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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


Tensor
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Without a Clue (1988) - 4/5 - Ótima comédia, a princípio parecia ofensiva aos personagens, mas com o tempo só melhora. Boas atuações e roteiro, que não achei forçado.

 

Outras que recomendaria são To Be Or Not To Be (1942) e Cannery Row (1982).

 

Doppelgänger (1969) - 2/5 - Premissa interessante, mas decepcionante uma vez que o cerne da história é revelado, aí o filme se torna estagnado, com um final decepcionante. Só alguns breves momentos são interessantes, de resto não empolga.

 

To Have and Have Not (1944) - 4/5 - Só vale pelo carisma da dupla Bogart e Bacall, fora isso não acontece nada nesse filme.

 

The Lost World (1960) / The People That Time Forgot (1977) - 3/5 - A intenção até que foi boa, e cada elenco esforçado, MAS essas são aquelas típicas produções que se tornam galhofas pela tosquice dos bichos que aparecem na tela, e baixo nível de realismo da situação em que os personagens se encontram. O segundo eu encontrei na Netflix e me chamou atenção pela presença da Sarah Douglas (Ursa de Superman 2).

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Pânico na Escola (Detention, Dir.: Joseph Kahn, 2011) 1/4

 

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Existe filme referência e filme paródia. Filme referência trabalha em cima de clichês de outros filmes (Pânico), já paródia tira sarro em cima (Todo mundo em Pânico). Mas em ambos os casos o filme tem que saber funcionar pra quem não conhece os tais filmes citados/parodiados. Esse filme aqui não sabe fazer isso e não sabe que lado fica. Ele pega clichês de outros filmes e trabalha em cima, mas não sabe se tira sarro ou não de tais filmes. E ficou uma mistura meio estranha com filme de épocas e estilos diferentes (A Mosca com Te Pego lá Fora, Donnie Darko com Clube dos Cinco, De Volta Para o Futuro com filme de serial killer mascadado). Ficou uma bagunça, com personagens e histórias citando várias coisas ao mesmo tempo. Pra quem é super nerd no assunto vai ficar meio perdido, e quem é não vai ficar totalmente perdido. Só não achei um desastre total porque tem momentos aqui e acolá que ok, e tem boas idéias que poderiam ter funcionado bem.

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  • 2 weeks later...
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Aterrorizada (The Ward, Dir.: John Carpenter, 2010) 2/4

 

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Lamentavelmente, John Carpenter tá meio parado, mas ainda entrega alguns bons filmes como esse aqui. Talvez o filme não traga nenhuma grande novidade, mas tem aquela pitada dos terrors da década de 70 (me lembrei de Suspiria pelo elenco feminino e tom claustrofóbico) que é sempre agradável. Tem que colocarem o cara pra trabalhar mais, porque mesmo fazendo algo "menor", ele consegue ser relevante.

 

Vi no Netflix.

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Resident Evil A Condenação (Resident Evil Damnation, Dir.: Makoto Kamiya, 2012) 1/4

 

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Não sou tão fã dos games Resident Evil (a época de ouro deles, eu não peguei, já a atual não está tão notável assim), então, eu até suporto os longas de cinema, por exemplo, (consigo gostar bem do primeiro, e os demais não chego a detestar), consigo ver alguma graça trash ali ou algo assim, mas sei que fãs sempre reclamam (não sem razão, reconheço), e enaltecem muito essas animações feitas direito pra DVD, que tentam ser mais fiéis aos jogos. Esse Condenação é o segundo (se não me engano) e não vi o outro (Degenaração) que ficou mais conhecido.  Mas assim, esse aqui é muuuuuito episódico, parece mais um ep. de uma série de TV que um "filme", e apesar de ter (ou querer ter) uma trama mais sólida que os filmes de cinema, ainda tem muito "rocambolismo" na trama que incômoda, e malabarismos mil nas cenas de ação. Mas visualmente é um desbunde. Computação gráfica bem caprichada. 

 

História gira num país soviético que tá tendo uma guerra civil (pobres vs ricos, governo vs rebeldes), e no meio surge os zumbis. Leon, personagem famoso dos games,  está aqui tentando ver o que tá acontecendo. Adam Wong, outra personagem famosa dos games também dá as caras. A ideia do filme aqui é boa, colocando uma guerra civil no meio, mas não é bem explorada. Parece um spin-off de algum jogo e aí tem que jogar o jogo pra saber mais do que está rolando aqui. Foi essa sensação que fiquei. Mas sou noob em relação a história do RE, talvez pra quem conhece mais, pode ser mais prazeroso.

