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Oscar 2012: Previsões


Oberon
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Bridesmaids foi um dos filmes mais aclamados do ano pela crítica, então a indicação não chega a ser exatamente uma surpresa. Fiquei, particularmente, bem feliz com a menção.

 

Agora terem esnobado A árvore da vida é realmente uma pena, mas ainda acredito que vão se lembrar do Malick no DGA.

 

 

 

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Bridesmaids foi um dos filmes mais aclamados do ano pela crítica' date=' então a indicação não chega a ser exatamente uma surpresa. Fiquei, particularmente, bem feliz com a menção.

 

Agora terem esnobado A árvore da vida é realmente uma pena, mas ainda acredito que vão se lembrar do Malick no DGA.

 

 

[/quote']

 

Pois é, eu achei o filme bem fraco, mas não chega realmente a ser uma surpresa.

 

--

 

Agora é uma das melhores épocas do ano e praticamente toda semana vão estrear um ou mais filmes que participam de premiações. Mal posso esperar o Cavalo de Guerra na sexta-feira. Alguém sabe se já tem data prevista pro lançamento do The Girl with The Dragon Tattoo?

 

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Uau. Tivemos algumas surpresas. Senti uma certa espalhada de votos, colocando mais filmes na mesa e embolando a briga pelas últimas vagas. Ides of March e Girl with the dragon ressurgindo das cinzas. Bridemaids dentro é surpresa e sinto ter havido um absurdo em tê-lo colocado no lugar de Árvore da Vida.

 

 

 

Mas a questão que ninguém sabe responder: serão quantos indicados no Oscar? Aí está o mistério.

 

 

 

Extremly Loud esnobado ( as más críticas já avisavam), Harry Potter de fora mesmo (pq meus Deus?), Tinker Taylor (PQ???) e Drive também esnobado (pq??).

 

 

 

Historicamente, não podemos descartar nenhum desses 4 filmes como vencedor do Oscar:

 

 

 

The Artist

 

The Descendants

 

The Help

 

Meia-noite em Paris

 

 

 

Afinal, eles continuam invictos e foram indicados a todos os grandes prêmios. Segundo a história recente, o vencedor do Oscar terá que ser um desses.Sync2012-01-03 15:15:36

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Ainda não acho o filme do Daldry cachorro morto não.  Ele tem a si próprio como parâmetro: The reader, não entrou no SAG de elenco, WGA, PGA, DGA e ACE 13.  Mas que a situação fica complicada, isso sim.  Estranho pra mim foi o ressurgimento de War Horse.  Não tenho entusiasmo para com esse filme.  E vou começar a torcer como ano passado (no caso era a Bening): se for pra ver a Close não levantar pra pegar seu Oscar vou torcer pra que sequer seja indicada.  Quem sabe que com esse folêgo que o filme do Fincher tomou, a Mara não entre em seu lugar?  Se quiserem fazer uma graça, que deem o Oscar de canção então.  Mesmo não sendo a melhor (The help e Win win estão páreo a páreo pra mim), é uma canção belíssima também, não seria injusto.  E essa gente está me fazendo ter raiva da Streep.  Estou fazendo uma força sobre humana pra não deixar isso me influenciar, afinal ela não tem culpa.  Como a Close é a Bening desse ano, tenho dito que Michelle é o Colin Firth de saias (indicada no ano anterior, vem com um papel fortíssimo e como favorita).  Torço descaradamente por ela.  

 

 

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Uma piada incluírem Bridesmaids e deixarem The Tree of Life de fora.  E o The Girl with The Dragon Tattoo e The Ides of March são boas surpresas.

 

Pois é... nem desgosto de Bridesmaids, dá pra dar umas risadas e tal, mas nada que justifique essas indicações. Só pra comparar, achei The Hangover mais engraçado e melhor como filme,  sem contar que a atuação do Galifianakis naquele é mais interessante do que a da McCarthy nesse aqui. Gosto quando reconhecem atuações em filmes de comédia, mas não acho que o caso dela seja pra isso.

 

Acho que Tree of Life tem boas possibilidades de ser aquele filme que recebe uma indicação a melhor diretor e fica sem entrar na lista de melhor filme, a lá David Lynch e Cidade dos Sonhos. Talvez consiga entrar pelo fato de não haver um número exato de candidatos, e talvez se beneficie mais de receber "#1" nas cédulas de votação do que The Ides of March, por exemplo, mas definitivamente consigo ver uma indicação a diretor acontecendo sem o filme ser nomeado na categoria principal.

