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Forum Cinema em Cena

X-Men Apocalipse


Jailcante
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O pessoal da imprensa paulista acabou de prestigiar a maioria deu nota 7 ou quase 8... Resumidamente, o ruim da fita dos mutantes é: o vilão, é o filme mais fraco da nova trilogia, quase pau a pau com DOFP. E tem que esquecer totalmente a trilogia anterior. De bom tem a introdução da Fenix e Ciclope, ação inipterrupta e a melhor cena do Mercurio (de novo), ao som  dum hit dos anos 80. :o  Bem, vou prestigiar sem muita expectativa..espero entao gostar...kkkk ...pior que o Quarteto não deve ser.. :rolleyes:

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O pessoal da imprensa paulista acabou de prestigiar a maioria deu nota 7 ou quase 8... Resumidamente, o ruim da fita dos mutantes é: o vilão, é o filme mais fraco da nova trilogia, quase pau a pau com DOFP. E tem que esquecer totalmente a trilogia anterior. De bom tem a introdução da Fenix e Ciclope, ação inipterrupta e a melhor cena do Mercurio (de novo), ao som  dum hit dos anos 80. :o  Bem, vou prestigiar sem muita expectativa..espero entao gostar...kkkk ...pior que o Quarteto não deve ser.. :rolleyes:

 

Das lembranças que tenho do desenho da década de 90, visto na tv a cabo, eu também não achava tão interessante o Apocalipse. Preferia a trama que girava em torno dele com os X-Men e outros mutantes em ação.

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Saiba o que acontece na cena pós-créditos do filme

Cuidado com os spoilers a seguir!
Mantida a sete chaves pelo estúdio, a cena pós-créditos de X-Men: Apocalipse acaba de ser revelada pelo site BleedingCool, confirmando o que muitos fãs previam: a cena parece introduzir o vilão Sr. Sinistro.
Segundo a descrição, “nós vemos um homem vestido de terno andando pelos restos do programa Arma-X, removendo sangue, corpos e balas. O homem de terno também recolhe frascos de sangue do Wolverine, com a etiqueta Arma-X neles, e os guarda em sua maleta, que contem vários outros frascos coloridos. Quando o homem fecha a maleta, vemos um logo gravado nela: Essex Corp”.No universo dos X-Men, Nathaniel Essex é um cientista ultra-inteligente que, seduzido por Apocalipse antes mesmo do vilão entrar “em hibernação”, adquire pele de metal e a inabilidade de ter sentimentos. Chamando-se de Sr. Sinistro, o vilão tem histórico com Gambit e com a Arma-X.Os fãs especulam que a Essex Corp pode criar, em Wolverine 3, a mutante X-23, que mais tarde se tornaria membro dos X-Men e, após a morte do Logan, a nova Wolverine. Além disso, o Sr. Sinistro pode ser o vilão do filme-solo do Gambit, ou do próximo X-Men.
 
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:P  :D  :lol:  :rolleyes:

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O que será da franquia após X-Men: Apocalipse?

X-Men: Apocalipse, o sexto filme da franquia, chega aos cinemas nesta quinta-feira (19) com um gostinho de conclusão, mas a saga mutante ainda está longe de acabar.Antes mesmo da estreia da nova sequência, sua equipe criativa já andou falando em entrevistas sobre os próximos passos da franquia e para onde ela deve ir a seguir. Confira abaixo o mundo de possibilidades para os X-Men após X-Men: Apocalipse.
 
Anos 90
Simon Kinberg, roteirista e produtor dos filmes de X-Men, adiantou ao Coming Soon que “o próximo longa será situado nos anos 90”.Com isso, será respeitada a linha do tempo da nova leva de filmes: X-Men: Primeira Classe se passou nos anos 60, X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido nos anos 70 e o vindouro X-Men: Apocalipse nos anos 80.Segundo o diretor Bryan Singer, separar os filmes em décadas, “é algo que Simon e eu discutimos há muito tempo, desde que desenvolvemos X-Men: Primeira Classe – que os filmes se passariam de 10 em 10 anos. É uma maneira agradável do público manter uma espécie de controle da linha temporal, além de ser divertido brincar com essas diferentes épocas. Então, é um bom ponto de partida”, justificou.
 
No espaço
Em entrevista ao Fandango, Singer foi questionado sobre a possibilidade de mandar os mutantes para o espaço na sequência:“Eu imagino isso”, admitiu. “Outra coisa que acabou sendo introduzida nos quadrinhos, e que ainda não foi explorada nos filmes, é um enorme alienígena, um ser intergalático, dentro do universo dos X-Men. E para mim pode ser divertido, porque eu sou um grande fã de Star Wars e Star Trek, e explorar o universo X-Men sendo capaz de utilizar esse tipo de coisa seria visualmente empolgante”.Nos quadrinhos, os X-Men viajam ao espaço pela primeira vez na Saga da Fênix Negra, que justamente vem sendo cotada para servir de base ao próximo longa da franquia – mais detalhes a seguir.
 