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O Ratinho Detetive
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Nostalgia me fez assistir esse "clássico" da Disney mas fiquei desapontado. Um bom filme infantil, escrito e desenvolvido sem pretensão de ser algo mais. E funciona perfeitamente dentro dessa proposta, mas falha em transcender pra algo além e pouco mais maduro como as melhores animações fazem.
 
Ratinho Detetive não oferece um protagonista principal, nem desenvolve os co-protagonistas oferecidos, mas também não enche seu saco com música atrás de música como Frozen, tem um momento musical, mas funciona muito bem pra dar mais personalidade ao vilão.
 
Recomendo passarem pra criançada. A linha entre plágio/homenagem/releitura nesse filme me incomoda numa perspectiva puramente filosófica. O que é esse filme, em relação ao Sherlock Holmes? Certamente uma releitura, mas no filme fazem referencia clara ao Holmes e Dr. Watson, então é um spin-off pela visão dos Ratos?

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Assisti recentemente o clássico O Enigma da Pirâmide (Young Sherlock Holmes), de 1985, depois da recomendação no podcast do Jovem Nerd. E é sem dúvida um dos melhores baseados no personagem, com momentos bem sacados, bons diálogos, atuações (apesar dos envolvidos não terem se dado bem posteriormente em suas carreiras, funcionando apenas aqui) e efeitos. De cabeça não consigo pensar em nenhum aspecto que o desabone. Enfim, achei divertido.

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10.000 Km (Dir.: Carlos Marques-Marcet, 2014) 4/5

 

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Certos filmes nos atingem de uma maneira singular por conta de nossas experiências passadas. Esse é o caso de 10,000 KM, uma pérola espanhola que me marcou por conta dos meus relacionamentos vividos a distância no passado. A história é simples e direta. Alex (Natalia Tena, a Osha de Game of Thrones) e Sergi (David Verdaguer) são um casal de namorados que vivem em Barcelona e nada parece abalar o relacionamento deles. A cena de sexo inicial mostra a química do casal e como eles parecem se entender plenamente. Para quem ama longtakes, a cena do café da manhã é um presente, que ao mesmo tempo que nos encanta pela técnica cinematrográfica nos faz sentir a sintonia presente entre o casal, onde a intimidade é tão grande que eles não precisam dizer uma palavra para se fazer entender. 

 

Tudo muda quando Alex recebe uma oferta de uma bolsa em Los Angeles. Após uma indecisão inicial, a longa distância de 10 mil kilometros é imposta entre o casal e é o catalisador de todos os conflitos posteriores e que a cada dia vai testar a relação dos dois. Ao longo do ano os choques entre os dois vão aumentando de intensidade e o modo como eles lidam com a situação é o fio condutor do filme.

 

É um enredo simples, num filme onde a simplicidade é o tema chave. Com apenas duas locações e dois atores, Marques-Marcet usa de todas as técnicas conhecidas entre os apaixonados a distância para nos fazer envolver e sentir simpatia pelos dois. Seja falando pelo Skype, realizando sexo virtual ou dormindo enquanto estão falando pelo computador, o casal nos faz crer realmente na dor que estão sentindo e na saudade que a cada dia fere um pouquinho mais. 

 

Linda descoberta, lindo filme. 

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Moneyball (Dir.: Bennett Miller, EUA) 3/5

 

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Mais um típico filme feito para o Oscar, com uma estrutura extremamente clássica, conta a história de superação de um manager contra o "sistema". Quando Beane (Brad Pitt) é eliminado da MLB e tem os melhores jogadores do seu time vendidos, ele percebe que precisa de algo a mais para vencer o sistema desigual da liga americana de beisebol onde equipes como Boston Red Sox e New York Yankees gastam milhões de doláres para reforçar os seus times, enquanto outras equipes de menor expressão sofrem com os seus orçamentos pequenos. 

 

Ao lado de Peter Brand (Jonah Hill), Beane é obrigado a elaborar e aplicar novas técnicas para vencer o jogo, indo de encontro com o sistema centenário da Liga. Beane ao mesmo tempo tem que lidar com a relação com a sua filha e a sua ex-mulher (Robin Wright), além dos membros do staff do Oakland Athletics. O filme segue a cartilha do drama de superação hollywoodiano, com obstáculos construídos a partir da resistência do "sistema" em aderir mudanças e a determinação do herói em mudar o jogo.

