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Forum Cinema em Cena

19 Dias de Horror


Jailcante
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 Visto GINGER SNAPS

 

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   Na trama, Ginger e Brigitte (Katherine Isabelle e Emily Perkins) são duas irmãs anti sociais, que só conseguem desfrutar da companhia uma da outra. Certa noite, Ginger é atacada por um animal que andava aterrorizando a região. Ao passar dos dias, Brigitte percebe que a irmã esta se transformando em um lobisomem, e agora corre contra o tempo para encontrar uma forma de salva-la, enquanto Ginger vai se tornando cada vez mais incontrolável.

 

 Lançado no Brasil com um tradução horrível, GINGER SNAPS se revelou uma grata surpresa para mim, um excelente filme de lobisomem, e um dos melhores a envolver as feras lupinas feito nos anos 2000. Tendo duas protagonistas bastante carismáticas a frente do elenco, o filme faz um obvio, mas interessante paralelo entre a licantropia e a puberdade da personagem título. É o sangue da primeira menstruação de Ginger que atrai o Lobisomem que vai infecta-la, é durante a sua primeira transa que ela sofre a primeira transformação, e por ai vai. Curti estas sacadas inteligentes do roteiro, que constroem com bastante ironia paralelos entre as mudanças que Ginger vem sofrendo.

 

  E se o filme consegue construir o seu clima de horror de forma pra lá de competente, como o ataque a Ginger e o doentio 3º ato, deve-se exaltar também o excelente uso do humor negro dentro da narrativa, como na sequência em que as duas irmãs devem livrar-se de um corpo. E tal humor funciona tão bem devido a boa química que rola entre a dupla protagonista. O jeito descolado de Ginger, que no começo soa como ironia defensiva, para depois ir ganhando ares mais provocantes a medida que a licantropia toma conta de seu corpo, faz um contraponto perfeito ao jeito frágil e tristonho de Brigitte, e ao mesmo tempo que isso funciona como um contraponto, também faz com que de certa forma uma personagem complete a outra. E ao mesmo tempo que isso funciona para o humor do filme, também funciona para o lado dramático, pois apesar de saber não se levar a sério demais, GINGER SNAPS também nunca se entrega totalmente a galhofa, mantendo um ótimo equilíbrio.

 

 Enfim, pra quem curte um bom filme de horror, com boas pitadas de humor negro, e pra quem curte filmes de lobisomens, recomendo fortemente GINGER SNAPS.

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The Dyatlov Pass Incident | Devil's Pass
E o “found footage” anda com força total, amealhando não somente pequenos diretores como alguns bem gabaritados. Após Barry Levinson nos brindar com o ótimo “The Bay”, agora Renny Harlin  ( “Risco Total”,“Die Hard 2” ) nos dá seu falso documentário de baixo orçamento, q se diferencia por se basear num fato real. Mix de “Bruxa de Blair” e “Arquivo X”, acompanhamos um grupo de estudantes refazendo os passos duma nefasta expedição russa q sumiu misteriosamente numa montanha (e entitula a pelicula), e é considerado um mistério tal qual o Triangulo das Bermudas, Monstro de Loch Ness, etc. Claro q a verdade será mais assustadora do q esperam. Fora esse aspecto (se apoiar num fato real) a pelicula não sai do lugar comum deste subgênero, mas é eficiente no q se propõe mesmo com.elenco de desconhecidos, tds em atuações razoáveis.Pelo menos é superior a “Projeto Chernobyl” por conta do twist no desfecho, com uma resposta bizarra pro mistério em questão. 8,5/10
 

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 Pois é... Lá também tem essa observação: entenda-se pro lado bom e ruim desse jeito "paradão". Pelo que entendi, é tão "bem feito", tão documental seja no sentido de não enveredar pelos sustos fáceis e previsíveis, seja pelo padrão de estarrecer, mas sim registrar, tal qual um documentário mesmo a situação da família, que a pessoa que escreveu a resenha achou que fosse de verdade!! rs

 

 Mas ela comenta que é atípico e paradão mesmo, mais um suspense que mais sugere e levanta hipóteses do que mostra. Destacou que isso causa uma sensação de estranhamento e de medo bem eficientes. Enfim... fiquei curioso.

 

 E esse Dyatlov, heim, Soto?? Cara, pesquisei sobre o evento real e fiquei de cabelo em pé!!! Sinceramente não sei se o filme chega ao pés do que "pode" ter ocorrido com aqueles infelizes, mas sua nota relativamente alta me animou de conferir. Boa resenha!      

