boom" de casos de AIDS no mundo.

 

E quem tem dinheiro para viajar para a África do Sul, certamente tem educação para saber sobre sexo, DSTs e preservativos.

[/quote']

Não falei em número enorme de acidentes e nem falei em "boom" de casos de AIDS.Apenas apontei o possível aumento do número de casos e mostrei que autoridade governamentais têm a mesma preocupação e já tomam medidas para evitar isso.

 

Sobre o perfil de quem vai pra Africa do Sul,pense que nem todos os países são tão distantes da Africa do Sul como o Brasil é.

Além do mais,esse seu conceito de dinheiro=prevenção esta meio equivocado.

Outro ponto a ser considerado ainda são os filhos destes "endinheirados".

 

Nem tive interesse em ver. Já disse que não levo em consideração reportagens.

 

 

Mesmo que na reportagem mostre uma autoridade militar americana falando dos investimentos do exército americano em procedimentos sem uso do sangue?

Mesmo que na reportagem mostre médicos falando que evitam usar sangue em seus pacientes' date='que alguns pacientes pedem para não usar sangue?

Aí realmente fica complicado.Não sei mais ao que recorrer para que vc entenda a questão.

 

 

Eu já cansei de ver o céu escurecer e não cair uma gota de chuva sequer. Não sei que movimentação é essa que você vê. E não entendo com que base você acha que é assim no resto do mundo.

Pode não ter chovido aonde vc estava,mas tenho certeza que aquela nuvem fez chover em algum lugar.

 

Quanto à ver movimentação,procure ouvir o que as equipes da saúde veêm em seus hospitais,procure ver os estudos que estão sendo feitos na área,procure ver os novos métodos sem sangue que estão sendo criados,procure ver os investimentos dos governo na área.Aí vc vai ver a movimentação.

Como te falei,fica sentado na cadeira do pc esperando algo cair do céu não vai acontecer,pesquise,procure,estude.

 

Bicicletas. Para citar apenas uma. 06

Então vc acha viável andar 200km de bicicleta para ir a casa de praia?Ou então 30km para ir ao trabalho?Por favor.Estamos falando aqui de alternativas VIÁVEIS.

 

Óbvio que foi sarcasmo. Mas independente de ser ou não' date=' eu nunca disse que não existiam remédios denecessários. Nem poderia. Não penso isso. Você é que interpretou a frase dessa maneira.

[/quote']

Claro,claro.

 

Não é questão de eu gostar ou não do tipo do texto. É questão de qualidade. É questão de ter ou não ter conteúdo. Esse texto é só uma moça falando superficialmente sobre possíveis alternativas para substituir as transfusões. Não tem informações maiores sobre as alternativas' date=' está desatualizado e sobra senso comum enquanto faltam dados científicos.

[/quote']

Como falei,dê uma olhada nas referências.

Porque,se eu mesmo tivesse colocado as referências aqui no lugar de postar o artigo,o que vc faria?

 

Sou eu que insisto em ver ou você que insiste em não apresentar? Você não é obrigado a trazer referências. Só não espere ser levado a sério quando não as apresenta.

 

Se não tem a intenção de defender suas afirmações' date=' então não entendo o motivo continuar discutindo. Não é mais simples você dizer: "A Torre disse. E eu acredito e confio na Torre de Vigia. Se você não acredita, problema seu". Pronto. Nos economizaria umas 3 páginas de fórum...

 

E quando questiono eu imagino que a pessoa já tenha os dados para o que ela afirma. Afinal, quem afirma algo sem saber antes? 09

[/quote']

Insisto em não apresentar?É o que mais faço aqui.O problema é que vc "não aceito reportagens","não aceito revista jornalísticas","só aceitos textos científicos".Aí fica realmente difícil.

Mas quando encontro as referências que vc quer vc não vê.Vou postar novamente:

 

 1. Martin V, Farmer SL, Wren MN, Towler SCB et cols. The theory and practice of bloodless surgery. Transfusion ans Apheresis Science. 27:29-43, 2002.

 

2. Hardy JF, Bélisle S, Janvier G, Samama M. Reduction in requirements for allogeneic blood products: nonpharmacologic methods. Ann Thor Surg 62: 1935-1943, 1996.

 

3. Cormack JE, Groom RC. Hematocrit prediction and preservation for cardiopulmonary bypass. Perfusion Line - E-Journal. http://perfline.com/ejournal/jec0102.html

 

4. Reger TB, Roditski D. Bloodless Medicine and Surgery for patients having cardiac surgery. Crit Care Nurse. 21,4, August 2001.

 

5. Karski JM, Teasdale SJ, Norman P, Carroll J et cols. Prevention of bleeding after cardiopulmonary bypass with high-dose tranexamic acid. Double-blind, randomized clinical trial. J Thorac Cardiovasc Surg 110: 835-842, 1995.

 

6. Rosengart T, Debois W. Transfusion alternatives for Cardiac Surgery. Chapter 7: Alternatives to allogeneic blood transfusion. New York, 1998.  

 

Afirmar e ter os dados são coisas completamente diferentes.

Posso afirmar para qualquer pessoa que é bem arriscado atravessar uma rua sem olhar para os lados.Mas não posso,de prontidão, dar dados que sustentem esta afirmação.

 

No outro post coloquei mas algumas referências,dois deles não passa no seu crivo por serem reportagens.Mas dois deles acredito terem valia para vc.Já que um é uma cartilha do Ministério da Saúde e o outro é um RELATÓRIO dos casos de complicações que ocorreram.

Acredito que contra um RELATÓRIO OFICIAL DO GOVERNO vc não possa falar que "faltam dados".

Afinal,o governo usa este relatório para estudar medidas para resolver o problema.

 

 

 

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Cortando o nosso blá blá blá e indo direto nos pontos que interessam. Para ver se os posts ficam menores e mais objetivos.

 

Não falei em número enorme de acidentes e nem falei em "boom" de casos de AIDS.Apenas apontei o possível aumento do número de casos e mostrei que autoridade governamentais têm a mesma preocupação e já tomam medidas para evitar isso.