 

É uma pena que nada de novo e interessante apareça na tela. Tudo é construído a medida para o telespectador sentir pena de Beane e torcer por ele no final, no entanto alguns atos são escritos de maneira superficial, como o seu relacionamento com a filha, sendo uma B Story mal contada. Em determinados momentos os diálogos são toscos e mal feitos, como quando Beane tem que incentivar a equipe e o que sai de suas bocas são palavras batidas do manual de auto-ajuda digno de Augusto Cury. 

 

Um filme sem graça que o espectador vai esquecer assim que os créditos subirem na tela.

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Last Knights 2015

 

Sabe aquele filme que tenta te enganar durante todo o tempo ou te fazer acreditar em algo que não é?, sem sucesso porque você já sacou há muito tempo?. pois é, é este filme, como odeio este tipo de filme, mais filme medieval descartável, mesmo com a presença do Morgan, só por essa não gostei dele, ainda mais vendo Game of Thrones, fichinha demais, se torna algo de Sessão da Tarde.

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The Duchess
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Não recomendo. Clichê até não poder mais, carece de sutileza e substância, salvo de ser uma bomba pelas as atuações do Cooper, Fiennes e Knightley. The Duchess tem seus positivos e até consegue forçar uma sensualidade entre Duquesa e Bess Foster, mas apesar de mover a cabeça de baixo, fica devendo seriamente no conteúdo à de cima.
 
Adoro Hayley Atwell, mas aqui ela parece que resolveu brincar de estátua, incapaz de expresar qualquer coisa. Devem tê-la escolhido pelo busto, sem pensar em suporta-la com material para uma boa atuação. Boa sorte na próxima, Agente Carter.

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Advantageous

Belíssima e tocante drama de ficção cientifica de baixo orçamento e despretensioso, porém denso e competente ao falar (e criticar) de temas atuais em formato scyfy. Num futuro não mto distante onde as mulheres não permanecem mto no mercado de trabalho, uma mãe recém demitida se submete a um experimento duvidoso de modo a garantir o futuro da filha. Com boas interpretações de td elenco, fotografia azulada e trilha sonora serena, quiçá o unico porém sejam seus precários efeitos especiais, que incrivelmente conseguem ser ofuscados pelo tenso drama vivido pela protagonista; e pelas alfinetadas claras q a diretora impões sobre as desvantagens da mulher no mercado de trabalho, da aparencia superar a essência, além de abordar varios aspectos do existencialismo humano, assim como "Ex Machina" e "The Machine" , mas aqui é td focado mais no drama mãe/filha, com elementos do ótimo alemão "Transferência". É um filme simples q certamente não vai agradar a mtos por não ser movimentado, pois seu charme está nos detalhes e diálogos. Vale a visita. 9/10

 

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Saindo do Armário (Date and Switch, Dir.: Chris Nelson) 2/4

 

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Comédia meio deslocada, já que é aquela comédia bem pra adolescentes, mas centrado no homossexualismo de um dos protagonistas (ou seja, o público teen hetero - que é o que consome mais esse tipo de filme - talvez não vá se interessar muito). Eu gostei dos personagens e de algumas situações. Tá na média do gênero.

 

 

A Dama de Vermelho (A Woman in Red, Dir.: Gene Wilder, 1984) 2/4

 

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Filme hoje pode soar politicamente incorreto, já que é um "ode ao adultério". rsrs Tirando isso (se isso  não lhe incomodar) é um comédia simpática. Meio datada, mas ok.

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 Visto CIDADÃO KANE

 

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   Na trama, quando o magnata da mídia Charles Kane (Orson Welles) morre, um jornalista começa a revisitar as pessoas que conviveram com Kante, tentando descobrir o significado da ultima palavra dita pelo magnata, Rosebud.Assim, em conversas com pessoas como Jebediah Leland (Joseph Cotten), melhor amigo de Kane, e Susan Alexander Kane (Dorothy Comingore) a segunda esposa de Kane, o jornalista vai tendo um panorama sobre a caótica vida de Charles Foster Kane.