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 E esse Dyatlov, heim, Soto?? Cara, pesquisei sobre o evento real e fiquei de cabelo em pé!!! Sinceramente não sei se o filme chega ao pés do que "pode" ter ocorrido com aqueles infelizes, mas sua nota relativamente alta me animou de conferir. Boa resenha!      

 

podecrê...eu tb desconhecia esse incidente e me enfiei a pesquisar sobre... e realmetne tem mais caroço nesse angu, pois a verdade parece ser bem mais cagante q "aquela" mostrada no filme...

 

http://www.assombrado.com.br/2013/05/dyatlov-pass-o-estranho-caso-dos-9.html

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 SOTO e SCOFIELD, dois remake hatters :D

 

  SCOFIELD, citei SHOCKER e HELLRAISER unicamente pelas características do primeiro ser um filme pouco badalado e o segundo muito badalado. Ignorei qualquer outro fator na minha analise.

 

  SCOTIELD, dos filmes que citaste no ultimo paragrafo, eu só vi A FORTALEZA INFERNAL (do qual não gosto). Qual é o motivo na sua opinião pra ele não ter obtido sucesso na época?

 

 SCOTFIELD, com todo o respeito, acho uma visão limitada da sua parte afirmar que remakes são puro caça niqueis. O filme que deu inicio a este debate por exemplo, NÃO TENHA MEDO DO ESCURO, é um exemplo de que isso não é verdade, já que é um filme longe de ser famoso ou badalado. Tanto é que muita gente não sabe que é um remake. O Del Toro gostava do filme, e quis dar a sua versão da história, mas não é um titulo que possua força, mesmo entre os fãs do gênero. Acho algo tão válido ao meu ver quanto aquela adaptação do FRANKENSTEIN que Del Toro tenta fazer a anos. Criativamente falando, é tão válido quanto aquela versão do Frankenstein que ele tenta levar a anos pro cinema.

 

  E esse argumento que você cita como "bla bla bla" é muito válido também. O remake não mata o original. Fato.

 

 

Questão, minha ideia não é argumentar contra remakes aqui. Estou falando de um sentimento que tenho, acho quaisquer justificativas estúpidas para ambos os lados. Cinema é comercial e portanto explorar o sucesso de filmes antigos ou utilizar antigos filmes cults da época (como Don't be afraid of the dark) de qualidade questionável não é nada de demais, mas é EXTREMA ingenuidade achar que não têm intenção de explorar o sucesso dos filmes, mesmo com públicos restritos como o de Don't Be Afraid of the Dark ou Terrorvision ou Scarecrow ou Society, por exemplo (filmes simpáticos a muitos fãs do gênero na época, mas não recebidos com alarde pelo público em geral). Mas EU acho que a esmagadora maioria desses filmes só existem como fruto de uma ENORME falta de criatividade. O único FATO que posso lhe dizer é que não gosto e me incomoda sim quando gosto do original, ponto. Qualquer discussão sobre o assunto é mera bobagem porque a justificativa é POSTERIOR ao sentimento. E o que sei é que detesto. E azar de quem acha a visão limitada e blábláblá porque cinema é primordialmente SENTIR e eu não gosto de remakes. Enfim, se gosta de rótulos simplificadores, sou hater mesmo.

 

 

Quanto a Fortaleza Infernal, é um filme de Michael Mann, diretor que se tornaria extremamente famoso e com um estilo muito pessoal, por isso houve uma enorme polêmica em torno do filme. Ocorre que ele possui um orçamento relativamente alto para os padrões da época, é ousado, com uma premissa interessante e possui um diretor muito competente e...é um lixo. Sim, a estória é péssima, tudo soa imensamente ridículo e degringola para absurdos completos. Uma escorregada feia.

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 Visto FAET

 

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   Na trama, Pim (Masha Wattanaponich) vive uma vida feliz com o marido Vee (Vittaiya Wasukraipaisan) na Coréia do Sul. Quando sua mãe (Ratchanoo Bunchotwong) sofre um derrame cerebral, Pim é obrigada a se mudar de volta para o seu país natal, a Tailândia. É quando Pim passa a ser atormentada por visões de sua falecida irmã gêmea siamesa (interpretada pela mesma atriz), levando-a ao limite de sua sanidade.

 

 Lançado no Brasil com o título oportunista ESPIRITOS 2: VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO ( o que é um engodo, já que tirando a temática espiritual e a dupla de diretores, este filme nada tem a ver com ESPIRITOS: A MORTE ESTA AO SEU LADO, distribuído por aqui um ano antes) FAET ou ALONE como foi intitulado nos Estados Unidos, segue a cartilha do horror oriental sobrenatural, sem se arriscar muito no uso dos clichês do gênero, e o que é pior, se utilizando mal desses clichês.