 

Sobre o perfil de quem vai pra Africa do Sul' date='pense que nem todos os países são tão distantes da Africa do Sul como o Brasil é.

Além do mais,esse seu conceito de dinheiro=prevenção esta meio equivocado.

Outro ponto a ser considerado ainda são os filhos destes "endinheirados".[/quote']

 

Prevenir é sempre bom, mas continuo não vendo motivo para preocupação. Principalmente em relação as transfusões. Vergonha, talvez. Mas não preocupação.

 

Não entendi a questão da distância Brasil-África e nem a preocupação com os "filhos destes endinheirados".

 

Não acho que o conceito esteja equivocado. Quem tem dinheiro tem melhor educação. Consequentemente sabe se prevenir. Se não se previne, o governo vai fazer o que? Bancar a mamãe vigilante e colocar fiscais nos quartos dos motéis e prostíbulos?

 

Como te falei' date='fica sentado na cadeira do pc esperando algo cair do céu não vai acontecer,pesquise,procure,estude.[/quote']

 

O que você parece não ter entendido até agora é que eu não tenho qualquer interesse acadêmico ou pessoal no tema das transfusões de sangue. Só estou falando desse assunto porque você fez várias afirmações e eu quero ver a fundamentação para isso. Não pretendo me tornar profundo conhecedor do assunto. E nem pretendo questionar meu médico, recusando o procedimento que ele indicar.

 

Então, novamente (e pela última vez), não sou eu que preciso correr atrás de informações. Não sou eu que estou mudando minha vida pelo que leio em material religioso. Não sou eu que recuso transfusões. Não sou eu que falo contra elas. Você afirma, você prova. Ou simplesmente afirme e ignore os questionamentos.

 

 1. Martin V' date=' Farmer SL, Wren MN, Towler SCB et cols. The theory and practice of bloodless surgery. Transfusion ans Apheresis Science. 27:29-43, 2002.

 

2. Hardy JF, Bélisle S, Janvier G, Samama M. Reduction in requirements for allogeneic blood products: nonpharmacologic methods. Ann Thor Surg 62: 1935-1943, 1996.

 

3. Cormack JE, Groom RC. Hematocrit prediction and preservation for cardiopulmonary bypass. Perfusion Line - E-Journal. http://perfline.com/ejournal/jec0102.html

 

4. Reger TB, Roditski D. Bloodless Medicine and Surgery for patients having cardiac surgery. Crit Care Nurse. 21,4, August 2001.

 

5. Karski JM, Teasdale SJ, Norman P, Carroll J et cols. Prevention of bleeding after cardiopulmonary bypass with high-dose tranexamic acid. Double-blind, randomized clinical trial. J Thorac Cardiovasc Surg 110: 835-842, 1995.

 

6. Rosengart T, Debois W. Transfusion alternatives for Cardiac Surgery. Chapter 7: Alternatives to allogeneic blood transfusion. New York, 1998.  

 

cartilha do Ministério da Saúde e um RELATÓRIO dos casos de complicações que ocorreram.

 

[/quote']

 

Darei uma olhada em todos.

 

Mas você prestou atenção nas datas, não é? E leu os textos que está me indicando, não é? Depois não reclame se eu começar apontar os erros.

 

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Prevenir é sempre bom' date=' mas continuo não vendo motivo para preocupação. Principalmente em relação as transfusões. Vergonha, talvez. Mas não preocupação.

 

Não entendi a questão da distância Brasil-África e nem a preocupação com os "filhos destes endinheirados".

 

Não acho que o conceito esteja equivocado. Quem tem dinheiro tem melhor educação. Consequentemente sabe se prevenir. Se não se previne, o governo vai fazer o que? Bancar a mamãe vigilante e colocar fiscais nos quartos dos motéis e prostíbulos?

[/quote']

Não estou tratando apenas dos problemas diretos das transfusões na Africa.Ou falando dos indiretos tambem.Ou seja,a pessoa que pega AIDS de alguém que pegou por conta de uma transfusão.

 

A distância entre os países influencia o preço da viagem.Logo,alguém que mora perto paga bem barato para fazer a mesma viagem.

E o problema dos filhos é que,de modo geral,"playboys" não costumam ter muito cuidado com as coisas.

 

Ter conhecimento não significa ter sabedoria.O que mais têm por aí são pneumologistas que fumam.

A parte do governo é tomar medidas para previnir isto.O que têm sido feito:Campanhas , distribuição de camisinhas e palestras para prostitutas.Existe até um projeto visando legalizar a prostituição para manter na ativa apenas as não-infectadas.

O que você parece não ter entendido até agora é que eu não tenho qualquer interesse acadêmico ou pessoal no tema das transfusões de sangue. Só estou falando desse assunto porque você fez várias afirmações e eu quero ver a fundamentação para isso. Não pretendo me tornar profundo conhecedor do assunto. E nem pretendo questionar meu médico' date=' recusando o procedimento que ele indicar.

 

Então, novamente (e pela última vez), não sou eu que preciso correr atrás de informações. Não sou eu que estou mudando minha vida pelo que leio em material religioso. Não sou eu que recuso transfusões. Não sou eu que falo contra elas. Você afirma, você prova. Ou simplesmente afirme e ignore os questionamentos.

[/quote']

Mas pra provar,da maneira que vc quer,requer pesquisa.Se vc não está disposto a pesquisar,não tenho como provar.

 

Darei uma olhada em todos.

 

Mas você prestou atenção nas datas' date=' não é? E leu os textos que está me indicando, não é? Depois não reclame se eu começar apontar os erros.

[/quote']

Fico no aguardo.

 

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Prevenir é sempre bom' date=' mas continuo não vendo motivo para preocupação. Principalmente em relação as transfusões. Vergonha, talvez. Mas não preocupação.

 

Não entendi a questão da distância Brasil-África e nem a preocupação com os "filhos destes endinheirados".

