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Mulher Maravilha


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Mas fala sério, não parece?? :P

 

Mas enfim, eu nem veio a minha cabeça essa versão bíblica, apesar de estar na cara, mas se não me engano existe um conto (acho que mitológico) de um escultor que cria a forma feminina mais perfeita e se apaixona por ela, ai os deuses, Zeus sei lá, dão vida a ela.

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Mas eu acho mais interessante que a mudança de figurino da personagem seja um reflexo da evolução da personagem com suas experiencias do que a mágica de um portal. Se pensar bem, esse lance do portal não é muito melhor do que a girada da Linda Carter

 

Estava eu procurando uma forma de transmitir ao Lestat meu incômodo com o portal e me deparei com seu exemplo. É exatamente isso aí, cara! :D

E justifico com algo que já disse por aqui: toda a proposta de um filme como esse é perigosa e delicada demais pra gente viajar mais do que o básico da personagem já viaja. Temos é que criar elementos pra juntar tudo de forma crível, coerente, atrativa e palpável ao grande público.

 

No caso da abordagem de outros mundos fantásticos, como o LEo sugere, o filme corre o risco de cair no mesmo problema: o afastamento do público a partir do acúmulo de fantasia logo de cara. A Marvel Studios sacou isso e deixou para aprofundar a fantasia do universo do Thor somente após "Os Vingadores", na sequência do filme solo. Sim, os universos de Thor e Diana são fantásticos. Então a produção precisa balancear. Neste nosso caso, Trevor e cia estão lá pra isso.

 

Quanto à origem: vai doer em mim ( -_- ), mas admito que, pra mim, tanto faz mesmo, pois gosto das duas versões (barro e semi-deusa).

 

Sobre o cavalo em "Thor": o uso é também item de uma questão de socialização cultural entre o personagem e Asgard, oras. No filme, por exemplo, embora fosse espécie de príncipe, o personagem tinha em sua socialização com os demais guerreiros um dos pontos principais que formaram 1) a base que tínhamos sobre sua personalidade, em contra-ponto à do meio-irmão, e 2) a própria história do filme.

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Não tem nada de magica em portal, nunca assistiram o clássico Stargate?, de um portal que transporta a outro mundo?, este portal que pode ser de procedência divina para fins de algum Deus que pode ser usado por um Deus com boas ou más intenções, serviria como um portal de transformação permanente da heroina simbolizando uma passagem da MM na sua historia, que nada tem a ver com magia ou rodadinha mesmo podendo ser uma homenagem :D, poderia ser como um portal paralelo que tanto vocês vêem nas HQ pelo lado ficção cientifica, porque se você vem de um ambiente passado num mundo de Amazonas, esse uniforme que o Questão optou nada tem a ver com Amazona mas é um dos mais adequado para a Heroina, claro, mudando alguns detalhes aqui e lá, vou explicar melhor o pensamento.

 

Digamos que o filme começa com a origem dela, seja no esforço dum barro ou na putaria, ai ela segue no seu crescimento e na sua transformação como princesa e amazonas e guerreira, num determinado momento, ela precisa passar por um teste, um teste pelos Deuses, até lá no ambiente da ilha, ela pode usar um modelito como este aqui alterado:

 

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Só que ela pode ser enganada por um Ares, ela atravessa um portal e junto sai com um novo traje permanente, mais adequado e mais moderno, sem memoria ou não, isso explicaria para o expectador, uma mudança na imagem da heroína (70 anos), porque na HQ do George, a MM carrega a donzela do Trevor e voa para Boston junto com o Hermes meio gay, e mesmo assim eles passam por uma entrada de nuvens negras até a cidade, o Trevor não faria parte de uma queda de um avião sendo resgatado, mas o personagem entraria depois que a MM pasasse pelo portal onde ela estaria perdida sem saber do que está acontecendo e o ponto central do filme seria a busca pela identidade que a tornaria heroina e de tudo que aconteceu, do porque que ela se transformou totalmente quando passou pelo portal, e durante a fase dela no novo mundo, ela encontraria a Kapatelis que a ajudaria a desvendar certas coisas como na HQ do George e o Trevor e ela se conheceriam talvez numa investigação militar dele a mando de um superior e eles entrariam no meio do conflito entre seres mitológicos com a força militar e uma destruição da cidade ou algo do gênero pois não precisam copiar ou adaptar tudo o que vimos nas HQ, isso seria de uma falta de criatividade e tem muita coisa no mundo da MM na HQ mais para o publico romântico, menina, poetico e bla bla bla, meio defasado, isso espanta os machos do cinema, que é sua maioria no publico super-herois.