Saga da Fênix Negra
Segundo o Heroic Hollywood, Bryan Singer demonstrou interesse em adaptar a clássica “Saga da Fênix Negra”, de Chris Claremont e John Byrne, que já foi contada em X-Men: O Confronto Final. Mas dessa vez, Singer quer deixar a sua “própria marca” na história.Diretor de quase todos os filmes da franquia mutante, Singer desistiu de comandar o terceiro filme para assumir Superman: O Retorno e foi substituído por Brett Ratner em X-Men 3. A adaptação do cineasta para a Saga da Fênix Negra, porém, deixou muitos fãs frustrados.Na HQ, Jean Grey é exposta à radiação mortal de uma explosão solar e atinge o potencial máximo de suas habilidades, passando depois a assumir a identidade de Fênix e tornando-se não só um perigo para si mesma como também para o universo.
 
Crossover com Deadpool
Durante entrevista à Variety, Bryan Singer reconhece que “agora que alteramos a linha do tempo [com X-Men: Dias de um Futuro Esquecido], as possibilidades são infinitas”. Uma delas é de um crossover com Deadpool.O diretor se mostra disposto em fazer um encontro entre o mercenário desbocado e os mutantes, mas explica que a junção dos personagens não será nada fácil:“Se você pegar um personagem tão irreverente como Deadpool e conectá-lo com algo tão sério e estabelecido como X-Men, você tem que fazer com cuidado e calma. Caso você coloque todo mundo junto pode resultar um desastre. Tem que se forma de maneira delicada, mas há bastante espaço para isso”.Por fim, o diretor comentou os rumores de que deixaria a franquia após o lançamento de X-Men: Apocalipse. Tudo indica que Singer não vai abrir mão dos seus mutantes tão cedo.
“Quando você gasta quase duas décadas em um universo, simplesmente dizer ‘Eu acabei’ ou ‘Eu vou abandoná-lo’, não faria sentido para mim. Eu estou muito ligado com esse universo e com esses atores e personagens, seja lá quem interprete eles. Então, nunca diga nunca”, finalizou.
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Traduzido pelo Google tradutor. Pesquei lá no Rotten.

 

 

REVISÃO: X-Men: Apocalypse

Erin gratuito

Ano: 2016

Rating: MA

Diretor: Bryan Singer

Elenco: James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Evan Peters, Sophie Turner, Tye Sheridan e Kodi Smit-McPhee, Oscar Isaac

Distribuidora: Fox

Lançado: 19 de maio

Duração: 144 minutos

Worth: $ 18,50

FilmInk classifica filmes fora de $ 20 - a pontuação indica a quantidade acreditamos que um ingresso para o filme valer a pena

 

 

... Um blockbuster com coração, alma e cérebro.

 

Continuando a tendência atual de filmes de super-heróis jam-cheio de personagens e conduzido por serpenteando, narrativas complexas, empilhados-to-the-top X-Men: Apocalypse é uma questão ainda maior do que a entrada anterior da série, X-Men: Dias de Future Past , que incorporou viagem no tempo e engenhosamente fundiu as duas vertentes do X-Men franquia. No topo de que enormes, mas finamente calibrada épica seria uma grande peça, e enquanto diretor, Bryan Singer, não chega a chegar lá com X-Men: Apocalypse , ele não entregar outro capítulo muito bem na continuação X-Men saga, alcançar o mesmo mistura de ação, caráter, comentário social e mitologia que fez esses filmes de super-herói tão popular ... e tão bom.

 

Situado na década de oitenta - vários anos após os eventos cataclísmicos de X-Men: Days of Future Past revelou a existência de mutantes super-poderosos para o mundo em geral - X-Men: Apocalypse arranca com o Professor Charles Xavier (James McAvoy) aparentemente em paz na sua Escola para Jovens Superdotados ... mas não se preocupe, o problema está se formando. O imensamente poderoso Magneto (Michael Fassbender) está escondido na Polónia; Mystique (Jennifer Lawrence) é mais conflituosa do que nunca; Quicksilver (Evan Peters) quer se conectar com seu pai ausente - o já mencionado Magneto; e um grupo de mutantes jovens (Jean Grey de Sophie Turner, Cyclops de Tye Sheridan e Noturno de Kodi Smit-McPhee) estão chegando a um acordo com os seus poderes crescentes. Ah, e outra coisa: o primeiro do mundo mutante - o todo-poderoso Apocalypse (Oscar Isaac) - tem despertado de um sono secular, e ele não está feliz. Na verdade, ele é tão infeliz que ele quer destruir o mundo inteiro, e depois reconstruí-lo a partir do zero.