 

Não acho que o conceito esteja equivocado. Quem tem dinheiro tem melhor educação. Consequentemente sabe se prevenir. Se não se previne, o governo vai fazer o que? Bancar a mamãe vigilante e colocar fiscais nos quartos dos motéis e prostíbulos?

[/quote']

Não estou tratando apenas dos problemas diretos das transfusões na Africa.Ou falando dos indiretos tambem.Ou seja,a pessoa que pega AIDS de alguém que pegou por conta de uma transfusão.

 

A distância entre os países influencia o preço da viagem.Logo,alguém que mora perto paga bem barato para fazer a mesma viagem.

E o problema dos filhos é que,de modo geral,"playboys" não costumam ter muito cuidado com as coisas.

 

Ter conhecimento não significa ter sabedoria.O que mais têm por aí são pneumologistas que fumam.

A parte do governo é tomar medidas para previnir isto.O que têm sido feito:Campanhas , distribuição de camisinhas e palestras para prostitutas.Existe até um projeto visando legalizar a prostituição para manter na ativa apenas as não-infectadas.

O que você parece não ter entendido até agora é que eu não tenho qualquer interesse acadêmico ou pessoal no tema das transfusões de sangue. Só estou falando desse assunto porque você fez várias afirmações e eu quero ver a fundamentação para isso. Não pretendo me tornar profundo conhecedor do assunto. E nem pretendo questionar meu médico' date=' recusando o procedimento que ele indicar.

 

Então, novamente (e pela última vez), não sou eu que preciso correr atrás de informações. Não sou eu que estou mudando minha vida pelo que leio em material religioso. Não sou eu que recuso transfusões. Não sou eu que falo contra elas. Você afirma, você prova. Ou simplesmente afirme e ignore os questionamentos.

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Mas pra provar,da maneira que vc quer,requer pesquisa.Se vc não está disposto a pesquisar,não tenho como provar.

 

Darei uma olhada em todos.

 

Mas você prestou atenção nas datas' date=' não é? E leu os textos que está me indicando, não é? Depois não reclame se eu começar apontar os erros.

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Fico no aguardo.

 

Rafal não estou entendendo seus argumentos, pois desde que a transfusão sanguinea se tornou um tratamento reconhecido pelos centros médicos é sabido dos riscos de saúde que uma má gerencia acarreta grandes riscos de transmissão de doenças e agravantes de quadros. Não é de hoje essa preocupação, como você tenta levantar.

 

E mais, aferir a transfusão um problema que é do gerenciamento do sangue doado é um equivoco também. Todos os grandes centros de saúde exigem do doador exames e históricos clínicos afim de se saber o estado do doador e, consequentemente, do sangue. E todos os grandes centros de saúde procuram fontes de sangue de centros confiáveis, que seguem as medidas adequadas afim de verificar a saúde dos conteúdos e dos doadores, além do tipo sanguíneo e outras características que possam agir na aceitação ou rejeição do organismo receptor.

 

Agora, é ingenuidade achar que, mesmo os grandes centros de saúde, estejam livres de desvios da ética, que sejam incorruptíveis e insensíveis perante as possibilidades e visibilidades pessoais e intragrupais. E o que não falta é centros clandestinos, com conetúdos duvidosas. Mas com um método a seguir e um protocolo ético a cumprir, fica bem mais fácil e ascessível a fiscalização e confirmação da qualidade do produto e do manejo dos paciêntes e dos conteúdos, e qualquer desvio de conduta pode gerar um prejuizo ao centro médico, principalmente sendo um centro de alta credibilidade.

 

Não acho valido o argumento de que a transfusão seja desnecessária, inútil no que se pretendem tendo como base os riscos de transmissão de doenças e de rejeições do corpo. É óbvio também que não é valido se agarrar nas transfussões e congelar pesquisas alternativas, medidas co-relativas, ou mesmo medidas que diminuam os riscos das transfusões e potencializem seus efeitos. A questão da transfusão passa quase que exclusivamente pela fé, crença de cada um, sendo sua eficácia e potencialidade de extrema utilidade para ministrar aspectos da saúde no mundo.

 

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Rafal não estou entendendo seus argumentos' date=' pois desde que a transfusão sanguinea se tornou um tratamento reconhecido pelos centros médicos é sabido dos riscos de saúde que uma má gerencia acarreta grandes riscos de transmissão de doenças e agravantes de quadros. Não é de hoje essa preocupação, como você tenta levantar.

[/quote']

Mesmo com uma ótima gerencia os riscos não são 100% eliminados,mas concordo que eles sejam bem pequenos.

Porém não devemos esquecer que num procedimento sem sangue a recuperação do paciente costuma ser mais rápida do que num que fez uso do sangue.

Só que não estou falando que a preocupação é de hoje.Estou mostrando para o Nostromo os riscos,já que parece que ele não os conhecia.Por isso que quem já conhece os riscos fica achando que estou falando que começou agora.

 

E mais' date=' aferir a transfusão um problema que é do gerenciamento do sangue doado é um equivoco também. Todos os grandes centros de saúde exigem do doador exames e históricos clínicos afim de se saber o estado do doador e, consequentemente, do sangue. E todos os grandes centros de saúde procuram fontes de sangue de centros confiáveis, que seguem as medidas adequadas afim de verificar a saúde dos conteúdos e dos doadores, além do tipo sanguíneo e outras características que possam agir na aceitação ou rejeição do organismo receptor.

[/quote']

Na verdade,o gerenciamento do sangue doado é feito para minimizar os problemas que a transfusão de sangue pode causar.Ou seja,o gerenciamento é a solução,não o problema.

 

Agora' date=' é ingenuidade achar que, mesmo os grandes centros de saúde, estejam livres de desvios da ética, que sejam incorruptíveis e insensíveis perante as possibilidades e visibilidades pessoais e intragrupais. E o que não falta é centros clandestinos, com conetúdos duvidosas. Mas com um método a seguir e um protocolo ético a cumprir, fica bem mais fácil e ascessível a fiscalização e confirmação da qualidade do produto e do manejo dos paciêntes e dos conteúdos, e qualquer desvio de conduta pode gerar um prejuizo ao centro médico, principalmente sendo um centro de alta credibilidade.

