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Forum Cinema em Cena

Cozinha do Inferno


Nacka
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Nacka... sobre a entrevista ter alcançado a espectativa de todos da equipe...

 

Só para deixar claro...

 

Eu não tinha espectativa nenhuma. Sejamos sinceros... O Foras hoje é uma pessoa desinteressante no fórum e ignorante no fórum. Seja pela razão que for... pq ele evolui assim' date=' pq ele acha que assim é legal. Pouco importa, na verdade. Mas é o jeito do cara... e deve ser respeitado.

 

Mas isso é o que ele é... querer mais do que isso é querer tirar leite de pedra. E acho que ninguém teve essa pretensão.

 

Enfim, é isso... A entrevista está aí para as pessoas rirem dela. rs

 

Agora é esperar pela próxima :)
[/quote']

 

Hehe, eu sou desprezível. Vocês podiam falar logo o que foi que tanto incomodou, aí a gente mata a curiosidade um do outro e economiza o falatório.
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Eu procurava uma carreira que gostasse' date=' nada além disso. E eu adorava toda a concepção da profissão de jornalista (não era uma escolha pouco interessante na época, portanto, pelo contrário, entre os cursos, foi a escolha correta), mas fui mudando muito ao longo do curso e cada vez mais só de me imaginar correndo atrás de matéria e fazendo reportagem (uma idéia pela qual eu era apaixonado antes da faculdade) me dava um desânimo desgraçado. Mas é normal. Eu tinha essa idéia de ganhar dinheiro fazendo o que eu gostava e o que eu (pensava que) sabia, que era escrever (e eu realmente achava que só sabia fazer isso), o que ninguém me avisou é que quem gosta de escrever tem que se manter bem longe do jornalismo.
Se fosse hoje, em primeiro lugar que eu não faria faculdade a não ser que achasse necessário (e pro jornalismo NÃO É necessário, por mais que os universitários inseguros teimem)
[/quote']

Foras, tu acabou de "destruir" meus sonhos 06

Estou começando a faculdade de Comunicação Social agora, e vou optar (ao que tudo indica, rs) pelo Jornalismo. Fiquei um pouco "chocada" com o que você falou da profissão.

Eu gosto muito de escrever, terei de me manter fora do Jornalismo? Para onde eu iria? (não estou na carreira só para poder escrever, só para deixar claro)

E pq não é necessário a faculdade para o Jornalismo?

 

A resposta pra Kate ficou meio grande e bem desinteressante pra qualquer outro que não seja ela mesma (ou que esteja passando pela mesma situação), aí mandei por mp.
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Acho q tavam esperando q aparecesse um fio terra no meio da entrevista!060606

aí tem que chamar outra pessoa aqui do forum pra ser entrevistado. 06

só pra concluir: sinceramente' date=' Nacka, não sei o que você(s) esperavam a mais do Luís, ele é isso aí mesmo, um cara simples, direto e yada yada. se querem polêmica e respostas reveladoras, acho que filtraram errado.
[/quote']

Mas eu não queria polêmica nem nada. Até avisei aos mais afoitos no início da entrevista. Ele correspondeu às expectativas da equipe do Cozinha.

 

 Pode até ser, Nacka, mas efetivamente, ele não correspondeu às minhas (NÃO RESPONDEU minha pergunta sobre o Enxak... E não foi por não tê-la entendido...)

 Fez "gracinha" e foi evasivo. Aliás, quase todas as respostas foram dadas no mesmo "tom".

 Pena.  icon_neutral

 

 PS: A Veras "cagou" no Foras... Depois do comentário dela sobre a entrevista eu sumia daqui por uns 3 anos! Que esculacho!! 06 06

 

Eu respondi, disse que não sabia.

 

E bah, acho que vou trocar o nº do meu telefone também. E morar numa gruta.lol
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Pena que não falaram mais dos italianos dele. den.gif

 

Ajuda eu dizer que um terço da entrevista não foi postada?