 

É só um exemplo do que poderiam fazer num filme dela, agora para outros pode não parecer uma boa

 

E acredito que não deva ser explorado o vôo como sendo uma das habilidades dela.

 

E tem mais ainda, quando o uniforme dela foi mudado, uma versão (J. M. Straczynski) antes dos novos 52, ouve uma polemica com os fãs da heroina, foi tão grande o problema que algumas edições tem duas versões, a versão com o uniforme moderno e o do tradicional

 

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Aqui um resumo da news na época

 

 

DC Comics muda o uniforme e a história da Mulher-Maravilha

 

Por Sérgio Codespoti t_mini-a.png | 30-05-2010

Aviso aos leitores: este texto lida com fatos do Universo DC que por enquanto são inéditos no Brasil e aborda acontecimentos que realmente podem prejudicar o prazer de sua leitura no futuro.

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A revista Wonder Woman #600 será distribuída nos Estados Unidos hoje, 30 de junho e apresentará duas grandes mudanças para os leitores.

Diana Prince ganhou um novo visual, com design de Jim Lee, que atualmente divide o cargo de publisher da DC Comics com Dan DiDio. O visual biquíni, politicamente incorreto, foi abandonado e a personagem adotou um uniforme mais casto, que cobre todo o corpo.

Mas a mudança cosmética não é a mais importante. J. Michael Straczynski assumiu o enredo da revista e vai mudar a história da Mulher-Maravilha.

Segundo Straczynski, o passado da Mulher-Maravilha foi mudado pelos Deuses, por razões ainda não reveladas. Os Deuses alteraram a linha do tempo e removeram a proteção divina que existia sobre a Ilha Paraíso (Themyscira).

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Como resultado, a Ilha Paraíso foi atacada por um exército liderado por uma figura sombria e a maioria das Amazonas foi massacrada. A rainha Hipólita entrega sua filha de três anos (Diana) para algumas guardiãs que fogem com a criança e, em seguida, morre liderando sua última batalha.

Se o Super-Homem é o último filho de Krypton (apesar dos outros kryptonianos que estão vivos), com esta mudança a Mulher-Maravilha já pode ser chamada de "A última filha da Ilha Paraíso", independente de outras Amazonas que por ventura tenham sobrevivido.

Vinte anos depois, a jovem Diana foi criada num mundo urbano, com poucas lembranças da sua linha do tempo original (aquela que os leitores acompanharam até o mês de maio). Ela sabe apenas aquilo que lhe foi dita por suas guardiãs. Nessa nova origem, a personagem cresceu fugindo de um exército que continua caçando as Amazonas sobreviventes, tentando resgatar outras Amazonas e em busca da identidade do responsável pelo massacre.

Além disso, Diana ainda não é capaz de acessar a totalidade de seu poder, mas isso acabará acontecendo ao longo desta aventura, que segundo Straczynski terá duração de um ano.

As novas aventuras se passarão no mundo urbano moderno. A história mitológica da Mulher-Maravilha continuará a existir, mas nas sombras de sua nova realidade, envolvida em mistério.

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Mas não está claro se após um ano, a DC Comics irá restaurar a linha do tempo original, ou se esse é o tempo que a personagem levará para descobrir quem matou sua mãe e suas compatriotas. É até possível que a restauração da linha do tempo seja condicional ao sucesso financeiro e crítico da história.

A DC Comics não explicou se essa mudança no passado da Mulher-Maravilha afetará personagens como Donna Troy.

Straczynski explicou que a resposta para algumas das perguntas (por exemplo, "Por que os Deuses abandonaram a Ilha Paraíso?") estará ligada à sobrevivência de toda a raça humana.

Sobre a mudança visual, Straczynski disse que a nova imagem é mais prática para a personagem e reflete as críticas das leitoras em relação aos trajes da heroína. Os novos braceletes têm um W gravado (formando WW quando colocados lado a lado) e marcará os oponentes da heroína, da mesma forma que o anel de caveira do Fantasma.

A Mulher-Maravilha foi criada em 1941, por William Moulton Marston e Harry G. Peter, com um visual um pouco diferente do uniforme que ficou conhecido como o mais tradicional. A única grande mudança visual anterior da heroína ocorreu na década de 1960.

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Straczynski também está alterando os rumos do Super-Homem, mas de maneira bem menos radical. Na Marvel comics, o escritor mudou a vida de Thor e mexeu nos poderes do Homem-Aranha. Straczynski também foi o autor da grande mudança feita na revista do Homem-Aranha (One More Day), que apagou o casamento de Peter Parker com Mary Jane Watson. Sobre essa modificação, Straczynskireclamou bastante do editor-chefe da Marvel, Joe Quesada, que forçou essa linha editorial.

