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Nacka
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Pois é,esse 19 Dias de Terror promete...smiley2.gif

Infelismente ainda não consegui tempo pra rever A Ultima Tentação...Uma pena,gostaria muito de poder debater em cima do filme,já que eu mesmo quem sigeri que ele fosse colocado na discussão esta semana (não sei se fui somente eu,mas eu fui um dos).Mas de qualquer forma,assim que possível vou rever,e lerei a análise do Dook,além do texto que ele postou no final de semana e deixarei aqui minha visão da obra do Scorsa,revisada,mesmo que atrasada.

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Caraca' date=' fiquei até à 1 da madrugada fazendo a crítica e só o Silva comentou? Cadê o povo deste tópico?

smiley7.gif

[/quote']

Tá! Tá! Tá! Não precisa chorar. Desculpa ai. smiley36.gif

Isto de ninguém ou quase ninguém comentar o que você posta, é normal  comigo também. Vou tentar me redimir.

Aproveitando a redenção, embora o filme seja de certa forma interessante ver o Jesus humano de Scorsese. Achei fraca a exploração disto no filme e de certa forma covarde. Ao finalizar tudo apenas como uma vontade e não uma ação, ele rouba todo o mérito de humanidade e reforça a idéia de divindade e não humanidade de Jesus. Já que uma vez que ele superou a vontade de sair daquela condição de martírio.

Sem falar que aqui Dafoe ficou, como eu digo...  caricato propositadamente como o de costume.

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pô' date=' aguentar o que o Dook fala só sendo moderador mesmo.

a última tentação de cristo não é Obra-Prima. (só pra criar um climinha...)

[/quote']

E você não perde o jeito de moleque.

Desenvolva isto melhor. Está vago como o de costume a sua 'crítica'.

Ou vai se apoiar no ombro de gigantes com a sua dita convenção.

Plutão Orco2006-9-13 17:4:10
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Aproveitando a redenção' date=' embora o filme seja de certa forma interessante ver o Jesus humano de Scorsese. Achei fraca a exploração disto no filme e de certa forma covarde. Ao finalizar tudo apenas como uma vontade e não uma ação, ele rouba todo o mérito de humanidade e reforça a idéia de divindade e não humanidade de Jesus.[/quote']

Hmmmm... discordo. O que nos define humanos é também a vontade. Nossa humanidade não se perfaz somente pelas ações. Jesus não foi menos humano simplesmente pq pensou certas coisas e não as executou de fato.

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Outro detalhe que gosto do filme: quando Jesus está para ser crucificado' date=' ele fala em pensamento 'Pai, perdoe-me por não ter sido um bom filho' Putz! Só essa fala é suficiente para provocar 10 vezes mais choro que 100 A Paixão de Cristo. [/quote']

Por falar em A Paixão... finalmente assisti ao filme. Oportunismo é uma palavra que me veio a mente...

Opa! Aproveite e comente sobre o filme...

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Outro detalhe que gosto do filme: quando Jesus está para ser crucificado' date=' ele fala em pensamento 'Pai, perdoe-me por não ter sido um bom filho' Putz! Só essa fala é suficiente para provocar 10 vezes mais choro que 100 A Paixão de Cristo. [/quote']

Por falar em A Paixão... finalmente assisti ao filme. Oportunismo é uma palavra que me veio a mente...

Opa! Aproveite e comente sobre o filme...

Tô meio sem tempo agora... mas não há exatamente "um filme" para comentar... não considero aquilo lá cinema, uma sucessão de imagens feitas com intenção de chocar, um cristo disforme que parece querer juntamente com o diretor arrancar a fórceps alguma culpa... (e pela bilheteria do filme, conseguiu...). Em uma comparação, diria que Scorcese foi mais feliz (embora não considere AUTC isento de equívocos) porque baseado em uma visão peculiar, deixa que nós avaliemos o Cristo coisa que Mel Gibson veementemente nos nega.

 

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também não consigo simpatizar com A Paixão...

