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Forum Cinema em Cena

Temporada dos Grandes Diretores no CeC


Nacka

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Claham!; lista honesta a da -THX-. Vicking' date=' you liar.[/quote']

 

 

"O ônus da prova..."

 

Calequié liter, deixa minha listinha em paz...06

 

O que há de tão prepotente em Costa-Gavras e Sylvain Chomet?

 

Felipe, os nossos gostos podem divergir, mas ao menos vc é um dos únicos aqui que corre atrás dos mesmos filmes que eu. 05

 

Forasteiro, adorei o adjetivo "Olímpico".
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Have Fun galera. Parem de assistir filmes para cumprir alguma pseudo obrigação intelectual. Daqui a algum tempo vocês podem olhar para trás e perceber que deveriam estar é recebendo blowjobs na seção de Saw VIII.

 

 

 

Ps: já tive essa fase. Agora estou velho e só quero me divertir.

 

Ps2: Esse comentário não é direcionado a ninguém em específico.

 

Ps3: Nada contra assistir filmes alternativos, longe disso.Perucatorta2009-01-07 07:53:40

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Eu estava brincando com a definição de lista sincero' date=' prezado; acho o contrário, que tua lista vai mais de encontro ao esperado, justamente por dar preferência aos alternativos.[/quote']

 

Sei disso, afinal vc tb é fã do Herzog, talvez o diretor mais bizarro da minha lista.02

 

E Peruca, não entendi seu post, o PS3 é meio contraditório, não?
Stradivarius2009-01-07 10:53:27
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De forma alguma. Eu não tenho nada contra quem gosta de assistir filmes alternativos. O que eu desaprovo é quem só se interessa por esse tipo de filme. Devemos lembrar que, embora arte seja legalzona, diversão também é. Não é impossível se divertir vendo filmes alternativos, mas considero impossível nunca se divertir com o cinemão. Claro que isso é apenas minha opinião, posso estar errado.

 

 

 

E outra coisa que aprendi a idade (na verdade estou aprendendo) é que todo ser humano é uma contradição ambulante...

 

 

 

E sério Vicking, não acho que seja seu caso, mas o que não falta é gente sacrificando seu tempo em tentativas de auto-afirmação e, porque não, inclusão em determinado grupo.Perucatorta2009-01-07 11:59:09

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Concordo com o Peruca; eu já passei por esta fase (ainda mais correndo atrás de indicados ao Oscar), mas no último ano principalmente fiz questão de variar bastante e, vez por outro, ver filmes ruins. Além disso, tenho corrido atrás de sessões-da-tarde e cinesséries das décadas de 80/90, até com base em alguns filmes do FlashPops. Final de ano vi Mad Max, Máquina Mortífera, Highlander e Conan e gostei de todos.

 

 

 

Ah, sim, e a animação está entre os meus três gêneros favoritos. Vejo quase tudo que é desenho.

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MELHORES DIRETORES

 

01.     Stanley Kubrick (Laranja Mecânica)

 

02.     Ingmar Bergman (O Sétimo Selo)

 

03.     Werner Herzog (Fitzcarraldo)

 

04.     Milos Forman (Amadeus)

 

05.     Luchino Visconti (Morte Em Veneza)

 

06.     Krzysztof Kieslowski (A Fraternidade É Vermelha)

 

07.     Alfred Hitchock (Os Pássaros)

 

08.     M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido)

 

09.     Tim Burton (A Fantástica Fábrica de Chocolate)

 

10.     Walter Salles (Central do Brasil)

 

 

 

PIORES DIRETORES

 

01.     Mel Gibson (Apocalypto)

 

02.     Anthony Minghella (O Paciente Inglês)

 

03.     Chris Weitz (A Bússola de Ouro)

 

04.     Todd Field (Pecados Íntimos)

 

05.     Alfred Hitchcock (Cortina Rasgada)

 

06.     Ridley Scott (1492 – A Conquista do Paraíso)

 

07.     Richard Fleischer (Conan, o Destruidor)

 

08.     Stephen Daldry (Billy Elliott)

 

09.     Michael Winterbottom (Caminho Para Guantanamo)

 

10.     Michael Bay (Pearl Harbor)

 

 

 

COMENTÁRIOS GERAIS:

 

Como o Nacka pediu-me às vésperas que montasse a lista; confesso que não tive muito tempo – já não teria saco mesmo que tivesse 1 mês, confesso – para pensar e pesar algumas coisas com carinho.