 

Acho que The Girl with the dragon tattoo estréia aqui no dia 27 desse mês, pelo que vi.

 

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Só falta Clooney ser indicado ao DGA... Aí Ides é aposta certeira! 13

 

 

 

[em tempo: gostei do filme dele]

 

 

 

 

 

 

Com essa indicação e mais ao Globo de Ouro' date=' The Ides of March já não está tão longe do Oscar. Seria um bom retorno das cinzas, porque o filme é ótimo.

 

 

Pois é... nem desgosto de Bridesmaids, dá pra dar umas risadas e tal,

mas nada que justifique essas indicações. Só pra comparar, achei The

Hangover mais engraçado e melhor como filme,  sem contar que a atuação

do Galifianakis naquele é mais interessante do que a da McCarthy nesse

aqui. Gosto quando reconhecem atuações em filmes de comédia, mas não

acho que o caso dela seja pra isso.

 

Acho que Tree of Life tem

boas possibilidades de ser aquele filme que recebe uma indicação a

melhor diretor e fica sem entrar na lista de melhor filme, a lá David

Lynch e Cidade dos Sonhos. Talvez consiga entrar pelo fato de não haver

um número exato de candidatos, e talvez se beneficie mais de receber

"#1" nas cédulas de votação do que The Ides of March, por exemplo, mas

definitivamente consigo ver uma indicação a diretor acontecendo sem o

filme ser nomeado na categoria principal.

 

Acho que The Girl with the dragon tattoo estréia aqui no dia 27 desse mês, pelo que vi.

 

Também achei The Hangover bem superior e ainda assim não indicaria o filme ao Oscar. Já o Galifianakis talvez merecesse mesmo, porque estava excelente.

 

Valeu. Estou esperando ansiosamente por esse do Fincher.

 

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Fiquei surpreso de não ver Tinker Taylor, Drive e A Árvore da Vida aí!!! O primeiro porque é bem comentado, o segundo porque é muito, muitíssimo bom e o terceiro porque tem cara de filme pra ser premiado em tudo!!!! Espero que um dos dois primeiros entre pelo menos em direção e filme.

 
O Ides certamente entrará entre os indicados a filme com essas premiações de crítica, principalmente se for lembrado no DGA. Não sei se há filmes melhores (embora War Horse, The Descendants e A Separação pareçam superá-lo) mas estou quase certo de que este não é um dos grandes filme do ano. É correto, bem escrito e dirigido e com atuações competentes. Só!
 
Bridesmaids não chega a surpreender e eu me lembro de ter postado aqui que o filme tinha suas qualidades sim, principalmente em roteiro e elenco. Talvez não esteja a altura de grandes prêmios mas justifica o buzz em torno dele quando foi lançado!
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tattooooooo 16

e fincher no dga dia 9!

 

é a hora da virada!! 16

 

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deprimente de verdade ver bridesshits nessa lista ai

 

é o mesmo tipo de votante q vota em trash ... medo!

 

não sei pq, mas tô sentindo cheiro de m**** doce no ar! 06 (algo me diz q esse ano está pintando uma convergência p/ the help ganhar)

 

tá muito bom pra ser verdade o the artist estar ganhando tudo até agora

 

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falei, the ides of march tá vindo ... sempre tem uma boa parcela da academia q vota em filmes com teor politico, e esse é a bola da vez (pro desespero de T2S2)

 

 

 

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16th annual Art Directors Guild Awards



Excellence in production design for a PERIOD FILM:


"Anonymous"







"The Artist"


"The Help"


"Hugo"


"Tinker, Tailor, Soldier, Spy"


Excellence in production design for a FANTASY FILM:


"The Adventures of Tintin"


"Captain America: The First Avenger"


"Cowboys & Aliens"


"Harry Potter and the Deathly Hallows: Part 2"


"Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides"


Excellence in production design for a CONTEMPORARY FILM:


"Bridesmaids"


"The Descendants"


"Drive"


"Extremely Loud & Incredibly Close"


"The Girl with the Dragon Tattoo"



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War Horse e The Tree of Life, indicados ao Critics Choice na categoria, esnobados... E por Anonymous e The Help, é isso? 06 06

E o que falar de Midnight in Paris esnobado (aquela belíssima transposição da Paris atual para a da década de 1920) e Bridesmaids lembrado?

