Members Nightcrawler Posted July 19, 2010 Members Report Share Posted July 19, 2010 É claro e óbvio que The Dark Knight merecia a indicação a melhor filme no ano passado, porém parece que a crítica realmente está animada com esse filme. Estarei no cinema em 6 de Agosto pra conferir essa viagem que Nolan nos proporciona. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Tulkas Posted July 20, 2010 Members Report Share Posted July 20, 2010 foi bem de bilheteria na segunda feira.....quem sabe na quarta feira ja chegue nos 100milhoes ...Domestic 19 1 (estimate) 10,220,000 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renata Posted July 20, 2010 Members Report Share Posted July 20, 2010 Pelo trailer, parece ser BEM bom! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted July 21, 2010 Administrators Report Share Posted July 21, 2010 Uma ótima entrevista a com Hans Zimmer falando sobre a trilha da Inception. 21/07/2010 - 07h04 Com apenas duas notas, Hans Zimmer musicaliza o mundo de "A Origem" ANA MARIA BAHIANA BLOG DA ANA MARIA BAHIANA São apenas duas notas, ouvidas primeiro à distância, num arpejo das cordas da guitarra de Johnny Marr, enquanto os primeiros logotipos de "A Origem" enchem a tela; e ,logo depois, em todo o seu poder, como um fortissimo de metais, percussão e teclados eletrônicos, sublinhando o título do filme de Christopher Nolan. Entrevista completa no aqui... http://tinyurl.com/23ce388 Big One2010-07-21 11:09:10 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Renata Posted July 21, 2010 Members Report Share Posted July 21, 2010 Hans Zimmer é o cara. Praticamente tudo o que ele faz (ou pelo menos o que eu conheço) é bom. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Lucy in the Sky Posted July 21, 2010 Members Report Share Posted July 21, 2010 Os comentários me deixaram curiosa pelas músicas de Inception. Hans Zimmer é um dos músicos responsáveis pela excelente trilha sonora de O Rei Leão. São as únicas músicas dele que eu escutei fora do filme. Vou procurar outra trilha sonora dele. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Nightcrawler Posted July 21, 2010 Members Report Share Posted July 21, 2010 Crítica: «A Origem» – Os sonhos labirínticos de Nolan Foi há 525 dias que a Warner Bros. anunciou que Inception (A Origem) seria o próximo filme de Christopher Nolan. 525 dias, 12600 horas depois, eis que o filme mais aguardado de 2010 chega aos cinemas portugueses. A partir desta quinta-feira é possível entrar numa fresca e escura sala de cinema, em pleno mês de Julho, e esquecermo-nos de que estamos no período do ano dominado por cinema popcorn, por sequelas, remakes e vampiros adolescentes. Por entre todo esse escapismo volta a emergir o rei do cinema mainstream, o único que consegue oferecer-nos tudo o que procuramos num filme: mistério, exaltação, divertimento e estimulação intelectual. Esse homem chama-se Christopher Nolan, e é a ele que temos que agradecer por essa maravilha chamada Inception. Nolan tem vindo a fazer filmes únicos e revolucionários desde há mais de uma década. Cada um deles representou uma contribuição única e específica para o género em que se inseriam: com Memento, pegou essencialmente em tudo o que já tinha sido feito no panteão do thriller com tons dramáticos e criminais e abanou com tudo o que fomos ensinados a esperar desse tipo de filme; fez o mesmo com Insomnia para o thriller psicológico e com The Prestige provou que é possível surpreender e fascinar o público sem insultar a sua inteligência. Tudo isso, contudo, são migalhas quando comparado com o que fez com The Dark Knight. Aí conseguiu algo exponencialmente mais difícil: mudou o próprio cinema. Pegou numa história clássica, de um outro meio completamente distinto e até então associado a um cinema sem preocupações para além do entretenimento, e criou um filme de acção e um drama-crime perfeito: negro, violento, humano, explosivo e profundamente complexo. E tudo o que viria a ser feito a partir de obras de BD depois de 2008 seria comparado com o que ele criou. Inception é o filme que o mais optimista fã de Nolan poderia esperar, depois de The Dark Knight, mas ao mesmo tempo algo que ninguém conseguiria prever. Durante toda a sua carreira, Nolan sempre experimentou com géneros, mas o elemento comum em todos os seus filmes é o thriller, um forte fascínio pelo poder e mistérios da mente. Ao ver Inception é possível vislumbrar pequenos fragmentos de muitos dos seus filmes, desde a obsessiva preocupação de Memento com questões de memória