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Forum Cinema em Cena

Religião (#3)


Nacka
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Espólios do aborto da menina de 9 anos:

 

Sexta, 6 de março de 2009, 08h55

Dom José: "Não dei excomunhão. É a lei da Igreja"

Juliana Leitão/Diário de Pernambuco/Reuters
O%20arcebispo%20de%20Olinda%20e%20Recife,%20dom%20José%20Cardoso,%20contrário%20ao%20aborto:%20Há%20pessoas%20que%20escolhem%20o%20mal.%20É%20a%20fraqueza%20humana.%20A%20nossa%20liberdade%20é%20optar%20...

O arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso, contrário ao aborto: "Há pessoas que escolhem o mal. É a fraqueza humana. A nossa liberdade é optar pela lei de Deus"

Claudio Leal

 

No ano do centenário de dom Hélder Câmara (1909-1999), ex-arcebispo de Olinda e Recife, a arquidiocese pernambucana está no centro de um debate que escapa ao legado do líder religioso progressista.

O atual arcebispo, dom José Cardoso Sobrinho, condenou o aborto legal feito por uma garota de 9 anos, em Recife. Vítima de estupros do padrasto, ela corria o risco de morrer se levasse adiante a gravidez de gêmeos. O religioso tentou dissuadir a família e os médicos. Mas a mãe decidiu pelo aborto.

Depois da operação, dom José declarou à imprensa que os envolvidos no aborto - exceto a garota - incorreram em excomunhão. No torvelinho da polêmica, o arcebispo de Olinda e Recife agora alivia as tintas, embora recrudesça o discurso anti-abortista:

- Está escrito no Código Canônico, o catecismo da Igreja Católica, que está difundido no mundo inteiro e no Brasil também. Eu apenas relembrei que quem comete aborto já está excomungado. Não fui eu, dom José, que apliquei essa penalidade. É uma penalidade latae sententiae (automática) - declara a Terra Magazine.

Para salvar uma vida, argumenta, não é possível suprimir outra vida. Por princípio, a Igreja não deve admitir o aborto. O religioso afirma que estava ciente dos riscos à vida da menor, mas cita o exemplo da Santa Gianna Beretta Molla, canonizada pelo papa João Paulo II:

- Os amigos médicos aconselharam a fazer o aborto, pra salvar a própria vida. Ela disse: "Eu sou católica, não vou fazer isto, não". Isso aconteceu, no parto ela faleceu; a menina que nasceu, sobreviveu... Está colocada nos altares como uma santa.

Nesta entrevista por telefone, dom José avalia que o homem tem um "dom de Deus": a liberdade. A fraqueza humana, porém, levaria muitas pessoas a usarem a liberdade para escolher o mal - por exemplo, o aborto.

Terra Magazine - Por que a Arquidiocese decretou a excomunhão dos envolvidos no aborto dos gêmeos da garota de 9 anos?
Dom José Cardoso Sobrinho - É uma boa pergunta porque eu quero esclarecer, deixar bem claro. Dom José Cardoso, o arcebispo, não excomungou ninguém. Eu soube até que houve um discurso na Câmara dos Deputados, saiu nos jornais a notícia falsa: "o arcebispo excomungou"... Eu não excomunguei ninguém. Agora, o que foi que eu fiz? Primeiro, antes de acontecer o aborto, a menina estava internada num hospital de Recife. Fiz tudo o possível, convenci o diretor do hospital, ele suspendeu tudo o que estava preparado para o aborto. Depois, as pessoas entraram lá e levaram a menina pra outro hospital, onde ocorreu o aborto. Da minha parte, fiz tudo o que podia para evitar. Depois que o aborto aconteceu, vieram me entrevistar e eu relembrei o que está escrito no Código de Direito Canônico, a lei da Igreja, que diz: "quem comete o aborto está excomungando". É uma lei da Igreja. Chama-se excomunhão latae sententiae, automática. É a própria lei da Igreja que determinou isso. Se uma pessoa comete o aborto - até de uma maneira oculta, ninguém soube de nada -, está excomungada.

O senhor apenas lembrou isso?
Quero repetir. Está escrito no Código Canônico, o catecismo da Igreja Católica, que está difundido no mundo inteiro e no Brasil também. Eu apenas relembrei que quem comete aborto já está excomungado. Não fui eu, dom José, que apliquei essa penalidade. É uma penalidade latae sententiae. Somente a Igreja pode fazer isso. Agora, é pra quem tem fé, pra quem acredita em Jesus Cristo e na Igreja Católica. Outra coisa: quem está condenado a essa penalidade, não está condenado indefinidamente. A Igreja tem portas abertas. Espera a conversão. Até uma pessoa que cometeu maior delito, e está excomungado, se se arrepender, a Igreja absolve. Quero deixar bem claro: não foi dom José que excomungou.