 

  Ainda não havia considerado o clássico de Orson Welles que revolucionou a linguagem cinematográfica em Hollywood ao explorar de forma até então inédita, a profundidade de campo. Após conferir a obra, posso afirmar que mesmo tendo se passado setenta e cinco anos de seu lançamento, CIDADÃO KANE continua sendo uma ótima experiência visual, além de ter uma narrativa sólida, que prende o publico até o subir dos créditos. Em seu longa de estréia, Orson Welles acumula as funções de ator principal, diretor, roteirista, produtor, além de ter tido papel extremamente ativo na direção de arte, e não deixa a peteca cair em nenhuma das funções.

 

  O roteiro é estruturado e forma quase episódica, já que cada uma das entrevistas conduzidas pelo jornalista que tenta encontrar o significado da ultima palavra do protagonista revela um ponto de vista diferente da vida de Charles Kane. Muitas vezes, vezes, vemos um trecho repetido da história que conhecemos, mas sob um ponto de vista novo, que muda completamente a perspectiva que o publico havia construído sobre aquele evento. E como falado anteriormente, Orson Welles nos brinda com um show de composição de quadro absolutamente revolucionário para a época, como aquele que traz um pequeno Charles Kane brincando na neve em terceiro plano, enquanto é observado pela janela por sua mãe em segundo plano.

 

  Em resumo, CIDADÃO KANE merece todos os elogios que recebeu ao longo dos anos. Grande filme.

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FINAL GIRL 2015

 

Por pura curiosidades assisti a este filme, vi o trailer na época que vi outros filmes

 

Uma delas e que tem uma ponta de uma tal Francesca Eastwood, sim é filha do Clint e de uma atriz Frances Fisher, nisto fiquei decepcionado porque ela nem aparece no filme, então nem vi se tem talento, o segundo é a Miss Sunshine a Abgail Breslin que já tem 19 anos, terceiro filme que vejo dela, outra decepção, decepção que não deve ir tão longe na carreira, nem ganhou altura, apenas beleza.

 

Achei o filme fraco demais, a atriz central é inexperiente e não convence em nada, claramente fica pouco a vontade em cena e fora de lugar, vemos nervosismo e incapacidade de atuar por isso, dá para ver a delicadeza dela e feminidade ao extremo sem jeito para viver um personagem destes, péssimo personagem que escolheu e foi mal dirigida, o Wes Bentley que já tem uma vagagem de filmes é muito frio nas suas atuações como sempre que não muda suas expressões também não ajuda em nada, sempre o achei péssimo ator até para seriados, não convenceu no P2 e menos aqui, basicamente o filme conta a historia de uma garota, recrutada para ser uma assassina e nem mesmo sabemos de onde veio, tem uma missão de matar um grupo de jovens que caçam garotas, o nome do filme Garota Final é o termo usado para definir a mocinha que sobrevive às matanças dos filmes de terror como diz a sinopse do filme, fraquíssimo em tudo.

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 Achei o filme ruim também, mas não (por todas) as razoes que o ANGELLUS comentou.

 

  

 

 nem ganhou altura, apenas beleza.

 

 

 Qual é a relevância de ela não ter ganhado altura? Ela ganhou beleza e é o que importa. Falando exclusivamente de biotipo, acho que Breslin foi uma ótima escolha, pois pelo que eu entendi da proposta do projeto, quanto mais fraca e delicada a protagonista aparentasse ser, melhor.

 

 

 

 

 por isso, dá para ver a delicadeza dela e feminidade ao extremo  

 

  Mais uma vez, a ideia parece ser justamente essa. Neste quesito, o filme teve um belo acerto. O problema foi na direção mesmo.

 

  

 

 

 

 

 o Wes Bentley que já tem uma vagagem de filmes é muito frio nas suas atuações como sempre que não muda suas expressões t

 

 

Achei o Wes Bentley a melhor coisa do filme. Ele é um ator limitado, mas sabe escolher muito bem os papeis onde esta limitação joga a favor do personagem. E isso acontece aqui mesmo. O personagem dele em FINAL GIRL tinha que ser isso mesmo, frio e sem muita expressão.

 

Mas no geral, e um filme que desperdiça uma boa ideia.

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Vocês adoram mesmo defender as donzelas, lembro que batemos boca quando a então Moretz fazia Carrie, não lembro bem a "briga", mas era sobre o talento ou beleza dela que era defendida por unhas e dentes, eu não preciso olhar pela beleza, eu falo a real e falo o que penso sem frescuras.

