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Nacka
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Alice - Tim Burton derrapa feio, burocrático e mais do mesmo. Definitivamente ele precisa começar a fazer o caminnho de volta, se arriscou até onde cineasta nenhum foi, agora é a hora de projetos simples e com conteúdo.

[/quote']

 

Ele poderia voltar a fazer coisas como Ed Wood ou Peixe Grande... Aliás, revi o primeiro esses dias e continua sendo seu melhor filme, disparado. É impressionante o amor pelo cinema declarado ali. E sendo ainda sobre o pior diretor da história o resultado final fica ainda mais fantástico e inesquecível.  
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Monsters' date=' Inc. (Pete Docter, David Silverman, 2001)

 

Mais

um espetacular da Pixar, como sempre utilizando a fantástica animação

como um acessório para o filme e não como única atração. Em uma nota

técnica, o trabalho de áudio aqui é genial, virtualmente perfeito.

[/quote']

E tem aquele final...

 

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 humpdayavi004476218.jpg 


Armadilha p/ voyer.
Dois velhos amigos de facul se reencontram e após bebidas, drogas ao som de harpa resolvem dionisicamente, cada um pelas suas razões, fazer um filme de arte-porn-hetero-gay-amador. Ben, um homem sério, p/ provar que pode fazer mais que ser pai de família e Andrew, o aventureiro...bem, pq nunca terminou projeto nenhum na vida.
By the way, tenho quase certeza de que todas as falas são improvisadas.
A premissa é boa, um porn onde dois heteros se pegariam feito homos. Isso deveria render gargalhadas ... supostamente.

 

Hampday” – 7,0/10,0<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

MariaShy2010-09-21 14:19:26
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Monsters' date=' Inc. (Pete Docter, David Silverman, 2001)

 

Mais

um espetacular da Pixar, como sempre utilizando a fantástica animação

como um acessório para o filme e não como única atração. Em uma nota

técnica, o trabalho de áudio aqui é genial, virtualmente perfeito.

 

[/quote']

 

bah, esse eu sou fã. isso que não costumo ser fã de animações, mas esse daí e toy story são geniais. acho esse bem subestimado até.

 

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Já que tocaram no assunto...

Olhem, vou dizer um negócio aqui que, provavelmente vai deixar alguns de cabelo em pé: Monstros S.A é o melhor filme da Pixar até agora e um dos melhores FILMES já feitos.

Explico. Até pouco tempo atrás, achava Ratatouille o melhor da Pixar. Mas, revendo Monstros S.A do jeito que ele merece (em HD) percebi alguns detalhes que fazem dele O Melhor:

- O plot é ousado (monstros como heróis??) e genial per si (assim como o foi Shrek, “curiosamente” no mesmo ano...).

- Ao contrário da maioria esmagadora dos filmes infantis (principalmente por ser da Disney) não é um filme com o batido “moral da história”.

- A dupla de protagonistas (Sullivan “Gatinho” e Wazowski) sai fora do estereotipo grande-burro/pequeno-gênio. Sullivan não só é mais inteligente como é sensível e tem os melhores insights da dupla.

- O trio de protagonistas tem uma química simplesmente perfeita, poucas vezes vista no Cinema.

- Como comentado pelo kako, o som desse filme é uma coisa... Mas, não é só o som, não: a animação vai fazer 10 anos e ainda impressiona pela riqueza de detalhes e fluidez, bem como a fotografia.

- Tem uma trilha ótima, dinâmica e que funciona perfeitamente. Isso sem falar na canção original que é muito boa (vencedora do Oscar em 2002).

Enfim... Em 2002 Shrek ganhou o Oscar como melhor desenho animado, mas quem merecia era Monstros.

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2008032601361144525.jpg

 

Tropecei em outro filme sobre irmãos que se apaixonam. 06

 

 

Starcrossed (James Burkhammer, 2005) - 1/5

 

Tendo pouco menos de 15 minutos, ao invés de se concentrar num pedaço do

relacionamento deles, resolve cobrir todo o processo e mostrar também

o relacionamento problemático entre um dos garotos e o pai. Parece uma

montagem com os melhores momentos de um filme de duração maior.

 

 

 

 

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Get Him to the Greek (Nicholas Stoller, 2010)

 

É um spin-off de

Forgetting Sarah Marshall com o impagável rockstar britânico Aldous

Snow. O Hill e o Brand são muito bons e mantém a peteca no ar, mas tem

algumas coisas que impedem o filme de ser melhor. Uma são as piadas

escatológicas. Acho que dava pra pensar em coisas mais engraçadas (é um

festival de vômito e dildos). A segunda é a péssima participação do

Puffy Daddy. Pra que enfiar um cara tão ruim no filme? Só pra galerinha

demente ir ver?