Uma garota de 9 anos tem condição de ser mãe? Como seria a maternidade dela?
Veja bem. Aqui é um problema interessante. Falei com vários médicos, que me disseram: "Não há dúvida de que há risco de vida". Outros médicos disseram: "Vamos esperar, quem sabe é possível fazer uma cesariana no sexto mês". Agora, vamos supor que haja realmente perigo de vida. A Igreja diz que para salvar uma vida nós não podemos suprimir outra vida. Entendeu? Para salvar a vida da mãe, não é lícito matar os inocentes que estão no seio materno. Então, é um princípio fundamental da lei natural, isto é, os fins não justificam os meios. Eu tenho uma finalidade boa, salvar a vida daquela jovem que está grávida, mas para fazer isso não é lícito suprimir a vida de dois inocentes.

Nesse caso houve o estupro do padrasto. Não seria um peso enorme pra uma garota de 9 anos ter filhos do padrasto?
O estupro é outro pecado gravíssimo, quem fez isso vai responder diante de Deus, mas não justifica. Porque houve um estupro, eu posso agora praticar um aborto? É um princípio muito importante da lei da Igreja e nós não podemos praticar o mal para conseguir o bem, digamos assim. A Igreja relembra um caso muito importante que aconteceu há alguns anos na Itália. É uma senhora médica, que também estava grávida e sabia que corria risco de vida. Os amigos médicos aconselharam a fazer o aborto, pra salvar a própria vida. Ela disse: "Eu sou católica, não vou fazer isto, não". Isso aconteceu, no parto ela faleceu; a menina que nasceu, sobreviveu. Pois bem. Esta senhora foi canonizada, foi declarada santa pelo papa João Paulo II. O nome dela é Santa Gianna Beretta Molla. Está colocada nos altares como uma santa. Preferiu sacrificar a própria vida, e não a vida da filha.

Quando a Igreja procura a família e os médicos para tentar reverter a decisão de fazer o aborto, não fere a liberdade individual?
Todo mundo tem liberdade, mas nunca podemos decidir algo contra a lei de Deus. Aliás, a liberdade é um grande dom que Deus dá. Ninguém tem liberdade de escolher o mal. Por isso que o ser humano é superior a todas as criaturas sensíveis, porque nós temos a parte espiritual, a nossa vontade, a nossa inteligência, a nossa liberdade. Mas nossa liberdade não nos dá o direito de agir contra a lei de Deus. Nós temos a possibilidade de fazer escolhas aqui na Terra. Infelizmente isso acontece com muitas pessoas... escolhem o mal. É a fraqueza humana. Há pessoas que cometem pecados, o pecado do adultério... Usou da liberdade, mas usou mal. A nossa liberdade é optar pela lei de Deus, de acordo com Deus.

O senhor não admite o aborto em nenhuma hipótese?
Veja, não sou eu, não! É a Santa Igreja Católica, a lei de Deus. Pode acontecer o aborto espontâneo, aí ninguém tem culpa. Mas a Igreja diz: "não é lícito tirar a vida de inocentes". E é o quinto mandamento da lei de Deus: "Não matar". Nós não podemos jamais aprovar que alguém cometa o aborto. Nenhum motivo pode justificar isso. Na esperança de salvar a vida da mãe, não podemos fazer isso.

Conseguiu falar com a mãe?
Não, eu até planejei quando ela estava aí. Mas a notícia que eu recebi é que ela já tinha tirado a filha do primeiro hospital e levado para outro. Consegui falar com o pai, né? A menina veio lá do interior de Pernambuco, de Alagoinha, veio pra aqui, passou um dia. Estive com ele na presença do superintendente da polícia do Estado Pernambuco. O pai da menina falou: "Desde o começo eu disse que não aceito o aborto".

O senhor não vai manter mais contato com a família?
Se quiserem, estou sempre aqui, às ordens. Mas o que nós podíamos fazer, foi feito. Quero insistir muito nesse ponto: não foi dom José que aplicou a excomunhão. Qualquer pessoa interessada, por favor, leia o catecismo da Igreja Católica, está explicado lá.

Para quem não entende de Direito Canônico: há uma questão de interpretação? O código não depende de uma aplicação, que muda muito de arcebispo para arcebispo?
Está escrito: "Quem cometer aborto, incorre em excomunhão latae sententiae". Não vai ter ninguém pra interpretar o contrário. É uma coisa claríssima. Essa penalidade da Igreja está no Código Canônico atual, mas vem desde o começo. O primeiro dia da geração da Igreja, logo no primeiro século, também está registrado no catecismo. Já dizia a mesma coisa. Não há possibilidade de interpretação diversa pra uma coisa óbvia.