 

Sim, há muita coisa acontecendo aqui, mas o controle da narrativa de Bryan Singer nunca oscila. O público sempre sabe quem são os personagens, quais são suas motivações, e por que eles estão onde estão. Isso pode parecer simples e óbvia, mas é um princípio que muitos blockbusters de caracteres de heavy perca, muitas vezes parcialmente, e, por vezes, absolutamente. Todos os personagens têm um arco emocional e narrativo aterramento (um pouco mais substancial do que outros, obviamente), ea história inteligentemente estruturada a partir das muitas possibilidades estabelecidas em X-Men: Days of Future Past . Há momentos de humor finamente colocado (Evan Peters rouba suas cenas novamente como o Quicksilver arrogante), enquanto as palhaçadas coming-of-age de Jean Grey, Ciclope, Noturno e oferecer muito na maneira de relatability e charme. Os anos oitenta são referenciados divertidamente também: confira Sonny Crockett-style obter-up do Professor Xavier, alguns grandes pistas de música, e um cameo legal de um dos The Breakfast Club . Mas a referência muito aclamada a década de oitenta ícone kitsch, Dazzler - estrela pop mutante da Marvel da época - acabou no chão da sala de corte ... booooo! Visualmente, o filme é também um dos livros-fiéis mais cômico ainda de todos os filmes de super-heróis. A, Apocalypse reconhecidamente cartoonish temível olha como se ele pulou fora da página, enquanto seu companheiro temível, Psylocke (Olivia Munn), ostenta o traje mais fetichizada, sexualizada, e, bem, risque, de qualquer super-heroína ainda.

 

O núcleo real do filme, no entanto, continua a ser a, luta nobre digno de Xavier para as almas e mentes de ambos Magneto e Mística, que constantemente teeter na linha entre o bem eo mal. Os desempenhos de McAvoy, Fassbender e Lawrence (e, de fato, o elenco como um todo) são todos excelentes, e - no que deve ser um dos mais talky, filmes de super-heróis intelectualmente envolvidos ainda - dada a abundância de espaço para se mover em um número de cenas carregadas de emoção. E, como deu a entender no trailer do filme, há um outro ingrediente essencial do X-Men universo aqui também: Hugh Jackman, de fato, fazer uma breve - mas muito, muito bom - cameo como Wolverine em uma cena que será uma verdadeira emoção para quadrinhos die-hards.

 

Tonally spot-on, apesar misturando o pesado com a luz, e uma lasca de goofiness com uma inclinação cerebral real, X-Men: Apocalypse é apenas como todos os melhores trabalhos anteriores na X-Men série: um blockbuster com coração, alma e cérebros.

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Trecho do review do Judão.

 

Só que o impacto que o filme causou foi EXATAMENTE o mesmo que os trailers. O visual é incrível, a trilha é ótima, a direção de arte que retrata os anos 1980 é impecável. Mas tudo soa vazio. Oco. Não é um filme ruim. Mas está longe de ser um filme bom. É mediano. Fica num imenso e perigoso vácuo entre Guerra Civil e Batman vs Superman. O que isso quer dizer? NADA. E não tem coisa mais horrenda do que um filme que não tem nada a dizer.

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10 atores que quase participaram de um filme dos X-Men!

Hoje é difícil tentar imaginar outros atores nos papéis dos nossos mutantes favoritos. Por exemplo, é impossível tentar pensar em outra pessoa fazendo Wolverine na primeira trilogia de X-Men que não seja Hugh Jackman. Mas muitos atores famosos bateram na trave de ficar conhecidos por interpretarem algum mutante em algum dos filmes dos X-Men. Confira!
 
Sigourney Weaver (Emma Frost)
Não, não é nenhuma espécie de brincadeira.Quando Bryan Singer ainda iria dirigir X-Men 3, ele iria incluir a Rainha Branca como um personagem de peso no filme, isso tudo de acordo com Dan Harris, o roteirista do segundo filme da franquia.Bryan tinha a ideia de a atriz da franquia Alien seria a melhor opção para isso. Pois sua versão de Emma Frost seria realmente uma personagem chamada Rainha Branca e ela controlaria as emoções das pessoas.
 
Neil Patrick Harris (Noturno)
Isso seria no mínimo Len...espere um pouco...dário! Seria lendário! (Capitão espera que vocês tenham entendido a referência).Bom, de qualquer maneira, Neil Patrick Harris, o ator que ficou eternizado pelo seu papel em How I Met Your Mother se candidatou e fez os testes para viver o mutante Noturno em X-Men 2. Porém, o escolhido foi o ator Alan Cumming, principalmente pelo fato de falar alemão fluentemente.
 