(embora não considere AUTC isento de equívocos)

cara, eu não diria que sinto a necessidade e paciência para tanto, mas eu não consegui encontrar equívocos em A Última Tentação... pode compartilhar?

off-topic: o povo escreve Scorcese de propósito? (smiley36.gif)

 

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Tá, o filme é bom, mas como já disse, pra mim, não é

obra-prima, sendo que o filme nem ao menos me tocar conseguiu. Claro, a

expectativa estava alta e realmente esperava um impacto ao assistí-lo

- e até talvez, moldar minha ótica sobre Jesus e sua passagem por aqui

(hummm, depositei demais? Sinceramente, acho que não).

 

 

A Última Tentação começa bem e de início parece sim ser um filme diferente

sobre Jesus (mas só parece). Nunca o vimos tendo pensamentos como os que são

mostrados ou perturbado por ser o Filho de Deus ou, ainda, assistindo transas de Maria Madalena. Sim, há algumas falas primorosas (particularmente,

gostei muito de um diálogo que Jesus tem com Judas (acho que era ele) já com

alguns minutos de filme - desculpe ser tão vago), mas em nenhum momento tão evidente

vi o Jesus-homem que esperava ver. Se até ele ir pro deserto (a melhor

parte do filme, com certeza) não enxerguei isso, depois muito menos.

 

 

 

A partir do momento que Jesus dá início ao seu ministério, o pouco diferencial

que a história possui some e A Última Tentação de Cristo se torna mais

um filme sobre Jesus. Tudo que você já viu sobre a história de JC, você verá

novamente aqui (alguns fatos com algo a mais, outros, simplesmente mais do mesmo).

O que vai contra até o anúncio que é dado antes do filme começar, o qual dizia

que a obra não foi inspirada nos Evangelhos. E aliás, em Jesus Cristo Superstar vi cenas que mostravam muito

mais o conflito interno de Jesus do que aqui nesse (e de forma ainda mais

eficaz).

 

 

 

Ainda contamos com um filme longo e achei a direção do Scorsese apenas correta

(por favor, me digam o que ela tem de tão demais). O que me agradou mesmo foi a

trilha sonora (boa demais).

 

 

 

Depois de muitos minutos com o convencional, há o tal momento em que o

inesperado acontece. Aí sim o filme fica muito interessante - mas o cansaço já

batia. Ver Jesus conversar com Paulo (que cena, que diálogos aqueles!) é algo

antológico (coisas que só a arte pode nos proporcionar).  E aquela

revelação de Judas perto do final do filme causa espanto, medo... Brilhante -

igualmente o final, que não poderia ter sido com uma cena e fala melhor do que a

vista.

 

 

 

Enfim, não fez jus às minhas expectativas e tá longe de ser uma obra memorável.

Se pra você o filme passou algo novo, forte, marcante, que bom; pra mim não foi

nada de inusitado.

 

 

 

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Po.... só eu gostei de "A Paixão de Cristo"? O filme é bom..... parece uma adaptação da Bíblia.. tem várias passagens que estão lá....

E "Jesus Cristo Superstar" é muito legal.... tocante e muito agradavel de ver...

Quanto a "a Última Tentção de Cristo" eu não vi, então não posso comentar...

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Po.... só eu gostei de "A Paixão de Cristo"? O filme é bom..... parece uma adaptação da Bíblia.. tem várias passagens que estão lá....

E "Jesus Cristo Superstar" é muito legal.... tocante e muito agradavel de ver...

Quanto a "a Última Tentção de Cristo" eu não vi' date=' então não posso comentar...[/quote']

Não, Raposa, eu também gostei.

Ficaria assim meu ranking:

  1. Jesus Cristo Superstar
  2. A Paixão de Cristo
  3. A Última Tentação de Cristo
Nada de me tacarem pedra hein... smiley36.gif

 

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Jeffs, vc merece queimar no inferno! smiley36.gif

A Última Tentação começa bem e de início parece sim ser um filme diferente sobre Jesus (mas só parece). Nunca o vimos tendo pensamentos como os que são mostrados ou perturbado por ser o Filho de Deus ou' date=' ainda, assistindo transas de Maria Madalena.[/quote']

Se nós nunca vimos ele exprimir esses pensamentos antes (e na Biblia tb), tá aí a evidência do Jesus humano... Fazer cruzes para que Deus o odeie e tire dele o fardo que lhe é posto já é um sinal de rebeldia tipicamente humana.