Numa entrevista ao site Newsarama, Straczynski explicou que uma das razões para a mudança radical é o fato de que a revista Wonder Woman estava perdendo de 500 a 1000 leitores por mês.

Nos últimos cinco anos quase um terço dos leitores abandonaram a revista, o que reduziu a venda para a casa dos 70 mil exemplares, um número considerado baixo para um personagem do porte da Mulher-Maravilha.

Assim como Superman #700, Wonder Woman #600 é uma revista cuja numeração soma todas as edições publicadas anteriormente.

Wonder Woman #600 tem roteiros de J. Michael Straczynski, Geoff Johns e Gail Simone, e arte de Géorge Pérez, Phil Jimenez, Joe Madureira, Don Kramer e Michael Babinski. As capas serão de Pérez e Adam Hughes.

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Antes de começar mais uma argumentação, gostaria que vocês observassem essas imagens:

 

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Lembro a todos que caberia em uma possível modernização da heroina, a função de troca de suas vestimentas por intermédio de seus recursos mágicos que ela tem, gostem ou não. Como exatamente, dependeria do gosto de cada um, principalmente do possível diretor de figurino, de um possível filme sobre a WW. Claro, é sempre importante determinar como seria o uniforme base da personagem. Gostaria de colocar que a utilização desta jaqueta azul, mostrada na foto da direita, me parece um tanto fora do contesto geral da roupa. Uma acessório do mundo fashion, colocado por cima de uma roupa de gradiadora. Muito estranho para mim. Já a segunda idéia, mostrada na foto da esquerda, me parece mais coerente, mesmo eu Ainda preferindo uma roupa que cobrisse o cólo da atriz. Ou seja sem decotes, mesmo que deixasse os braços a mostra.

 

O que não pode de forma alguma é faltar aspectos na roupa que mostrem que ela é uma amazona, uma querreira descendente de gladiadoras. Finalizo este tópico, concordando com o caro "Questão", quando ele sugere que seria melhor fazer um filme com outra personagem, caso houvesse uma forte descaracterização da Mulher Maravilha.

 

REALMENTE!

 

Pelo amor por a Diana! Respeitem sua concepção!!!!

 

Não dá para "tirar" isso ou aquilo. Adaptação,modernização, são sempre bem vindas,como já falei anteriormente. Quando falamos em "tirar", quem perde e´a personagem.

 

Outra coisa importante:

Essa questão do patriotismo Americano deve ser levada em consideração com muito respeito. Eu também prefiro uma concepção mais universal, menos americana, da Mulher Maravilha. Mas não podemos esquecer que o seu criador , um Norte-Americano, a idealizou com aquelas cores, em uma época de querra. Isso não pode ser simplesmente deixado de lado. Não vejo problema algum caracterizá-la com vestimentas que lembrem o lugar onde ela mora, no final das contas. Lembrando que o uniforme foi feito com essas cores, pois, juntamente com o avião de Trevor, foi encontrada uma bandeira. Em uma tentativa de introduzir sua filha ao "mundo dos homens", Hypolita idealizou a roupa com aquelas cores.Claro, existem outras teorias sobre isso,mas essa é uma delas. Portanto, não simplesmente um clamor patriótico. Existe uma explicação para as roupas.O que quero dizer é que, com cores da bandeira americana ou não, O mais importante é

 

RESPEITAR AS CONCEPÇÕES ORIGINAIS DA PERSONAGEM:

 

BRACELETES, TIARA, CINTO, LAÇO, etc...

 

Ela merece tudo e mais alguma coisa!

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Outra news

 

Mulher-Maravilha nº 600 esgotado

POR DOCTOR DOCTOR EM 9 DE JULHO DE 2010 9 COMENTÁRIOS

 

 

 

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Ao que parece muitos dcnautas querem descobrir o que J. M. Straczynski planeja para a Mulher-Maravilha, pois a edição nº 600 de Wonder Woman esgotou poucos dias após seulançamento. O bom é que a DC irá lançarmais uma impressão e com uma nova capa.

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A capa acima é de autoria do atual desenhista da série, Don Kramer e é mais uma oportunidade para vermos o novo visual de Diana.

Aproveitando o gancho, há alguns meses quando ainda estava anunciando novidades para a amazona a DC divulgou uma imagem teaser da Mulher-Maravilha em meio às ruínas da Ilha Paraíso dando pistas sobre o que estava por vir. Curiosamente a capa de Wonder Woman nº 601 traz a mesma imagem, mas agora com Diana em seu novo visual. Confira a abaixo a imagem original e a capa da edição do mês que vem, também de autoria de Kramer.