e percepção, à meticulosidade e escala gigantesca de The Dark Knight, e até mesmo ao tema principal (o roubo) de Following, o seu filme de estreia. Quando se diz que Nolan passou dez anos a escrever o argumento de Inception, tal pode parecer um exagero, mas também pode fazer muito sentido. É como se tudo o que ele fez até hoje o tenha guiado até este filme. Se é verdade que os filmes de Nolan sempre tiveram fortes doses do incompreendido, Inception marca a primeira vez em que ele se debruça completa e claramente sobre a ficção científica. Nos meses que anteciparam a estreia do filme muito se falou e especulou, em grande parte pelo secretismo, quase que saído de um filme de espiões, em redor da história, protegida a sete chaves pela Warner. Do que se tratava? Como seria um filme de ficção científica saído da mente de Christopher Nolan? O que fazia Joseph Gordon-Levitt em pé nas paredes de um corredor? Todas essas perguntas devem ficar por responder até ao momento de ver Inception. O que seria sempre de esperar era que um filme de ficção científica de Christopher Nolan fosse diferente de um filme de ficção científica de James Cameron. Tudo se resume aos sonhos, como os trailers e os posters faziam prever. Não há criaturas sobrenaturais, extraterrestres nem tão-pouco planetas longínquos. Tudo se passa aqui, na Terra, com pessoas. É simplesmente uma Terra onde as pessoas, como Dom Cobb (Leonardo DiCaprio), têm a capacidade de transcender realidades. Cobb é uma espécie de espião/ladrão corporativo, cujo trabalho envolve a obtenção de informações valiosas, extraídas das mentes dos seus alvos enquanto estes sonham, quando os seus subconscientes imperam. Para tal recorrem a ‘arquitectos’, que criam os mundos em que esses subconscientes se refugiam e onde guardam os seus segredos mais preciosos. O termo ‘inception’ diz respeito ao acto de colocar uma ideia no subconsciente de um cliente, ao invés de a extrair, tarefa para a qual Saito (Ken Watanabe), um homem de negócios dúbio, contrata Cobb. Um acto complexo e praticamente impossível, este consiste em essencialmente utilizar o poder obsessivo de uma ideia (comparado por Cobb a um vírus) para influenciar o comportamento de uma pessoa. Cobb, perseguido pelo assassínio da sua esposa (Marion Cotillard), afirma que é possível e forma uma equipa de especialistas que inclui a arquitecta Adriadne (Ellen Page), responsável pela criação dos ‘cenários’ onde tentarão implantar a ideia na sua vítima, Robert Fischer, Jr. (Cillian Murphy), o forjador Eames (Tom Hardy), que possui a capacidade de assumir qualquer identidade no mundo do sonho, o químico Yusuf (Dileep Rao), responsável pelas substâncias que os permitirão manter-se num estado de sono profundo durante um largo período de tempo, e Arthur (Joseph Gordon-Levitt), o braço direito de Cobb. Falar sobre o plot de um filme como Inception é sempre ingrato. O que à primeira vista parece um ‘heist movie’ (dentro do mundo dos sonhos) é na realidade muito mais. O maior ‘truque’ de Nolan aqui é o facto de se servir da acção principal (e Inception é um fabuloso filme de acção), da missão dos intervenientes, para tocar em temas muito mais complexos e profundos, como são o amor, a perda e incapacidade de esquecer alguém que amamos. Ao puxar-nos para a autêntica montanha-russa que é grande parte do filme (com sonhos dentro de sonhos, dentro de sonhos, dentro de sonhos), e mantendo o filme sempre a níveis de intensidade estratosféricos, Nolan distrai-nos do facto de esta ser no fundo uma história sobre pessoas, meticulosamente construída. O simbolismo de um labirinto é frequentemente utilizado durante o filme e é, ironicamente, o símbolo mais apropriado para descrever Inception. Para além de ser um filme de acção imensamente intenso e com um ritmo alucinante (contribuindo para tal a fabulosa música de Hans Zimmer, que magnifica cada segundo e o torna em minutos), Inception é também um filme de uma inteligência raríssima. Ambos os mundos são devidamente separados, mas ao mesmo tempo tudo o que acontece no mundo ‘real’ influencia directamente o que acontece no dos sonhos, o que ajuda a explicar, sem adiantar mais, o porquê da personagem de Joseph Gordon-Levitt conseguir andar nas paredes do corredor ou de uma cidade se poder dobrar sobre si própria. Nolan constrói o filme como um labirinto, sendo indispensável um certo nível de atenção, o que permite que este resulte em vários níveis que se auto-conectam, fazendo dos twists o resultado natural e perfeitamente credível de uma completa