 

Boa a lembrança para Tinker Tailor (a direção de arte é dos aspectos mais elogiados do filme) e The Girl with the Dragon Tattoo será ressuscitado pelos guilds?
Ronny2012-01-04 02:25:00
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Também choquei com a esnobada no Tree of Life e no Midnight in Paris. Pelo menos nessa parte de direção de arte acho Tree of Life imbatível porque as imagens são inegavelmente esplêndidas, independente de serem ou não contextualizadas. E o Midnight é muito bem fotografado e caprichado no que diz respeito a arte. Espero que eles sejam lembrados pela crítica especializada em Fotografia.

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Vi War Horse ontem e estou chocado com a aclamação do filme.

 

Ele é magistralmente filmado e fotografado, mas é um filme infantil muito do meloso... Tudo bem não colocarem Tree of Life por ser complexo, mas palhaçada tem limite, né?

 

 

 

Mas pensando bem, até The Blind Side foi aclamado, então não é tão chocante assim...

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Vamos lá: antes de mais nada, I don't see that coming...também vi War Horse ontem. Com pouco mais de 10 minutos de filme, eu tive um impulso de deixar o cinema. Apesar de ter entendido que era um filme realizado como os produtos de aventuras épicas da década de 40, eu não exatamente "comprei" a ideia. Nem a estética, as falas, as atuações e muitas coisas estavam me irritando. Os pontos de virada me pareciam todos muito óbvios e estava cansado só de pensar onde o filme deveria chegar. De cara eu me lembrei de The Quiet Man, do John Ford, que é um ótimo filme ambientado na Irlanda, mas muito pessoal para Ford, o que faz ele parecer ainda maior e mais bonito do que é. De que modo War Horse poderia parecer também maior? Pois bem, eis que foi o que Spielberg resolveu dizer depois.

 

Ou não, acho mesmo que foi tudo uma questão de tempo para mim. A estrutura que a narrativa adquire é bastante interessante e, por algum tempo, pensei que fosse muito arriscada, por "abandonar" o protagonista e seguir uma trajetória diferente. Mas isso somente siginificava dizer que o protagonista era outro. E isso modificou minha percepção de um modo inacreditável. Ainda achava que era um épico bem realizado, mas não excepcional, muito menos por ser de um diretor como Spielberg. Porém, a melhor coisa que pode acontecer numa sala de cinema é perceber que você está enganado.

 

War Horse, para além da suas referências e estética, é uma declaração extraordinária de amor à imagem, feita pelo diretor mais bem sucedido da História. Para isso, ele reverencia filmes como E o Vento Levou..., A Felicidade Não Se Compra, Virtude Selvagem, The Quiet Man, mas nunca sem deixar explícito que aquilo ali se trata de uma obra legítima de Steven Spielberg. War Horse tem sua dose de glicose elevada ao ponto mais alto da carreira do diretor, mas isso tudo é completamente absorvido pela platéia quando ele prova, imagéticamente, a razão dele ser grande. E já tinha um tempo que ele não me convencia disso.

 

Pois bem, convenceu! E me emocionou com uma das seqüências mais espetaculares já filmadas em película. E refez, a partir de uma ideia dele mesmo (mal sucedida em Munique), uma cena simples e brilhante. E fez um desses momentos apoteóticos nascer diante dos olhos marejados de uma platéia entregue, por meio de signos onde todos sabiam o que estava para acontecer, mas ainda assim, estavam ali, posicionados para receber da tela a imagem e entregar de volta a emoção, em uma cena imensa pontuada por neve. War Horse é esse CINEMA de uma outra época, que realmente não vemos mais em qualquer Multiplex, mas que Spielberg magistralmente tenta trazer de volta. Não somente por nostalgia, mas por querer dizer que o mais importante é não esquecermos do que a arte é formada.

 

Por fim, eu não me importaria caso ele ganhasse o Oscar, sinceramente. E o cavalo é, não outra coisa, que não um gênio!

