Jump to content
Forum Cinema em Cena

The Flash (2023)


RegisPN
 Share

Recommended Posts

  • Members

 Também prefiro os pais vivos.

 

 Outro aspecto da vida do herói, o rômantico. O Barry já namoraria a Iris antes de se tornar o Flash ou essa relação se desenvolveria depois? Voto no Barry já estar namorando a Iris antes de ganhar os poderes. O que acha , PRIMO?

 

 E quanto a profissão do casal? Continuaria a ser cientista forente pra ele, e radialista pra ela?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Já estar namorando é legal. Voto nisso tb, até pelo mesmo motivo do voto da postagem anterior! heheh

 

Eu acho esse lance de radialista meio que uma clara forçação de barra pra fugir do "jornalista" (#Lois) sem fugir.

 

Ela poderia... sei lá, ser mostrada em uma profissão que aponta para o rádio no futuro, tipo promoter musical. Pq daí foge do radialismo jornalístico. Aí ela pode depois ganhar um programinha, ser locutora e defender o Flash no ar, sei lá, algo que forneça plot para relacionar à trama.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Gostei da sua proposta para Iris, PRIMO. Afasta ela de ser um plágio de Lois Lane ( o que de fato ela é :D ), mas ao mesmo tempo mantém a essencia da personagem ao mantela conectada com o universo do rádio.

 

 Voltando a idéia do vilão do filme ser o Kobra, creio que Barry já estaria envolvido nas investigações antes mesmo de ganhar os poderes. Mas aqui batemos em duas questões, que podem ou não estar interligadas. Já que anulamos o passado trágico que Barry ganhou recentemente, nós temos que dar algo que realmente falta na versão original da origem do herói. Motivação plausivel. Por que após o acidente ele iria querer assumir uma carreira super heróica?

 

Há ainda uma outra questão. A forma que ele ganha os poderes. Acha que deveria se manter simples como nas Hqs? Atingido por um raio que caiu pela janela e o atirou contra uma prateleira de produtos químicos? Ou deveriamos tentar encorpar isso? E caso seja esse o caso, alguma sugestão?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Hum... será que o Flash não poderia ser mostrado como o cara que faz as coisas certas simplesmente pois sabe o que é certo?

 

Ser o personagem mais leve da futura Liga?

 

O cara que faz a coisa certa por ter uma ideologia própria forte, que fica clara desde sua atuação engajada nos casos que investiga por meio do laboratório da polícia?

Ele, revoltado por não ter recursos para fazer mais do que faz, por se sentir impotente diante das atrocidades, tem nos novos poderes a oportunidade de ir além? 

Mesmo assim, caso precisemos de algo mais forte, a motivação pode vir de um caso que ele não conseguiu resolver. Uma tragédia que não pôde evitar, não necessariamente ligada à sua vida pessoal. Mas pra ele é "pessoal", por conta de seu engajamento.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Acho que é necessário um motivo mais forte sim, PRIMO. Como você disse, não precisa ser uma questão pessoal, mas acho preciso um incidente para inspirar o herói a iniciar uma cruzada. Ele não pode simplesmente ganhar os poderes, e logo em seguida decidir combater o crime vestido de vermelho.

 

 Mas retrocedendo um pouco. O que acha da origem dos poderes do herói? Mantem-se a simplicidade dos quadrinhos ou pensa-se em algo mais elaborado?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Eu gosto que seja um "simples acidente". Mas você acha que funciona o herói ganhar os seus poderes através da seguinte cena "Barry trabalha de forma´quase obcecada no laboratório após todos terem ido embora. Ele faz e refaz um teste que não esta comprendendo bem ou coisa que o valha. É uma noite de tempestade. ´Quando parece achar a solução do problema, um raio parte a janela e atinge Barry, jogando-o contra uma prateleira de produtos químicos". Parece funcionar pra você, PRIMO?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Não sei...

Há alguns anos passaria batido pra mim e funcionaria

Engraçado, mas ao ler senti falta de algo

Ou sobra de algo heheh

 

Para aumentar a chance de funcionar, que tal algo para atrair o raio?