 

 Isso torna o filme bastante enfadonho, pois apesar dos cineastas conduzirem bem a atmosfera da trama, não conseguem dar ritmo a narrativa, que segue lenta, pontuada apenas por sustos fáceis do fantasma oriental que todo mundo já conhece, como a fantasmagórica aparição no espelho, o espirito que pula de dentro da banheira, enquanto a protagonista esta tomando banho, e por ai vai. Irrita também o mais que manjado truque de aumentar a intensidade da trilha sonora nos momentos de tensão. E a frequência com que isso ocorre durante a produção não é pouca.

 

 O ritmo lento poderia ser facilmente perdoado se o casal protagonista fossem personagens interessantes a serem explorados, mas não é o caso. Pim passa quase o filme todo fazendo caretas de pavor, enquanto seu marido Vee fica apenas tentando entender se a esposa pirou, ou se esta mesmo vendo o espirito da irmã morta.

 

 Não que o filme seja totalmente desprovido de bons momentos. Os flashbacks que mostram como as irmãs siamesas Pim e Ploy conheceram Vee em uma clínica quando eram adolescentes é bastante lírico por usar uma fotografia com uma paleta de cores amareladas (diferente do resto do filme) e ser praticamente quase todo sem diálogos. E a reviravolta que marca a passagem para o 3º ato soa totalmente coerente com o que havia sido mostrado até então, garantindo um clímax tenso, atmosférico e movimentado, com um final bastante interessante.

 

 No geral, FAET serve pra passar o tempo. Mas não se destaca de seus irmãos orientais de forma alguma.

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 Não cheguei a ver esse ultimo do Argento, mas o filme foi massacrado pela critica. Eu vi o trailer, e realmente não parece nada promissor.

 

 Mas alguém aqui chegou a ver GINGER SNAPS? Como eu comentei acima, acho que foi um dos melhores filmes de lobisomem dos anos 2000. Me impressionei muito com o filme. Interessante notar que muita coisa desse filme foi descaradamente (mal) copiada naquela bomba com a Megan Fox que é GAROTA INFERNAL.

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 Visto A CHAVE MESTRA

 

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   Na trama, Caroline Ellis (Kate Hudson) é uma enfermeira particular que é contratada para cuidar de Ben Devereaux (John Hurt) um idoso em estado terminal, paralisado por um derrame. Mudando-se para o casarão dos Devereaux, Caroline passa a perceber as estranhas características do casarão, e o comportamento suspeito de Violet (Gena Rowlands), esposa do inválido Devereaux. Acreditando que a vida de Ben corre perigo, Caroline mergulha em um mistério cercado de morte e magia negra.

 

  Situado no estado americano de Nova Orleans, o roteiro de A CHAVE MESTRA escrito por Ehren Kruger vale-se da interessante mitologia da religião vodu para construir a sua narrativa. Pessoalmente, acho esta uma temática muito rica e não muito explorada pelo gênero, que já rendeu ótimos filmes como A MORTA VIVA de Jacques Tourneur, e filmes não tão bons como A MALDIÇÃO DOS MORTOS VIVOS de Wes Craven.

 

  O filme tem uma ambientação bem interessante no casarão onde se passa a maior parte da historia. Localizado em uma região isolada e pantanosa, e lotada de cômodos, a propriedade dos Devereaux consegue transmitir o ar certo de mistério, que atrai o publico e a protagonista. Tal atmosfera é auxiliada pela fotografia pouco iluminada, e por uma boa decupagem do diretor Iain Softley, que nos dá a sensação que há sempre alguém observando a personagem principal. A CHAVE MESTRA guarda também uma interessante reviravolta final, que condiz com o que havia sido mostrado até então, e ao pensar o filme em retrocesso, percebemos que pistar para o "segredo" do filme já haviam sido distribuídas.

 

  Entretanto, o filme é bastante prejudicado pelas fracas motivações da personagem principal. O roteiro cria um artificial trauma para a personagem, envolvendo sua ausência no momento da morte do pai, que guia não só a sua profissão, como também a sua vontade de ajudar o personagem de John Hurt. Mas tal motivação realmente não convence, ainda mais quando o diretor mais de uma vez mostra Caroline fazendo as malas, só para resolver ficar por um motivo ou outro.