Ajuda. Estou curioso para saber o que não foi postado. Eu confesso que fiz tudo na correria hoje pela manhã. É possível que eu tenha esquecido algo? E ainda por cima uma parte substancial da entrevista?

Eu creio que não, mas se isso realmente aconteceu gostaria que me apontasse o que está faltando.


[/quote']

 

Ok, eu tenho a entrevisa na outbox das mps. A confusão ocorreu provavelmente pela 'organização' por temas que tu fez, que quebrou com o ritmo e a noção de continuidade da entrevista.
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Desculpe pela falta de informação. Eu realmente achava que o Foras fazia facu de cinema (não sei da onde tirei isso' date=' sei lá). E nem imaginava que era jornalismo.

 

Enfim. A entrevista ficou boa assim mesmo.
[/quote']

 

Que nada Jail, a tua pergunta foi a mais legal, hehe. mas sério.
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Foras como expliquei, fiz tudo na correria hoje pela manhã. Já descobri o que ficou de fora, justamente a parte de cinema, foi desleixo meu não ter revisado, achei estranho o Tensor ter comentado que ninguém havia falado sobre os italianos, daí lembrei que eu mesmo tinha feito perguntas e tals quando você falou fui procurar lá e achei. Aqui está a parte que ficou de fora, a entrevista também já foi editada. Mas uma vez, desculpa.

Cinema Italiano e............................filmes.

 

 

NACKA - O que exatamente fez você se aproximar do cinema italiano?

No que o modo de fazer cinema deles mexeu com você?

 

 

 

FORASTEIRO - Às vezes a gente passa tempo demais num tipo de

filme, como uma esquadra de valores bem desenhados, sem nunca ser desafiado por

algo novo, que vai de encontro a tudo que você pensava que sabia. Eu fui

desafiado, quando vi Prelúdio Para Matar.

Estava no auge de minha adoração por Dogville

filmes com dúzias de metáforas metidos a bacanudos, na minha devoção ao texto,

ao roteiro, à “mensagem”, e vi um filme que, muito além de não dá a mínima pra

isso, compõe todo um discurso de ataque, de culto à imagem e à liberdade

criativa em detrimento de tudo. Vai ficar chato se eu explicar aqui, vocês

teriam que ver o filme... mas enfim, isso foi aí por março/abril do ano

passado, eu comecei a ver italianos mesmos de 3 meses pra cá.

 

 

 

O que me atrai neles é o que deveria atrair qualquer fã de

cinemsa: Estilo, sofisticação visual, cenas embasbacantes, planos belíssimos,

seqüências sensacionais, insights geniais, domínio narrativo, etc. Tudo que faz

um filme ser grande.

 

 

 

O cinema fantástico italiano não é assim tão diferente do resto

do cinema, afinal. 

 

 

 

DEADMAN – O Foras de 2 anos atrás que gostava (gosta?) de Bad Boys

II e chegou até mesmo a “defendê-lo” é o mesmo Foras de hoje que é fã de Mario

Bava e de filmes como “Banho de Sangue”?

 

 

 

FORASTEIRO – Não, mas o paralelo foi péssimo, hehe. Ainda gosto

de BB2 sim. É um filme com tiros, explosões, dois negões fazendo piadinhas,

etc. Com uma pizza é uma beleza.

 

 

 

DEADMAN - O que mais te atrai num filme? A história a ser contada

ou cinema é antes de tudo uma arte visual? Pergunto isso porque minha esposa

disse ter ouvido falar de projetos que “traduziam” filmes para deficientes

visuais (particularmente acho a intenção boa, mas completamente idiota e

desprovida de lógica, pois o cinema é calcado no visual, na construção de

imagens). O que pensa disso?

 

 

 

FORASTEIRO – Arte visual, claro. Não vejo outro motivo pra

existência desse projeto a não ser pena mesmo.

