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Forum Cinema em Cena

American Horror Story


Mr. Scofield

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É... parece mais um enredo pra Minissérie do que série... Mas vai que cada temporada eles renovam a família, sei la... rs...

 

O segundo foi bem mais legal =D

 

Postando o que postei no tópico do que eu ando assistindo:

 

"Eu to gostando bastante... Pois foge muito do

convencional... Dificil uma série de terror e trash existir... Só acho

que não vai durar muito... Expero que dure..."

Sobre The Fades, até tentei assistir o piloto, mas não me fisgou no desenvolvimento...

 

 

 

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Ryan Murphy sabe fazer nojeiras quando quer... rs... E Ele ta fazendo à rodo nessa série...

 

 

E em quesito de terror, ta sendo muito superior à muitos filmes que saem por aí...

 

Não sei o que te da medo ou não...

 

 

Medo eu ainda não tive vendo essa série, mas tem momentos muito bons...

 

 

 

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Melhor série estreando nessa fall season. Só tem atores bons na bagaça, os personagens são profundos e interessantes e por mais que revelem facetas terríveis (Constance) ou perturbadoras (como Tate, que me dá mais medo que qualquer Atividade Paranormal) é muito fácil se apegar a eles e no mistério em que estão envolvidos.

 

 

 

Por mais aparições e coisas estranhas, AHS está muito mais prum terror psicológico (desenvolvido incrivelmente bem), não apelando pra sustos e investindo no drama da família que vai, pouco a pouco, se desestabilizando, quando o objetivo de se mudar pra aquele lugar era exatamente o oposto.

 

 

 

Como já comentei com o Scofa, acho que o melhor pra série seria criarem arcos de 6 a no máximo 12 episódios, mudando as histórias e o ambiente. Meu único medo é perder o elenco desse primeiro 'arco' que, na minha humilde opinião, funciona tão bem em conjunto.

 

 

 

O segundo episódio bebe muito de The Strangers, filme que eu gosto bastante, e fiquei surpreso como em alguns momentos nem parecia a mesma trama; usaram a ambientação sobrenatural do primeiro episódio como palco de uma história que ao mesmo tempo em que se desenvolve sozinha (a invasão e assassinato das duas) está totalmente relacionada com o passado da casa.   10.gifDark2011-10-16 18:53:04

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Sim, terminei de ver o segundo agora e também adorei, na verdade, concordo com a definição de "thriller psicossexual" que vi por aí, pelo forte teor deste atributo envolvido. Mas, devo ser a única pessoa do mundo que gostei mais ainda do pilot (muito intenso) que do segundo, que também é ótimo.

 

Aguardando ansiosamente pelo terceiro. Aliás, dizem que será com o Quinto, que viverá um dos gays da estadia anterior na casa. Curiosamente, o ator se revelou gay na vida real há alguns dias atrás.

 

Também gostaria muito que a série lançasse mais wallpapers. São altamente perturbadores. den

 

 

 

 

Mr. Scofield2011-10-16 20:22:15

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SPOILER: só não curti muito o twist final à la O Bebê de Rosemary.
<font face="Times New Roman' date=' Times, serif" size="3">Eu achei sensacional, adiciona um elemento de tensão que, em uma série pode vir a ser bizarríssimo. Aliás, há referências à outros filmes ali.

 

[/quote']

 

 

 

Pois é, depois do segundo episódio ficou claro que eles tão mandando ver nas referências, até um pouco demais, na minha opinião. Como ainda tá no começo, tem espaço pra trabalhar. Tem que tomar cuidado só pra não virar uma salada. É nessa linha que não gostei do "bebê de Rosemary" do episódio um, por mim seria bem melhor que a série nem levantasse essa possibilidade e se concentrasse em explorar os vários personagens misteriosos.

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O terceiro ep foi ótimo... Continuo achando que a "família" não tem gás para mais temporadas, no  máximo mais uma, mas a casa tem, e muito...

 

Afinal, a casa possui uma história bem grande... Mesmo com os acontecimentos que ocorreram nela, várias pessoas passaram por ela...

 

 

 

 

 

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Não gostei do terceiro episódio, e não gostei mesmo. Me deu a impressão de que o criador teve que sair, chamou o estagiário e disse "escreve um episódio aí, mantém o mistério mas não foge da minha estória". Aí ficam uns momentos que são mais do que já vinha acontecendo, pontuados por uns twists WTF.