 

 

 

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O Dia da Saia - filme francês très bon' date=' com direção firme e ótima atuação da Isabelle Adjani.[/quote']

 

 

 

 

 

Falando nela, vi esses tempos o tão comentado "A Rainha Margot". É um filme belíssimo (esteticamente) que acaba soterrado pelo excesso de pornografia. Não se trata de moralismo, pois esse é um elemento descartável nos bastidores da época, mas de um excesso de exibição de carnes com apelo puramente comercial. Parece que começaram o projeto do filme com as cenas mais tórridas que poderiam filmar.

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Resident Evil 3 A Extinção (Resident Evil Extinction, Dir.: Russel Mulcahy, 2007) 2/4

inside_resident_evil_extinc.jpg

 

É bem curioso que nesses filmes do RE tenha como foco uma personagem que os fãs do game ou 01) não gostam, ou 02) não se importam; há ponto de ninguém ter requerido  presença dela nos jogos. Acho que já saiu uns 4 ou 5 jogos RE depois dos filmes e nunca vi ninguém comentando que a Alice deveria aparecer neles, nem que seja numa participação. Nisso, personagens que os fãs querem ver mais nos filmes acabam como "coadjuvantes de luxo" mesmo (Jill no anterior e Clarie nesse aqui). O Paul Anderson acabou por criar esse "trambolho" nos filmes, que impede de os fãs dos jogos cheguem nele (e como os filmes são "meia-boca" os não-fãs também não chegam). Então, é incrível que a série tenha chegado no 4º filme, com tanta reclamação de fã em cima, e sem a Sony/Columbia cogitar num "reboot", e continuar a série do jeito que está.

 

Sobre esse 3º filme, é só mais um da série, nem melhor nem pior que os outros. É só mais apático que eles. E só vi ele porque pretendo ver o 4º filme (em 3D somente).

 

O Albergue 2 (Hostel Part II, Dir.: Eli Roth, 2007) 1/4

 

hostel-part-2-i01.jpg

 

Ganhou um nota 1 porque homenageou o Sexta-feira 13 (Parte 2), e a conclusão final até que foi boa (apesar de uma cena altamente grotesca no meio dela). Fora isso, não é algo que eu aprecie muito mesmo. 

 

17 Outra Vez (17 Again, Dir.: Burr Steers, 2009) 2/4

 

17-outra-vez-08g.jpg

 

Tema batido mas que até rende ainda. O problema é que precisava de um ator mais expressivo que o Zac pra fazer o cara aos 17 (ele até tenta mas não dá). Ainda mais porque colocaram o Matthew Perry para fazer ele adulto e os dois nada tem em comum. Mas é como devia ser: Uma Sessão da Tarde, assistível e esquecível.

 

2012 (2012, Dir.: Roland Emerich, 2009) 2/4

 

2012latimes.jpg

 

Cenas de destruição e ação ótimas, mas personagens e situações meios... blé. Mas ok, média 2, passou. De qualquer forma é o melhor filme do Emerich mesmo.
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Revisto:

 

Black Book (Zwartboek, Paul Verhoeven, 2006)

 

 

 

Esse é quase OP, pra ver e rever sempre. O Verhoeven não é nenhuma

maravilha tecnicamente mas tem um domínio narrativo fantástico e o

principal, não tem medo nenhum de ousar. Seus filmes sempre forçam o

limite, o que é espetacular e, hoje em dia, uma raridade. Em resumo, ele

não quer ir pro céu, onde ninguém mete, mata ou se diverte.

 

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Vincere
Gde  drama politico-épico italiano q diferentemente de “Baaria” expõe o período facista com menos glamour e nenhuma tinta romântica. Seduzida pela personalidade magnética de um jovem Benito Mussolini, a sonhadora Ida tem um caso com o futuro ditador e, lógico, um filho. Pra seu desgosto, saca q o cara já era casado e q uma vez no alto poder, lhe dá as costas. A partir daí vemos a via-crucis da coitada comer o pão-q-o-diabo-amassou exigindo seus direitos, metáfora clara do período nebuloso q a sonhadora sociedade italiana passou no momento, seduzida pelos ideais do Duce. Alem de ótima recriação de época e direção de arte, vale destacar a ótima performance do Fillipo Timi, q encarna um Mussolini tão contagiante q faz ate q nutramos empatia por ele. Mas é a atriz Giovanna Mezzogiorno q carrega de fato o filme nas costas, sem duvida. Destaque tb pra passagem temporal ser intercalada com fragmentos de filmes clássicos q, assim como “Cinema Paradiso” , traduzem tanto o sentimento dos personagens como o contexto social. Um filme q fala da transformacao do homem em mito, da seducao do poder e do quao frágeis sao as palavras. Um filme ideal nesta epoca de eleicoes.10/10

 

 

vincere-6353-poster-large.jpeg

 
Jorge Soto2010-09-22 09:26:46
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Resident Evil 3 A Extinção (Resident Evil Extinction' date=' Dir.: Russel Mulcahy, 2007) 2/4

inside_resident_evil_extinc.jpg

 