 

 

 

Assim sendo, destaquei algumas obras amadas, relacionando seus diretores e depois conferi se eles realmente me levam a aguardar (se vivos) – ou procurar – qualquer filme deles, tendo apreciado grande maioria e visto uma boa quantidade (a única exceção é Kieslowski, cuja Trilogia das Cores é por si só definitiva). A lista está na ordem de preferência, com o filme favorito de cada diretor lembrado ao lado. Somente Hitch – que teria seu nome lembrado também no outro lado da moeda – e Burton fizeram filmes que não gosto. De resto, para variar, procurei abranger a maior variedade possível e aqui a opção foi pela nacionalidade. Menções honrosas a Robert Altman, Mike Leigh, Neil Jordan, Woody Allen e Wim Wenders.

 

 

 

Na parte de diretores não-queridos houve uma maior dificuldade. Em primeiro lugar, que eu não costumo ver filmes que preveja serem bem ruins (à exceção de 2006 e 2007, quando via mais filmes no cinema e lançamentos de locadoras); segundo que também não fujo tanto do óbvio, à la REF e listas de filmes para ver (i.e.: podem não ser meus favoritos, mas gosto da grande maioria lembrados nestes casos). Portanto, procurei lembrar diretores que tenham 2 ou mais obras ruins em seus currículos e lembrar filmes odiáveis que ganharam alguma fama e apreciação. De Mel Gibson, gosto de Coração Valente e de Chris Weitz, adoro O Grande Garoto; Ridley Scott pode passar longe do meu top, mas não é uma figurinha necessariamente descartável (só que quando resolveu abraçar projetos ruins...), e de Hitchcock nem preciso falar. Stephen Daldry, que tem seu The Reader como concorrente forte a vagas no Oscar, foi o meu escolhido para uma revisão. Odiei As Horas e achei Billy Elliot um nada, quando o vi na Globo, certa madrugada, há belo tempo. Menções desonrosas a Manoel de Oliveira com Um Filme Falado, David Lynch em Duna (principalmente, blargh!) e Império dos Sonhos, Fellini e seu E La Nave Va, Hector Babenco com O Passado e Wim Wenders (sim, o cara é um porre de vez em quando).

 

 

 

BILLY ELLIOT - DIR.: STEPHEN DALDRY

 

 

 

Revendo hoje Billy Elliot (após certa madrugada distante, na Globo), percebo que o filme está longe de ser aquele “nada” pretensioso que imaginava. Isso porque Billy Elliot não é sobre repressão, nem é sobre um garoto vivendo um período de revolução na Inglaterra necessariamente. Muito menos é um filme sobre o balé. Esta sensível obra de Stephen Daldry tem como procura a felicidade em momentos delicados – e aí são aplicados alguns panos-de-fundo como estes, muito bem explorados ao longo dos minutos – e de forma sutil, sem nunca explodir definitivamente ou alcançar uma redenção imediata.

 

 

 

Billy Elliot é um garoto de 12 anos que cuida de sua debilitada avó, enquanto seus pai e irmão fazem uma greve à firma das minas onde trabalham. Enquanto vai a uma aula de boxe, conhece a turma de balé comandada pela Sra. Wilkinson e, conforme já gostava de música clássica e de tocar piano, logo descobre também na arte da dança uma atração pessoal, inexplicável. Billy, lógico, passará por algum percalço tendo em vista o fato de o balé ser considerado historicamente feminino, mas jamais o filme procura tratá-lo como “coitado”. Mesmo seu pai jamais lhe dá uma surra ou faz uma caçada à procura do filho, obrigando-o a voltar ao boxe. Todos os sentimentos são contidos, sejam eles os das crianças – que se abrem diante de Billy: Michael, o futuro gay, e Debbie, à procura de uma companhia – ou sejam os dos adultos – a vida cansada de Wilkinson e as formas distintas com as quais seus familiares tratam a greve.