 

Se falei altura, isso é um requisito básico de Hollywood infelizmente, aqui vemos uma atriz que ficou famosa ainda criança e que tenta ganhar seu espaço agora com 19 anos neste mundo e que marcou, gostei de Miss Sunshine/Prova de amor/Zumbieland e neste filme e nos dois anteriores Perfect Sisters (com a então também atriz mirim de Narnia tentando o mesmo espaço em Hollywood) e Wicked Blood vejo tudo isso que descrevi nos olhos dela, e não era interpretação, ela é ruinzinha pra mim e ponto, deve ter um destino similar a Paquin de The Piano em series, ainda talvez veja o filme zumbi que ela fez mas por causa do Arnold Schwarzenegger.

 

O Wes pode até ter sido o melhor do filme, para um filme desastroso e logicamente com o numero na vagagem deve ter aprendido algo, mas mesmo assim o acho muito robô pro meu gosto, falta expressões, nenhum prêmio importante na carreira dele fala isso como prova...

 

E concordo, filme desperdiçado uma boa ideia, por isso tudo..., provavelmente por um diretor que prefere não se intrometer nas atuações e deixa passar mastigado..., vai saber...

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 Eu não to defendendo a carreira da Abigail Breslin ou do Wes Bentley. O que eu disse, foi que para ESTE PROJETO em especifico, a escolha foi mais do que acertada. A protagonista tinha que aparentar delicadeza mesmo, e o seu tutot tinha que apresentar frieza mesmo. Na escolha do cast, o filme acertou. Só que errou em todo o resto.

 

  E a Anna Paquin não teve um "futuro ruim" nos últimos anos. Você tem uma visão retrograda e atrasada ANGELLUS, quando fala de "Atores de Cinema" e "Atores de Série". Isso é uma divisão que se tornou quase inexistente, com atores consagrados fazendo tanto cinema quanto televisão. Mads Mikkelsen continua a sua carreira na Europa enquanto estrela HANNIBAL, Kevin Spacey continua forte no cinema, enquanto esta a frente de HOUSE OF CARDS, Eva Green continua sendo considerada uma atriz conceituada, e participa de PENNY DREADFULL, Benedict Cumberbach tem uma carreira crescente em Hollywood e continua comprometido com SHERLOCK.

 

 Em resumo, séries de TV deixaram de ser o "purgatório" dos atores há muito tempo. Cada vez mais,eles frequentam entre os dois meios de mídia, o que continua crescendo de maneira exponencial.

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Acho que tá forçando um pouco Questão, tipo SIM, esses atores estão fazendo séries, mas convenhamos que não sabemos detalhes

 

Benedict pode estar preso a um contrato e talvez não pode rescindir e já faz Sherlock desde 2010 e sempre foi ator de seriado até então quando neste ultimo Oscar foi indicado, Spacey já não é o mesmo a muito tempo, andou meio esquecido por ai, talvez esteja fazendo série para aparecer e voltar, Eva Green não considero tanto assim, Paquin pode ter se popularizado de novo em True Blood fazendo algumas produções, mas apagadas sempre, enfim, cada um tem uma opinião ;) 

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Acho que tá forçando um pouco Questão,

 

 Nao, nao estou. Só estou constatando fatos.

 

 

Benedict pode estar preso a um contrato e talvez não pode rescindir 

 

 

  Errado. Os contratos de SHERLOCK são feitos por temporada. Nem Cumberbatch ne Freeman tem obrigação nenhuma de retornar ao término de cada temporada.

 

 E antes de ser indicado ao Oscar, Cumberbatch já havia participado de blocockbusters como STAR TREK: ALÉM DA ESCURIDÃO, além de filmes premiados como O ESPIÃO QUE SABIA DEMAIS e 12 ANOS DE ESCRAVIDÃO.

 

 

 Eva Green não considero tanto assim, 

 

 Você pode PARTICULARMENTE não curtir o trabalho dela, mas o grande publico curte, e o nome dela atrai o publico, seja no cinema, seja na TV.

 

 Pra não falar em Mads Mikkelsen, que havia acabado de ganhar melhor ator em Cannes quando foi convidado pra fazer Hannibal. Não foi ter um grande premio de cinema debaixo do braço, que faria chover propostas de cinema em cima dele, que o impediu de trabalhar em séries.

 

 Por que nos dias de hoje, séries são vistas como elementos tão artísticos quanto o cinema. Só não tão lucrativos, por razões óbvias.