 

 

 

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E refez' date=' a partir de uma ideia dele mesmo (mal sucedida em Munique), uma cena simples e brilhante. E fez um desses momentos apoteóticos nascer diante dos olhos marejados de uma platéia entregue, por meio de signos onde todos sabiam o que estava para acontecer, mas ainda assim, estavam ali, posicionados para receber da tela a imagem e entregar de volta a emoção, em uma cena imensa pontuada por neve. War Horse é esse CINEMA de uma outra época, que realmente não vemos mais em qualquer Multiplex, mas que Spielberg magistralmente tenta trazer de volta. Não somente por nostalgia, mas por querer dizer que o mais importante é não esquecermos do que a arte é formada.

 

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O filme que fez isto em 2011 pra mim foi O Artista, embora mais impulsionado pelo ator que por um diretor apaixonado. Apesar de que a nostalgia neste também foi um fator importante...

 

 

 

Agora existem outros filmes recentes que foram odes a simbiose da imagem e som, e não precisaram do melô presente em minutos demais de War Horse. O próprio Tree of Life é um deles (apesar da trama abstrata distanciar a plateia). Outro foi o The Way Back, do Peter Weir, com um feel da National Geographic que lembrou muito os momentos inspirados do David Lean.

 

 

 

Mas concordo que a cena da neve (ou cinzas?) é linda e um momento apoteótico para quem assiste. Aliás a que termina no arame também é de tirar o chapéu, mas o grande talento do Spielberg não é nenhuma novidade. Porém sofri muito com a infantilidade de certas coisas, como a interação inverossímil dos dois cavalos, a quantidade demasiada grande de olhos azuis no elenco, e as sequências bloodless de guerra. Nem parecia o mesmo sanguinário de Private Ryan...

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Mas a questão não me parecer ser ou não meloso, mas sim a que se refere, o objetivo e tudo mais. Se trata de uma época específica, de um "tipo" de cinema que o Spielberg claramente gosta. Em Caçadores da Arca Perdida ele já faz algo do tipo, referente à mesma época, mas com outro tipo de filme. Aqui é outra coisa e o "mel" todo, na minha opinião, não só se justifica, como é também uma característica do diretor.

 

 

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Cavalo de Guerra não vai morrer por causa de uma omissão dos diretores de arte. 06

 

Se ficar de fora do sindicato dos diretores, dos diretores de fotografia e dos editores, aí sim podemos jogar as flores sobre o caixão.

 

Ademais, o filme é focado em cenários exteriores, locações.

 

 

 

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Você citou o John Ford, realmente tem a ver. Mas sei lá, prefiro mais o que o Robert Bresson fez em A Grande Testemunha, no sentido de ter colocado um jumento para protagonizar. Ali o animal não só convive com a crueldade do mundo, mas dá espaço pro espectador assumir o seu papel (uma característica do diretor, IMO).

 

 

 

Já o Spielberg optou pela homenagem a uma época, mas particularmente aqui, minha vontade prevalece sobre a intenção dele. É como aconteceu com Jackie Brown do Tarantino: ok, Pam Grier, blaxpoitation - legal, mas não genial para quem nem curtia o que estava sendo homenageado.

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Esse sindicato de diretores de arte não costuma bater tanto com o Oscar. Afinal, esta é, das técnicas, a categoria mais obscura (junto com figurino) em termos de indicações.

 

 

 

E Stradivarus, Cavalo de Guerra não foi aclamado. Recebeu alguns bons elogios da crítica e foi abraçado pelo sindicato de produtores, mas está muito longe de ser considerado algo unânime.

 

 

 

Muito menos o Um sonho possível, que foi indicado muito pelo apelo popular e pelo momento do que qualquer outro motivo.

 

 

 

Mas eu ainda estou com uma pulga atrás da orelha pro Cavalo de Guerra ser indicado a melhor filme. Afinal, não consigo vê-lo indicado a roteiro, o que dificulta muito sua vida na categoria principal. Está me parecendo um pouco Dreamgirls, que teve mais ou menos a mesma aceitação da crítica, terá talvez bilheteria semelhante, foi abraçado pelos guilds, mas, misteriosamente, ignorado no Oscar.

 

 

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Só gostaria que eles explicassem onde está a genialidade na Direção de Arte de Bridesmaids. Que tenham gostado do roteiro e das atuações, vá lá. Mas direção de arte, realmente, pra mim não faz o mínimo sentido.

 

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