É bem curioso que nesses filmes do RE tenha como foco uma personagem que os fãs do game ou 01) não gostam, ou 02) não se importam; há ponto de ninguém ter requerido  presença dela nos jogos. Acho que já saiu uns 4 ou 5 jogos RE depois dos filmes e nunca vi ninguém comentando que a Alice deveria aparecer neles, nem que seja numa participação. Nisso, personagens que os fãs querem ver mais nos filmes acabam como "coadjuvantes de luxo" mesmo (Jill no anterior e Clarie nesse aqui). O Paul Anderson acabou por criar esse "trambolho" nos filmes, que impede de os fãs dos jogos cheguem nele (e como os filmes são "meia-boca" os não-fãs também não chegam). Então, é incrível que a série tenha chegado no 4º filme, com tanta reclamação de fã em cima, e sem a Sony/Columbia cogitar num "reboot", e continuar a série do jeito que está.

 

Sobre esse 3º filme, é só mais um da série, nem melhor nem pior que os outros. É só mais apático que eles. E só vi ele porque pretendo ver o 4º filme (em 3D somente).

[/quote']

Olha a roupa de Jovovich... Mini-saia ou shortinho com meia calça.

 

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A Origem. Nem vou falar nada...

 

 
[/quote']

Para o bem ou para o mal? 06.gif

 

Bem, eu poderia começar com aquela frase, "clássico instantâneo"... 06 Mas não vou falar nada porque já falaram praticamente tudo do filme, tem teorias mil lá no tópico etc. e como eu cheguei atrasado... deixa como está. Basta dizer que o filme do Nolan é cinema de imersão no sentido exato, grudei na cadeira sem desviar os olhos ou os sentidos e lá fiquei extasiado.

 

E para o meu deleite a parte técnica um desbunde (edição de som, minha preferida, absurda!) que mais eu podia querer? Um cinema com poltronas reclináveis e até isso eu tinha... 16

 

 

 
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Duna

http://1.bp.blogspot.com/_d1JZUAdifwY/SDIr5DwgniI/AAAAAAAAAfU/sMV7XABARp0/s400/Dune02.jpg

Mano' date=' que parada bizarra. Que samba. Tosco, tosco, com cara de filme B da pior qualidade.
Que vergonha, Sr. Lynch.

[/quote']

 

 

Culpa do Frank Herbert que escreveu um livro infilmável? Vai saber...

 

Mas Renato, a parada é bizarra, porque a história de Duna é assim. Agora, tosco com cara de filme b? Não mesmo. E se você quer saber, Lynch tinha tudo para surtar (especialidade dele) e ele fez um filme supreendemente careta, para o material que tinha em mãos (o alucinógeno mais poderoso do universo, cultivado em um planeta de areia e tendo vermes gigantes como guardiães? Wow!) que conhece a filmografia dele, esperava mais. Eu só acho que ele amarelou e não usou todo o potencial da obra de Frank Herbert, mas fez um filme honesto, com falhas é verdade, mas para mim que já li todos os livros se não me satisfaz por completo, tampouco me desagrada.

 

Ah, contribui muito para a experiência ruim o dvd porco lançado aqui.

 

 

 

 
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 Isso (imersão) é um pontaço pro filme (realmente te fisga e não solta até o minuto final)' date=' mas que é um filme com "falhas" absurdas, ahhh, isso é...    [/quote']

 

A imersão do filme de Nolan é mais que um tiro certeiro é a linha divisória ente este e os outros filmes. Sobre as falhas, como certo personagem de Matrix, eu quero ser enganado... 06

 

 
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Camino
Drama espanhol q se vale com precisão cirúrgica do bê-a-bá da cartilha hollywoodiana dos tradicionais filmes de “doença terminal”. Contudo, sem resvalar pra pieguice q transborda o gênero, esta produção se destaca por alfinetar a religião de forma sutil e usar CGI de forma imperceptivel. Repleto de simbolismos, vemos os sonhos da encantadora e cativante Camino (Nerea Camacho) ruir juntamente com sua família ao ser diagnosticada. Como escapismo tanto à sua condição como da sua fervorosa e castradora mãe catolica, refugia-se em seu lúdico desejo de interpretar “Cinderela” na peça da escola. Destaque pra cena contagiante da protagonista dançando Shakira. Prepare toneladas de lenço. 8,5/10

cartel-camino-javier-fesser-elpuertoproject
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Revisto:

 

American Beauty (Sam Mendes, 1999)

 

Olha, eu não sou um dos new

haters desse filme. Até concordo que o Mendes tenta demais e isso não

pode ser bom, mas o considero extremamente bem filmado, atuado e

definitivamente divertido, descartando toda e qualquer irrelevante

crítica social contida.

 

 

 

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A imersão do filme de Nolan é mais que um tiro certeiro é a linha divisória ente este e os outros filmes. Sobre as falhas, como certo personagem de Matrix, eu quero ser enganado... 06

 

 
[/quote']

 

É um personagem de Matrix ou de Prestige? 06

Dook2010-09-23 13:39:13

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