 

 

 

GAGO: qual é a sua visão a respeito da

sétima arte? Ela precisa seguir alguma fórmula? Necessita de conhecimento

prévio? É preponderantemente racional ou emotiva? Trocando em miúdos: o Cinema,

segundo Forasteiro.

 

FORASTEIRO: 1. Sem fórmulas. 2. Não NECESSITA de conhecimento

prévio, embora é claro que não vá atrapalhar. 3. Emotiva. 4. Ih caramba. Sei

que já bartzaram isso (o Sapo, na verdade, repete o tempo todo), mas se é

verdade não tenho escolha a não ser dizer de novo: arte é pra se sentir. Não

anula a razão, é claro, mas o sensorial é prioridade sempre.

 

 

GAGO: as pessoas cada vez mais confundem a sétima arte com maratona,

muito mais preocupadas em construir um respeitável curriculum do que

verdadeiramente apreciar o cinema, o que faz com que assistam uma quantidade de

filmes muito grande em curto espaço de tempo, prejudicando, assim, a avaliação

da obra. Esta é uma realidade? O que você entende de uma atitude desse tipo? E

como a arte, então, deve ser processada?

 

 

 

FORASTEIRO - É, pois é. Abri um tópico sobre isso aqui mesmo,

acho que faz uns 2 anos, e ninguém entendeu o que eu queria dizer (o que não

deixa de ser interessante já que o que eu queria dizer, eu disse, literalmente.

Mas enfim, isso faz muito tempo). É o que mais ocorre, e geralmente dá pra ver

de longe. Já disse isso: de que porra adianta ver 40 mil filmes se você

continuar sendo o REF?

 

 

 

É como ter um bilhão de dólares e ser tetraplégico. Já cansei de

ver por aí, gente compensando falta de imaginação/whatever com bagagem (e não

necessariamente conhecimento), e principalmente porque rola uma ansiedade

quando se começa a curtir cinema como cinéfilo, e todo mundo passa por isso.

Entrar em fóruns, ver listas e tops das 20 melhores comédias musicais da década

de 50 e ter uma vontade louca de ver TUDO ao mesmo tempo. Cada um faz o que

quiser, mas ver de qualquer jeito é como não ver nada. Você passa a não

assistir a filmes pelos filmes, mas pra postar “on" em fóruns. Não deixa de

ser também uma tremenda falta do que fazer.

 

 

 

“Processar” a arte é meio pesado, assim como “avaliação da obra”,

não acho que precise disso. O que eu acho é que a arte deve ser consumida

conforme a sua vontade de consumí-la. No fim, TUDO é entretenimento, de Cara

Cadê Meu Carro a O Ano Passado em Marienbad.

 

 

MR. SCOFIELD -  Cinema: Outro dia discutia com amigos de uma lista de discussão sobre a

atenuação da dicotomia realidade x fantasia em alguns elementos, fator presente

de forma cabal em várias obras atuais. O grande vencedor do Oscar "Quem

Quer Ser Um Milionário?" foi aplaudido por muitos, vaiado por tantos

outros por mostrar uma realidade indiana de pobreza, miséria e violência e

pouco se referir aos gigantescos contrastes que por lá existem. Não

interessaria mais mostrar os abismos sociais, mas somente o lado ruim. O

recente Turistas e O Albergue também são exemplos da concepção de mundo do "é

tudo horrível", do que é importante para os personagens e para o filme

funcionar. O resto é terminantemente abstraído. Em sua opinião existe um limite

para a manipulação da realidade em prol da obra? É válido receber uma crítica

cobrando "o outro lado da moeda" (como a "famosa" de Inácio

Araújo sobre Slumdog)? É possível se isentar totalmente dos elementos

realísticos e assistir a um filme como se realmente fosse inteiramente

construído em uma realidade paralela?