 

 

 

O filme alcança seu ápice quase à 1 hora de projeção, numa cena em que a sra. Wilkinson decide falar com o pai e o irmão de Billy, logo após este perder uma audição para uma escola de balé. Neste momento, percebemos toda a situação conflituosa interior no rapaz – e isso fala muito a mim, em particular –: esquerda, direita, homofobia, dificuldades financeiras, prisão, viagem, distância, perda. São tantos os debates e os problemas que ocorrem à sua volta (e com os quais ele é obrigado a conviver) que ele se vê sem saber tomar um lado, afinal não quer magoar ninguém. E, realmente, agradar a todos e ainda se satisfazer é o lado mais difícil para a nossa espécie. Ou mais: sacrificar suas vontades para não deixar alguém mais triste.

 

 

 

O que Billy faz é, simplesmente, dançar, aceitem ou não, na escola ou nos caminhos que percorre. Como admitirá ao auditor em Londres, ali ele desaparece e consegue um momento efusivo de alegria, é a vida no máximo. Quando decide dançar para seu pai, mesmo sabendo que este é contra a sua inscrição, ele consegue convencê-lo e também levar um pouco de alegria a seu velho, mostrando que possui um talento. E não importa se o pagamento virá de grevistas, de burgueses para sua inscrição.

 

Ao fim, todos lutam pelo sucesso de Billy e pela sua felicidade. Contidos ainda, os personagens coadjuvantes – a quem ele tanto devotara – agora tornam seu futuro maior e melhor mesmo que voltem para seu presente comum e sórdido. Até a grande exibição, em que ninguém precisa ser “salvo” ou se redimir por completo, afinal todos erraram e contribuíram, afinal. Tudo vale a pena quando a alma não é pequena – Pessoa e Daldry estão certos.ltrhpsm2009-01-09 10:00:14

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Gostei liter, a grande surpresa é a inclusão do Walter Salles, diretor que gosto muito também apesar de estar sempre esfregando seu lado humanista na cara do expectador. O Milos Forman é um favorito meu também, mas agora que já vi mais filmes dele fiquei ligeiramente desiludido (preciso ver mais do seu início de carreira). E Herzog!!! *high five*. Ontem assisti Aguirre pela primeira vez e sinceramente não esperava que fosse gostar tanto desse filme maluco.

 

Na parte dos ruins lamento só o Stephen Daldry, não vi Billy Elliot mas As Horas é o grande filme de elenco dos anos 00, comparo o impacto do filme com Who's Afraid of Virginia Woolf? ou Uma Rua Chamada Pecado, uma orquestra de gigantes atuando que dá calafrios só de pensar.

 

 
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Obrigado, pessoal; depois comentarei melhor, vou descansar um pouquinho que só tenho dormido mal e esta noite foram apenas 3 horas. Como a lista - e a resenha, já pronta - ficaram na página anterior; posto-a novamente (o Nacka edita ou exclui alguma postagem conforme ele achar melhor):

 

 

 

MELHORES DIRETORES

 

01.     Stanley Kubrick (Laranja Mecânica)

 

02.     Ingmar Bergman (O Sétimo Selo)

 

03.     Werner Herzog (Fitzcarraldo)

 

04.     Milos Forman (Amadeus)

 

05.     Luchino Visconti (Morte Em Veneza)

 

06.     Krzysztof Kieslowski (A Fraternidade É Vermelha)

 

07.     Alfred Hitchock (Os Pássaros)

 

08.     M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido)

 

09.     Tim Burton (A Fantástica Fábrica de Chocolate)

 

10.     Walter Salles (Central do Brasil)

 

 

 

PIORES DIRETORES

 

01.     Mel Gibson (Apocalypto)

 

02.     Anthony Minghella (O Paciente Inglês)

 

03.     Chris Weitz (A Bússola de Ouro)

 

04.     Todd Field (Pecados Íntimos)

 

05.     Alfred Hitchcock (Cortina Rasgada)

 

06.     Ridley Scott (1492 – A Conquista do Paraíso)

 

07.     Richard Fleischer (Conan, o Destruidor)

 

08.     Stephen Daldry (Billy Elliott)

 

09.     Michael Winterbottom (Caminho Para Guantanamo)

 

10.     Michael Bay (Pearl Harbor)

 

 

 

COMENTÁRIOS GERAIS:

 

Como o Nacka pediu-me às vésperas que montasse a lista; confesso que não tive muito tempo – já não teria saco mesmo que tivesse 1 mês, confesso – para pensar e pesar algumas coisas com carinho.