Sim' date=' há algumas falas primorosas (particularmente, gostei muito de um diálogo que Jesus tem com Judas (acho que era ele) já com alguns minutos de filme - desculpe ser tão vago), mas em nenhum momento tão evidente vi o Jesus-homem que esperava ver.[/quote']

Vamos falar a sério agora: o que vc esperava? Acho que Scorsese deu até demais do que todos nós imaginamos acerca do Cristo.


A partir do momento que Jesus dá início ao seu ministério' date=' o pouco diferencial que a história possui some e A Última Tentação de Cristo se torna mais um filme sobre Jesus. Tudo que você já viu sobre a história de JC, você verá novamente aqui (alguns fatos com algo a mais, outros, simplesmente mais do mesmo). O que vai contra até o anúncio que é dado antes do filme começar, o qual dizia que a obra não foi inspirada nos Evangelhos.[/quote']

Hã? O filme não toma por base os Evangelhos, caro JeFFs... se tomasse, vc jamais veria cenas como a de Jesus fazendo as cruzes ou na filinha para transar com Maria Madalena. Claro que o miolo do filme é tirado da Bíblia de forma fidelíssima mas a essência da coisa - Jesus humano - vai de encontro às Escrituras.


Ainda contamos com um filme longo e achei a direção do Scorsese apenas correta (por favor' date=' me digam o que ela tem de tão demais).[/quote']

Os planos, a direção de atores, a fotografia, a montagem... O close nos rostos dos judeus, mostrando um semblante desprovido de humanidade, de uma raça perdida e que em momento algum merecia ser salva, salvo raríssimas exceções (as irmãs de Lázaro, por exemplo), os detalhes nas cenas (as caveiras no Gólgota - algo inédito em filmes que falam de Jesus e que nunca mais foi reprisado)


Enfim' date=' não fez jus às minhas expectativas e tá longe de ser uma obra memorável. Se pra você o filme passou algo novo, forte, marcante, que bom; pra mim não foi nada de inusitado.[/quote']

Acho que vc foi vítima do hype... Uma reassistida remodelaria sua opinião, não para achá-lo uma OP, mas para encará-lo com menos indiferença do que vc encara agora...

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Jeffs' date=' vc merece queimar no inferno! smiley36.gif

[/quote']

smiley36.gif

 

A Última Tentação começa bem e de início parece sim ser um filme diferente sobre Jesus (mas só parece). Nunca o vimos tendo pensamentos como os que são mostrados ou perturbado por ser o Filho de Deus ou' date=' ainda, assistindo transas de Maria Madalena.[/quote']

Se nós nunca vimos ele exprimir esses pensamentos antes (e na Biblia tb), tá aí a evidência do Jesus humano... Fazer cruzes para que Deus o odeie e tire dele o fardo que lhe é posto já é um sinal de rebeldia tipicamente humana.

Sim, estão aí as evidências do Jesus humano. Mas essas evidências tinham que se limitar ao 1º ato do filme? Achei essa questão (que era o principal atrativo do filme) mal explorada. Como falei anteriormente, se não fosse os (bastantes) minutos inciais e o desfecho, A Última Tentação seria mais um filme sobre Jesus.

Sim' date=' há algumas falas primorosas (particularmente, gostei muito de um diálogo que Jesus tem com Judas (acho que era ele) já com alguns minutos de filme - desculpe ser tão vago), mas em nenhum momento tão evidente vi o Jesus-homem que esperava ver.[/quote']

Vamos falar a sério agora: o que vc esperava? Acho que Scorsese deu até demais do que todos nós imaginamos acerca do Cristo.

 

Um Jesus homem sendo imensamente explorado, como o próprio autor do livro prometia. Não vi tudo isso.

 

A partir do momento que Jesus dá início ao seu ministério' date=' o pouco diferencial que a história possui some e A Última Tentação de Cristo se torna mais um filme sobre Jesus. Tudo que você já viu sobre a história de JC, você verá novamente aqui (alguns fatos com algo a mais, outros, simplesmente mais do mesmo). O que vai contra até o anúncio que é dado antes do filme começar, o qual dizia que a obra não foi inspirada nos Evangelhos.[/quote']

Hã? O filme não toma por base os Evangelhos, caro JeFFs... se tomasse, vc jamais veria cenas como a de Jesus fazendo as cruzes ou na filinha para transar com Maria Madalena. Claro que o miolo do filme é tirado da Bíblia de forma fidelíssima mas a essência da coisa - Jesus humano - vai de encontro às Escrituras.