 

 

 

, enfim, cada um tem uma opinião ;)

 

 Isso não é uma questão de opinio. Não vamos nos esconder atrás da subjetividade aqui por que não é uma questão subjetiva. Você fala da televisão como se fosse um "purgatório" para atores chegarem ao cinema, mas não é. Não mais. Se essa é a sua opinião, talvez devesse olhar com mais cuidado o cenário atual. A divisão "ator de cinema", "ator de televisão" está cada vez mais fraca, quase inexistente. Hoje temos atores como Matthew Mcconaughey e Rachel McAdams fazendo TRUE DETECTIVE, por exemplo.

 

 Achar que a TV é o "bote salva vidas" de atores que queriam fazer cinema é errado, por simplesmente condizer com a realidade atual. Dez anos atrás, isso ate era verdade. Hoje já não é mais. E no ritmo que estamos, chegaremos a um ponto em que esta divisão se tornara simplesmente inexistente.

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Questão, eu não sei de onde você tira essa de que os contratos de Sherlock são por temporada?, produções britânicas..., esta news prova o contrario http://omelete.uol.com.br/series-tv/noticia/sherlock-benedict-cumberbatch-diz-que-havera-quarta-temporada/ e pare de se fazer o sabichão comigo que não falo as coisas por falar..., quer dar um de grande entendedor cheio de experiencia e pode acabar no mico, cuidado..., os contratos de series americanas são feitas na maioria por anos e nenhum de nos sabe o que realmente é assinado, a não ser quando acontece certas polemicas e se tornam publicas meu caro, não sei se você lembra de uma série chamada NYPD Blue (Nova Iorque contra o crime), o famoso David Caruso tomando uma geladeira de 5 anos por rescindir contrato e também a mesma penalização que a Jessica Biel tomou, deixaram de estar em qualquer produção por rescindir contratos e receberam multas e deixar de trabalhar por isso, muitos destes estão presos a contratos e ponto.

 

Matthew Mcconaughey assinou aquela série antes de ganhar a estatueta! e a Mcadams é uma péssima atriz que já devia ter tomado um pé na bunda faz tempo e nem devia ser mencionada aqui...

 

E parei aqui porque não é local adequado para falar sobre isto, cada um tem uma opinião de um filme e da pessoa envolvida, se acho que uma baixinha ex-atriz mirim tentando sobreviver adulta no mesmo meio e que acho que vai ficar só nas series é uma opinião minha, levado as tantas que passam por ai em Hollywood que vi em tanto tempo assistindo filmes, sou levado pela logica das coisas, há sim provabilidades dela ser excelente atriz no futuro e até ganhar Oscar mas é bem improvável levando em conta a quantidade de pessoas da industria que reciclam e surgem por ai com muito mais talento, o personagem pode ter exigido coisas, mas vi nos olhos dela que estava fora do meio, tem gente que saca essas coisas..., nem vou falar que isso existe no meio selvagem que já é outro conto, algumas pessoas sabem ler outras só de olhar...

 

O problema e que simplesmente você não lida bem com a minha forma de ser, um ar negativo, pessimista, sei lá... que você quer defender a pessoa..., normal...

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Dead Rising

 

Filme meia boca de zumbi, acho que é baseado num game ou pelo menos fazem referencias a ele com o mesmo nome, neste temos uma contaminação já estabelecida e que tinha sido controlada com vacinas, parece que alguns filmes estão tentando ir por esse lado, mesmo porque depois de The Walking Dead, a febre zumbi voltou com força total e convenhamos que zumbi já está ficando saturado, fiquei até surpreso a quantidade de produções recentes e que ainda estão sendo produzidas pelo IMDB, então andam usando uma outra perspectiva sobre o tema, o pós contaminação não necessariamente pós apocalíptico e exploram o controle como uma doença, como no filme Retornados, mas este não chega a ter o centro no terror-drama, tentam sem sucesso a comedia também que achei sem graça ou sem efeito.

 

Aqui há um lado mais jornalistico e politico da coisa, dois jornalistas procurando por uma grande matéria no meio do mundo zumbi, quando vacinas começam do nada a não surtir efeito sobre a então doença, começa um descontrole, uma pandemia, os atores principais que vivem jornalistas tentam sobreviver porque se separam e veem juntos que não é só uma falha, algo maior esta por trás disso

 

Achei fraquinho o filme, pelo menos não me agradou visualmente os zumbis do tipo talco, lentes claros e refresco de morango  :D, poderia dar um bom filme, sem sucesso num todo, tentam como falei a comedia mas em vão, de inicio pensei que veria um trash, pela qualidade/comedia mas não foi, não achei assustador pela maquiagem e os atores que apesar de não serem os piores, mas também não acrescentaram em nada e não ajudam em nada, encaminha pra Sessão da Tarde, nem mesmo usam o gore aqui.