Para o Código Canônico ter efeito, não é necessário o senhor aplicar?
Pois é. É uma coisa própria da Igreja. Na sociedade civil, quando alguém comete um delito... Vamos supor: alguém comete um homicídio. Eu não posso dizer: "já está automaticamente...". Não. Tem que fazer um processo, vai pro tribunal, o juiz profere a sentença. O juiz está aplicando a penalidade. Dentro da Igreja, para esses delitos gravíssimos, a Igreja tem poderes de aplicar automaticamente a penalidade, inclusive quando é delito oculto. Agora, isso é para as pessoas que tem fé. Relembrando também que quem incorre em excomunhão não está condenado pro resto da vida. A Igreja está sempre de portas abertas. Qualquer pessoa que se converte, que pede perdão, a Igreja está pronta pra absolver. Para delitos gravíssimos desse nível, as pessoas precisam ser alertadas. A cada ano, há um milhão de abortos. E estão aí em silêncio... A Igreja deve defender a lei do humano.

A garota de 9 anos é católica?
Toda a família é católica.

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coloque para mim várias palavras aleatórias' date=' vou tentar dar um poema para elas, quem sabe um dia consiga fazer uma oração que rime e tenha significado?
[/quote']
Agora não precisa mais ter uma vida inimaginavelmente longa? De qualquer forma, tirar milhares de palavras ao acaso e depois organizar para formar palavras que façam sentido e depois criar um poema, não será por puro acaso. Você só está organizando as palavras que tirou. Sem organização já fica muito mais complicado e se considerar apenas letras (conforme falei), é impossível.

 

Se o Moon ou Nostromo tiverem um bom artigo para explicar melhor sobre a possibilidade do acaso, seria bem interessante.. Porque até agora não encontrei nenhum que consiga responder essa questão. A explicação Espírita tem mais fundamento.

 

O pior é quando dizem que isso é simples de resolver. Se nem os cientistas entraram num acordo...

 

E sobre o ancestral comum, faz muito mais sentido.

 

 

pois é, concordo, mas a escolha foi aleatória(nesse meus 100 anos de vida, se tiver, seria improbabilissimo conseguir fazer um poema no sorteio como você sugere, mas se eu tivesse uns 100mil anos, quem sabe...)

 

Acho que há uma confusão com a palavra acaso aqui. Acaso não significa que um fato não teve uma causa. Mas sim que não houve intencionalidade' date=' que foi acidental, imprevisto.

Por exemplo, encontrar um amigo de infância, que há muito tempo você não via, no caminho para o trabalho. Foi acidental, por acaso, sem intenção, já que não marcaram o encontro. Mas teve causas. Várias, aliás: você estar fazendo aquele caminho específico, naquele dia , naquela hora, seu amigo estar fazendo o mesmo, a memória de vocês ainda guardar lembranças um do outro para que pudessem se reconhecer, Não haver nenhum obstáculo impedindo que vocês se vissem, etc.



No dicionário:

Acaso

   1 o que acontece sem ser previsto
O acaso levou-me àquela cidade.

   2 sorte, destino
Foi o acaso que nos juntou.

   por acaso
de forma imprevista
Encontrei-o por acaso.
  
   ao acaso
sem destino
andar ao acaso
[/quote']

perfeito!

 

Vamos recomeçar então' date=' com algumas questões. Espero não estar cometendo algum grande erro ou trazendo questões já resolvidas. Mas pelo menos pode deixar alguns pontos mais claros.

 

Para a evolução, muitas (tantas que nem dá para contar) combinações construíram as formas de vida. Sendo mais específica, e recorrendo ao acaso, é o mesmo que dizer que associações de moléculas proporcionaram a criação da vida. Ou seja, uma estrutura viva aparece em cena graças a um único acontecimento. O grande problema de considerar isso, é acreditar que uma célula pôde ser obtida pela combinação de centenas de proteínas aparecendo simultaneamente.

 

Fazendo uma comparação estatística da impossibilidade de formar biopolímeros, por exemplo: É o mesmo que acreditar que mais de 1000 cegos conseguiram terminar ao mesmo tempo o jogo do cubo mágico (Aquele que tem que girar até deixar todos os lados da mesma cor). O Moon também pode explicar melhor isso, mas é uma das moléculas que a vida depende. Ou seja, estatisticamente isso é impossível (ou quase?). Assumindo que isso seja verdade. Mas mesmo assim é só o começo, ainda existem vários outros complementos que necessariamente deveriam vir ao acaso para construir a vida. Pesquisem sobre as seqüências necessárias para obter uma enzima. Enfim, isso é mais ou menos o que acredito ser uma forma de (re)começar.

[/quote']

 

estatisticamente não é impossível, é improvavel.

