Members The Fox Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Assisti o filme ontem. O filme não é uma obra-prima, mas também não é ruim. Ele diverte muito, te prendendo para saber o que vai acontecer. A história não é tão boa quanto a dos filmes anteriores dele, chegando a ser confusa em certos momentos. Acho que se Shymalan não tivesse sido teimoso e tivesse mudado alguas coisas no roteiro, como pediu a Disney, o filme teria ficado melhor. Com cenas emocionantes o outras de tensão, o filme se torna agradavel de assistir....mas tenho certeza de que, assim como "A Vila", uns vão adorar e outros vão odiar. É questão de gosto. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Garami Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Palavras certeiras do João Inácio (um dos críticos da Folha? É o Sérgio Dávila com nickname?). Quando li o texto do Pablo' date=' senti-me um bocado vexado. Um crítico inegavelmente exerce certa influência ou autoridade - não sei se estou empregando a palavra exata - sobre o leitor devido ao seu conhecimento aprofundado e embasado, o que torna desconfortável ter sua liberdade de interpretação própria e mesmo leiga restrita pelo mesmo.[/quote'] O principal problema da crítica, ao meu ver (e que o Inácio apontou), é a insistência do crítico em desqualificar (no pior sentido possível) aquele que eventualmente gosta do filme, apelando para uma comparação rasteira... Não quero causar muita polêmica, mas preciso me manifestar... Se por acaso eu chegasse dizendo que adorei Bad Boys 2 ou qualquer outro filme tido como ruim, vocês não iriam sentar a lenha, me chamar de "acéfalo" e tudo mais? Vocês não estariam fazendo exatamento o que o Pablo fez com os que gostaram de A Dama na Água? Tudo varia... veja o caso do Forasteiro, em O Cinéfilo. Ele deu 10/10 para Bad Boy II e 9,5/10 para Amadeus. Obviamente, ficamos alarmados e o questionamos sobre isso. Ele deu as explicações dele, argumentou bem e nós aceitamos. Agora, se você vier aqui, dizer que Bad Boys II é ótimo e, após nossos questionamentos, não apresentar argumentos coerentes... bem, a história pode acabar meio diferente... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 A Dama na Água (Lady On The Water) - Nota 7/10 Filme com um tom diferente de todos os outros do Shyama,perde aquela pompa "sagrada" (apesar de ser,contraditoriamente,o mais profético,e talvez até pretencioso,nesse aspecto) de todos os seus outros filmes,muito disto devido à trilha sonora,que neste é praticamente imperceptível de tão coadjuvante,e pela tensão atenuada,mais "comercial",como aquela aceleração da camera nos ataques do "cachorrão",por exemplo,na minha visão,tornando-se corriqueiro em sua concepção estética.Mas não vejo isto como um defeito,vejo como uma diferença apenas. Atuações e personagens ok,todos muito interessantes,e com atuações "sem por nem tirar",com um destaque para o Paul Giamatti,em especial na cena da cura,entre muitas outras (todas?).Já entrou para o hall de minha atuações preferidas (e não achei a gagueira forçada).Brice Dallas esté linda,suave,como o personagem precisaria ser.Mas acho que o excesso de personagens e o aprofundamento superficial dos mesmos não favorece em nada o afastamento que sinto que ocorre do espectador com o filme depois de certo tempo.Talvez a trama devesse ser mais centrada,enfim... Acho que o problema maior (o que tirou 2,5 pontos da nota máxima - o 0,5 fica a cargo dos outros "defeitos" que apontei acima) está na forma arrastada como o Shyama desenvolve o roteiro.A história é simples,direta.Se formos ver,até sucinta demais para um filme de 2 horas.A ninfa vem à terra pra achar um "escolhido" e "tocá-lo",e depois precisa voltar,driblando o scrunt que pode matá-la por ter invadido o "mundo real".Fim.A escolha da equipe que ajudaria a ninfa a retornar a seu mundo,cheia de erros até chegar na escalação correta é até coerente,afinal a ninfa não ajuda muito nisso (se não fosse a chinesa velha para contar a lenda toda para o Giamanti,a ninfa teria que se mudar definitivamente para aquele condomínio,bem que a Ninfa poderia colaborar um pouquinho mais com as informações né?).Chega um momento em que a gente se reacomoda na poltrona e pensa "putz,quando isso vai acabar?",pois a complicação na tentativa de faze-la retornar ao seu mundo torna-se maçante.Encheção de linguiça (como o Pablo