 

 

 

SPOILER

 

 

 

Quando o maluco deformado apareceu do nada e matou a amante (que, diga-se, já tinha tido uma mudança brusca de personalidade de um episódio pro outro), eu minimizei a janela e vim pra internet checar Twitter, Facebook, e depois dei uma olhadinhas pra ver se tava acontecendo algo digno de nota. Perdi o tesão totalmente ali.

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Não consigo enxergar isso. Adorei o episódio, principalmente o final ao som da belíssima For Everything A Reason da Carina Round (tive que procurar a música, que melancolia mais agradável!) que me deu arrepios. E me é cada vez mais impressionante como desenvolvem a Casa não como algo que faz com as pessoas matem/morram lá dentro, mas sim os tortura pouco a pouco até que finalmente percam a razão. E quanto mais desgastados e desesperados os personagens vão ficando, mais divertida a história fica.Dark2011-10-23 00:25:36

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SPOILER

 

 

 

Quando o maluco deformado apareceu do nada e matou a amante (que' date=' diga-se, já tinha tido uma mudança brusca de personalidade de um episódio pro outro), eu minimizei a janela e vim pra internet checar Twitter, Facebook, e depois dei uma olhadinhas pra ver se tava acontecendo algo digno de nota. Perdi o tesão totalmente ali.[/quote']

Eu achei absolutamente espetacular. Primeiro porque gera uma ambiguidade se o personagem deformado é um reflexo da personalidade deturpada do psiquiatra (seu lado ruim personificado) ou se a casa molda o aparecimento dos fantasmas, que manipulam as que serão as novas vítimas, condicionando seus comportamentos ao lado sombrio das personalidades dos vivos (tanto a sexualidade da empregada quanto a violência - o tal maluco - relacionada à figura masculina do médico).

Segundo porque é um elemento de aprofundamento da insanidade gradativa dos personagens centrais.

OBS: vale dizer que a mudança de personalidade da "amante" é absolutamente contextual dentro de uma atmosfera onde a casa promove efeitos que deturpam completamente a percepção dos envolvidos. Ela é um universo paralelo mesmo. Não sabemos como esse paralelo se reflete na realidade ainda.

 

Mr. Scofield2011-10-23 00:42:34

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Não consigo enxergar isso. Adorei o episódio' date=' principalmente o final ao som da belíssima For Everything A Reason da Carina Round (tive que procurar a música, que melancolia mais agradável!) que me deu arrepios. E me é cada vez mais impressionante como desenvolvem a Casa não como algo que faz com as pessoas matem/morram lá dentro, mas sim os tortura pouco a pouco até que finalmente percam a razão. E quanto mais desgastados e desesperados os personagens vão ficando, mais divertida a história fica.[/quote']

Perfeito. Há muito tempo uma série não me empolga tanto assim. De terror, acho que nenhuma.

 

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Eu comecei a assistir esta série e estou adorando.

 

O episódio-piloto é um episódio fantástico, muito bacana ver que por mais batidos que sejam certos clichês do gênero, ainda conseguiram trazer um certo frescor, especialmente pelo trabalho de edição. Existem alguns cortes secos e abruptos que tornam a experiência do terror ainda mais psicodélico que só colaboradora para reforçar a tensão e a confusão que o passado sombrio da casa traz na vida daqueles personagens nos dias atuais. Fazia tempo que não me divertia, não me intrigava e não ficava tão tenso por causa de um filme de terror. Me fez lembrar um pouco de "Sobrenatural", o melhor filme do gênero lançado este ano. Muito, mas muito bom mesmo.

 

Os episódios 2 e 3 não conseguem manter o mesmo nível de excelência do episódio de estréia, mas isso não quer dizer que eles não sejam bons e/ou que não tenham seus momentos, pelo contrário. Já no 3º episódio me incomoda essa opção da narrativa sempre em ilustrar um evento determinado do passado para depois usar esse plot nos tempos atuais até porque isso acaba limitando um poucos os temas, afinal dá-se a sensação de que tudo acontece naquela casa por causa daquela casa e creio que é muito mais interessante quando exploram as vertentes psicológicas dos personagens, o que a casa provoca neles, o que a casa interfere na dinâmica daquela família e não necessariamente os fantasmas e tal. Ainda assim trata-se de uma gratíssima surpresa como surpresa, estou adorando toda essa trama doentia e macabra que está sendo criada e esses pequenos momentos geniais que direção e edição estão conseguindo criar, apesar da premissa clichê, estão fazendo a diferença.