 

terá uma ocorrência de 0,000000000000000000000000...1%

 

mas a célula não trabalha a cego, pois a união de moléculas ocorre por meio de afinidades quimicas, ou seja, se uma é polar e outra também, portanto, tem diferença de polaridade dentro da sua molécula, irão atrair-se mutuamente, e assim se faz uma molécula(quando não são ións, que formam moléculas máis faceis). Dessa forma as moléculas organicas começaram a se formar, se agregando, algumas moléculas especiais, como resultado dessa união de átomos, conseguiam se replicar, e assim perpetuar essa caracteristica.... Mas, para isso, foi necessário um momentum impar, uma condição especial para começar a se juntar e formar algo próximo a uma célula, mas tudo ocorre de acordo com os beneficios resultante(beneficio no sentido de dar vantagens, não da vontade). Mas esse fenômeno não tira Deus da jogada(nenhum fenômeno tira, a ciência não consegue tirar Deus de nada, apenas consegue explicar que o tudo não vem do nada, não existe bolha boiando no vacuo, aparecendo como mágica).

 

Deus não veio e plim, faz-se vida da terra.... Se Deus fez algo, fez mediante acontecimentos naturais...

 

bem, eu não acredito e nem desacredito nessa tese de uma sopa de coacervados, agora, eu tenho convicção de que a vida não surgiu como um passe de mágica divino, e muito menos de adãos e evas...

 

se eu fosse a familia, eu já mandaria a igreja pra p....

 

eu excomungo a igreja ... 06
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Ainda sobre abusos dentro da religião:

 

Imagem

 

Le Soleil de Châteauguay - 24 novembre 2007

Actualité > Faits divers

Reconnu coupable en décembre 2006 d'agressions sexuelles sur une personne mineure survenues entre 1985 et 1992, Marcel Simonin, 67 ans, qui était un Ancien au sein des Témoins de Jéhovah de Châteauguay au moment de ces crimes, a été condamné à une peine de neuf mois de prison, peine qu'il purgera dans la communauté.
Simonin a reçu sa sentence mercredi dernier au palais de justice de Valleyfield. Au moment des premières agressions, la victime, une jeune fille, n'avait que onze ans.

C'est à la salle du Royaume des Témoins de Jéhovah de Châteauguay que la mère de la jeune victime avait rencontré l'individu qui occupait alors le rôle d'Ancien, c'est-à-dire qu'il prenait la parole lors des assemblées. Il enseignait les préceptes de vie et supportait spirituellement les membres de la congrégation.

Après avoir réussi à gagner la confiance de cette femme et celle de sa fille, celui-ci s'est par la suite adonné à des contacts intimes avec l'adolescente, des contacts allant des simples attouchements au rapport sexuel complet.

Durant ces huit années, les agressions se sont produites à plusieurs endroits, notamment chez l'individu, dans sa voiture, au domicile de la jeune fille et à la salle du Royaume des Témoins de Jéhovah à Châteauguay.

Dans son jugement, la juge Linda Despots, de la Chambre criminelle et pénale, note que la victime avait déposé une plainte alors qu'elle avait 16 ou 17 ans mais qu'elle a par la suite retiré cette plainte "se sentant sous la pression de la communauté et la menace d'en être expulsée".

C'est un autre Ancien, dans la région de Québec où la mère et la plaignante étaient déménagées, qui l'a convaincue d'écrire une lettre aux autorités de la congrégation des Témoins de Jéhovah concernant ce qu'elle avait vécu avec l'accusé.

Suite à la réception de cette lettre, Simonin a téléphoné à sa victime pour s'excuser des gestes posés après en avoir reconnu la véracité. La plaignante lui aurait alors pardonné.

Mais quand, en 2003, la jeune fille revoit l'accusé lors d'une assemblée des Témoins de Jéhovah au Stade Olympique de Montréal, sa présence ravive ses blessures et lui fait revivre cette culpabilité vécue pendant les années où elle a été victime d'attouchements. S'en suivent alors des années difficiles pour la jeune fille où elle fait trois tentatives de suicide et entreprend un suivi psychologique.

En 2005, afin de continuer sa démarche thérapeutique et se libérer, la jeune fille décide à nouveau de déposer une plainte contre l'accusé.

Estimant que la crédibilité de l'accusé - qui a toujours nié s'être adonné aux actes reprochés - était affectée pour plusieurs raisons, le Tribunal a déclaré Marcel Simonin coupable d'agression sexuelle en vertu des articles 246.1(1)a), 271(1)a) et 153(1)a) du Code criminel.

Avant 1996, une personne reconnue coupable d'une infraction criminelle et condamnée à une peine d'emprisonnement de moins de deux ans devait purger sa peine en détention dans une prison. Aujourd'hui, une personne condamnée à une peine d'emprisonnement de moins de deux ans peut purger cette peine au sein de la collectivité si le tribunal considère qu'une ordonnance d'emprisonnement avec sursis est appropriée.


http://monteregieweb.com/main+fr+01_300 ... eID=514087

Neste link acima, está a história dele pelos verdes pastos canadenses, ou nas gélidas neves de amor 'cristão'.
Bem, vamos ao 'irmão da dianteira':




Tradução(resumo) livre:


Por Sylvain Daignault

Condenado em dezembro de 2006 por agressão sexual, contra uma menor, que se estendeu entre 1985 e 1992, Marcel Simonin, 67 anos, que durante esse período(do estupro), servia como ancião das Testemunhas de Jeová, na congregação de Châteauguay , foi condenado a nove meses na prisão , e pagará a pena na comunidade [provavelmente com serviços prestados para a mesma].