disse)? Não sei,só sei que se a ninfa ajudasse um pouquinho toda aquela complicação não existiria e...o filme teria 45 minutos de duração. Mas,talvez eu não tenha "digerido" algumas coisas.Há muita informação proposta em cada escolha errada,em cada insinuação,cogitação...Quem sabe com uma revisitada eu não absolva melhor tudo e a nota aumente? Mas por enquanto é isso.Dos filmes que vi do Shyama (Sexto Sentido,Corpo Fechado,Sinais,A Vila),é o mais fraco.E se for mesmo,o que há de errado nisso,ele pode,depois de tantos acertos.Não que não possa ser forte,afinal eu posso estar subestimando uma pequena amostra de genialidade que será redescoberta daqui a uns 30 anos,quem sabe? Não digo isso só por questão de fãnzoidismos (assumo que admiro muito o trabalho do Shyama como o de poucos diretores da atualidade) mas por questão de ser de fato um filme que precisa de um tempo,e de reassistidas,para se digerir algumas coisas que ficam meio confusas à primeira vista. PS: Uma coisa (meio estapafúrdia) que me incomodou um pouco (e que gostaria que a galera confirmasse que isso acontece em todas as projeções ou se a do cinema onde eu vi que estava descalibrada): Em MUITAS cenas aparecia o microfone,em cima da cabeça dos atores,escancaradamente.Como pode isso? Cheguei até a pensar que talvez fosse de propósito,algum "toque de genilaidade" (o que o hype não faz)...Enxak2006-9-3 12:25:13 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Coletto Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 O filme não estreou em Santos! Ainda não acredito que ofilme mais esperado do ano (por mim) não estreou na minha cidade. Dá vontade de ir até São Paulo só para assistir. Espero que (ainda que atrasado) A Dama na Água estréie aqui nas próximas semanas' date=' pois não quero esperar meses pelo lançamento do DVD. [/quote'] Nem em Santos estreou, putz... Comigo sempre acontece isso. Aqui na minha cidade chegou A Prova neste final de semana. A Vila levou um mês para dar as caras após a abertura nacional, em 2004. Êta vida interiorana atrasada! E a reação majoritariamente positiva dos usuários do fórum me surpreendeu. E olha q Santos nem é conssiderada tão "interior". Interior é a minha: BOTUCATU-SP Em Santos costuma estrear tudo no dia da estréia nacional mesmo, por isso que estou preocupado achando que A Dama na Água não vai dar as caras por aqui. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members fe_bing Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Palavras certeiras do João Inácio (um dos críticos da Folha? É o Sérgio Dávila com nickname?). Quando li o texto do Pablo' date=' senti-me um bocado vexado. Um crítico inegavelmente exerce certa influência ou autoridade - não sei se estou empregando a palavra exata - sobre o leitor devido ao seu conhecimento aprofundado e embasado, o que torna desconfortável ter sua liberdade de interpretação própria e mesmo leiga restrita pelo mesmo.[/quote'] O principal problema da crítica, ao meu ver (e que o Inácio apontou), é a insistência do crítico em desqualificar (no pior sentido possível) aquele que eventualmente gosta do filme, apelando para uma comparação rasteira... Não quero causar muita polêmica, mas preciso me manifestar... Se por acaso eu chegasse dizendo que adorei Bad Boys 2 ou qualquer outro filme tido como ruim, vocês não iriam sentar a lenha, me chamar de "acéfalo" e tudo mais?Vocês não estariam fazendo exatamento o que o Pablo fez com os que gostaram de A Dama na Água? Tudo varia... veja o caso do Forasteiro, em O Cinéfilo. Ele deu 10/10 para Bad Boy II e 9,5/10 para Amadeus. Obviamente, ficamos alarmados e o questionamos sobre isso. Ele deu as explicações dele, argumentou bem e nós aceitamos. Agora, se você vier aqui, dizer que Bad Boys II é ótimo e, após nossos questionamentos, não apresentar argumentos coerentes... bem, a história pode acabar meio diferente... Mas julgar argumentos como coerentes ou não também não é subjetivo?Você pode ter achado os argumentos do Forasteiro como sendo válidos; talvez outras pessoas tenham lido e o argumento não colou pra elas. Quem avaliou os argumentos certo e quem avaliou errado? Será que não o processo de avaliação também não é subjetivo? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted September 3, 2006 Administrators Report Share Posted September 3, 2006 Não se já postaram, mas achei este texto no Blog do Sergio Davila: "Mesmo que o filme dê totalmente errado, ainda terei acertado 80% das vezes" A Dama na Água - 2 As notícias da morte cinematográfica de M. Night Shyamalan foram grandemente exageradas. "A Dama na Água" não é seu melhor filme. Não está nem entre seus quatro grandes -isso de um cineasta que tem apenas sete longas na carreira. Mas está longe de ser inassistível ou incompreensível, como disse parte importante da crítica nos Estados Unidos. É um conto de fadas para adultos, e seus defeitos e qualidades vêm do mesmo aparente paradoxo: convencer uma platéia de marmanjos a apreciar uma história infantil, em que uma ninfa chamada História surge no fundo da piscina de um prédio de apartamentos na Filadélfia com a missão de salvar o mundo e, no meio do caminho, unir pessoas e reavivar a criatividade de um escritor. Todo o léxico do diretor está aqui: a água como elemento modificador, a criança com a ação definitiva, a importante cena no porão, a ponta do diretor, o personagem principal que procura a redenção de seu passado. Esses tiques e manias fazem o fã sorrir como se estivesse encontrando um velho amigo, mas podem alienar o espectador eventual, que não se identifica com a obra do diretor indo-americano e só quer ver seus R$ 20 renderem as duas horas no shopping, o que é plenamente justificável. Mas vale dar uma chance à história e a História. Quem embarcar no conto estará a caminho de uma grande viagem. Dama na Água - 1 Num jantar, no ano passado, no restaurante que M. Night Shyamalan, homem de hábitos rígidos, sempre freqüenta, na Filadélfia, Estado da Pensilvânia, onde mora com a mulher e duas filhas e sempre filma, o diretor indo-americano de 36 anos não podia acreditar no que ouvia. E o que ouvia eram críticas, pela primeira vez em sua carreira, duras críticas. Seus autores eram os executivos do estúdio com quem trabalhava desde seu primeiro filme importante, "O Sexto Sentido" (1999), que colocou a frase "Eu vejo pessoas mortas" ("I see dead people") no dicionário da cultura pop e levou US$ 672 milhões à Disney, só em bilheteria mundial, sem contar vídeo, DVDs e exibições de TV. Chamado numa reportagem de capa da revista norte-americana "Newsweek" de "O próximo Spielberg", Manoj Nelliyattu Shyamalan (tanto a abreviação do primeiro nome quanto o "Night" são da época da faculdade) tinha poder de fogo. Seus filmes foram relativamente baratos para os padrões de Hollywood, entre US$ 60 milhões e US$ 70 milhões para fazer. E deram resultado: além de "Sexto Sentido", "Sinais" (2002) faturou US$ 408 milhões; "Corpo Fechado" (2000) e "A Vila" (2004) levaram US$ 250 milhões cada um. Mas o roteiro de "A Dama na Água", seu sétimo longa, tinha problemas. Pelo menos é o que achavam os executivos da Disney naquele jantar, liderados por Nina Jacobson. Eles haviam recebido cada um em sua casa cópias do roteiro com seus nomes marcados em cada página, para evitar que algo caísse na internet. Mas um personagem chamado História? Que era uma ninfa marinha que vinha do fundo da piscina para salvar o mundo? Um crítico de cinema que era desprezível? E os nomes dos personagens e os termos inventados? "Cleveland" (Paul Giamatti, o zelador do prédio)? "Narf" (a ninfa)? "Tartutic"? Nada fazia sentido. O roteiro precisava de mudanças fundamentais. Era a primeira vez que Shyamalan ouvia isso do estúdio para o qual levou mais de US$ 1,5 bilhão em meia década, dinheiro trazido de roteiros originais, não adaptados, o que é algo cada vez mais raro em Hollywood hoje. Hitchcock moderno "Com a exceção da Pixar, fiz os quatro filmes seguidos mais lucrativos de todos os tempos", diz o diretor, que se considera uma espécie de Alfred Hitchcock moderno, de quem procura imitar a excentricidade. Ele se levantou e foi embora chorando, conforme relata o livro "The Man Who Heard Voices - Or, How M. Night Shyamalan Risked His Career on a Fairy Tale" (O homem que ouvia vozes - Ou como M. Night Shyamalan arriscou sua carreira num conto de fadas), que Michael Bamberger, jornalista de esporte veterano da revista "Sports Illustrated", escreveu a quatro mãos com o diretor nos últimos meses. Os executivos foram embora, o diretor mudou-se para a Warner, o filme foi feito por US$ 75 milhões e faturou até agora pouco mais de US$ 40 milhões. Nina Jacobson, a presidente do estúdio, perdeu o emprego dias depois. "Mesmo que