Nem imagino o que poderia ser, confesso

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
  • Members

 PRIMO, veja o que acha da seguinte proposta. Barry poderia estar nos Laboratórios Star, dando uma palestra sobre a química forense, quando o grupo do Kobra ataca o local. Os terroristas tentam transformar um dos experimentos desenvolvidos no Star. Em um ato heroico, Barry consegue chegar até um dos painéis de força, e começa a desliga-los, para que os terroristas não consigam cumprir o seu intento (vamos supor que a invenção que os terroristas do Kobra estejam usando esteja ligado a eletricidade).

 

 Mas algo dá errado. Um dos terroristas poderia atirar no painel. Isso gera uma sobrecarga, que atira Barri contra uma prateleira de produtos químicos.

 

 É uma ideia crua, mas como pode ver, o fator "acidente" ainda esta presente, mas me parece ser mais orgânico do que o simples raio que cai pela janela, e atinge Barry, dando-lhe a supervelocidade.

 

 O que acha, PRIMO?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

A proposta é ótima, Questão!

 

Mas creio que consigamos deixá-la ainda mais orgânica, se colocarmos uma prerrogativa ligada à velocidade ou à alteração molecular nesse invento procurado pelos terroristas. Não diretamente ligada, mas algo que possa conceder uma explicação científica mais palatável às habilidades que Barry ganha, seja essa explicação usada no filme ou não.

 

Algo meio "Hulk do Ang Lee", uma velada predisposição científica àquele acidente em específico.

 

"Homem Aranha 2" usou a fusão.

Será que não poderíamos usar em "Flash" um acelerador de partículas voltado para um protótipo de teleporte molecular?

Assim temos uma base para justificar as alterações moleculares em Barry após o acidente.

 

Isso poderia gerar uma futura corrida (com trocadilho, sempre! heheh) pela reprodução do acidente, para criar indivíduos tão rápidos quanto Barry. Corrida que não gera resultados por enquanto, mas futuramente...

 

Quem sabe até a gente consegue aposentar a prateleira de produtos químicos, que pode sere meio datada, embora (é bom frisar) a proposta do acelerador de moléculas para fins de teletransporte funcione também tranquilamente com a participação da famosa prateleira.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 A ideia é boa, PRIMO, mas teria que ser tratada com cuidado. Nos quadrinhos, a "explicação cientifica" dos poderes de Barry é que a alta eletricidade a que seu corpo estava exposto, reagiu com os produtos químicos que estavam em seu sangue.

 

 Nessa sua contra proposta, a eletricidade ainda esta presente, sendo que os poderes de Barry são o resultado de sua exposição ao acelerador de partículas com a alta eletricidade de seu corpo devido ao choque elétrico, ou não haveria choque, e os poderes de Barry seriam frutos exclusivos dele ter sido exposto as ondas do acelerador de partículas?

 

  Quanto a corrida (com trocadilho) pela reprodução do acidente, creio que a principio ela não ocorreria, pelo menos não em grande escala, já que o acidente (ou pelo menos suas consequências) seria do conhecimento de poucos, já que o Flash tem uma identidade secreta a zelar.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Nessa sua contra proposta, a eletricidade ainda esta presente, sendo que os poderes de Barry são o resultado de sua exposição ao acelerador de partículas com a alta eletricidade de seu corpo devido ao choque elétrico, ou não haveria choque, e os poderes de Barry seriam frutos exclusivos dele ter sido exposto as ondas do acelerador de partículas?

 

Eu acho bacana termos ainda a eletricidade, por dois motivos:

a possibilidade da homenagem mais simbólica com o desenho do raio no peito

e a concessão de caráter mais casual às causas do acidente. O acidente terá explicações mais orgânicas, mas não precisa ser quase predestinado a ocorrer. Isso dificulta também a reprodução de seus efeitos.

 

A eletricidade viria do curto circuito nos painéis, neh isso?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Vamos para a próxima questão prática, uma que evitamos antes, mas que temos que falar agora. A origem do uniforme. Barry é um cientista, ok, mas não sei se é bom o bastante pra criar um tecido que resista a forte fricção do ar que os poderes do Flash proporcionam. Embora seja exatamente isso que ele fez nas hqs. :D

 

 A série de TV dos Anos 90 criou uma personagem para ajudar Barry na criação do uniforme, mas não acho que o caminho seja esse. Afinal, um dos grandes méritos da trilogia Nolan e dos filmes da Marvel Studios é usar sempre que possível os personagens clássicos das Hqs.