Simonin recebeu sua sentença na última quarta-feira do tribunal em Valleyfield. Na época da primeira investida, a vítima, uma menina, contava apenas 11anos.

Foi no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová Châteauguay que a mãe da jovem vítima, conheceu Marcel Simonin e o mesmo servia então como ancião [de destaque], que edificava muitas pessoas nas reuniões (muita participação na tribuna e atividades teocráticas).

Após ter conseguido ganhar a confiança da mãe e da filha(vítima), praticou abuso contra a menor desde bolinação até relações sexuais propriamente ditas.
Durante estes 7 anos, os ataques ocorreram em vários locais, principalmente no carro do agressor, na casa da vítima e no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová de Châteauguay.

Em sua decisão, juíza Penal e Criminal, Linda Despots, citou que a vítima tinha apresentado uma queixa quando ela tinha 16 ou 17 anos, mas posteriormente retirou a queixa , pois sentia pressão da congregação e ficou com receio de ser dessasociada.
Este é um outro(?) caso de ancião, na região de Quebec, onde vítima e agressor, foram confrontados após uma carta dirigida a congregação pela vítima (mãe), onde normalmente, as partes pensam que tem os seus problemas 'resolvidos' por um tribunal interno, composto por testemunhas de jeová.
Na ocasião o acusado 'admitiu' os seus erros e foi 'perdoado'.

Mas quando em 2003, no transcorrer de um congresso no Estádio Olímpico de Montreal, agressor e vítima se deparam frente a frente, a jovem relembrou as feridas abertas e eclodiu-lhe um sentimento de culpa por ter sido abusada por todos esses anos. Seguiram-se anos difíceis, a jovem tentou o suicídio 3 vezes, mas em 2005, com acompanhamento terapêutico profissional, a vítima[conseguiu forças e] prestou queixas formais, só que desta vez [não retirou], as autoridades competentes ( e não a um grupo de anciãos testetemunhas de jeová incompetentes em todas as esferas, para cuidar de um caso dessa natureza).

Acreditando que a credibilidade do arguido(réu) - que negou tudo ( mas ele não havia confessado e pedido desculpas, por ocasião da comissão?)- foi afetada por várias razões, o Tribunal declarou Marcel Simonin culpado de agressão sexual, nos termos dos artigos 246,1 (1) a), 271 (1) a) e 153 (1) a) do Código Penal.

Antes de 1996, uma pessoa condenada por um crime e condenada a penas de prisão de menos de dois anos deveria pagar a sua pena na prisão. Hoje, uma pessoa condenada a prisão de menos de dois anos pode cumprir a sentença na comunidade, se o tribunal considerar adequado após pesar vários fatores.

Le Soleil ( o bloog) tentou em vão, quinta-feira última obter informações no salão do reino das testemunhas de jeová de Châteauguay . Oficialmente, as testemunhas de Jeová não apoiam a pedofilia.
Russel2009-03-10 14:24:04
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Vamos recomeçar então' date=' com algumas questões. Espero

não estar cometendo algum grande erro ou trazendo questões já

resolvidas. Mas pelo menos pode deixar alguns pontos mais claros.

 

Para a evolução, muitas (tantas que nem dá para

contar) combinações construíram as formas de vida. Sendo mais

específica, e recorrendo ao acaso, é o mesmo que dizer que associações

de moléculas proporcionaram a criação da vida. Ou seja, uma estrutura

viva aparece em cena graças a um único acontecimento. O grande problema

de considerar isso, é acreditar que uma célula pôde ser obtida pela

combinação de centenas de proteínas aparecendo simultaneamente.

 

Fazendo uma comparação estatística da

impossibilidade de formar biopolímeros, por exemplo: É o mesmo que

acreditar que mais de 1000 cegos conseguiram terminar ao mesmo tempo o

jogo do cubo mágico (Aquele que tem que girar até deixar todos os lados

da mesma cor). O Moon também pode explicar melhor isso, mas é uma das

moléculas que a vida depende. Ou seja, estatisticamente isso é

impossível (ou quase?). Assumindo que isso seja verdade. Mas mesmo

assim é só o começo, ainda existem vários outros complementos que

necessariamente deveriam vir ao acaso para construir a vida. Pesquisem

sobre as seqüências necessárias para obter uma enzima. Enfim, isso é

mais ou menos o que acredito ser uma forma de (re)começar.[/Quote']

 

As mutações são aleatórias e ocorrem o tempo todo sendo em sua maioria neutras. Já o processo de seleção natural não é bem ao acaso. Acho que mais preciso seria considerar a evolução como um processo estocástico.