 

 

 

Assim sendo, destaquei algumas obras amadas, relacionando seus diretores e depois conferi se eles realmente me levam a aguardar (se vivos) – ou procurar – qualquer filme deles, tendo apreciado grande maioria e visto uma boa quantidade (a única exceção é Kieslowski, cuja Trilogia das Cores é por si só definitiva). A lista está na ordem de preferência, com o filme favorito de cada diretor lembrado ao lado. Somente Hitch – que teria seu nome lembrado também no outro lado da moeda – e Burton fizeram filmes que não gosto. De resto, para variar, procurei abranger a maior variedade possível e aqui a opção foi pela nacionalidade. Menções honrosas a Robert Altman, Mike Leigh, Neil Jordan, Woody Allen e Wim Wenders.

 

 

 

Na parte de diretores não-queridos houve uma maior dificuldade. Em primeiro lugar, que eu não costumo ver filmes que preveja serem bem ruins (à exceção de 2006 e 2007, quando via mais filmes no cinema e lançamentos de locadoras); segundo que também não fujo tanto do óbvio, à la REF e listas de filmes para ver (i.e.: podem não ser meus favoritos, mas gosto da grande maioria lembrados nestes casos). Portanto, procurei lembrar diretores que tenham 2 ou mais obras ruins em seus currículos e lembrar filmes odiáveis que ganharam alguma fama e apreciação. De Mel Gibson, gosto de Coração Valente e de Chris Weitz, adoro O Grande Garoto; Ridley Scott pode passar longe do meu top, mas não é uma figurinha necessariamente descartável (só que quando resolveu abraçar projetos ruins...), e de Hitchcock nem preciso falar. Stephen Daldry, que tem seu The Reader como concorrente forte a vagas no Oscar, foi o meu escolhido para uma revisão. Odiei As Horas e achei Billy Elliot um nada, quando o vi na Globo, certa madrugada, há belo tempo. Menções desonrosas a Manoel de Oliveira com Um Filme Falado, David Lynch em Duna (principalmente, blargh!) e Império dos Sonhos, Fellini e seu E La Nave Va, Hector Babenco com O Passado e Wim Wenders (sim, o cara é um porre de vez em quando).

 

 

 

BILLY ELLIOT - DIR.: STEPHEN DALDRY

 

 

 

Revendo hoje Billy Elliot (após certa madrugada distante, na Globo), percebo que o filme está longe de ser aquele “nada” pretensioso que imaginava. Isso porque Billy Elliot não é sobre repressão, nem é sobre um garoto vivendo um período de revolução na Inglaterra necessariamente. Muito menos é um filme sobre o balé. Esta sensível obra de Stephen Daldry tem como procura a felicidade em momentos delicados – e aí são aplicados alguns panos-de-fundo como estes, muito bem explorados ao longo dos minutos – e de forma sutil, sem nunca explodir definitivamente ou alcançar uma redenção imediata.

 

 

 

Billy Elliot é um garoto de 12 anos que cuida de sua debilitada avó, enquanto seus pai e irmão fazem uma greve à firma das minas onde trabalham. Enquanto vai a uma aula de boxe, conhece a turma de balé comandada pela Sra. Wilkinson e, conforme já gostava de música clássica e de tocar piano, logo descobre também na arte da dança uma atração pessoal, inexplicável. Billy, lógico, passará por algum percalço tendo em vista o fato de o balé ser considerado historicamente feminino, mas jamais o filme procura tratá-lo como “coitado”. Mesmo seu pai jamais lhe dá uma surra ou faz uma caçada à procura do filho, obrigando-o a voltar ao boxe. Todos os sentimentos são contidos, sejam eles os das crianças – que se abrem diante de Billy: Michael, o futuro gay, e Debbie, à procura de uma companhia – ou sejam os dos adultos – a vida cansada de Wilkinson e as formas distintas com as quais seus familiares tratam a greve.