 

A Jessica Lange está maravilhosa, mas todo o elenco é muito bom, inclusive a jovem que faz a empregada e não deixa de ser sensacional essa impressão de que essa personagem se apresenta jovem e velha, dependendo do ponto de vista. O cara com o rosto deformado já no terceiro episódio dava sinais de cansaço, mas sigo essa linha mesmo de que ele deve ser na verdade uma personificação da psique do personagem central, o que torna sua presença aceitável. Enfim... curti bastante a série até agora. Que venha o próximo capítulo.

 

EPISÓDIO 1 - 8.5/10

EPISÓDIO 2 - 8/10

EPISÓDIO 3 - 7.5/10
Thiago Lucio2011-10-23 09:29:12
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Não consigo enxergar isso. Adorei o episódio' date=' principalmente o final ao som da belíssima For Everything A Reason da Carina Round (tive que procurar a música, que melancolia mais agradável!) que me deu arrepios. E me é cada vez mais impressionante como desenvolvem a Casa não como algo que faz com as pessoas matem/morram lá dentro, mas sim os tortura pouco a pouco até que finalmente percam a razão. E quanto mais desgastados e desesperados os personagens vão ficando, mais divertida a história fica.[/quote']

 

 

 

 

<font face="Times New Roman' date=' Times, serif" size="3">Eu achei absolutamente espetacular. Primeiro porque gera uma ambiguidade se o personagem deformado é um reflexo da personalidade deturpada do psiquiatra (seu lado ruim personificado) ou se a casa molda o aparecimento dos fantasmas, que manipulam as que serão as novas vítimas, condicionando seus comportamentos ao lado sombrio das personalidades dos vivos (tanto a sexualidade da empregada quanto a violência - o tal maluco - relacionada à figura masculina do médico).<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">Segundo porque é um elemento de aprofundamento da insanidade gradativa dos personagens centrais.<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">OBS: vale dizer que a mudança de personalidade da "amante" é absolutamente contextual dentro de uma atmosfera onde a casa promove efeitos que deturpam completamente a percepção dos envolvidos. <font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">Ela é um universo paralelo mesmo. Não sabemos como esse paralelo se reflete na realidade ainda.

 

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Pois é, por outro lado quando eu leio as argumentações de vocês sobre pq gostaram, me parece masturbação mental. Não criticando vcs por gostarem disso, mas pra mim tem que ser mais "direto" - não no sentido de explicadinho, mas no sentido do troço ser apreciável apenas pelo que ele é, não por inúmeras interpretações que possa ter. Ter subtextos é legal, é um bônus. Agora se a moral do troço é o subtexto, me perdeu.

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<FONT size=2 face="Verdana' date=' Arial, Helvetica, sans-serif">Eu entendo o que você quer dizer, Jack, embora não concorde neste caso já que os episódios funcionam independente das interpretações. [/quote']

 

 

 

Isso é questão de opinião. Comigo o terceiro episódio (e só ele) não funcionou. Ponto.

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Não gostei do terceiro episódio' date=' e não gostei mesmo. Me deu a impressão de que o criador teve que sair, chamou o estagiário e disse "escreve um episódio aí, mantém o mistério mas não foge da minha estória". Aí ficam uns momentos que são mais do que já vinha acontecendo, pontuados por uns twists WTF.

SPOILER

Quando o maluco deformado apareceu do nada e matou a amante (que, diga-se, já tinha tido uma mudança brusca de personalidade de um episódio pro outro), eu minimizei a janela e vim pra internet checar Twitter, Facebook, e depois dei uma olhadinhas pra ver se tava acontecendo algo digno de nota. Perdi o tesão totalmente ali.[/quote']

 

Já houve outras situações que mostravam que o cara deformado ficava à espreita, ou seja, não é de se estranhar a sua aparição (assim como não é a da garota da síndrome de down ou daquele sádico com a roupa de mergulhador). E ele sempre se comportou de maneira ambígua já que na sua aparição quando quis ajudar o psiquiatra, ele estava nitidamente com outras intenções.