 

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Maggie

 

Quando ouvi a novidade Arnold + Zumbis a vários meses atrás, fiquei exaltado e imaginando o cara carregando milhares de armas de todo o tipo como no filme que ele também protagoniza Comando para Matar, com a então desconhecida adolescente Alyssa Milano, ou pensei que iria matar meio mundo para conseguir um antidoto para uma pobre menina...

 

Logo então recentemente vejo a sinopse oficial ficando decepcionado que não era o que imaginava, foi um banho de água fria, mas enfim, não podia de qualquer forma deixar de assistir, ai... ora ora..., Arnold fazendo filme de pai preocupado com a filha doente e contaminada por uma doença que vai tornando ela em zumbi, bah..., engraçado e curioso q nos dois filmes ele precisa salvar a filha de formas diferentes, em um com pólvora e o outro como um pai comum, não entendi onde o Arnold quer chegar fazendo filmes fora da sua linha de conforto, talvez esteja tentando se reciclar, desculpe mas nos seus recém feitos 68 anos começar com draminhas não será agora ou amanha que ele vai ganhar um Oscar por eles... como ator  :D ou ganhar destaque..., mas melhor não duvidar, ele anda se superando, a vida dele é de superação, convenhamos que a décadas atrás, alguém fez uma piada dele Presidente em um filme do Stallone com Sandra Bullock e logo anos depois foi Governador de verdade nos EUA...  :D, só não foi Presidente porque as leis americanas não deixam um estrangeiro ficar no topo da politica no pais na presidência, mesmo que alguns dizem ter provas de que o Obama não é americano e nasceu na Africa, enfim, nem todos sabem dessa curiosidade do filme, era uma das intermináveis piadinhas que Arnold e Stallone faziam entre os dois nos seus filmes nos anos que protagonizavam paralelamente e que mais uma vez conto por aqui.

 

Mas voltando ao filme, ele conta uma historia também no mesmo universo zumbi e também explorando o contagio usado como doença, neste caso vemos durante o filme todo não o protagonista liquidando todos os zumbis como imaginava, mas conta a trajetória de uma adolescente lidando com todas os problemas do contagio lento até a transformação, parecido com o conteúdo não tão nojento dos filmes Contracted/Thanatomorphose que as poucos vai sofrendo da decomposição e do lado um pai preocupado com uma filha doente morrendo aos seus olhos.

 

O filme logicamente pela presença do Arnold, tem uma melhor qualidade que o de cima por exemplo, não só na historia, maquiagem, atores envolvidos mais conhecidos, o único medo que tive no filme era do Arnold entrar com tudo no drama e tascar um beijo de boca na mulher dele..., porque o Schwarzenegger que conhecemos brutamontes e machão chega até lacrimejar, plantar flores e ficar sensível neste filme a ponto de duvidar se o Stallone ainda o chamará pro proximo Mercenários 4? 

 

Para mim a doença da filha zumbi foi uma fachada ou pretexto para contar a historia e sentimentos entre um pai e uma filha com uma doença que poderia ser terminal ou ora um câncer, em nenhum momento eles tentam assustar o publico como num filme de terror manda, já a Abgail esta melhorzinha do que o filme que mencionei acima, em um todo o filme explora toda a etapa lenta e como as pessoas ao redor reagem, menos de um tipico filme de terror zumbi, de tentar botar medo no publico, o filme mostra como se realmente acontecesse na vida real e como tudo seria controlado pelas autoridades diferente do que é feito do gênero, mas para mim, filme de zumbi tem que ter sustos, tiros e um monte de zumbis em pedacinhos :D, o Arnold se quizesse mostrar um drama e suas lagrimas, devia ter feito um filme fora desse ambiente..., mas talvez corria o risco de pessoas não assistirem ou foi uma jogada para mostrar o quão sensível ele pode interpretar para quem sabe mudar o tipo de filme em que foi marcado..., mas convenhamos que ele já tem um estilo, e como falei, nos seus 68 anos não precisa convencer e mostrar outra cara, melhor se aposentar e curtir o império que construiu com a sua riqueza e ficar ainda na historia como um dos atores mais famosos de filmes de ação... não drama.

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