o filme dê totalmente errado, ainda terei acertado 80% das vezes", contabiliza Shyamalan no livro. "Continuo um retorno garantido, não?" Big One2006-9-3 17:16:59 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Vítor Riddle Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Meu Deus: · Críticas Crítica 1 - Escrita por Amanda Pontes - Avaliação Final: 8/10 Crítica 2 - Escrita por Raphael Santos - Avaliação Final: 8/10 Crítica 3 - Escrita por Diego Benevides - Avaliação Final: 5/10 Crítica 4 - Escrita por Diego Coelho - Avaliação Final: 3/10 Crítica 5 - Escrita por Thiago Sampaio - Avaliação Final: 8/10 Crítica 6 - Escrita por Andreisa Caminha - Avaliação Final: 4/10 http://www.cinemacomrapadura.com.br/filmes/?id_filme=1875 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Aliás, só eu achei obra-prima? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Sync Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Palavras certeiras do João Inácio (um dos críticos da Folha? É o Sérgio Dávila com nickname?). Quando li o texto do Pablo' date=' senti-me um bocado vexado. Um crítico inegavelmente exerce certa influência ou autoridade - não sei se estou empregando a palavra exata - sobre o leitor devido ao seu conhecimento aprofundado e embasado, o que torna desconfortável ter sua liberdade de interpretação própria e mesmo leiga restrita pelo mesmo.[/quote'] O principal problema da crítica, ao meu ver (e que o Inácio apontou), é a insistência do crítico em desqualificar (no pior sentido possível) aquele que eventualmente gosta do filme, apelando para uma comparação rasteira... Não quero causar muita polêmica, mas preciso me manifestar... Se por acaso eu chegasse dizendo que adorei Bad Boys 2 ou qualquer outro filme tido como ruim, vocês não iriam sentar a lenha, me chamar de "acéfalo" e tudo mais? Vocês não estariam fazendo exatamento o que o Pablo fez com os que gostaram de A Dama na Água? Foi exatamente oq eu disse! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Sync Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Serge Hall: 8 Henrique: 10 Silva: 9.5 throdo: 8.5 ricardjones: 8 garami: 9 Lunatic: 3.9 (no tópico "Oq vc anda vendo?") Enxak: 7 Média: 7.9 E vai caindo a média... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members The Fox Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Ah....esquci de dar a minha nota: 7.5/10 É Enxak... o microfone foi quase que um personagem em algumas cena.....uma pena... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members rubysun Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 o microfone não apareceu na minha sessão. A Dama na Água (Lady in the Water, 2006) - M. Night Shyamalan - 9/10 Comigo aconteceu o mesmo que com o Scofa... ao final, eu estava perplexo. Fiquei comovido pela mensagem positiva que o Shy conseguiu me passar. Sim, receber uma visita estranha, e mexer com os outros residentes é de certo modo clichê, especialmente se a redenção é atingida ao final. Mas eu fiquei mexido, e isso importa pra dizer que o filme funcionou maravilhosamente bem. Ele constrói a história muito bem (aliás, a montagem do filme fez com que ele corresse muitíssimo bem), e o universo fantástico é crível a partir do momento em que vc o enxerga como fantástico - ou seja, varia pra cada um; no meu caso, basta assistir sem preconceito. Não achei a atuação do Paul Giamatti ruim nem boa, mas gostei da caracterização da Bryce Dallas, gostei bastante. O roteiro não é 100%, tem alguns momentos que parece que o Oliver Stone se personificou no Shyamalan, tentando forçar sua mensagem em alguns diálogos falsos, mas o impacto não é prejudicado em tanto. Gostei da direção dele (mesmo que as vezes alguns planos bonitos, estigmatizados, soem como exercício estético), quando ele acelera a câmera na hora do ataque dos scrunts. Gostei também particularmente da caracterização dos tartutics, os policiais do mundo mágico, que as vezes demoram pra aparecer quando se precisa deles, e possuem uma história passada que possa afirmar que eles são cruéis. E o final, me mexeu assim como o de outras fábulas, como as de Tim Burton. A abordagem séria e até baixo-astral para um final positivo dá de 10 em qualquer Frank Darabont da vida. Basta se deixar levar, que Shy pode te contagiar com a mensagem positiva fabúlica. Pra mim, é com certeza melhor que O Sexto Sentido e Sinais. E antes de uma revisitada, eu gostei mais desse do que de A Vila.rubysun2006-9-3 20:3:7 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Curioso... alguns viram microfone, outros não... Culpa do diretor? Don't make me laugh... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Palavras certeiras do João Inácio (um dos críticos da Folha? É o Sérgio Dávila com nickname?). Quando li o texto do Pablo' date=' senti-me um bocado vexado. Um crítico inegavelmente exerce certa influência ou autoridade - não sei se estou empregando a palavra exata - sobre o leitor devido ao seu conhecimento aprofundado e embasado, o que torna desconfortável ter sua liberdade de interpretação própria e mesmo leiga restrita pelo mesmo.[/quote'] O principal problema da crítica, ao meu ver (e que o Inácio apontou), é a insistência do crítico em desqualificar (no pior sentido possível) aquele que eventualmente gosta do filme, apelando para uma comparação rasteira... Não quero causar muita polêmica, mas preciso me manifestar... Se por acaso eu chegasse dizendo que adorei Bad Boys 2 ou qualquer outro filme tido como ruim, vocês não iriam sentar a lenha, me chamar de "acéfalo" e tudo mais? Não. Pediríamos argumentos como foi feito inúmeras vezes e o fórum está de prova. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 PS: Uma coisa (meio estapafúrdia) que me incomodou um pouco (e que gostaria que a galera confirmasse que isso acontece em todas as projeções ou se a do cinema onde eu vi que estava descalibrada): Em MUITAS cenas aparecia o microfone' date='em cima da cabeça dos atores,escancaradamente.Como pode isso? Cheguei até a pensar que talvez fosse de propósito,algum "toque de genilaidade" (o que o hype não faz)... [/quote'] Culpa do retroprojetista... Filmes com aspecto 1,85:1 não possuem um processo de anamorfização como os filmes com aspecto 2,35:1... O resultado disto é que além do retroprojetista colocar a lente certa no retroprojetor ao exibir o filme, ele precisa enquadrá-lo adequadamente para os microfones não apareçam. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FeCamargo Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Maldita Cinecolor de Alphavile, fizeram em janela 1.66 algumas cópias, que raiva. Vi o boom!!!!!!!!!!! A gente levantou na sessão. Fomos falar com o gerente, tava na lata da película já com aquela janela, absurdo!!!!! Coisas do Brasil, enfim...mas dava um ar documental ao longa! A Dama na Água, definitivamente, para mim claro, o melhor dele, junto com Sexto Sentido. Subtextos, metáforas, inclusão de mesa branca espírita, fora a leitura social em cima dos homens por meio de uma inocente fábula. Planos incríveis, Shyamalan está aprimorando sua decupagem a cada longa. Vi duas vezes seguidas, devido a porra da janela. No intervalo pedimos para arrumar, mas não foi arrumado, como consequência vimos duas vezes seguidas...srsrFeCamargo2006-9-3 21:9:1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FeCamargo Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Curioso... alguns viram microfone' date=' outros não... Culpa do diretor? Don't make me laugh... [/quote'] Alguém falou tal abobrinha? Detalhe, o cara do cinema quiz culpar o editor do filme! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dook Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Fe, volte algumas páginas e vc verá que um usuário culpa, sutilmente, o diretor do filme logo após eu ter explicado que era culpa do retroprojetista. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FeCamargo Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Pérolas do CeC Dook...FeCamargo2006-9-3 21:57:29 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FeCamargo Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Desleixo. A impressão que o filme passa é de uma produção completamente desleixada e pobre' date=' cheia de erros de continuidade, com atores meia-boca, interpretações forçadas, um enredo fraco e um microfone que insiste em aparecer sobre as cabeças dos atores o tempo todo (eu contei 9 vezes... será que ninguém na sala de edição percebeu?