[/quote']

Exatamente.Por isso que digo que o uso do sangue deve ser a ultima alternativa,não o procedimento principal.

Por exemplo,quando o problema é urgente,ninguém faz teste para saber se o paciente é compatível com qual sangue,simplesmente coloca O- e torce para dar certo.

 

Não acho valido o argumento de que a transfusão seja desnecessária' date=' inútil no que se pretendem tendo como base os riscos de transmissão de doenças e de rejeições do corpo. É óbvio também que não é valido se agarrar nas transfussões e congelar pesquisas alternativas, medidas co-relativas, ou mesmo medidas que diminuam os riscos das transfusões e potencializem seus efeitos. A questão da transfusão passa quase que exclusivamente pela fé, crença de cada um, sendo sua eficácia e potencialidade de extrema utilidade para ministrar aspectos da saúde no mundo.

[/quote']

Não estou falando que as transufões são inúteis.Estou falando que elas não deveriam ser o procedimento padrão nos procedimentos médicos.Que hoje já existem alternativas melhores,quando a situação permite.

Realmente,evitar totalmente transfusões,como nós fazemos.É questão exclusivamente de fé.Mas ninguém pode negar que,se possível,o ideal é evita-las.

Rafal2010-05-19 22:38:34

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O que é drogas capitulo 2:

 

 

Drogas ilícitas curam efeitos de drogas lícitas

 

 

 

 

 

 

 

 

Posted on 24/10/2009

 

by Roberto

 

 

 

 

 

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Notícia supreendente publicada hoje no jornal Folha de São Paulo on-line conta que

Cientistas avaliam os benefícios terapêuticos do LSD

Pesquisadores de

universidades respeitadas têm observado o potencial do LSD e de outras

drogas, como ecstasy e maconha, quanto às terapias de saúde dos

pacientes. De acordo com o jornal britânico “The Guardian”, um

crescente número de pessoas tem usado LSD, maconha e ecstasy para

ajudar uma variedade de doenças, incluindo anorexia nervosa, dores de

cabeça, enxaquecas e ataques de síndrome do pânico.

Ainda segundo o jornal, “o

surgimento de comunidades que passam drogas entre usuários na base da

amizade, suporte e ajuda –com dinheiro raramente envolvido– acontece em

meio a um ressurgimento da pesquisa de possíveis benefícios

terapêuticos das drogas psicodélicas”. O fato gera otimismo entre os

adeptos do uso de droga enquanto terapia, uma vez que há a

possibilidade de obtenção de remédios baseados em psicotrópicos

diretamente dos seus respectivos médicos –sem o risco de ser preso por

isso.

Dentre os usuários que

esperam que as drogas sejam usadas como uma alternativa está a

professora universitária Anna Jones (nome fictício), 35, que consome

LSD uma ou duas vezes por ano. Ela diz ter receio de que, sem suas

doses ocasionais, possa voltar ao alcoolismo, problema que abandonou há

14 anos, com a ajuda da droga proibida. “Para mim, foi o catalisador

para desistir de comportamentos destrutivos –alcoolismo e tabagismo.

Quando era estudante, eu costumava beber duas ou três garrafas de

vinho, dois ou três dias por semana, porque eu não tenho muitos amigos

e não me sinto confortável comigo mesma”, diz ela. “Então eu tomei LSD

um dia e não me sinto mais sozinha. Ele me ajudou a me ver diferente, a

aumentar a minha autoconfiança, a perder meu desejo de beber ou fumar e

apenas me sentir alguém no mundo. Não toquei em álcool e cigarros desde

aquele dia, em 1995, e sou muito mais feliz do que antes.”

LSD

Muitos outros usam as

drogas para lidar com ataques de ansiedade crônica provocados por

doenças terminais, como o câncer. Várias pesquisas foram conduzidas

sobre drogas psicodélicas entre as décadas de 1950 e 1960. Em alguns

lugares, elas efetivamente se tornaram item de prescrição médica para

tratamento de ansiedade, depressão e dependência química. Mas uma

reação contra o LSD (baseada na preocupação de que o poderoso

alucinógeno estava se difundindo como droga recreativa, e medo de que o

uso excessivo desencadeasse esquizofrenia e outras doenças mentais) fez

com que a pesquisa com a droga fosse proibida nos anos 1970.

Sob o Ato de Abuso de

Drogas, datado de 1971, o LSD leva classificação A, o que significa que

é considerada uma droga perigosa, como também sem qualquer valor

médico. Agora, John Halpern, psiquiatra da Escola Médica de Harvard,

nos Estados Unidos, descobriu que 53 pessoas com crises de enxaqueca

tomaram LSD ou psilocibina (composto ativo dos chamados “cogumelos

mágicos”) ilegalmente tiveram alívio da dor. Ele e sua equipe

internacional estão investigando se o 2-Bromo-LSD, versão

não-psicodélica do LSD conhecida como BOL, pode ajudar na mesma

condição.

Estudos sobre como drogas

estão ajudando pessoas também estão sendo conduzidos no Reino Unido.

Amanda Feilding, diretora da Fundação Beckley, em Oxford, organização

que investiga consciência, é uma figura-chave para o ressurgimento do

interesse científico nas drogas psicodélicas – e expressa seu

entusiasmo mencionando dois trabalhos científicos. “Um deles, da

Universidade da Califórnia, em Berkeley, foi a primeira pesquisa a

obter aprovação do uso de LSD, ante corpos regulatórios e de ética,

desde os anos 1970″, afirma. Aqueles que participaram do estudo são os

primeiros a tomar LSD legalmente nas últimas décadas, como parte de uma

pesquisa para saber se ele ajuda a criatividade. “LSD é uma substância

potencialmente valiosa para a saúde humana e para a felicidade.”