 

 

 

FORASTEIRO

- Não existe limite pra nada no campo da criação, e se o diretor achar que deve

mostrar apenas determinada coisa e ocultar outra, ok, se achar que deve

inventar as duas, melhor ainda, não é esse tipo de coisa isolada que vai

determinar a qualidade de um filme de modo que não sei se a crítica a Slumdog

procede ou não (não vi). Depende de como o diretor posiciona o seu filme para

eu saber se devo considerar verosimilhança ou não. Se for objetivo do tal filme

retratar a realidade, ele deve ser visto desta maneira, considerando aí a

habilidade do cara pra manipular os elementos que ele tem à disposição.

 

 

JAILCANTE -  A gente sabe que viver de cinema no Brasil é

algo bem difícil, mas se vê que esse é o caminho que você está traçando, tanto

pela faculdade que cursa, como pelos blogs que participa. Então, como você

se imagina daqui a 10 anos? Pretende estar com a "mão na massa"

(tanto dirigindo ou roteirizando filmes), ou só mesmo na escrita (escrevendo

criticas ou livros sobre cinema)? Tem "plano B", pretendendo

investir em outra profissão algum dia?

 

 

 

FORASTEIRO - Huauahua, muito bom. Perguntas todas pautadas numa

informação errada. Cinema é hobby, se passar disso vira um saco. Já invisto em

outra coisa. Sou co-autor de um livro chamado “Estou Formado. E Agora?”, sobre

gestão de carreira e etc, auto-explicativo. O livro é o propulsor de um evento

homônimo voltado a faculdades e universidades. Estamos começando agora, mas

pretendemos cobrir toda a região sul já em 2009. O projeto é vinculado ao IBQP

– Instituto Brasileiro de Qualificação Profissional, criado pelo meu pai e por

mim, voltado a prefeituras, que também começa a atuar neste ano.

 

 

 

JAILCANTE -  Falando de cinema italiano de que você tanto

fala e se orgulha: Diga o que te fez e faz adorar os filmes feitos lá,

especialmente os "giallo"? E como tem muita gente que não tem

acesso a esses filmes, pode citar de filmes que estão acessíveis a todos

(disponíveis em DVD no Brasil e tals - filmes americanos ou não) que

trazem característcas desse tipo de cinema e que são uma oportunidade do

pessoal conhecer pelo menos algo deles?

 

 

 

FORASTEIRO - Algo muito interessante e que eu não entendo é essa

sensação que eu pareço despertar, nos outros, de que sinto orgulho em gostar

dos italianos. Eu só gosto e pronto.

 

 

 

Hm, perigoso. Bava preconizou o slasher dez anos antes, por

exemplo, mas não tem quase nada a ver. As principais características do cinema

do Argento, do Bava e do Fulci (os três maiores do cinema fantástico italiano)

são propriedade irrepetível deles mesmos, não dá pra assistir outra coisa

esperando um vislumbre do que se trata o horror italiano. Vestida Para Matar é

uma espécie de giallo americano, mas apenas na estrutura e nos elementos, a

rigor continua sendo ‘um filme de Brian De Palma’, reconhecível a milhas.

 

 

 

Mas um ótimo filme tanto pra começo quanto pra noção do contexto

mais amplo do horror italiano é mesmo Prelúdio Para Matar, do Argento, que

existe em dvd por aqui (embora digam que se trate da edição mais porca da

história dos dvds no Brasil) e tem pra baixar fácil fácil em qualquer lugar.

Sejamos práticos, não tem como curtir o que o cinema tem a oferecer sem

recorrer aos privilégios da banda larga.

 

 

 

SITH - Essa sua fixação

com o cinema italiano, gênero que pouquíssimas pessoas têm acesso aqui no

Brasil, mas que tem uma gama imensa de pesquisa na internet, não é meio

provocativo demais para as pessoas consideradas "comuns?"

(provocativo no sentido de se mostrar superior a elas)

 

 

 

FORASTEIRO - Desculpa do acesso é bobagem, todo mundo fingindo

que download de filmes não existe, hahaha. Falta interesse, apenas. Quem quiser

encontra o básico do horror italiano em dvdrip com legenda em pt e tudo.

 

 

 

E mais uma

vez, o problema não é meu.