imersão na história e mantendo sempre as personagens num primeiro plano de importância. Se o filme tem um defeito, é o facto de estas não serem igualmente desenvolvidas, com back-stories que poderiam ser exploradas de forma mais eficaz. Misturando elementos de pelo menos três géneros cinematográficos na perfeição, filmado de uma forma inexplicavelmente genial (e em 2-D), sem exageros em termos de CGI e com interpretações de grande nível (em especial DiCaprio, Cotillard e Murphy), Inception maravilha tanto pelo seu poderio visual como pela forma como mexe connosco como seres profundamente emocionais e ao mesmo tempo racionais. A dada altura, nos último terço do filme, Nolan usa como clímax uma sequência de mais de 20 minutos (que não descreverei) que, deambulando entre os dois mundos, causa tudo desde assombro, exaltação, felicidade, tristeza, regozijo, medo e incredibilidade. É o clímax mais brilhante que já vi. O MELHOR: Tudo. A realização de Nolan e o ritmo louco que impõe, a complexidade do argumento, a música magistral de Zimmer, a fotografia de Wally Pfister, as interpretações, os efeitos especiais… tudo. O PIOR: Praticamente nada, mas algumas das personagens beneficiariam de maior dimensão. O facto de não conseguir atingir a perfeição de The Dark Knight. Fonte: http://www.ante-cinema.com/2010/07/critica-%C2%ABa-origem%C2%BB-os-sonhos-labirinticos-de-nolan/ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members ADLIZ Posted July 24, 2010 Members Report Share Posted July 24, 2010 Acabei de ler uma critica portuguesa que praticamente conta o filme, mas ainda assim não consegue explicá-lo Spoiler Parece que além de extrair idéias, Cobb tbm é muito bom em implantá-las, ele implantou uma idéia que levou sua esposa ao sucídio... o final fica em aberto, por conta e gosto do freguês, hehehe, com "peão" rodando... e vc fica sem saber se a ultima cena é da realidade ou do subconciente do Cobb... o que é realidade? O que é sonho? É um sonho dentro de um sonho, dentro de outro sonho... Estou ansiosa pra essa estréiaADLIZ2010-07-24 12:32:05 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Administrators Big One Posted July 24, 2010 Administrators Report Share Posted July 24, 2010 Nem pretendo ler nada...qtomenos eu soiuber melhor... Capa da EW Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Garbage Posted July 27, 2010 Members Report Share Posted July 27, 2010 Pelo diretor e elenco, eu esperava que esse tópico fosse bem mais movimentado do que está, mas ok. Achei essa montagem bem legal e acredito que não seja spoilers. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted July 27, 2010 Members Report Share Posted July 27, 2010 Não deu muita fala pq simplesmente não tínhamos muito material para disccutir... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted July 27, 2010 Members Report Share Posted July 27, 2010 Uma montagem de The Dark Knight no tópico de Inception com certeza não será spoiler. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members ADLIZ Posted August 2, 2010 Members Report Share Posted August 2, 2010 A critica da Isabela Boscov, Um mundo sem leis, pareceu-me muito fria e desdenhosa, sem profundidade, será que ela assistiu mesmo ao filme?!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members sunderhus Posted August 4, 2010 Members Report Share Posted August 4, 2010 Vc já viu Adliz? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members RAZIEL Posted August 4, 2010 Members Report Share Posted August 4, 2010 Pra rir (bom, eu ri) Comparação de A Origem com HQ do Tio Patinhas circula pela web Irmãos Metralha já invadiam sonhos em 2002 Em A Origem, novo filme do roteirista e diretor Christopher Nolan, como você já deve saber, uma equipe é paga para invadir os sonhos das pessoas e buscar seus segredos. Em "The Dream of a Lifetime", HQ do célebre autor Don Rosa, os Irmãos Metralha utilizam uma nova tecnologia (desenvolvida pelo Professor Pardal) para penetrar nos sonhos do Tio Patinhas e descobrir a senha da Caixa-Forte. É essa a comparação que começou no Reddit ontem e já circula a web. O gibi do Tio Patinhas não é tão velho; foi publicado originalmente na Noruega em 2002, nos EUA em 2004 e no Brasil em 2003 (em Tio Patinhas #457) e no ano passado (Disney Big 3). As semelhanças chegam inclusive à utilização dos totens, os objetos que os invasores de sonhos usam no filme como link com a realidade. Nolan já disse, em entrevistas, que desenvolveu o primeiro conceito da história há aproximadamente dez anos, chegou a entregar um esboço à Warner e esperou ganhar experiência para realizar o filme. Coincidência ou não, vale a pena ler a HQ dos patos - disponível gratuitamente, em inglês, no site da Disney - e depois imaginar que Leonardo DiCaprio, no filme, está fazendo o papel do Pato Donald. A Origem estreia sexta-feira no Brasil. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 mas o enredo e parecidissimo a Dreamscape - Morte nos Sonhos... classico das locadoras dos anos 80.. com Dennis Quaid, Max Von Sidow e Kate Capshaw.. Jorge Soto2010-08-05 09:55:01 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FelDias Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Que cartaz mais "wanna be Indiana Jones" Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Dreamscape | Sinopse Cientista convence um jovem paranormal (Dennis Quaid) a participar de uma experiência que envolve invadir o subconsciente de pessoas voluntárias para ajudá-las a enfrentar seus sonhos e, principalmente, pesadelos. É quando eles descobrem que um outro rapaz com os mesmos poderes está sendo manipulado por uma organização para invadir os pesadelos do presidente dos Estados Unidos e matá-lo de medo durante o sono." Tem a ver com pessoas entrando no sono de outras. Pronto, acabaram as coincidências. "Parecidíssimo" foi suuuuuuper forçação Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Dreamscape | Sinopse Cientista convence um jovem paranormal (Dennis Quaid) a participar de uma experiência que envolve invadir o subconsciente de pessoas voluntárias para ajudá-las a enfrentar seus sonhos e' date=' principalmente, pesadelos. É quando eles descobrem que um outro rapaz com os mesmos poderes está sendo manipulado por uma organização para invadir os pesadelos do presidente dos Estados Unidos e matá-lo de medo durante o sono." Tem a ver com pessoas entrando no sono de outras. Pronto, acabaram as coincidências. "Parecidíssimo" foi suuuuuuper forçação [/quote'] eu ja acho forcada essa mania em ver no Nolan originalidade, inclusive qdo xeroca uma premissa ja vista ate no imbecil Freddy Krueger.. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Giordanno Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Todo as as estórias já foram contadas, hj eu corro atrás é de um bom contador de estórias, a forma como ela é contada é que conta (claro, uma boa estória). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members FelDias Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 eu ja acho forcada essa mania em ver no Nolan originalidade' date=' inclusive qdo xeroca uma premissa ja vista ate no imbecil Freddy Krueger..[/quote'] Eu achava que o Freddy Krueger era um assassino e não um ladrão. Dividir semelhanças (no caso aqui: uma pessoa invadindo o sonho da outra) não torna uma premissa "xerox da outra", isso é forçar a barra... E também não é apenas a premissa por si só que diz se o filme é bom ou mal ou que o diretor é original ou não... Exemplo: Já foram feitos inúmeros filmes sobre perda de memória, mas não é por isso que Amnésia deixa de ser original na forma como foi feito. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Logo, os filmes sao parecidos... ou não? Foi o q quis dizer, pombas.. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Questão Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Original a premissa obviamente não é. Inclusive vejam o trailer de A ORIGEM e do remake d A HORA DO PESADELO, e temos duas cenas bem parecidas onde uma mulher grita "I want Wake Up!", ou coisa sim. Se não é a mesma fala, é bem parecida. Mas a premissa ser original ou não, pra mim não significa porra nenhuma. Com certeza conferirei o filme no cinema pra ver oq o Nolan aprontou desta vez. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Jorge Soto Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 pra mi ja significa.. ainda mais com as manchetes de hj de dois criticos aqui do Estado de SP q pagaram pau pro morcegao do Nolan.. "..filme é igual a sonho recorrente: vc ja viu isso antes.." "..nem em sonho dá pra se divertir com um filme desses.." Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted August 5, 2010 Members Report Share Posted August 5, 2010 Fato é que, tão interessante quanto o povo dizer que é o filme do século antes de assistir é o povo esculhambar a bagaça antes de ver tb. Antes de assistir ao trailer não estava nem com 1/20 da vontade de ver Inception quanto estou agora. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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