 

  Por outro lado, a veterana Gena Rowlands entrega uma antagonista bem interessante com a enigmática Sra. Devereaux. Com um olhar sempre atento, e sempre demonstrando discreta hostilidade, a velha senhora parece estar em todos os cantos da casa, e quando revela a sua real natureza, faz essa transição de forma satisfatória. John Hurt é subaproveitado em um papel em que não pode fazer muito se não lançar olhares assustados e balbuciar. fechando o elenco principal, Peter Sarsgaard interpreta o advogado Luke Marshall, que serve apenas para bancar o racional a medida em que a protagonista vai se tornando mais crédula.

 

 No geral, A CHAVE MESTRA é um bom filme. Nada que se diga nossa, mas entrega aquilo que se propõe a entregar, e dá de brinde um final bem interessante.

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Vi I Spit on your Grave 2. Viu o primeiro? Então, igualzinho, só mudam os personagens. Só que o final é um lixo.

 

 Vi somente o original de 78, que achei bem mediano. Então assisti o trailer do remake e não me apeteceu, por isso nunca fui atrás. Presta?

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 Road movie de horror que consegue entreter pelo bom uso do humor negro, um vilão visualmente arrepiante e uma boa química entre o casal protagonista. Não entendi por que tanto aue na época de seu lançamento, mas vale a conferida.

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Wake Wood 
Drama de horror irlandês q bebe 100% da fonte de “Cemitério Maldito” com diferenças sutis. Casal em luto, q mora nos cafundós duma vila rural irlandesa q entitula a pelicula, recorre a um antigo ritual q traz sua filha de volta a vida pelo período de 3 dias. Mas assim como “Gremlins” logicamente q algumas regras necessárias p/ td funcionar são quebradas, e as coisas fogem do controle. Do elenco desconhecido so se destaca o Timothy Spall, como o misterioso chefão da pequena comunidade, e a atriz mirim q faz a presuntinha, q consegue ser doce e sinistra ao mesmo tempo. Esta produção de baixo custo é modesta, tensa e bem contada, mas lá no terceiro ato perde um pouco a mão. Mas nos últimos três minutos do súbito e atordoante desfecho consegue se reerguer e superar o notório filme baseado no conto de Stephen King. 8/10

 

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 Visto FAET

 

 

   Na trama, Pim (Masha Wattanaponich) vive uma vida feliz com o marido Vee (Vittaiya Wasukraipaisan) na Coréia do Sul. Quando sua mãe (Ratchanoo Bunchotwong) sofre um derrame cerebral, Pim é obrigada a se mudar de volta para o seu país natal, a Tailândia. É quando Pim passa a ser atormentada por visões de sua falecida irmã gêmea siamesa (interpretada pela mesma atriz), levando-a ao limite de sua sanidade.

 

 Lançado no Brasil com o título oportunista ESPIRITOS 2: VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO ( o que é um engodo, já que tirando a temática espiritual e a dupla de diretores, este filme nada tem a ver com ESPIRITOS: A MORTE ESTA AO SEU LADO, distribuído por aqui um ano antes) FAET ou ALONE como foi intitulado nos Estados Unidos, segue a cartilha do horror oriental sobrenatural, sem se arriscar muito no uso dos clichês do gênero, e o que é pior, se utilizando mal desses clichês.

 

 Isso torna o filme bastante enfadonho, pois apesar dos cineastas conduzirem bem a atmosfera da trama, não conseguem dar ritmo a narrativa, que segue lenta, pontuada apenas por sustos fáceis do fantasma oriental que todo mundo já conhece, como a fantasmagórica aparição no espelho, o espirito que pula de dentro da banheira, enquanto a protagonista esta tomando banho, e por ai vai. Irrita também o mais que manjado truque de aumentar a intensidade da trilha sonora nos momentos de tensão. E a frequência com que isso ocorre durante a produção não é pouca.

 

 O ritmo lento poderia ser facilmente perdoado se o casal protagonista fossem personagens interessantes a serem explorados, mas não é o caso. Pim passa quase o filme todo fazendo caretas de pavor, enquanto seu marido Vee fica apenas tentando entender se a esposa pirou, ou se esta mesmo vendo o espirito da irmã morta.

 

 Não que o filme seja totalmente desprovido de bons momentos. Os flashbacks que mostram como as irmãs siamesas Pim e Ploy conheceram Vee em uma clínica quando eram adolescentes é bastante lírico por usar uma fotografia com uma paleta de cores amareladas (diferente do resto do filme) e ser praticamente quase todo sem diálogos. E a reviravolta que marca a passagem para o 3º ato soa totalmente coerente com o que havia sido mostrado até então, garantindo um clímax tenso, atmosférico e movimentado, com um final bastante interessante.