 

Os primerios protobiontes eram muito menos complexos do que células. Como eles surgiram nunca iremos saber com certeza. Sistemas auto organizáveis são comuns na natureza, posso citar o laser como um exemplo. Não há um modelo padrão para explicar o surgimento de vida, tudo que existe aidna é altamente especulativo, mesmo porque o campo de pesquisa é bem recente. Me parece que as teorias que têm dado resultados mais animadores são as que envolvem auto ciclos catalíticos.

 

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Vale tudo... Literalmente... 06

 

12/03/2009 - 08h35

Igreja Renascer monta ringue de vale-tudo em templo para atrair mais jovens a culto em SP

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APU GOMES
repórter-fotográfico da Folha de S.Paulo
DANIEL BERGAMASCO
da Folha de S.Paulo

Dois, três, quatro rounds e, com o perdedor estirado na lona, o pastor Mazola encerra a primeira série de lutas e anuncia o início do culto.

É 1h da madrugada de sábado e o templo da Igreja Renascer em Cristo em Alphaville, na Grande São Paulo, abriga seu primeiro campeonato de vale-tudo, esporte de combate que mescla modalidades como boxe e caratê. "Queremos atrair mais jovens", conta o bispo Leandro Miglioli, 33, de jeans e camiseta polo.

Sem álcool e cigarro, mas com a pancadaria tradicional do esporte, o festival reuniu frequentadores de academias da região para se enfrentarem no ringue colado ao altar. O público (bermuda, chinelo, tatuagem) vibrava.

Apu Gomes - 7.mar.09/Folha Imagem

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Lutadores participam de torneio de vale-tudo na Renascer em Alphaville (Grande SP)

O locutor do embate ficava no palco onde os pastores fazem as pregações. Na pausa para louvor no mesmo local, o pastor Mazola (cabeça raspada e camiseta regata de lutador) contou que já foi usuário de drogas e convocou os presentes a se converterem.

"Cerca de 60 jovens entregaram a vida para Jesus", diz Miglioli, que cadastrou nomes e telefones dos convertidos.

Culto encerrado, a luta continua -até depois das 3h30, cinco horas após começar. Satisfeita, a igreja fará outro campeonato neste ano.

"Um ringue ao lado do altar é inusitado, mas não extraordinário entre evangélicos", diz a antropóloga Clara Mafra, pesquisadora da religião. "Nos anos 1940, eles introduziram no Brasil guitarras em cultos. Nos anos 1950, a Assembleia de Deus fez concursos de miss entre as irmãs e não deu certo. A junção de sagrado e mundano causa estranheza, que pode ser ruim ou ter apelo como bom marketing religioso."

Jiu-jitsu

Duas vezes por semana, o mesmo templo da Renascer fica aberto para treinos de jiu-jitsu. "Quem vem aprende esporte e larga os vícios do mundão", diz Emerson Silva, 27, que se diz cético sobre as polêmicas envolvendo a igreja (prisão dos líderes por sonegação e críticas pela queda do teto de um templo que deixou nove mortos).

As lutas acontecem no fundo da igreja, após os cultos. "O primeiro foco é Deus, mas o esporte ajuda os jovens", diz Filipe Farias, 18, frequentador também da igreja Bola de Neve, que adota sintonia com esporte --no caso, uma prancha de surfe sobre o púlpito.

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Em artigo, Vaticano critica excomunhão de envolvidos em aborto em menina brasileira

 

O Vaticano afirmou que antes de pensar na excomunhão dos envolvidos no aborto feito na garota brasileira de 9 anos que ficou grávida de gêmeos após ser violentada pelo padrasto, "seria necessário e urgente salvaguardar sua vida inocente".

 

"Antes de pensar em excomunhões seria necessário e urgente salvaguardar sua vida inocente, devolvendo a ela um nível de humanidade", disse o presidente da Pontifícia Academia para a Vida, monsenhor Salvatore Rino Fisichella, em artigo publicado pelo jornal vaticano L'Osservatore Romano com data de domingo, 15/3.

 

As declarações de Fisichella contrastam com a decisão do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, que dias após o aborto da menina anunciou a excomunhão de sua mãe, dos médicos e dos integrantes de ONG's envolvidos no caso.

 

"A terrível historia da violência cotidiana" da qual a menina foi vitima, sofrendo abusos frequentes por parte de seu padrasto, "teria passado despercebida com a intervenção do bispo", observa o presidente da Pontifícia Academia para a Vida.