 

 Tive uma ideia que poderia funcionar. Patty Spivot, a jovem assistente de Barry no trabalho (a quem ele trata como uma irmã mais nova) poderia também estar estagiando no Star. Inclusive pode ter sido por indicação dela que Barry deu a palestra no Star. Ela poderia estar sendo assistente de um projeto menor no Star, um tecido leve que justamente resiste a grandes pressões. Quando Barry confidencia a ela sobre seus novos poderes, ela pode roubar uma amostra do tecido, e assim será confeccionado o uniforme do Flash.

 

 O que acha, PRIMO? 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Acho uma boa, Questão!

E se o tecido fosse o mesmo usado pelos cientistas na hora de entrar na câmera do acelerador de partículas?

Seria tipo um item de segurança, originalmente com capacete gigante e tal, pois o traje suporta grandes pressões.

Creio que isso deixaria o traje um pouco menos "conveniente demais". Não seria um problema a conveniência, claro, mas se podemos amenizar, pode ficar mais interessante.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Mas o acelerador de partículas a princípio não foi feito com o intuito de gerar supervelocidade em corpos físicos, não é?

 

  Creio que se as duas pesquisas estivessem ligadas, o fator "conveniente demais" poderia ficar mais acentuado do que amenizado.

 

Em primeira instância, creio que seria melhor o tecido do traje estar ligado a outra pesquisa do S.T.A.R.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Mas o acelerador de partículas a princípio não foi feito com o intuito de gerar supervelocidade em corpos físicos, não é?

 

 

Não foi feito pra isso, justamente.

 

A amenização da conveniência estaria na apresentação prévia da roupa, nesse caso como item importante para manutenção da máquina durante os experimentos. Ela seria criada para suportar a pressão que rasgaria uma roupa comum.

 

O lance seria apenas mostrar durante os testes no laboratório, um cientista, por exemplo, tendo o jaleco rasgado pela pressão da máquina (quem sabe até a ponto disso virar um alívio cômico) enquanto os demais cientistas, com a roupa adequada, continuam trabalhando sem problema. Mais à frente na trama, quando chegar a cena em que Barry saca que precisa de uma roupa mais resistente (novo alívio cômico), já corta pra ele terminando de vestir o traje que o filme apresentou, ainda na cor... sei lá... branca?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Entendo o conceito, mas insisto, PRIMO. A ideia do uniforme do Flash e dos poderes originarem-se praticamente do mesmo experimento, me parece mais convenientes do que se originarem de experimentos diferentes.

 

 A roupa ainda seria apresentada de maneira prévia, talvez no tour que Wally faz pelo S.T.AR no dia da palestra, mas em outro experimento não ligado ao acelerador de partículas, que envolva mergulhos em alta profundidade ou coisa parecida. Mais tarde, Patty conseguira parte do tecido para o Barry.

 

 Parece-me menos conveniente do que a alternativa do traje e dos poderes originarem-se do mesmo experimento.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Vou colocar outros pontos:

 

Veja, a conveniência negativa está justamente em ter que mostrar um outro experimento de onde a roupa seria aproveitada.

 

Parece um elemento invasor: mostra-se a roupa na cena do tour convenientemente pra usar depois, mas apenas por ter que mostrar.

 

Já na proposta que defendo, de fazer parte do mesmo experimento, não vejo como negativamente conveniente exatamente por estarmos acompanhando uma experiência que é inédita, algo que, como nunca foi feito antes, traz à trama e àquele universo, inevitavelmente, itens novos. Um exemplo aqui é a chegada do bebê Kal-El à Terra: ela traz, atrelada, a existência do inimigo Zod. Estão ligados, então não há conveniência.

 

Com a cena de apresentação do traje ligada à trama, o item passa a ser de familiaridade do espectador, e não um estranho no ninho visto antes rápida e convenientemente. 

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Então PRIMO, me parece uma situação de "Se Ficar o Bicho Come, se Correr o bicho pega". Há conveniências prós e contra nas duas propostas.