Glenn Danzig (Wolverine)
Em meados dos anos 90, um projeto de filme dos X-Men estava sendo cogitado, e a equipe de produção estava começando a contactar os atores que iriam interpretar os mutantes nas telonas. Eis que eles acharam que seria uma boa ideia chamar Glenn Danzig da banda punk Misfits para interpretar nosso Carcaju canadense irritado.Primeiramente Danzig teve que recusar devido à conflitos com sua agenda de shows, e em segundo lugar, felizmente esse projeto de filme nunca foi pra frente e futuramente Bryan Singer deu inicio à franquia com Hugh Jackman no papel.
 
Jada Pinkett-Smith (Tempestade)
Você conhece a esposa de Will Smith? Talvez você não saiba que ela é esposa de Will Smith, mas caso assista Gotham, você pode conhecê-la como Fish Mooney.Antes mesmo de entrar para o universo da DC Comics na série Gotham, Jada teve a oportunidade de estrelar em um filme da Marvel feito pela Fox no papel de Tempestade, que acabou ficando para Hale Berry. jada recusou o papel por motivos que não revelou, mas com certeza teria sido uma ótima Ororo.
 
Aaron Taylor-Johnson (Alex Summers)
Antes mesmo de interpretar a versão não-mutante do Mercúrio, Aaron Taylor-Johnson teve a oportunidade de interpretar um mutante de verdade juntamente com Matthew Vaughn em X-men: Primeira Classe.Os rumores diziam que ele iria interpretar Scott Summers no filme quando ainda não tínhamos uma confirmação sobre quais personagens estariam no filme. Porém com a revelação dos personagens, descobrimos que na verdade Aaron estava concorrendo ao papel de Alex Summers.
 
Natalie Portman (Jubileu)
Antes de mais nada, você precisa saber o seguinte: No primeiro filme de X-Men, a personagem que iria estrelar ao lado de Wolverine seria Jubileu (bem parecido com o que acontece no desenhos da década de 90) e não a Vampira.Assim sendo, Bryan Singer pensou logo em Natalie Portman para interpretar a mutante adolescente, a mesma Natalie Portman que hoje é conhecida nos filmes de quadrinhos como Jane Foster.
 
Kate Winslet (Vampira)
Por conta disso, tiveram também que fazer algumas modificações no roteiro no que se refere à Vampira, pois na ideia original, o filme mesmo com Jubileu teria uma Vampira, porém uma versão um pouco mais velha da personagem do que vimos nos filmes.A atriz que estava sendo cogitada para o papel é ninguém menos que Kate Winslet que sempre será lembrada por sua atuação no clássico Titanic.
 
Nick Stahl (Anjo)
Antes mesmo de Ben foster ter sido escalado para o papel de Anjo no fatídico X-Men 3, alguns atores foram cogitados para o papel por seu aspecto jovial, entre eles estava Nick Stahl, que ficou conhecido por um outro terceiro filme que também não é muito aceito pelo público, ele fez John Connor em Exterminador do Futuro 3.Obviamente a produção do filme deve ter achado Ben Foster com um aspecto um pouco mais "angelical".
 
Helen Hunt (Jean Grey)
É difícil imaginar outra atriz no papel de Jean Grey nos três primeiros filmes da franquia, imagino até que levou um tempo para as pessoas se acostumarem com Sophie Turner no papel, mas Famke Janssen só conseguiu seu papel como uma das mutantes mais poderosas do mundo porque a atriz Helen Hunt (de "Twister") recusou o papel.E muito provavelmente teria sido uma boa interpretação, pois Helen é uma excelente atriz.
 
Johnny Depp (Wolverine) :o  :P 
Quem diria! Tudo bem que Johnny Depp já tinha experiência com Edward Mãos de Tesoura, mas ninguém nunca pensaria em Johnny Depp para assumir o papel de Wolverine.Não é de se espantar tanto quando você pensa que na época, Johhnny Depp era um ator que aparecia em vários filmes grandiosos e ele tinha uma reputação por recusar grandes roteiros e ideias "mainstream".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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:rolleyes:

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Fãs produzem curta-metragem incrível sobre a Tempestade de “X-Men”

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Um grupo de fãs da franquia “X-Men” lançou na rede durante esta semana, um curta-metragem pra lá de incrível e bem produzido, contando um pouco da história da personagem Tempestade, que já foi vivida nas telonas pela atriz Halle Berry e recentemente por Alexandra Shipp, em “X-Men: Apocalipse”. O projeto intitulado “Rain” é estrelado pela atriz Maya Glick, dirigido por Zane Rutledge e Jeff Stolhand. Assista na íntegra a seguir:

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X-Men: Apocalipse – Grandiosidade e Breguice! Nota: 3/5

Lançada em 2000, pelas mãos de Bryan Singer, e relançada em 2011, ainda com Singer atuando como produtor, a franquia dos X-Men chega ao seu sexto filme nos cinemas (nono, se contar com os spin-offs do Wolverine e do Deadpool), e aqui somos deixados em um ponto onde um ciclo se fecha – não de modo perfeito –, deixando várias pontas soltas para que a franquia se reestabeleça numa nova era “dominada” no mercado cinematográfico pela rival Marvel Studios.