O outro é um estudo suíço

em que a droga é dada como complemento da psicoterapia para as pessoas

que têm câncer em estado terminal, a fim de ajudá-los a lidar com a

profunda ansiedade provocada pela morte iminente. “Se você manipula o

LSD com cuidado, não se torna mais perigoso do que outras terapias”,

disse Peter Gasser, psiquiatra que lidera os trabalhos. Na Universidade

Johns Hopkins, em Washington, um outro estudo analisa se a psilocibina

pode auxiliar a psicoterapia para pessoas com dependência crônica de

substâncias que não tenham sido ajudado por um tratamento mais

convencional.

Mas a reputação do passado

pode fazer com que seja difícil a aprovação de medicamentos

psicodélicos, segundo a Agência Regulatória de Medicina e Saúde do

Reino Unido. “‘O efeito adverso conhecido de drogas psicodélicas teria

de ser considerado com muito cuidado na análise risco / benefício,

antes que drogas possam ser aprovadas para uso medicinal”, disse um

porta-voz.

psilocibina

Comentários: não deixa de ser

surpreendente, mesmo. Será que o estigma de drogas consideradas

“ilícitas” diminuirá pelo fato destas se mostrarem úteis para o

tratamento de doenças de fundo psicológico e/ou neurológico?

O LSD, a dietilamida do ácido lissérgico, é um derivado sintético do ácido lissérgico, que é biossintetizado pelo fungo Claviceps purpurea

como parte do alcalóide ergotamina. O LSD foi descoberto pelo químico

suíço Albert Hofmann, que trabalhava para a indústria farmacêutica

Sandoz. Os efeitos alucinógenos do LSD foram descritos pelo próprio

Hofmann, que tomou acidentalmente uma pequena dose: 250 mg

(0,000250 g). Os efeitos da droga se tornaram famosos com a publicação

do livro “Portas da Percepção”, escrito por Aldous Huxley, e o LSD foi

adotado nos anos 60 e 70 pelos hippies. Porém, logo se tornou proibida.

Já a psilocibina é produzida juntamente com a psilocina por outro fungo, o cogumelo Psylocibe mexicana.

Estas duas substâncias também foram descobertas pelo mesmo Albert

Hofmann. Todavia, o cogumelo ficou famoso com o livro “A Erva do

Diabo”, escrito por Carlos Castañeda, que narra um estudo antropológico

realizado no deserto de Sonora, no México, quando conheceu um índio,

Don Juan. Don Juan iniciou Castañeda no uso de alucinógenos para que

este pudesse conhecer “espíritos” de sabedoria. Castañeda tomou não

somente Psilocybe mexicana, como também Datura spp. (que contém atropina, escopolamina e hiosciamina) e Lophophora williamsii (que contém mescalina).

alcaloides

Não é à toa que o LSD, o ácido

lissérgico, a ergotamina e a psilocibina são alucinógenos. Todos

apresentam uma parte muito parecida com a serotonina, um

neurotransmissor cerebral. A serotonina apresenta diversas funções,

como o controle da liberação de alguns hormônios e a regulação do ritmo

circadiano, do sono e do apetite. Já a mescalina é muito parecida com

outro neurotransmissor, a dopamina.

Hoje em dia não é necessário tanto. Basta que a internet esteja funcionando que já ficamos todos em êxtase.

Atualização em 26/10/2009: foi

divulgado hoje a publicação da versão on-line da revisão bibliográfica

“New therapeutic potential for psychoactive natural products”, por

Katherinne M. Prevatt-Smith e Thomas E. Prisinzano, na revista Natural Product Reports. Disponibilizei a primeira página da versão on-line do artigo, aqui. Infelizmente não posso disponibilizar o artigo completo neste blog, por razões legais.

Atualização em 29/10/2009: notícia publicada hoje na edição on-line do jornal Folha de São Paulo diz

que segundo David Nutt, professor do Imperial College London e

presidente do comitê assessor do governo britânico sobre abuso de

drogas, álcool e tabaco são piores que maconha, LSD e ecstasy. O

especialista acusou os políticos de distorcerem e desvalorizarem os

resultados dos estudos científicos no atual debate sobre drogas

ilícitas. Nutt criticou também que alguns boletins tenham publicado

relatórios exagerados sobre os supostos danos de algumas dessas drogas.

Segundo o especialista, o álcool deve figurar como a quinta droga mais

perigosa depois da heroína, cocaína, barbitúricos e a metadona,

enquanto o tabaco aparece em nono lugar.

“A cannabis, o LSD e o ecstasy,

mesmo sendo nocivos, estão mais abaixo na lista, em 11º, 14º e 18º,

respectivamente”, explica Nutt em um documento do Centro de Estudos

sobre Crime e Justiça do King’s College. Segundo Nutt, fumar maconha

cria um risco “relativamente pequeno” de doença mental, mas o álcool e

o tabaco são mais perigosos para a saúde. Um porta-voz do Ministério do

Interior se distanciou das opiniões expressadas pelo cientista.

O governo britânico realizou no

ano passado uma reclassificação dos diferentes tipos de drogas e situou

a maconha no mesmo nível das anfetaminas. Segundo a atual

classificação, pertencem à classe A de drogas mais perigosas como

ecstasy, LSD, heroína, cocaína, crack, cogumelos alucinógenos e as

anfetaminas injetáveis. Na classe B figuram as outras anfetaminas, além

de cannabis e metilfenidato (Ritalina), enquanto na classe C,

consideradas as menos perigosas, estão os tranqüilizantes, alguns

analgésicos e o cloridrato de cetamina (ketamina).

No Reino Unido, a

classificação é importante também no ponto de vista da lei e da sanção

penal: a posse de drogas da classe A pode levar a sete anos de prisão e

multa ilimitada frente a um máximo de cinco anos para as da classe B e

dois anos para as da classe C. O comércio é punido ainda mais

duramente: pode levar à prisão perpétua no primeiro caso e até 14 anos

de prisão para classe B e C.

 

 

 

 

http:// quiprona.wordpress.com/2009/10/24/drogas-ilicitas-curam-efeitos-de-drogas-licitas/

 

Ai, alguém quer uma dosesinha de LSD para a dor de cabeça? 06

 

é, vivendo e aprendendo....