 

 

 

Se

eu de repente pareço superior a alguém porque vejo determinado filme, o

problema é do infeliz sem auto-estima. Já disse isso várias vezes, mas de novo:

não faço as coisas pensando no que vão achar de mim na internet. Eu não veria

uma porrada de filmes só pra parecer superior a outras pessoas, primeiro que

isso só funcionaria com deficientes/complexados (e olhe lá), segundo que seria

uma falta incrível do que fazer.

 

 

 

 

Nacka2009-03-24 02:02:31

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A quem possa interessar, a ordem das perguntas/respostas foi: Nacka > Renato > Dead > Vinny > Scofa > Jail > Sith > Veras. E é compreensível mesmo que eu pareça evasivo, faltando metade das respostas e coisas como essa, que o Renato inclusive comentou ali antes:

 

Na verdade eu passei um ano ou mais sem postar no cec, até um dia que etc. Mas foi muito bom.

 

Entre "até um dia que etc" e "muito bom" estava um parênteses contendo "ver as perguntas do Nacka ali em cima". Eu não encerrei e mudei de assunto com "etc", apenas já havia explicado sobre a saída do fórum. Detalhes como a ordem, o ritmo, pequenos trechos e pedaços inteiros ('detalhes", hehe) faltando influem no tom da coisa mesmo.

 

 

 

edit: ok. faltou uma ou duas do Sith ainda, mas não faz falta.
Forasteiro2009-03-24 02:22:59
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Mas a repercussão da entrevista ficou mais divertida que a própria. Um jogando a batata-quente do desinteresse para o outro foi muito legal. Não entendo porque fazer uma entrevista com quem não era interessante para tanto, pelo menos eu acho que eu não faria, não perderia meu tempo fazendo perguntas e essas coisas todas. Mas pelo menos serviu para depois ler que todo mundo parecia obrigado a escrever ali, pelo chefe autoritário. Isso sempre me parece uma cena bacana de se imaginar.

 

E parem de falar que o Luis é desinteressante no fórum; diz aí Luis, tu tá se limitando agora? 06
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SITH - Até imagino qual seja a resposta da pergunta anterior' date=' você se importa com o que as pessoas pensam sobre você sobre essa sua mudança (eu incluso, e até uns comentários do Kako), o que você teria a dizer a elas?

 

 

FORASTEIRO - Que estão erradas, e eu, certo, é óbvio. Sou a maior autoridade no assunto em questão (=eu), e o máximo que posso fazer é mostrar onde vocês se equivocaram, depois disso o problema não é meu.
[/quote']

 

Esse é o Foras... 16

 

Se bem lembro das aulas de catequese a “igreja” são as pessoas' date=' não o templo e o conjunto de dogmas (pessoal do tópico de religião, corrija-me se etc)[/quote']

 

É isso mesmo.

 

DEADMAN – Se uma mulher pedisse' date=' na hora da transa, para você enfiar a mão na cara dela, você o faria?<?:NAMESPACE PREFIX = O />

 

FORASTEIRO – Enfiaria a mão na cara dela, pela ousadia da pergunta.

[/quote']

 

Touché... 06
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O fato dele ter admitido uma enorme mudança de personalidade é interessante. Isso é inerente à idade. Quantos anos ele tem? 20' date=' 22. O cara era uma mané acéfalo e evoluiu. Acontece com quase todo mundo (desculpe abelha). Eu ainda continuo achando que ele forçou um pouco essa evolução, mas quem sou eu para saber o que é melhor para alguém? [/quote']

 

O importante é que houve uma evolução... Forçada ou não é irrelevante. 
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Pô Sapão... além de a evolução ter q existir ela não pode ser forçada?

 

Prefiro mil vezes uma evolução forçada (mas real, que é o caso do Foras), do que a letargia mental em pessoas com a nossa idade (minha e sua) que ainda pensam como se tivessem 17, 18 anos...
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Entrevista Méh, mas já era algo q esperava, e concordo quem falou para q adianta ficar perguntando sobre família... qualquer pergunta desse tipo na maioria dos casos terá a mesma resposta... mas...