Para isso, o diretor abre mão de criar uma adaptação sisuda, e sem interferência dos quadrinhos, e acaba trazendo o filme com o espírito mais cartunesco de toda a série.

Fãs mais hardcore dos personagens devem ficar maravilhados, enquanto aqueles que esperam algo que siga a linha estabelecida por Primeira Classe e Dias de um Futuro Esquecido devem acabar desapontados.

Embora o filme se proponha a encerrar o arco dos X-Men originais – Mística, Magneto e Xavier –, ele acaba fazendo um trabalho melhor ao apresentar a nova geração de mutantes que assumirá o legado dos X-Men – ajudando, assim, a fechar o ciclo.

A trama começa exatos dez anos após os eventos do filme anterior da franquia, isto é,Dias de um Futuro Esquecido.

Os mutantes tornaram-se famosos desde que a humanidade os descobriu. Dessa forma, para alguns mutantes, especialmente aqueles que vivem na Escola Xavier para Jovens Dotados, tudo se tornou um paraíso de aceitação. O Professor X (James McAvoy) se tornou um rosto reconhecido e seu Instituto é uma porta de entrada para todos aqueles que precisam aprender a controlar seus dons.

Mas, ao redor do mundo, mutantes ainda são caçados, seja por militares para experimentos secretos, ou por donos de bares que organizam clubes de luta ilegais.

Outros mutantes passaram a viver escondidos.

É o caso de Mística (Jennifer Lawrence) eMagneto (Michael Fassbender), que passaram a adotar novas identidades, por motivos diferentes, depois dos acontecimentos de Washington DC. Depois que a descoberta de Magneto causa problemas em pequenas cidades, Raven vai atrás de Charles para que ele possa ajudá-la na busca ao velho amigo. Contudo, uma ameaça milenar ressurge e tem planos de conquista maiores...

Já nos primeiros minutos, somos apresentados a En Sabah Nur (Oscar Isaac), um mutante ancestral, que acredita-se ser o primeiro da história, que, de alguma forma, consegue viver várias gerações, incorporando os poderes de outros mutantes.

Em um momento, no Egito Antigo, ele é traído e acaba sendo enterrado até 1983, quando é despertado por um grupo de seguidores e passa a caminhar na Terra novamente. Enojado com o que o planeta se tornou, ele parte atrás de seus Quatro Cavaleiros para poder extinguir a Terra dos impuros e trazer os mais fortes para perto de si.

Primeiro, ele descobre uma batedora de carteiras no próprio Egito – Tempestade(Alexandra Shipp). Em suas viagens, ele encontra a guarda-costas de um reconhecido catalogador de mutantes do submundo –Psylocke (Olivia Munn) -, e um ex-lutador cujos poderes foram danificados – Anjo (Ben Hardy). Por fim, ele busca um dos mutantes mais poderosos do mundo, capaz de manipular metal.

Incumbindo todos com poderes maximizados, Apocalipse e seus seguidores partem rumo à destruição mundial e a aniquilação de líderes cegos e fracos.

O maior mérito de X-Men: Apocalipseencontra-se justamente na forma como novos mutantes são apresentados e passam a figurar como a nova geração de X-Men.

Somos apresentados a um novo Ciclope (Tye Sheridan), que se junta à equipe de forma tímida e, aos poucos, vai dando as pistas de sua liderança. Conhecemos a nova Jean Grey(Sophie Turner), insegura de seus poderes e com medo de ultrapassar certos limites. E, finalmente, Noturno (Kodi-Smit McPhee), um jovem mutante maravilhado com o que os Estados Unidos podem lhe oferecer.

Além disso, reencontramos Mercúrio (Evan Peters), que se une ao grupo de mutantes na esperança de resolver pendências a respeito de seu passado.

Juntos, esses personagens caem na trama arquitetada por Apocalipse e logo percebem que não podem mais viver na segurança de uma escola. Eles precisam lutar para salvar seus colegas e professores.

Apesar de serem desenvolvidos de forma turbulenta, os quatro representam a mudança de geração e a apresentação dos novos X-Men, que acabam, de certa forma, se ligando à formação do grupo apresentado no primeiro filme, de 2000, principalmente pela presença de Scott e Jean.

O filme se calca na ideia de restabelecer esse universo e dar um verdadeiro início aos X-Men – algo que era prometido desdePrimeira Classe, mas que com o advento deDias de um Futuro Esquecido, foi esquecido.

Dessa forma, a principal preocupação por trás de Apocalipse é chegar a uma espécie de encerramento, ao mesmo tempo que planta todas as sementes da franquia para o futuro. E, isso tudo, enquanto insere um poderoso vilão com ajudantes que podem trazer o literal fim do mundo. Isso acaba sendo um primeiro ponto negativo.