 

Gustavo Adler2010-05-21 13:52:58

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via Bule Voador de

MDruyan em 28/05/10

 

Fonte: Época

Autor: Christopher

Hitchens

Editor: Marcelo Druyan

burca.jpgOs legisladores franceses que querem

repudiar o uso do véu ou da burca são muitas vezes acusados de estar

tentando impor uma “proibição”. Pelo contrário, eles estão tentando

suspender uma proibição: a proibição do direito das mulheres de escolher

sua própria vestimenta, a do direito das mulheres de discordar da

autoridade masculina e clerical, a do direito de todos os cidadãos a

olhar na cara uns dos outros.

A lei proposta segue as melhores

tradições da república francesa, que declara que todos os cidadãos são

iguais perante a lei e – não menos importante – iguais diante uns dos

outros.

 
“Uma fé que tem um histórico bastante questionável

no que diz respeito às mulheres”

Na porta de minha agência bancária em

Washington, D.C., um aviso impresso me pede educadamente para remover

qualquer tipo de cobertura da face antes de entrar no recinto. O motivo:

uma pessoa que irrompa por aquelas portas com qualquer tipo de máscara

incorreria numa apropriada presunção de culpa. Isso deveria servir para o

resto da sociedade. Eu me recusaria a tratar de qualquer assunto com

uma enfermeira, um médico ou professor que escondesse sua cara. Como

ficaríamos sem frases como “O que você tem a esconder?”.

Ah, mas a exigência específica de

considerar o véu e a burca como exceção se aplica apenas às mulheres. E

se aplica apenas a uma prática religiosa. Isso diz imediatamente o que é

preciso saber: o que está sendo pedido é que a sociedade abandone uma

tradição imemorial de igualdade e abertura a fim de favorecer uma fé,

uma fé que tem um histórico bastante questionável no que diz respeito às

mulheres.

Deixe-me fazer uma pergunta simples aos

pseudoesquerdistas que assumem uma linha branda sobre o véu e a burca. E

a Ku Klux Klan? Conhecida por seu estilo encapuzado e sua história

reacionária, essa gangue se dedica, e sempre se dedicou, a defender a

pureza protestante e anglo-saxônica. Não nego o direito da KKK de ter

essa visão com base em uma crença, o que é protegido pela Primeira

Emenda da Constituição dos Estados Unidos. Eu posso chegar até a dizer

que, em uma manifestação protegida pela polícia, eles poderiam

legalmente esconder sua cara detestável. Mas não vou deixar um homem ou

uma mulher encapuzados dar aula para meus filhos, ou dirigir meu ônibus,

e nunca vai existir uma lei que diga que eu tenho de fazer isso.

 

“A religião é a pior desculpa possível para qualquer

exceção à lei comum”

Não temos nenhuma garantia de que as

mulheres muçulmanas vestem a burca ou o véu por uma questão de escolha

própria. Uma enorme quantidade de evidências aponta para o contrário.

Mães, esposas e filhas são ameaçadas de ter a cara queimada por ácido,

ou de assassinato pela honra, ou de apanhar brutalmente se não adotarem a

vestimenta externa humilhante que é determinada pelos homens. É por

isso que, em muitas sociedades muçulmanas, como a Tunísia e a Turquia, o

visual encoberto é ilegal em prédios do governo, escolas e

universidades. Por que deveriam europeus e americanos adotar o padrão

dos Estados muçulmanos mais primitivos e retrógrados?

A religião é a pior desculpa possível

para qualquer exceção à lei comum. Os mórmons não podem ter casamentos

polígamos, a circuncisão feminina é crime federal no país e, em alguns

Estados, adeptos da Christian Science podem ser processados se

negligenciarem seus filhos ao recusar cuidados médicos. Os americanos

vão ousar repreender os franceses por simplesmente declarar que todos os

cidadãos e residentes, qualquer que seja sua aliança confessional,

devem ser capazes de se reconhecer uns aos outros no sentido mais claro

desse termo universal?

É muito simples. Meu direito de ver sua

cara é o começo, assim como é direito seu ver a minha. Logo em seguida

vem o direito das mulheres de mostrar sua cara, o que supera o direito

de seus parentes do sexo masculino ou de seus imãs homens decidirem de

outra forma. A lei precisa estar decisivamente do lado da transparência.

Os franceses estão desferindo um golpe não apenas a favor da liberdade,

igualdade e fraternidade, mas também a favor do gênero feminino.

 

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Não temos nenhuma garantia de que as mulheres muçulmanas vestem a burca ou o véu por uma questão de escolha própria.

E se tivesse, não faria diferença para julgar e decidir a favor da proibição. O detalhe é que se trata de uma lei num país laico com seu conceito de igualdade, de qualquer forma se a cultura do país considera o uso uma espécie de violência, não significa que a outra cultura que adota considera o mesmo.

 

Mas essa proibição pode criar outro problema, os maridos podem proibir as mulheres de saírem na rua. Se há toda essa evidência de violência para que usem, pode haver para evitar que saiam na rua sem a burca ou véu. Outro problema pode ser em relação às que usam por opção... Mas até onde sei o Alcorão não institui o uso da burca.
-THX-2010-05-28 13:16:56
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Vamos obrigar as mulheres andarem sem camisa pelas ruas!!! 8D

A sociedade impõe que as mulheres usem vestimentas humilhantes para cobrir o torso. E caso não usem, sofrem coerções do próprio Estado como atentado ao pudor! Que Estado retrógrado!

 

Só esta parte faz rir e tira qualquer credibilidade:

"Estados muçulmanos mais primitivos e retrógrados"

 

Povo primitivo que não foi iluminado ainda pela santa sabedoria européia.

 

"É muito simples. Meu direito de ver sua cara é o começo, assim como é direito seu ver a minha. Logo em seguida vem o direito das mulheres de mostrar sua cara"

 

Por que o autor não continuou na lógica e parou por aí? Muito conveniente. Cadê o meu direito de ver o resto do corpo das mulheres?