 

A amante também já havia demonstrado em pequenas doses que era desequilibrada emocionalmente, sempre fazendo chantagem emocional e é claro que naquele momento, após ter sido abandonada quando estava prestes a cometer um aborto, ela ficou ainda mais possessa.
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Pois é' date=' por outro lado quando eu leio as argumentações de vocês sobre pq gostaram, me parece masturbação mental. Não criticando vcs por gostarem disso, mas pra mim tem que ser mais "direto" - não no sentido de explicadinho, mas no sentido do troço ser apreciável apenas pelo que ele é, não por inúmeras interpretações que possa ter. Ter subtextos é legal, é um bônus. Agora se a moral do troço é o subtexto, me perdeu.[/quote']

Já pensou que você pode simplesmente não ser público alvo para a série?

A maioria dos atributos que mais gosto para uma série psicológica e que envereda pelo lado da insanidade apresenta a dicotomia realidade/fantasia, o que implica em interpretações. Vale dizer que a série é maravilhosa pelo que ela é do mesmo jeito, até porque pode ser intenção dela ser assim.

Agora, checar o youtube/facebook no auge do episódio para mim reflete um enorme descrédito e evidencia a destruição da espiral psicológica (e reforça ainda mais que talvez você não seja o público alvo para ela).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mr. Scofield2011-10-23 13:15:27

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Pois é' date=' por outro lado quando eu leio as argumentações de vocês sobre pq gostaram, me parece masturbação mental. Não criticando vcs por gostarem disso, mas pra mim tem que ser mais "direto" - não no sentido de explicadinho, mas no sentido do troço ser apreciável apenas pelo que ele é, não por inúmeras interpretações que possa ter. Ter subtextos é legal, é um bônus. Agora se a moral do troço é o subtexto, me perdeu.[/quote']<font face="Times New Roman, Times, serif" size="3"><span style="font-weight: bold;"><font face="Times New Roman, Times, serif" size="3">Já pensou que você pode simplesmente não ser público alvo para a série?A maioria dos atributos que mais gosto para uma série psicológica e que envereda pelo lado da insanidade apresenta a dicotomia realidade/fantasia, o que implica em interpretações. Vale dizer que a série é maravilhosa pelo que ela é do mesmo jeito, até porque pode ser intenção dela ser assim.Agora, checar o youtube/facebook no auge do episódio para mim reflete um enorme descrédito e evidencia a destruição da espiral psicológica (e reforça ainda mais que talvez você não seja o público alvo para ela). </span>

 

 

 

 

 

 

Talvez eu não seja o público-alvo mesmo, é possível (o que não me impediria de dizer que é ruim, pq pra mim seria, se ela não fechasse com o meu gosto). Há que se considerar, por outro lado, que eu gostei dos dois primeiros episódios e continuo esperando boas coisas da série, o que pesa contra essa teoria do público-alvo. Tb é possível que eu esteja plenamente "certo" e vcs estejam "errados", tudo é possível. Só o que não pode acontecer é o cara achar que tem argumentos pra provar que alguém "deveria" ter gostado, caso fosse "normal". Como eu disse pro Thiago, os argumentos devem ser no sentido de trocar opiniões e visões, nunca de explicar pq o troço É bom. Quem tenta isso já perdeu; não a discussão, mas a chance de uma boa conversa.

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Certo ou errado? Hã? Não consigo sequer enxergar isso na discussão. Eu, pessoalmente detesto tanto essa colocação para arte (moldar como certo/errado) quanto essa denominação de masturbação mental para o poder instigador de algumas séries e filmes (que soa para mim extremamente pejorativo o que considero um atributo neutro. Pode ser positivo ou negativo dependendo da ocasião).

 

 

 

Enfim acho que fugimos um pouco do contexto.

 

Mas, seguindo o enterro, sobre o episódio eu vi uma notícia sobre a participação do Zachary "Sylar” Quinto. Será que é no próximo?Mr. Scofield2011-10-23 22:18:28

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Digerindo o episódio dessa semana ainda. Minha única reclamação real é com a atuação do Zachary Quinto. Me incomodou bastante um homossexual assumido precisar agir daquele modo pra se passar por um...homossexual!

 

 

 

Não que não hajam gays assim, mas diferente de Modern Family onde o personagem justifica os maneirismos, aqui soou muito fora de mão.

 

 

 

Engraçado que nesse episódio eu ficava torcendo pra coisas sobrenaturais NÃO acontecerem, simplesmente porque não acho que conseguirão manter o fio condutor da história (a casa) quando os personagens se derem conta do que realmente está acontecendo.

 

 

 

Btw, que início chocante! Não esperava nada nem próximo daquilo na cena. A++ 10.gif

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