A trama lida com núcleos demais e nem todos são bem trabalhados.

O desvio de foco para todos os heróis e vilões acaba fazendo a história demorar a começar, de fato, já que a todo momento são apresentados novos heróis.

Nessas múltiplas aberturas e introduções, perdem-se ao menos vinte minutos do filme. Porém, uma vez que a trama consegue engatar e os personagens chegam a locais similares, há uma crescente que vai melhorando até o fluir dos créditos.

Apocalipse se apresenta com uma grandiloquência costumeira nos filmes de heróis. Como prometido por Bryan Singer, é, de fato, o maior filme da franquia já feito.

Nesse ponto, a ação é espetacular, apesar do uso muito forte de computação gráfica, que acaba tirando o realismo e tornando o plano de fundo da história apenas uma massa de ruínas aleatórias. Isso, contudo, não quebra o que há de mais divertido a respeito das cenas de ação: testemunhar os X-Men, Apocalipse e seus quatro Cavaleiros usando seus poderes em diversas situações.

Todavia, a destruição provocada pelo conflito acaba se tornando apenas um deslumbre visual sem profundidade. Assim como é criticado em outros filmes do gênero – como, por exemplo, Homem de Aço e Thor: O Mundo Sombrio. Há uma quantidade absurda de mortes e catástrofes que simplesmente é ignorada ao final do filme... algo que provavelmente deve ser “corrigido” pelo próximo filme da franquia – ou seja, deve movimentar alguma das subtramas no futuro.

É curioso observar, também, que o filme possui um uso brutal de violência. Há uma quantidade impactante de pessoas sendo assassinadas no foco das cenas, sem poupar sangue e “criatividade” para as causas de morte.

Não é preciso ser nenhum gênio para perceber o quanto a Fox é criticada por suas adaptações de quadrinhos.

Curiosamente, desde Deadpool, o estúdio parece estar dando mais liberdade aos seus projetos que derivam da nona arte. X-Men: Apocalipse não foge à regra, e acaba criando uma atmosfera onde podemos sentir claras referências aos quadrinhos, seja por famosas sagas da mitologia mutante ou por referências visuais e menções a personagens e momentos que determinaram a história dos X-Men ao longo dos anos.

Entretanto, o filme acaba ficando preso demais a essa atmosfera.

Na ânsia por agradar aos fãs, a construção dos filmes anteriores é deixada de lado. A Mística, por exemplo, que poderia ser uma personagem coerente devido à sua transformação nos filmes anteriores, acaba se tornando um mero objeto para uso de outros personagens e não possui sequer um arco dramático bem desenvolvido. Ela é apenas a mutante a ser idolatrada por ter feito algo importante pela causa. Toda a sua trama ao lado de Xavier e Magneto é reciclada dos dois filmes anteriores, o que causa uma estranha sensação de repetição e falta de conteúdo.

Há a inclusão de uma cena que, embora seja interessante por remeter diretamente aos quadrinhos de um popular herói da franquia, se torna um gigante fan service desnecessário para a trama.

Como se não bastasse, o filme possui um clima brega.

As atuações, embora muito boas por parte da grande maioria do elenco, são manchadas com diálogos horrendos que só poderiam soar naturais se lidos em um quadrinho dos anos 80.

O humor também é um ponto negativo, não por quebrar momentos de tensão, mas sim por ser forçado ao ponto que não desperta sequer risos amarelos. Além disso, a inserção de personagens secundários – como três dos quatro Cavaleiros do Apocalipse – é inútil. Eles, ao contrário de seu mestre, não despertam ameaça alguma e são derrotados com soluções fáceis demais.

Ainda que recheado de defeitos, o filme está longe de ser ruim.

Bryan Singer faz o que fez de melhor em sua carreira: dirige cenas memoráveis, que tem um impacto na história e conseguem ser relembradas mesmo após o término da exibição.

O Mercúrio, novamente, é um dos pontos altos do filme, com duas cenas memoráveis, que até mesmo superam a famosa sequência na cozinha de Dias de um Futuro Esquecido.

Além disso, alguns personagens ganham uma verdadeira profundidade dramática, como é o caso de Magneto, que possui, de longe, o melhor arco do filme.

Apocalipse consegue ter o mérito de ser um vilão realmente devastador e ameaçador. As soluções para derrotá-lo não são fáceis e preguiçosas, ainda que, em seu conflito final, ele poderia mostrar mais de seus poderes.

O visual, tão criticado pelos fãs, funciona na lógica do filme e em vez de trazer um brutamontes digital, traz um mutante que pode fazer outros caírem sob sua persuasão.