 

Como dizem, pimenta nos olhos do outro é refresco...

 

Comparar com Ku Klu Klan foi triste. Daqui a pouco vai aparecer um Jason ou Micheal Myers... 06
Conan o bárbaro2010-05-28 16:10:11
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Christopher Hitchens... não dá pra esperar muito... Num debate com Dinesh D'Souza, foi confrontado por um cidadão de Tonga, onde as pessoas tinham por costume devorarem-se umas às outras (literalmente) até chegar o cristianismo que mudou tudo isso e deu ao povo daquele país dignidade nos relacionamentos uns com os outros... perguntou a ele o que o ateísmo teria a oferecer no lugar do cristianismo. Hitchens não soube responder...

 

06
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Vamos obrigar as mulheres andarem sem camisa pelas ruas!!! 8D

A sociedade impõe que as mulheres usem vestimentas humilhantes para

cobrir o torso. E caso não usem' date=' sofrem coerções do próprio Estado como

atentado ao pudor! Que Estado retrógrado!

 

Só esta parte faz rir e tira qualquer credibilidade:

"Estados muçulmanos mais primitivos e

retrógrados"

 

Povo primitivo que não foi iluminado ainda

pela santa sabedoria européia.

 

"É muito simples. Meu direito de ver sua cara

é o começo, assim como é direito seu ver a minha. Logo em seguida vem o

direito das mulheres de mostrar sua cara"

 

Por que o autor não continuou na lógica e parou por aí? Muito

conveniente. Cadê o meu direito de ver o resto do corpo das mulheres?

 

Como dizem, pimenta nos olhos do outro é refresco...

 

Comparar com Ku Klu Klan foi triste. Daqui a pouco vai aparecer um

Jason ou Micheal Myers... 06[/Quote']

Você realmente acredita que obrigar todos os cidadãos a se cobrirem é equivalente a obrigar as mulheres a usarem burcas sob a pena serem apedrejadas até a morte?

Moonsorrow2010-05-28 19:08:11

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Vamos obrigar as mulheres andarem sem camisa pelas ruas!!! 8D

A sociedade impõe que as mulheres usem vestimentas humilhantes para cobrir o torso. E caso não usem' date=' sofrem coerções do próprio Estado como atentado ao pudor! Que Estado retrógrado!

 

Só esta parte faz rir e tira qualquer credibilidade:

"Estados muçulmanos mais primitivos e retrógrados"

 

Povo primitivo que não foi iluminado ainda pela santa sabedoria européia.

 

"É muito simples. Meu direito de ver sua cara é o começo, assim como é direito seu ver a minha. Logo em seguida vem o direito das mulheres de mostrar sua cara"

 

Por que o autor não continuou na lógica e parou por aí? Muito conveniente. Cadê o meu direito de ver o resto do corpo das mulheres?

 

Como dizem, pimenta nos olhos do outro é refresco...

 

Comparar com Ku Klu Klan foi triste. Daqui a pouco vai aparecer um Jason ou Micheal Myers... 06
[/quote']

 

Perfeito!

 

 

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Vamos obrigar as mulheres andarem sem camisa pelas ruas!!! 8D

A sociedade impõe que as mulheres usem vestimentas humilhantes para cobrir o torso. E caso não usem' date=' sofrem coerções do próprio Estado como atentado ao pudor! Que Estado retrógrado!

 

Só esta parte faz rir e tira qualquer credibilidade:

"Estados muçulmanos mais primitivos e retrógrados"

 

Povo primitivo que não foi iluminado ainda pela santa sabedoria européia.

 

"É muito simples. Meu direito de ver sua cara é o começo, assim como é direito seu ver a minha. Logo em seguida vem o direito das mulheres de mostrar sua cara"

 

Por que o autor não continuou na lógica e parou por aí? Muito conveniente. Cadê o meu direito de ver o resto do corpo das mulheres?

 

Como dizem, pimenta nos olhos do outro é refresco...

 

Comparar com Ku Klu Klan foi triste. Daqui a pouco vai aparecer um Jason ou Micheal Myers... 06[/Quote']

Você realmente acredita que obrigar todos os cidadãos a se cobrirem é equivalente a obrigar as mulheres a usarem burcas sob a pena serem apedrejadas até a morte?

Se você me mostrar onde na França teve relato disso entre os muçulmanos ficarei satisfeito...
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Vamos obrigar as mulheres andarem sem camisa pelas ruas!!! 8D

A sociedade impõe que as mulheres usem vestimentas humilhantes para

cobrir o torso. E caso não usem' date=' sofrem coerções do próprio Estado como

atentado ao pudor! Que Estado retrógrado!

 

Só esta parte faz rir e tira qualquer credibilidade:

"Estados muçulmanos mais primitivos e

retrógrados"

 

Povo primitivo que não foi iluminado ainda

pela santa sabedoria européia.

 

"É muito simples. Meu direito de ver sua cara

é o começo, assim como é direito seu ver a minha. Logo em seguida vem o

direito das mulheres de mostrar sua cara"

 

Por que o autor não continuou na lógica e parou por aí? Muito

conveniente. Cadê o meu direito de ver o resto do corpo das mulheres?

 

Como dizem, pimenta nos olhos do outro é refresco...

 

Comparar com Ku Klu Klan foi triste. Daqui a pouco vai aparecer um

Jason ou Micheal Myers... 06[/Quote']

Você realmente acredita que obrigar todos os cidadãos a se cobrirem é equivalente a obrigar as mulheres a usarem burcas sob a pena serem apedrejadas até a morte?

 

é, realmente, sacanagem ser apedrejada. Poderia prende-las por atentado ao pudor, ai seria equivalente a nós exigirmos que as mulheres e os homens usem vestimentas no corpo 06

 

Zuação a parte, existe aqui realmente uma diferença, uma vez que no ocidente tanto os homens quanto as mulheres são obrigados a usar roupas(o que ainda sim é uma invasão ao indivíduo, mas como nossa sociedade não quer ver bilau rodando e peitos rodando balançando, então essa lei se justifica pelo senso de arte estética de nossa cultura). Já nas culturas islâmicas o fato de só um sexo ter a obrigação do uso da burca retrata um desequilíbrio das relações.