[/quote'] Eu não paro de dar risada. E o pior é que a(s) "crítica(s)" é(s) séria(s) e "feroz"(s). Depois reclamam quando usuários adotam uma postura mais grosseira ao retrucar tamanha abobrinha, mas digam, é possível não se pronunciar? Como alguém se pretende a criticar algo sobre determinado assunto, mesmo que, ludicamente, não tenha absoluta noção técnica sobre este assunto, enfim, mais uma vez, pérolas do CeC. Achismos, achismos, achismos...FeCamargo2006-9-3 21:40:50 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Bob Harris Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 FeCamargo, você mora em Alphaville? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FeCamargo Posted September 3, 2006 Members Report Share Posted September 3, 2006 Não. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members The Fox Posted September 4, 2006 Members Report Share Posted September 4, 2006 PS: Uma coisa (meio estapafúrdia) que me incomodou um pouco (e que gostaria que a galera confirmasse que isso acontece em todas as projeções ou se a do cinema onde eu vi que estava descalibrada): Em MUITAS cenas aparecia o microfone' date='em cima da cabeça dos atores,escancaradamente.Como pode isso? Cheguei até a pensar que talvez fosse de propósito,algum "toque de genilaidade" (o que o hype não faz)... [/quote'] Culpa do retroprojetista... Filmes com aspecto 1,85:1 não possuem um processo de anamorfização como os filmes com aspecto 2,35:1... O resultado disto é que além do retroprojetista colocar a lente certa no retroprojetor ao exibir o filme, ele precisa enquadrá-lo adequadamente para os microfones não apareçam. Aaaahhh..... bom saber disso.... teve uma parte do filme que eu achei que o microfone ia cair na cabeça do Paul Giamatti.... você acaba se distraindo..... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Vítor Riddle Posted September 4, 2006 Members Report Share Posted September 4, 2006 A Dama na Água (Lady In The Water, 2006) ~ (9/10) não foi dessa vez que ele me decepcionou... (ps: dei nota 9 pra todos os filmes de Shyamalan) meu ranking Shyamalan:1. Corpo Fechado2. Sexto Sentido3. A Vila4. Sinais5. A Dama Na Água PS: Uma coisa (meio estapafúrdia) que me incomodou um pouco (e que gostaria que a galera confirmasse que isso acontece em todas as projeções ou se a do cinema onde eu vi que estava descalibrada): Em MUITAS cenas aparecia o microfone' date='em cima da cabeça dos atores,escancaradamente.Como pode isso? Cheguei até a pensar que talvez fosse de propósito,algum "toque de genilaidade" (o que o hype não faz)... [/quote'] Culpa do retroprojetista... Filmes com aspecto 1,85:1 não possuem um processo de anamorfização como os filmes com aspecto 2,35:1... O resultado disto é que além do retroprojetista colocar a lente certa no retroprojetor ao exibir o filme, ele precisa enquadrá-lo adequadamente para os microfones não apareçam. Aaaahhh..... bom saber disso.... teve uma parte do filme que eu achei que o microfone ia cair na cabeça do Paul Giamatti.... você acaba se distraindo..... eu só vi uma vez esse microfone, na parte que Cleveland Heep está sentado na poltrona conversando com Story, um pouco antes do personagem interpretado por Shyamalan entrar na casa e eles se verem pela primeira vez.... dá pra ver claramente o microfone, até te destrai... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members fe_bing Posted September 4, 2006 Members Report Share Posted September 4, 2006 Palavras certeiras do João Inácio (um dos críticos da Folha? É o Sérgio Dávila com nickname?). Quando li o texto do Pablo' date=' senti-me um bocado vexado. Um crítico inegavelmente exerce certa influência ou autoridade - não sei se estou empregando a palavra exata - sobre o leitor devido ao seu conhecimento aprofundado e embasado, o que torna desconfortável ter sua liberdade de interpretação própria e mesmo leiga restrita pelo mesmo.[/quote'] O principal problema da crítica, ao meu ver (e que o Inácio apontou), é a insistência do crítico em desqualificar (no pior sentido possível) aquele que eventualmente gosta do filme, apelando para uma comparação rasteira... Não quero causar muita polêmica, mas preciso me manifestar... Se por acaso eu chegasse dizendo que adorei Bad Boys 2 ou qualquer outro filme tido como ruim, vocês não iriam sentar a lenha, me chamar de "acéfalo" e tudo mais? Não. Pediríamos argumentos como foi feito inúmeras vezes e o fórum está de prova. E quem é que decide se os argumentos são bons ou ruins? Se são convincentes ou de "acéfalos"? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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