Apesar da pesada maquiagem e figurino, Oscar Isaac faz seu melhor para fornecer vida ao vilão, que acaba não sendo apenas a figura maléfica do filme, ainda que, como mencionado, a maior parte de seus Cavaleiros não interfira de modo positivo na história.

Com críticas controversas, X-Men: Apocalipse acaba se tornando um filme decepcionante. Mas não por ser ruim, e sim por estar aquém das expectativas criadas pelos dois filmes anteriores da franquia.

Vivemos em uma era em que tudo precisa ser rotulado como “melhor” ou “pior” e isso se repete na visão geral da imprensa sobre o filme.

Enquanto alguns dizem que ele é o “melhor filme dos X-Men de todos os tempos”, outros o pintam como “a pior catástrofe do cinema de super-heróis”. E, no fim, ele é algo no meio. Não chega a ser ruim, pois o divertimento proporcionado é maior que o desapontamento, mas também jamais beira o ótimo por se sentir preso demais, seja à necessidade de agradar aos fãs ou ao fato de ter que cumprir um papel nesse Universo Cinematográfico, com personagens demais e ação inflada.

No frigir dos ovos, é um bom filme, que merece destaque na franquia – principalmente por corrigir erros executados em X-Men: O Confronto Final e X-Men Origens: Wolverine.

Mas, ainda assim, é um filme que demonstra o cansaço de Bryan Singer nesse universo e embora ele sirva para re-apresentar mutantes que já conhecíamos, acaba se mostrando um prenúncio agourento de que a franquia está destinada a existir em um eternolooping, encerrando seu ciclo e retornando a ele novamente.

Ao final dos créditos, vemos que o filme, apesar de encerrar essa nova trilogia, está preocupado com o legado que deixará para o futuro e, como em toda a história que se preze, o Apocalipse dá lugar ao Gênese.

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Embora o filme se proponha a encerrar o arco dos X-Men originais – Mística, Magneto e Xavier –, ele acaba fazendo um trabalho melhor ao apresentar a nova geração de mutantes que assumirá o legado dos X-Men – ajudando, assim, a fechar o ciclo.

 

 

Sei lá, mas considero o anterior já o "fim do ciclo" (ainda mais com aquele final no futuro). Esse deveria ser pra abrir portas mesmo (já que é nova linha do tempo e tals). 

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  • Administrators

Esse filme ficou no meio mozarela meio calabresa Grande parte dos rwviews falam "olha o filme não é bom por isso, mas não é ruim". Ninguém vai bater o martelo propósito ou pro negativo ? Os reviews restão muito em cima do muro. Por exemplo. Batnan V Siperman é ruim e Gierra Civil eh bom.

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olha..até o Filho de Krypton foi na premiere inglesa.  :lol:

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abra sua mente e deixe-me entrar..

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capas da Empire e uma comparação com o visu das HQs

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e uma critica que deu a nota máxima.. :lol:  :D  :P