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Por fim, a capa alternativa da mesma edição feita, desta vez, por Alex Garner.

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Definitivamente, esta jaqueta não vai pegar! Não que ela tenha ficado ridícula ou algo assim, mas não passa a impressão de ser algo realmente funcional em uma batalha. É só olhar para a “pequena Diana” usando todo esse couro que já passa a impressão de que ela irá cozinhar dentro desta jaqueta. Acho que não serão necessárias muitas edições para a equipe criativa esquecer dela.

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Eu acho que independente de mudarem o uniforme dela (não tirando tudo o que a caracteriza), isso não vai tirar os feitos históricos da personagens, estarão lá no passado, na historia, no museu, em outra geração, ela não deixará de ser a primeira e um simbolo feminino.

 

Mas para que a vejamos num filme, é preciso adaptá-la se não nem funcionaria, nem que seja transformar o laço em algo mais para o chicote, colocar nela uma espada ou escudo porque ela é uma amazonas, ela não pode ser descaracterizada no modo de agir, podem até aumentar certas características mas não tirá-las e convenhamos que ela precisa se atualizar para que gere grana aos seus criadores e infelizmente para alguns a DC tomou medidas para todos seus herois no Novos 52 e nas edições ZERO que sairão nos próximos meses, vamos ver o que irão fazer com esta em especifica que alias, muita gente tem destacado apenas a heroína nos Novos 52 com algo que tem funcionado.

 

Agora tem que ver no que vai dar.

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Não entendo essa necessidade de postar trocentas imagens (algumas repetidas) e textos. Podiam substituir tanta poluição por textos próprios, mais sucintos, que REALMENTE explicassem o conceito que cada um defende de forma mais clara e organizada e menos "jogada". As imagens e textos de fora são importantes, claro, mas sou a favor de mais critério. A intenção é colaborar com a discussão, mas creio que em alguns casos gera efeito contrário, pois dispersa, gera vários focos que podem ficar pra depois. Como dizem por aí: #ficadica :)

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Acredito serem os pontos fracos desta nova concepção são esta jaqueta e as botas, ou inesistência delas. Também acredito que a tiara mereça um detalhe mais elaborado que essa estrela comunista. Por outro lado, achei genial o acabamento nas mão e braceletes! Em fim, nunca dá para agradar a todos, não é mesmo?

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Pra mim tinha que fazer isso mesmo que a DC parece que está começando a fazer, mudar seus heróis e transformá-los, no caso da MM eles deram um basta, mudaram o uniforme e publicaram, se as vendas não funcionam, eles refazem uma outra versão com novos escritores e desenhistas até acertar com o leitor, só assim veremos com mais frequência novas versões da MM que podem ir no telão, porque como vemos nessa news, mesmo alguns reclamando as revistas esgotaram, acho que tem mais fãs querendo uma mudança de que fãs que queriam manter a característica visual da heroína.

 

Pois ficava muito evidente com a troca de capas que o maior medo da DC era estragar esta ícone, mas parece que esta versão nova pegou e ficou aceitável e depois do J. M. Straczynski entrou o Azzarello e vemos nas revistas uma mudança da heroína, eles ainda estampam versões dessa com a calça mas sem a jaqueta, mas eles usaram no conteúdo das historias uma nova com tanga, sinceramente prevalece uma insegurança no ar descomunal que parece pior que uma virgem com medo de dar o selinho pro namorado.

 

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O problema do uniforme do Strazinsky era mesmo a jaqueta. Tanto é que depois de pouquissimas edições, ela caiu fora.

 

Curioso que Aarello inverteu a relação de Diana com os braceletes. Nas versões originais, Diana perdia grande parte de seus poderes quando tirava os braceletes. Agora, ela fica mais forte quando os tira? Hehehe

 

De fato, a versão classica do nascimento de Diana lembra a historia biblica de Adão. Mas acho que a grande base da historia foi mesmo como disseram o mito grego de Pigmalião, que moldou uma estatua de uma mulher, passou a ama-la, e a deusa Afrodite, apiedada do cara, soprou vida na estátua.

 

PRIMO, você não acha que a versão semi deusa de Diana pode gerar "saidas faceis", de forma negativa para os roteiristas? Por exemplo, se Diana se encontra em uma situação dificil, os roteiristas se lembram "Ah, mas ela é filha do Zeus!" e então ela convenientemente descobre algum poder ou coisa parecida. Não acharia isso legal. Esse é um dos motivos que me levam a preferir a versão classica do nascimento.