 

Para o representante do Vaticano, a menina brasileira "deveria ter sido defendida antes de tudo", mas "não foi feito isto, lamentavelmente, prejudicando a credibilidade de nossas instruções que, para muitos, parecem marcadas por insensibilidade, incompreensão e falta de misericórdia".

 

A criança, admite o prelado no artigo, "levava dentro de si outras vidas, tão inocentes quanto a sua, embora frutos da violência, e que foram suprimidas, mas isso não era suficiente para fazer um julgamento que pesa como um machado".

 

O caso da menina ganhou destaque na mídia internacional, em meio a protestos contra a decisão de Dom José. A repercussão se tornou ainda maior pela postura da Igreja Católica em um Estado laico, interferindo diretamente nas decisões judiciais, e porque o padrasto, acusado de violentar a menina de 9 anos e sua irmã, de 14, não foi excomungado.

 

No fim de semana passado, comunidades eclesiais de base italianas afirmaram que a decisão do arcebispo brasileiro demonstram, "mais uma vez, o sentido de distanciamento radical entre a 'Igreja do Poder' e os dramas humanos".

 

Em uma nota emitida na ocasião, as comunidades também criticaram o Vaticano por sua postura, afirmando que a Santa Sé teria apoiado a postura de Dom José.

 
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Além da publicidade e alvoroço da situação, o que foi criticado ai é a urgência do arcebispo em excomungar. Aborto é excomunhão automática, não precisava de tudo isso de forma tão repentina, principalmente num caso tão delicado onde uma vida inocente estava em risco. Em primeiro lugar vem a vida inocente, e os médicos também merecem consideração em sua decisão profissional. E mesmo com excomunhão, o arcebispo deveria ter demonstrado misericórdia com a menina e sua família...

 
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ah, grande merda ser excomungado, para quem foi estuprado...

vida inocente... agora virou o as do diálogo, uns a pronunciam aqui, outros ali, mas quem realmente foi VIDA inocente?

 

se uma pedra cair e se quebrar, acaso da gravidade, mas e se uma pedra em alguém for jogada? não importa se a pedra for quebrada(caso não pertença a alguém, nos dias de hoje, o valor de um objeto sem vida é de alto custo). Esse é o grande problema, o que seria pior a consciência de ter nascido de um estupro, e o cuidado unico de uma mãe traumatizada, ou a simples extração de um agrupamento de células e a facilitação de uma recomposição psiquica de uma menina que ainda muito em si e apartir de si tem que explorar e aprender?
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O aborto é um tema complexo... Creio ser uma simplificação extrema tanto a perspectiva de que a vida que está no ventre ser apenas "um agrupamento de células", bem como a perspectiva "salve a criança, foda-se a mãe"...

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Sim, é bem complexo. E tentar determinar um perfil psicológico de quem nasce de um estupro também é muito difícil. Há casos de crianças que se relacionam muito bem com a mãe e até vêm para prestar assistência. Como é o caso de uma moça com paralisia cerebral que foi estuprada. Depois de muito discutirem sobre fazer o aborto, acabaram decidindo por não fazer, mesmo sabendo do risco que a mãe corria (ela tinha mal formação do útero). De qualquer forma a gravidez prosseguiu e ela deu à luz uma criança saudável. Doze anos após o nascimento da criança, não restou mais ninguém para cuidar da moça (a mãe). E adivinha quem ficou para prestar assistência para a mãe (com paralisia cerebral)? Acho que nem preciso dizer... Nem sempre uma gravidez é maldita por causa de estupro.

 

E só para constar, mesmo que para alguns a excomunhão é ridícula ou pior que o ato do estuprador, a menina não foi excomungada....
-THX-2009-03-16 16:16:39
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O estuprador foi excomungado?

O aborto é tratado como assassinato, e ele não cometeu assassinato. Mas o problema nesse caso todo, foi esse alvoroço que o arcebispo ou a imprensa fez. Ele não precisava sair por ai falando que ia excomungar, não é ele que excomunga. A excomunhão é automática, no fato, já ocorreu no momento que executaram ato.

-THX-2009-03-16 16:45:44
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O aborto é um tema complexo... Creio ser uma simplificação extrema tanto a perspectiva de que a vida que está no ventre ser apenas "um agrupamento de células"' date=' bem como a perspectiva "salve a criança, foda-se a mãe"... [/quote']

bem, uma célula é uma vida, se reproduz, sofre mutações, se adapta ao meio, tem metabolismo próprio, no entanto, com infinitas drogas, matamos bilhares de vidas que tentam viver em nosso corpo.

 

tem a questão da alma, tem a questão cármica... o assunto não deixa de ser complexo, porém, se é carmico o fato de nascer de um estupro, pode-se entender como carmico a possibilidade do aborto. Espirito? almadiçoado estará ao sofrer tortura maior ao adentrar em um corpo que já sabes da origem tão negra. Esse deve ter sido o estuprador de outra situação(se fossemos Dr. Manhattan, estaria o estuprador atuando e pagando em tempos paralelos, ao surgir no utero de uma criança e ser excluido da vida em seguida, por resultado de seus atos no passado-presente).