Marvel segue firme em sua batalha pela conquista das telas de cinema. Menos de um mês após a estreia de Capitão América: Guerra Civil, ela lança X-Men: Apocalipse. Ao assistir esse filme, percebe-se como a Marvel consegue manter um alto nível apesar da intensa produção de longas. Esse – como todos os anteriores dessa franquia – foi realizado em conjunto com 20th Century Fox.
O oitavo filme da franquia dos X-Men mostra que a origem dos mutantes não é a que todos acreditavam ser. Ela pode remontar ao Egito Antigo. Essa origem, porém, pode se voltar, não só contra os próprios mutantes, mas contra toda a humanidade. A história se passa em 1983. Dez anos depois, exatamente, dos eventos ocorridos em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido.
Em Westchester, em Nova York, o professor Xavier (James McAvoy, de Victor Frankenstein) dirige a Escola Xavier para Jovens Superdotados. Auxiliado por Henry McCoy, mais conhecido como o Fera (Nicholas Hoult, de Mad Max: Estrada da Fúria), o professor ajuda jovens como o irmão de Alex Summers, o Destrutor (Lucas Till, de Lobos), Scott Summers (Tye Sheridan, de Como Sobreviver a Um Ataque Zumbi) e Jean Grey (Sophie Turner, da série Game of Thrones). Ali, eles aprendem a conhecer os limites dos seus poderes e como controla-los.
Em Berlim Oriental, porém, os mutantes não são tão bem tratados. Há, inclusive, uma rinha de mutantes. Ali, o mutante conhecido como Anjo (o estreante Bem Hardy) domina a rinha. Para lutar contra ele, puseram um mutante oposto a ele: Noturno (Kodi Smit-McPhee, de Planeta dos Macacos: O Confronto). Esse último acaba sendo encontrado – e salvo – pela Raven, a Mistica (Jennifer Lawrence, de Joy: O Nome do Sucesso).
Magneto (Michael Fassbender, de Steve Jobs), depois do que ocorreu em Washington D.C, acaba se escondendo na Polônia. Ele tenta viver incólume, inclusive, com uma mulher e a filha que eles tiveram juntos. A agente da CIA, Moira Mactaggert (Rose Byrne, de A Espiã Que Sabia de Menos), está seguindo integrantes de uma seita egípcia que ainda acreditam na existência de um antigo deus, En Sabah Nur (Oscar Isaac, de Star Wars: O Despertar da Força).
Despertado, En Sabah Nur acaba andando pelo Cairo dos anos 80 e descobrindo no que se transformou o mundo que conhecia. Ele acaba conhecendo uma mutante com o poder de controlar o tempo, Ororo Munroe, futura Tempestade (Alexandra Shipp, de Straight Outta Compton: A História do N.W.A.). O retorno de Apocalipse a vida não passa despercebido por nenhum deles.
O que não passará despercebido pelo público são os excelentes efeitos especiais produzidos para o filme. Cenas como a do Cairo, Nova York, Sidney e de um oceano são tão ricamente detalhadas e realizadas que chega a ser chocante. Sem contar uma cena que se passa na Escolha do professor Xavier e com o Mercúrio. Ainda impressionado com a cena na qual ele aparece no filme anterior? Eles conseguiram supera-la.
X-Men: Apocalipse tem uma história que altera sensivelmente o mundo até agora criado pelos últimos filmes. Ela foi criada pelo próprio Bryan Singer e outros roteiristas que já tinham trabalhado anteriormente em outros longas da franquia, como Michael Dougherty, Dan Harris e Simon Kinberg. Esse último também foi responsável por fazer o roteiro dessa produção.
A apresentação de novas personagens e alteração brusca da trajetória de outras faz com que o texto escrito por Bryan, Michael, Dan e Simon abre novas possibilidades para obras futuras da franquia. Ele também amarra pontas soltas surgidas nos trabalhos anteriores, como a relação entre Xavier e Moira.
Bryan Singer dirigiu os dois primeiros filmes – X-Men: O Filme (2000) e X-Men 2 (2003) – e os dois últimos. Sua direção dos filmes tem sido irregular. Porém, emX-Men: Apocalipse, Bryan conseguiu fazer uma direção firme. Isto resultou em uma obra consistente cujo peso dá profundidade as questões levantadas pelas histórias e servem maravilhosamente como gatilhos para as ações ocorridas.
Já no trabalho com os atores, Bryan teve um trabalho irregular. Infelizmente, Oscar Isaac não consegue dar o peso a uma personagem como Apocalipse. James McAvoy e Michael Fassbender estão confortáveis em seus papéis, respectivamente, Professor Xavier e Magneto. Parecem até confortáveis demais, mas, ainda assim, fazem excelentes atuações. Jennifer Lawrence também está bem, até por estar repetindo o papel da heroína que se recusa a aceitar o título. Os outros atores e atrizes estão em harmonia com as suas personagens e realizam o necessário conforme seus papéis exigem.
O que faz com que o expectador mantenha a tensão constante ao assistir ao filme é a fotografia de Newton Thomas Sigel. Newton trabalhou no último filme da franquia e sabe exatamente o que precisa fazer. Além de tomadas que parecem tiradas diretamente de uma história em quadrinhos, ele também conseguem manter o filme em movimento. Além de saber dar o tom certo nas cenas-chave do filme, como nas de luta na qual são mais puxada para as cores frias.
A edição já tem umas pequenas falhas por, às vezes, cortarem tomadas um pouco antes do necessário. Realizada por Michael Louis Hill e John Ottman, também integrantes da equipe do do X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, os dois parecem ter combinado encurtar alguns momentos do filme para dar maior sensação de rapidez. Só que o tempo está tão no limite que algumas vezes quase não se consegue entender a cena tão a velocidade exibida.
Mas em uma coisa John Ottman acerta: trilha sonora. Além de fazer de trabalhar na edição do filme, John também cuida desse aspecto técnico do filme. O trabalho dele nessa área é básico, ou seja, dando o tom certo, no momento certo e entrando na hora certa.
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Singer pode se orgulhar de nunca ter feito um filme ruim dos X-Men. Até os críticos que não estão gostando dizem que o filme não é. Deu pra perceber que é o filme da franquia com mais cenas de ação e roteiro mais "largado". O diretor sempre conduziu os filmes com ação pontual, priorizando desenvolvimento, atuações e diálogos. Acho que nesse decidiu fugir um pouco dessas características e é, por isso, que a crítica está negativando. Mas se os mesmos críticos estão dizendo que é colorido, divertido, com ótimos efeitos, ótimas cenas de ação e semelhante ao desenho dos anos 90, então os fãs vão curtir muito. Os filmes do Bay, por exemplo, também tem ação a rodo e nunca conseguem ser divertidos. Se for isso mesmo, mais um ponto para o Singer. 

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