 

 

 

O filme alcança seu ápice quase à 1 hora de projeção, numa cena em que a sra. Wilkinson decide falar com o pai e o irmão de Billy, logo após este perder uma audição para uma escola de balé. Neste momento, percebemos toda a situação conflituosa interior no rapaz – e isso fala muito a mim, em particular –: esquerda, direita, homofobia, dificuldades financeiras, prisão, viagem, distância, perda. São tantos os debates e os problemas que ocorrem à sua volta (e com os quais ele é obrigado a conviver) que ele se vê sem saber tomar um lado, afinal não quer magoar ninguém. E, realmente, agradar a todos e ainda se satisfazer é o lado mais difícil para a nossa espécie. Ou mais: sacrificar suas vontades para não deixar alguém mais triste.

 

 

 

O que Billy faz é, simplesmente, dançar, aceitem ou não, na escola ou nos caminhos que percorre. Como admitirá ao auditor em Londres, ali ele desaparece e consegue um momento efusivo de alegria, é a vida no máximo. Quando decide dançar para seu pai, mesmo sabendo que este é contra a sua inscrição, ele consegue convencê-lo e também levar um pouco de alegria a seu velho, mostrando que possui um talento. E não importa se o pagamento virá de grevistas, de burgueses para sua inscrição.

 

Ao fim, todos lutam pelo sucesso de Billy e pela sua felicidade. Contidos ainda, os personagens coadjuvantes – a quem ele tanto devotara – agora tornam seu futuro maior e melhor mesmo que voltem para seu presente comum e sórdido. Até a grande exibição, em que ninguém precisa ser “salvo” ou se redimir por completo, afinal todos erraram e contribuíram, afinal. Tudo vale a pena quando a alma não é pequena – Pessoa e Daldry estão certos.

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Soube agora que o Lt ia postar a lista e, como já esperado, adorei. Muitas coincidências entre filmes que gosto e não gosto. A única divergência notável é realmente Central do Brasil que acho horroroso e ele coloca entre os melhores. Dos campeões entre os piores...meu Deus, alguém lembrou do horrível Apocalyxo e do Paciente Inglês (e haja paciência pra ver esse troço) . Este último considero um dos filmes mais insossos e chatos de todos os tempos. Vale também destacar que nunca achei Little Children grande coisa, enfim, perfeito.

 

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Como prometido, aqui está a lista final com os melhores e piores desta temporada, antes de alguém pensar em reclamar da ordem já aviso: Não tem ordem alguma. São os 10 melhores filmes com seus respectivos diretores e os 10 piores, alguns têm 2 filmes citados, usei como critério filmes ou diretores lembrados em mais de uma lista:

 

 

 

Melhores Filmes da Temporada dos Grandes Diretores<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

1 – Blade Runner – O Caçador de Andróides / Alien o 8º Passageiro

Direção: Ridley Scott

2 – Era Uma Vez no Oeste / Três Homens em Conflito

Direção: Sergio Leone

3 – Bons Companheiros / Touro Indomável

Direção: Martin Scorsese

4 – Se7en – Os Sete Crimes Capitais / Clube da Luta

Direção: David Fincher

5 – Pulp Fiction – Tempo de Violência / Kill Bill

Direção: Quentim Tarantino

6 – Sangue Negro

Direção: Paul Thomas Anderson

7 – O Poderoso Chefão

Direção: Francis Ford Coppola

8 – Barry Lindon / Laranja Mecânica

Direção: <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />Stanley Kubrick

9 – Amnésia / Batman – O Cavaleiro das Trevas

Direção: Christopher Nolan

10 – Cidade dos Sonhos

Direção: David Lynch

 

Os Piores Filmes da Temporada dos Grandes Diretores

 

1 – Transformers / Bad Boys 2

Direção: Michael Bay

2 – Beowulf / Expresso Polar

Direção: Robert Zemeckis

3 – Código Da Vinci

Direção: Ron Howard

4 – King Kong / Trilogia SDA

Direção: Peter Jackson

5 – Crash – No Limite

Direção: Paul Haggis

6 – Fim dos Tempos / Dama da Água

Direção: M. Night Shyamalan

7 - Requiem para um Sonho / Fonte da Vida  

Direção: Darren Aronofsky

8 – Star Wars – Episódio I

Direção: George Lucas

9 -  Lawrence da Arábia

Direção: David Lean

10 – Terminal / Guerra dos Mundos

Direção: Steven Spielberg

 

Cliquem na bolinha para conferir a melhor resenha da temporada: bullet

 

 

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