 

De qualquer forma, parabéns ao Nacka e aos entrevistadores por essa entrevista...

 

 

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Pô Sapão... além de a evolução ter q existir ela não pode ser forçada?

 

 

 

Prefiro mil vezes uma evolução forçada (mas real' date=' que é o caso do Foras), do que a letargia mental em pessoas com a nossa idade (minha e sua) que ainda pensam como se tivessem 17, 18 anos...
[/quote']

 

 

 

Claro que é melhor que não evoluir.

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Você matou aquele cara?

 

 

 

Não. E eu sou a maior autoridade no assunto eu' date=' logo, tchau. 06.gif [/quote']

Isso foi sensacional. 06

Me lembra de umas palavras (sábias em minha opinião pessoal) que vi em um filme chamado Caixa Preta (recente até), europeu que em determinada parte diz algo mais ou menos assim: existimos em três âmbitos distintos: o que queremos ser, o que pensamos ser e o que somos de fato.

Mas, deixando as brincadeiras de lado, quanto a haver evolução ou não, acho esse conceito bastante relativo. Do meu ponto de vista, acho que o Foras simplesmente mudou (alguns gostaram da mudança, outros não). Evolução não é uma palavra aplicável.

 

 

Mr. Scofield2009-03-24 14:52:35

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Mas a repercussão da entrevista ficou mais divertida que a própria. Um jogando a batata-quente do desinteresse para o outro foi muito legal. Não entendo porque fazer uma entrevista com quem não era interessante para tanto' date=' pelo menos eu acho que eu não faria, não perderia meu tempo fazendo perguntas e essas coisas todas. Mas pelo menos serviu para depois ler que todo mundo parecia obrigado a escrever ali, pelo chefe autoritário. Isso sempre me parece uma cena bacana de se imaginar.

 

E parem de falar que o Luis é desinteressante no fórum; diz aí Luis, tu tá se limitando agora? 06
[/quote']

 

Essas ênfases "no fórum" foram geniais.06
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Você matou aquele cara?

 

 

 

Não. E eu sou a maior autoridade no assunto eu' date=' logo, tchau. 06.gif [/quote']

Isso foi sensacional. 06

Me lembra de umas palavras (sábias em minha opinião pessoal) que vi em um filme chamado Caixa Preta (recente até), europeu que em determinada parte diz algo mais ou menos assim: existimos em três âmbitos distintos: o que queremos ser, o que pensamos ser e o que somos de fato.

Mas, deixando as brincadeiras de lado, quanto a haver evolução ou não, acho esse conceito bastante relativo. Do meu ponto de vista, acho que o Foras simplesmente mudou (alguns gostaram da mudança, outros não). Evolução não é uma palavra aplicável.

 

 

 

pra quem gostou da mudança (como tu disseste) pode encarar como evolução, sim. já que é um conceito relativo (como tu disseste também).

batgody2009-03-24 15:46:53

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Você matou aquele cara?

Não. E eu sou a maior autoridade no assunto eu' date=' logo, tchau. 06.gif [/quote']
Isso foi sensacional. 06
Me lembra de umas palavras (sábias em minha opinião pessoal) que vi em um filme chamado Caixa Preta (recente até), europeu que em determinada parte diz algo mais ou menos assim: existimos em três âmbitos distintos: o que queremos ser, o que pensamos ser e o que somos de fato.

Mas, deixando as brincadeiras de lado, quanto a haver evolução ou não, acho esse conceito bastante relativo. Do meu ponto de vista, acho que o Foras simplesmente mudou (alguns gostaram da mudança, outros não). Evolução não é uma palavra aplicável.