 

 Não vejo paralelo com o exemplo que você deu envolvendo MAN OF STEEL com o que esta em discussão aqui. Não vi o filme ainda, então não posso discutir isso em detalhes (e nem você na verdade), Mas pelo que sabemos até agora, Zod será responsável de alguma forma pela destruição de Kripton. Mas pra mim, tal fato não torna mais ou menos conveniente a existência do vilão. Ele existe por que ele tem que existir, e provavelmente é o que melhor se encaixa na situação psicológica de Clark no filme. Não é nada muito diferente do que Tim Burton fez com Batman e Coringa em BATMAN de 89, ou dando exemplo de um filme mais fraco, a ligação que existe entre a origem do Quarteto Fantastico e do Doutor Destino no filme do quarteto da Marvel.

 

De fato, o fator "contra" que você citou é real. A questão aqui ao meu ver, é que na proposta que você defende, em que Barry ganha os poderes e a roupa no mesmo experimento, fico com a impressão de que Barry ganhou o kit super herói inteiro (uniforme e poderes) em um "Pacotão". A conveniência me parece bem mais negativa na situação em que o mesmo experimento que deu os poderes a Barry (que não envolvia o estudo de supervelocidade, e da pressão subsequente) envolva também o uso de um traje que aguente justamente os novos poderes de Barry. O fator "Pacotão" é o que me incomoda nesta sua proposta, PRIMO.

 

  Já se o traje origina-se de um experimento diferente, existe uma "dificuldade positiva" na formação do herói. Ora, os Laboratorios S.T.A.R é o principal centro de pesquisas cientificas do UDC, perdendo apenas para LexCorp, e olhe lá. Me parece natural que eles tenham várias pesquisas em curso. Inclusive, alguns Easter Eggs  Então, Barry tem que suar um pouco mais para conseguir um uniforme que aguente suas novas capacidades, e é ai que a Patty entra.

 

PS: PRIMO, não esqueça de dar uma passada no tópico da Liga. :)

Link to comment
Share on other sites

  • Members

A minha citação ao filme "O homem de aço" independe da experiência fílmica, pois é voltada para a simples existência de Zod no contexto.

 

Mas, independente disso, ao ler o restante da sua postagem eu reavaliei aqui a situação e agora concordo com vc sobre o traje, Questão!  :)

O tecido ter origem em outro experimento vai simplificar essa relação, deixando menos confusa para o espectador.

 

Em tempo: creio que ainda hoje passo pelo tópico da Liga!

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 Então PRIMO, temos o nosso elenco de personagens

 

 Vilão: Kobra

 

 Coadjuvantes

 

 Nora Allen

 

 Henry Allen

 

 Iris West

 

 Patty Spivot

 

  Claro que coadjuvantes menores apareceriam, mas os principais são esses, além é claro, do próprio herói.

 

  PRIMO, Acho que o filme poderia começar do momento do ataque do Kobra aos Laboratórios S.T.A.R. A cena de abertura, terminaria com o acidente, onde teríamos um flashback do Barry mostrando sua vida antes do acidente. Chegado o momento do acidente, o filme seguiria em "Padrão Normal".

 

 O que acha, PRIMO? O acidente seria um bom ponto de partida?

Link to comment
Share on other sites

  • Members

Estou de acordo com a lista de personagens principais, Questão!

 

Como no nosso roteiro da Mulher Maravilha já usamos esse tipo de flashback - e o recurso ficou muito bom lá -, podemos dar uma variada e não usar neste, o que acha? Eu acharia bacana conhecer o Barry como um cara "família", um cara altruísta, engajado na solução de crimes, antes de ver o acidente. Seria interessante nesse caso acompanhar a ordem dos fatos, como no primeiro "Homem Aranha" do Raimi. O impacto do acidente para o público seria mais forte.

Link to comment
Share on other sites

  • Members

 É possível, PRIMO.

 

 Que sugestão você dá para o começo do filme? Barry com os pais? Barry com Iris? Barry no trabalho?

 

 Ou quem sabe algo mais sinistro? Talvez Barfry analisando uma cena de crime que anuncia de certa forma a chegada do Kobra a Central City?

Link to comment
Share on other sites

  • Big One changed the title to The Flash (2023)
  • Big One pinned this topic
  • Big One unpinned this topic

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Paste as plain text instead

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

Loading...
 Share

×
×
  • Create New...