 

Mas, será que até mesmo a alma mais podre, deve sofrer de dor tão forte que é a de sofrer sem saber o porque? o ser nasce, mas sem saber porque, de ter tamanho castigo, se é que é castigo, afinal, ele não fez nada, só nasceu!

 

e quanto a mãe(que é uma criança), ai seria o pior dos crimes, seria duplo castigo, como se mesmo se matar apos um furto, os policiais ainda prendessem sua alma, queimasse sua imagem... e o pior, ela foi a vitima do furto... Não basta estuprada a sua integridade que estava a se formar como humana, mas tem que carregar consigo todo o carma causado pelo ato de seu padrasto perverso, carregar em seu desenvolvimento, a privação da inocencia, dos olhos férteis, da mente serelepe, derrubar todo os castelos que poderia fazer com a liberdade dos braços de uma criança, afinal, por mais que a avó cuide, sempre em sua casa a criança terá a sua criança, que resultado dos atos de seu padastro, que maldição, diabo não poderia ser tão advogado ao patrocinar o filho de um estupro, não o aglomerado de seres vivos que começa a se formar, mas sim a todo o louco mundo que um abuso formou.

 

É um assunto tão complexo, quanto qualquer complexo assunto de um organismo. Quem somos nós, Deus?, para julgar, condenar a exclusão, a deterioração social, quem somos nós, humanos que se acham deus, ou mesmo seu filho, que se acha capaz de subjulgar a identidade do outro para faze-lo de seu modelo correto? 

Eu não pretendo dizer a ninguém
se eu serei para sempre assim
se pela volta que o mundo dá
ou se pela morte que tem que chegar
coragem só falta, pra quem nunca tem
Na verdade só sabe quem é de ninguém
De mim só eu sei, basta e não quero que ninguém me diga nada, me ensine nada não, me diga nada, me ensine nada
Não tenho medo de dar o passo que der eu sei a minha razão está em mim


Por fim, deixe que o individuo e seus mais intimos saibam o que é melhor, afinal, Deus deu-nos o livre-arbitrio, e o carma, nele, certamente está inserido. Se for de necessidade dela, que a faça.

 

O aborto foi um absurdo. O certo deveria ser obrigar uma criança à ter outra criança.

 

pois é, mas os DEUSES de plantão afirmam com convicção, o que podem e o que não podem, se não, levaram excomungação, castigo divino, tão severo, impossível!

 

mas nem mesmo esses seres tem a razão, de mim para mim.
Gustavo Adler2009-03-16 17:58:02
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Aí eu já não concordo. Se liberar geral aí vai ter vagabunda abortando por esporte. Agora' date=' em casos como esse, é até ridículo questionar.[/quote']

Mas no contexto religioso, o assassinato/homicídio/aborto é um pecado gravíssimo. Esse é o ponto. Por isso é condenado dessa forma, principalmente quando se tratam de vidas inocentes (crianças abortadas).-THX-2009-03-16 21:06:40
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Mas no contexto religioso' date=' o assassinato/homicídio/aborto é um pecado gravíssimo. Esse é o ponto. Por isso é condenado dessa forma, principalmente quando se tratam de vidas inocentes (crianças abortadas).[/quote']

 

Curioso que estupro, aos olhos da Igreja Católica não é tão gravíssimo quanto o aborto...

 

Se para Deus não existe pecado mais grave ou menos grave (ou seja, para Ele, estupro e aborto estão num mesmo nível) pq a igreja, que se diz representante Dele na Terra, insiste em fazer o contrário e estabelecer "níveis" de gravidade?
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Se para Deus não existe pecado mais grave ou menos grave (ou seja' date=' para Ele, estupro e aborto estão num mesmo nível) pq a igreja, que se diz representante Dele na Terra, insiste em fazer o contrário e estabelecer "níveis" de gravidade?
[/quote']

Todos os pecados são graves, estupro e aborto são gravíssimos, mas tirar uma vida inocente é mais grave ainda. Mentir também é pecado (Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.), mas não é tão grave quanto assassinar. Em João 19:11, Jesus distingue os pecados: "quem a ti me entregou tem maior pecado".

 
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Eu' date=' sinceramente, não vejo nada de "complexo" na questão do aborto.

Se a mãe quer abortar, aborte. O direito dela, na minha opinião, está acima dos não nascidos. [/quote']

 

exato!

 

de mim só eu sei!

e, caso seja uma criança, meus pares mais intimos!

 

quanto a banalização do aborto, isso pra mim é indiscutivel, também, querer abortar por qualquer motivo, nem tem como haver.
Gustavo Adler2009-03-16 22:03:10
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