 

Seis por meia dúzia, eu posso ter evoluído pra uns e involuído pra outros. E a questão mais importante ali é a percepção que as pessoas têm de você, muitas vezes (como parece ser o caso) completamente diferente da que você tem de si mesmo. Mas disso nós já sabemos. O que eu quero saber agora, que já perguntei ao Nacka e a Veras ali atrás e que de qualquer modo estou perguntando a quem quiser me responder, é: o que incomodou na entrevista ou que tem incomodado tanto no que eu ando postando ultimamente?
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Seis por meia dúzia' date=' eu posso ter evoluído pra uns e involuído pra outros. E a questão mais importante ali é a percepção que as pessoas têm de você, muitas vezes (como parece ser o caso) completamente diferente da que você tem de si mesmo. Mas disso nós já sabemos. O que eu quero saber agora, que já perguntei ao Nacka e a Veras ali atrás e que de qualquer modo estou perguntando a quem quiser me responder, é: o que incomodou na entrevista ou que tem incomodado tanto no que eu ando postando ultimamente?
[/quote']

Sim, é que é esquisito ver o pessoal falar em evolução quando vejo só uma mudança comportamental, hehe.

 

E eu já te falei inúmeras vezes o que me incomoda atualmente, acho que você passou a ser uma pessoa distante e fria nos seus comentários e essa informação tem base nos seus discursos normais aqui no fórum, na receptividade às pessoas (você parece ter adotado a máxima "tratar as pessoas com respeito = tratá-la como crianças de 6 anos, o que considero algo completamente equivocado), nas suas análises "frias" do cinema - não acho que a paixão que parecia sentir ou sente se reproduza mais no que escreve - enfim, alguém cuja identificação mais próxima com o Scofield ficou mais na nostalgia.

 

O Foras novo é radicalmente diferente do anterior principalmente no que tange à receptividade ou talvez a guarde somente para o pessoal do cCc (a qual parece alimentar uma idolatria real, e que constitui o verdadeiro motivo pela qual pessoas como eu, que não experimentam o mesmo sentimento, deixaram o grupo...há excessos ali, uma tendência a pensamentos semelhantes e de auto proteção a si próprios - basta olhar o comentário do pessoal de lá aqui nesse tópico e em outros - todos parecem se movimentar na mesma direção e creio que ambientes ricos são aqueles de distintos pontos de vista, com diversas contribuições de várias pessoas diferentes em essência com algo - mas não tanto - em comum).

 

Conversar com você hoje é como tentar adentrar uma superfície fechada de aço: você sabe que existe algo valioso mas parece estar difuso ali, ou só compreensível em uma codificação compreendida por quem tem estampada na cabeça a sigla cCc.

 

Enfim, é isso. Pelo menos pra mim.

 

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Como acabei sendo citado na entrevista, achei melhor passar aqui só pra comentar algumas coisas.

O fato de eu ter achado esse post do Scofield muito bem estruturado, bonito de se ver, aponta que as razões do encerramento da minha participação no cCc não têm muito a ver com um possível distanciamento meu em relação aos demais integrantes, por isso é que eu discordo da conclusão do Foras acerca desse episódio. Posso contar nos dedos quando falei com o Scofa pelo MSN (e foi há muito tempo), o que não me impede de apreciar e me identificar com o que ele escreveu aqui, tanto em forma quanto em conteúdo. Assim como também não me impede de refutá-lo no futuro, caso eu venha a discordar dele.

 

Entrando agora no conteúdo do post, as conclusões contidas nele batem bastante com as minhas próprias, embora as razões da minha saída do cCc não tenham relação com o comportamento do Foras lá ou em qualquer outro lugar. Quando o que mais importa é quem escreve, e não o que se escreve, o ambiente de troca de idéias está morto, objetivamente falando. Pode ter uma outra serventia, até de acordo com a concepção de cada um acerca do propósito de um fórum de internet, mas para o intercâmbio de idéias e sentimentos, não presta mais. Minha amizade com a maior parte do pessoal do cCc, se é que ainda há reciprocidade, independe dessa avaliação e convive harmoniosamente com ela, inclusive.
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