Grande - se não a maior - parte do filme é cópia dos evangelhos. E como eu escrevi: alguns fatos com algo a mais (a cena do batismo de Jesus aqui é bem singular, por exemplo), outros, simplesmente mais do mesmo. Não, não está na Bíblia Jesus fazendo cruzes ou na filinha para transar com Maria Madalena. Mas está na Bíblia Jesus destruindo o templo, a ressucitação de Lázaro, Maria Madalena prestes a ser apedrejada... Tudo isso está no filme intaquitamente.

Ainda contamos com um filme longo e achei a direção do Scorsese apenas correta (por favor' date=' me digam o que ela tem de tão demais).[/quote']

Os planos, a direção de atores, a fotografia, a montagem... O close nos rostos dos judeus, mostrando um semblante desprovido de humanidade, de uma raça perdida e que em momento algum merecia ser salva, salvo raríssimas exceções (as irmãs de Lázaro, por exemplo), os detalhes nas cenas (as caveiras no Gólgota - algo inédito em filmes que falam de Jesus e que nunca mais foi reprisado)

É, alguns planos são bem bonitos (a da crucificação gostei muito) e esqueci de citar a fotografia, que é boa sim. Mas tirando a sequência do deserto, não me lembro mais nenhuma que é diga de nota. Ou seja, a direção do Scorsese não é nada de tão magnífica.

Enfim' date=' não fez jus às minhas expectativas e tá longe de ser uma obra memorável. Se pra você o filme passou algo novo, forte, marcante, que bom; pra mim não foi nada de inusitado.[/quote']

Acho que vc foi vítima do hype... Uma reassistida remodelaria sua opinião, não para achá-lo uma OP, mas para encará-lo com menos indiferença do que vc encara agora...

 

Desculpa, "vítima do hype"??? Talvez um dia eu reveja mesmo, um dia...

JeFFito2006-9-13 23:15:49

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Mas Jeffs, leve em conta uma coisa: o filme não é apenas sobre o Jesus humano, mas sobre o Jesus humano tentando se conciliar com sua parte divina. Aí entra todo o material (bastante) praticamente copiado e colado dos Evangelhos, contrastando com o material que mostra o lado humano.

Na verdade, eu achei uma decisão acertada colocar todo esse trecho fiel aos Evangelhos, porque, para mim, ao invés de enfraquecer o conflito interno dele, esse trecho o fortalece. Vemos Jesus fazendo cruzes para os romanos, perturbado com a missão que recebeu e que não está certo se quer cumprir, e logo depois ele passando suas mensagens, e tudo o que você falou, ressuscitando Lázaro, evitando que Maria Madalena seja apredejada, etc. O contraste exterior, a meu ver, dá a noção do conflito interior pelo qual ele passava.

(E não é porque o filme não é baseado nos Evangelhos que não pode ter parte deles... aliás, o livro tem a parte fiel à mesma proporção? Alguém já leu?)

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Aproveitando a redenção' date=' embora o filme seja de certa forma interessante ver o Jesus humano de Scorsese. Achei fraca a exploração disto no filme e de certa forma covarde. Ao finalizar tudo apenas como uma vontade e não uma ação, ele rouba todo o mérito de humanidade e reforça a idéia de divindade e não humanidade de Jesus.[/quote']

Hmmmm... discordo. O que nos define humanos é também a vontade. Nossa humanidade não se perfaz somente pelas ações. Jesus não foi menos humano simplesmente pq pensou certas coisas e não as executou de fato.

Tá bom, é vontade também. Mas do que adianta o desejo, ante o arrependimento. Todos inclusive o Jesus Bíblico sentiu desejo no deserto, porém recusou no último instante o poder de vencer sua penitência. O que eu quero dizer, é que fracassar e aprender com os erros é a parte mais humana de todas. E foi justamente nisto que o filme fugiu. Seria magistral ver um cristo vendo que ele falhou, e permanecer frente ao fracasso de sua tentação. Afinal, este não é um mundo de provas e expiações? O que adianta manter o certo sempre? Isto acaba anulado o valor da prova.