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Sim, entendo que é uma prerrogativa, mas um roteirista ruim seria ruim em qualquer situação. Dá pra criar saídas fáceis e deus ex-machina até com o Batman ("Ah, ele é um ninja"), e "Rises" está aí pra provar. Lá, Nolan & cia beiraram isso fácil.

 

É um aspecto negativo, junto ao perigo de deixar Diana menos original, mas não chega a tirar força. O barro é poético, mas tem um lado pra mim negativo que não consigo explicar direito. Parece menos crível do que os próprios deuses. É uma sensação. É como se a versão barro da origem deixasse a personagem menos humana em sua concepção, e isso gruda na personagem. Pronto, é isso.

 

Avaliando, pois, o negativo de cada um, dá empate aqui.

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Entendo o seu ponto de vista, PRIMO. Embora exista uma ironia ai, pois ao ser criada do barro, ela se torna humana, enquanto na versão mais recente, ela é uma semi deusa, e por definição não é humana. Coisa louca. Hehehe

 

Mas por que você acha que essa versão "menos natural" vamos chamar assim da concepção da personagem seria um ponto negativo? Não vejo isso afastando o publico dela. Afinal, no momento em que os deuses sopram vida naquela estatua de barro, ela passa a ser humana. Pronto. Temos uma cena com belissimo potencial e sem maiores consequencias, afinal parece condizer com o contexto do universo da personagem.

 

 

Já a versão semi deusa alem de poder ser vista facilmente como uma versão feminina do Hercules, pode gerar varias consequencias ao meu ver negativa, já que o poder de sedução para um deux ex machina aqui é muito grande. Outro fator que joga contra essa versão é que Diana é colocada mais um degrau acima das outras amazonas. Já existe o fato de ela ser princesa e (um presente dos deuses para Hipolita). Se ela passa de fato a ser filha de um deus, ai Diana tem muitos poucos méritos a conquistar por si propria. Ao meu ver, ser uma mortal (apesar de sua origem) agrega mais valor a personagem do que ser uma semideusa.

 

O LEOSPIDER entretanto apontou uma solução interessante. O corpo de barro pode ser imbuido pelo espirito de uma filha não nascida de Hipolita, perdida durante a guerra que acabou exilando as amazonas (Link com Ares).

 

LEOSPIDER, diana não foi imbuida pelo espirito da deusa da verdade. Pelo que me lembro, foi oferecido a ela a chance de se tornar a deusa da verdade, mas ela recusou.

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O LEOSPIDER entretanto apontou uma solução interessante. O corpo de barro pode ser imbuido pelo espirito de uma filha não nascida de Hipolita, perdida durante a guerra que acabou exilando as amazonas (Link com Ares).

 

Mas por conceito o corpo de Diana passaria então a ser a simples reencarnação da outra filha e, portanto, deixaria de ser Diana para ser tal filha? rs
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Outro fator que joga contra essa versão é que Diana é colocada mais um degrau acima das outras amazonas. Já existe o fato de ela ser princesa e (um presente dos deuses para Hipolita). Se ela passa de fato a ser filha de um deus, ai Diana tem muitos poucos méritos a conquistar por si propria. Ao meu ver, ser uma mortal (apesar de sua origem) agrega mais valor a personagem do que ser uma semideusa.

Hum... explica uma coisa pra mim antes: o sopro de vida concedeu também força, certo? Mas foi força no mesmo nível das demais amazonas? E quem em Themyscira pode voar?
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Bom... Eu diria que sim. Afinal, levando em conta que todos nós temos uma alma, Diana teria que ter uma tambem. A origem clássica do nascimento de Diana remete ao nosso entendimento de milagre, certo? Isso seria um problema?

Não necessariamente, pois depende. Se o corpo de barro seria reencarnação da filha X, a personagem em questão seria a X, e não Diana. Parece que é a personagem e não é ao mesmo tempo, entende? Isso pode ser um problema. No filme "A Múmia", a personagem Anck-Su-Namun só não perdeu tanto por conta desse detalhe pois estava longe de ser antagonista principal. Mal falava.
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Que eu saiba, na caverna das almas, a hypolita vê um monte de mulheres que tiveram vidas encurtadas pelo medo e ignorancia do homem, que aguardam renascer, que são espalhadas pela ilha e se tornam amazonas, apenas uma fica que não chorava e não lamentava e é deixada pra depois

 

Essa é a alma da Diana que no momento em que a Hypolita forma uma criança na areia, os Deus cada um concede força, beleza, sabedoria, olho de caçadora, afinidade com o fogo e velocidade e poder do voo quando atingir a idade adulta.

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