 

 No geral, FAET serve pra passar o tempo. Mas não se destaca de seus irmãos orientais de forma alguma.

 

o primeiro é fodástico, já esse ai é bem meia-boca..genérico ate

o original tailandês, inclusive, serviu de modelo pro  Insidius copiar descaradamente.

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 Pessoalmente, não acho ESPIRITOS: A MORTE ESTA AO SEU LADO essa coca toda, SOTO.

 

 E acho que INSIDIOUS tem uma vibe bem diferente do filme tailandes. A unica coisa que os filmes tem em comum é o fato dos fantasmas serem revelados através de fotografias. Mas isso esta bem longe de ser cópia descarada. Até por que esse recurso de fantasmas em fotografias já foi usada em N filmes.

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História de Fantasma (Ghost Story, Dir.: John Irvin, 1981) 1/4


 


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Vale mais pela nostalgia (já que vi ele numa Tela Quente na época) e historicamente por ser um dos últimos (ou o último, sei lá) filmes com o Fred Asteire. Fora isso não sobra muita coisa. O filme tenta ser meio Hitchcock, mas não consegue ir muito longe nisso. Talvez devesse ter ido pro horror mais explícito, mas com tanto filme de fantasma (naquela época e hoje) fica difícil do filme se destacar muito, já que não tem nenhum grande lance mais memorável.


 


 


Creepshow 2 - Show de Horrores (Creepshow 2, Dir.: Michael Gomick, 1987) 3/4


 


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Curto mais esse que o original. No original, são 5 histórias e não curto muito nenhuma delas, esse aqui são 3, e acho todas legais. Principalmente, a segunda história que considero a melhor de todo pacote (contando o 1º e 2º filme).


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 Pessoalmente, não acho ESPIRITOS: A MORTE ESTA AO SEU LADO essa coca toda, SOTO.

 

 E acho que INSIDIOUS tem uma vibe bem diferente do filme tailandes. A unica coisa que os filmes tem em comum é o fato dos fantasmas serem revelados através de fotografias. Mas isso esta bem longe de ser cópia descarada. Até por que esse recurso de fantasmas em fotografias já foi usada em N filmes.

 

Achei Espíritos uma b***a. E Insidious bem legal.

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 Visto MANIAC COP

 

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   Na trama, Nova York é aterrorizada por uma série de assassinatos cometidos por um homem enorme vestido como um policial. O policial Jack Forrest (Bruce Campbell) é preso como principal suspeito depois que sua esposa torna-se uma das vitimas do maníaco. Acreditando na inocência de Jack, o Detetive Frank McCree (Tom Atkins) e a amante de Jack, Theresa Mallory (Laurene Landon) unem forçar para resolver o mistério, antes que o assassino conhecido como Maniac Cop faça mais vítimas.

 

 Filme B dos mais vagabundos lançado em 1988, MANIAC COP é um misto de slasher e thriller policial. O filme até lança boas ideias, já que a presença de um maníaco fardado na cidade gera uma paranoia na população, fazendo os cidadãos temerem todo o policial que encontram. Mas o filme peca por se levar a sério demais, já que as cenas de morte não são grande coisa, a tensão do filme não é bem construída, e o vilão do filme não passa de um primo policial de Jason Voorhees e Michael Myers, tão indestrutível quanto eles, mas sem um pingo de seu carisma. Nem a presença de Bruce Campbell salva o filme. Não leva a minha recomendação.

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La Hora Fria 

Curioso terror espanhol q bebe da fonte dos filmes do Carpenter, zombie-movies, “Final Fantasy” , “O Abrigo” e até “Bruxa de Blair”. Aqui acompanhamos a arriscada rotina dum grupo de pessoas confinadas num bunker subterrâneo após guerras dizimarem o planeta; não bastasse conflitos internos os sobreviventes encaram diariamente zumbis e uma tal “hora fria”, onde o risco triplica. Tensa, a pelicula é bem sucedida em gerar suspense atraves da sugestão graças a trilha sonora, bons enquadramentos e pelas atuações sinceras de td elenco (oportunamente com nomes bíblicos). Mas quiçá pela falta de orçamento maior (ou roteiro caprichado) falha em explicar de forma satisfatória o titulo da produção. Entretanto, vale uma visita pela interessante visão pós-apocalíptica da Terra em seus últimos segundos, sob a ótica duma criança de oito anos. Destaque disparado pro fodástico e surpreendente final. Cinema fantastico de horror da Terra de Cervantes de responsa. 9/10
 
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