 

Mas você quer dizer que as mulheres não acreditam e não querem usar a burca? será que a França mulçumana apedreja suas mulheres? se apedrejar o governo Francês tem todo o direito de agir em prol das mulheres que tentam se emancipar dessa cultura e punir os que tentam impedir a sua escolha.

 

O rapaz ali foi sim tendencioso, uma vez que ele não foi contra a obrigação imposta pelos homens mulçumanos, e sim ele obrigou as mulheres a agir de forma contrária ao que os mulçumanos exigem. Ou seja, a Mulher aqui virou uma boneca de prêmio, em que é puxada de um lado, e é puxada pelo outro lado. O governo tentou fazer alguma pesquisa para saber como vivem e como as tradições se mantem nas culturas mulçumanas que habitam a França? fez uma pesquisa a respeito da opinião das mulheres a respeito da sua fé, dos seus conhecimentos e tradições? fez alguma investigação profunda a respeito dos mulçumanos franceses e suas relações familiares e sociais?

 

Aaah, quer cuspir palavras pro ar pra ver se atinge algum lugar que imaginas existir, amigão? aah, vai dormir Christopher Hitchens

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Olha só, e falando em outra religião, outra cultura, eis que vejo uma materia PRIMA da Veja. Ela inventou uma BOMBA que explodiu NAS SUAS PRÓPRIAS MÃOS:

 

A farra da antropologia oportunista

 

e o pior que nem o antropólogo que a Veja citou como sendo um dos que corroboraram com seus "dados" concorda com ela e ainda diz que ela mentiu, omitiu e desvirtuou tudo.

 

segunda-feira, 3 de maio de 2010

 

 

 

 

 

 

Resposta à matéria da VEJA "A farra da antropologia oportunista"

 

 

 

 

 

Mais uma vez a

revista VEJA traz em suas páginas matéria cheia de injúrias aos povos indígenas

brasileiros. 

 

 

Não pode passar despercebido ao mais desavisado e ingênuo leitor

dessa revista o ranço, o azedume de preconceitos e vícios jornalísticos apresentados

sobre a questão indígena brasileira. Porém a factualidade do texto também está

comprometida por desvirtuamentos de pesquisa, compreensão e análise que

certamente intencionam provocar uma impressão extremamente negativa da questão

indígena em nosso país. 

 

 

Os autores da matéria “A farra da antropologia

oportunista”, ao que tudo indica jornalistas jejunos no trato de tais assuntos,

parecem perseguir uma linha editorial ou um estilo jornalístico em que a busca

de objetividade possível é relegada ao interesse ideológico de denegrir as

conquistas dos segmentos mais oprimidos do povo brasileiro e demonstrar o seu favorecimento

aos poderosos da nação. Primam por um estilo sardônico, próprio de jornalistas

que fazem de seu ofício a defesa inquestionável do status quo social e

econômico brasileiro, aludem a supostos fatos a partir de evidências

descontextualizadas e apresentam citações sem a mínima preocupação com comprovação. 

 

 

Falta-lhes sobretudo compreensão histórica da questão indígena brasileira, do

papel da antropologia e da condição contemporânea da ascensão dos povos

indígenas no Brasil e no mundo. Empatia às causas populares e gestos positivos

em relação à ascensão das camadas sociais mais oprimidas da nação são atitudes

ausentes nesse tipo de jornalismo. 

 

 

Ao contrário, estão do lado dos que

consideram a nação um quintal a ser usado (e abusado) ao seu bel prazer. Um

repertório acanhado, porém virulento, de asserções deslocadas do processo

histórico tenciona incutir no leitor uma visão de que os povos indígenas – e

também os descendentes de quilombolas – estão aí para surrupiar as riquezas da

nação dos destemidos fazendeiros, madeireiros, mineradores e empreiteiros da

nação. A continuar esse processo não sobrarão terras nem riquezas naturais para

a continuada exploração econômica da nação! 

 

 

Os antropólogos estariam a serviço

de uma espécie de subversão da realidade empírica, afeitos à criação

imaginativa de identidades étnicas e dispostos a reverter o processo histórico

nacional. Nem os mais afoitos de nós sonham com tamanho poder! 

 

 

Já os índios e quilombolas

estão em marcha guerreira para varrer do país aqueles que dariam sustento e

sentido à nação. 

 

 

É demais. 

 

 

Apresento aqui o meu repúdio a esse tipo de

jornalismo. 

 

 

Denego-lhe o falso direito jornalístico de atribuir a mim uma frase

impronunciada e um sentido desvirtuante daquilo que penso sobre a questão

indígena brasileira. 

 

 

Portanto, conclamo os editores da VEJA a rever sua visão miópica e

estigmatizada do processo histórico brasileiro. Fariam bem ao seus leitores se

se concentrassem na busca de objetividade jornalística e numa compreensão humanista,

científica e hiperdialética da história do nosso país.

 

 

Atenciosamente,

 

 

Mércio Pereira

Gomes, antropólogo, professor da Universidade Federal Fluminense e

ex-presidente da Funai

 

Bem, lendo a matéria, realmente, RIDICULO!

 

Incrível como a Veja chega a ser tão sensacionalista, tendenciosa e cretina a ponto de dar um tiro no seu próprio pé!

 

SE FUREU Veja!

 

O sonho da Veja era que o Brasil fizesse igual os EUA fez, tomasse as

terras indigênas e as áreas virgens para os latifundiários plantarem

soja pros Gados europeus comerem. Só falta a Veja sonhar com o Brasil

tomando as terras de outro país, talvez Venezuela IUAuiAUi

 

A história se repete, repete-se a história. Parece que estamos andando em circulos, a cultura avança, já nossa moral... continua lá com os egípcios.

 

 

Gustavo Adler2010-05-29 02:06:02

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