Acho que talvez, Scorsese ficou com medo de mais represarias que poderia gerar ainda mais com um final destes. É provável que ele tenha voltado atrás, e deixar aquilo apenas como vontade e não realização.

Plutão Orco2006-9-14 10:52:23
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Hmmm... continuo discordando. A impressão que passa é que vc queria que Jesus transgredisse completamente as coisas e não era essa a intenção de Scorsese. O filme possui seu valor justamente pq NENHUMA igreja ressalta a humanidade de Cristo, apenas o seu imenso amor, ligado à sua divindade, o que, pra mim, afasta qualquer traço de identificação, gerando um pensamento do tipo 'ora, tá explicado pq o cara amou incondicionalmente, ele era Deus... assim até eu'.

Ao permitir que saibamos que Jesus pode ter pensado tudo que pensou durante o filme, Scorsa o traz mais para perto de nós, um feito digno que nunca vi nenhuma igreja atingir. Scorsese apenas enfatiza que Jesus, sendo homem (como sabemos que Ele fora) sentiu tudo que sentimos, sem mais, nem menos. Querer mais do que isso, é querer a deturpação do que está escrito e, como disse anteriormente, não é intenção do Scorsese fazer um filme revisionista.

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Sobre o que o Jeffs disse em relação ao miolo do filme ser fiel ao que está estrito na Bíblia: Mesmo nessa parte, onde, aparentemente, temos um Jesus mias "distante" espiritualmente em relação aos humanos, temos, além de uma imagem de uma humanidade que, convenhamos, pelas suas atituldes e pelo estado em que toda a humanidade se encontrava totalmente indigna de ser salva. Isso, somado com os conflitos internos que sempre o incomodavam (e que estavam presentes nesse miolo do filme, o que é perfeitamente plausível e, acima de tudo, humano, pois, mesmo ele tendo a certeza de que deveria ser crucificado, ele ainda esperava uma mensagem dEle que dissesse o contrário) é o que dá o toque especial ao Jesus que Scorsa resolve abordar no seu filme. É como o Noonan disse: O filme na verdade é sobre o Jesus humano tentando se conciliar com o Jesus divino, e isso é digno de nota.
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chamadali8.jpg

Amanhã' date='tem a Segunda Edição do CINEGAME!

Aos que já participaram na primeira semana: Não deixem de participar,e continuem acumulando pontos.

Aos que não participaram: Não percam mais tempo!

PARTICIPEM!!!

[/quote']

 

 

Aeee Acho que vou participar dessa segunda edição smiley4.gif

 

P.s.: nesse cabeçalho aí, parece que o Alex tá dando uma encoxada no outro carinha smiley36.gifsmiley36.gif

 

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Já tentamos avisar' date=' Garami. Mas eles nos responderam com uma ambígüa indiferença...smiley36.gif[/quote']

É... e esse sorriso maroto do Chandler diz tudo.... aliás se analisarmos o seu perfil está tudo explicado, e aí Jeffito?

Ele acha que não sabe a fórmula do amor' date=' e por isso mesmo é o que já teve menos relações com o sexo oposto. Sabe-se pouco de sua vida familiar, mas o que todos sabem é que tem trauma de infância, por causa da separação dos pais.  Com isso ele começou a fumar, e apesar de não fumar mais hoje (por pressão dos amigos) este é um vício que sempre o perturba. Hoje seu pai é um transformista num show em Las Vegas, chamado Viva Las Gaygas, e sua mãe é uma escritora pornográfica, que já fez vários best-selers. Acho que isso tudo explica o comportamento estranho de Chandler. [/quote']

 

 

Ok. depois da pausa para descontrair, informamos que o próximo filme para debate aqui no Cineclube em Cena é o instigante Amnésia do Chris Nolan... e já mandei mp para o nosso crítico de plantão.

 

 

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Um dos nossos críticos de plantão aceitou o desafio e veremos o que o honroso segundo lugar de O Cinéfilo, Garami, tem a dizer sobre a obra de Chris Nolan... Amnésia e para quem ainda não tem o dvd desta pérola, uma dica, 9,90 nas Lojas Americanas...

 

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