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Forum Cinema em Cena

19 Dias de Horror


Jailcante
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 LIVIDE é visualmente interessante, mas não o bastante para me garantir a imersão. Acho que até vale a pena assistir, pois é diferente de certa forma (digo pelo 3ª final) mas comigo não rolou muito bem não.

 

concordo..esse ai so vi pq era o mesmo diretor do fodastico A Intrusa e me dei mal..comecou bacana mas depois se perdeu demais..tem um alemão, Urban Explorer, q é a mesma coisa e tem a mesma pegada desse Livide, mas é beeem melhor..e sem viajar na maionese..

 

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Assisti a um dos filmes mais recentes de zumbi, The Battery, acho que cada fã tem um estilo de terror que o agrada mais, o próprio trailer o engradece com aquelas tipicas frases "O melhor filme zumbi do ano ou dos últimos tempos revista não sei o que..." e tal, porém achei o filme light, dizem que é uma gema, mas não achei não, pode parecer para uns pq como disse no inicio o estilo do filme zumbi pode agradar outros, parece um filme amador, sem aquela caprichada na maquiagem das bestas e tal, muito longe do gore, parece mais uma aventura de dois caras no meio dos EUA viajando num apocalipse zumbi, mas o que mais mostra no filme é a relação dos dois e o tempo vago que usam durante as viagens, como eles se viram e tal, acho que fã de filmes de zumbi tem que ver, para mim não foi ruim e nem lá essas coisas.

 

Dá pra sentir mais aflição e medo no Walking Dead, pelo menos os zumbis são bem maquiados passando realmente que estão em putrificação

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 Visto EXTERMÍNIO 2

 

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  Na trama, vinte oito semanas se passaram desde que um vírus devastador dizimou toda a Inglaterra. Agora, o exército norte americano ocupou o país, e declara que o vírus foi extinto e a repatriação pode começar. Mas o que os americanos e os ingleses que voltam para suas casas não sabem, é que alguém dentro da Inglaterra ainda carrega o vírus, o que vai provocar uma nova onda de morte e destruição.

 

 EXTERMÍNIO 2 é uma sequência digna do original, conseguindo manter o ótimo nível do filme de Danny Boyle. O roteiro escrito a oito mãos consegue dá sequência ao 1º filme, apresentando uma evolução natural da história do vírus. Os "zumbis" já não são mais uma ameaça desconhecida, e não temos um protagonista claro. Vários rostos conhecidos dão as caras como Robert Carlyle, Jeremy Renner e Rose Byrne, o que faz com que não seja fácil apontar um sobrevivente, supondo é claro que haja um sobrevivente.

 

    Assim como o original, este 2º filme bebe da fonte da filmografia de George Romero, especialmente o desconhecido O EXERCITO DO EXTERMÍNIO. Assim como naquele filme, a certa altura da projeção, os soldados que patrulham a Inglaterra tornam-se uma ameaça tão mortal quanto os próprios zumbis, que rapidamente voltam a se espalhar pelo país. Embora os personagens cometam os seus erros, assim como no citado filme de Romero, os militares tem grande parcela de responsabilidade pela reinfestação do vírus, já que se apressaram em dizer que este havia sido erradicado. 

 

  Visualmente, o filme surge bastante interessante também. Ao contrario de Boyle, o diretor Juan Carlos Fresnadillo prefere filmar as sequências dos ataques dos infectados em plano aberto, como a sequência de abertura, em que Don (Robert Carlyle) corre por um campo aberto sendo perseguido por um verdadeiro batalhão de zumbis, ou a sequência em que o piloto vivido por Harold Perrineau pilota o seu helicóptero no meio de uma horda de zumbis. Os efeitos de computação também são muito bem feitos, vide a sequência em que o exército americano bombardeia Londres.

 

 Em resumo, EXTERMÍNIO 2 é uma excelente sequência, que dá continuidade a historia do primeiro filme sem precisar copia-lo. É um filme mais seco, e com um final pessimista e um pouco ambíguo. Quem gostou de EXTERMÍNIO, não deve se decepcionar com esta continuação.

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Bad Milo!

Divertido “terrir” q é mix de “Nasce um Monstro”,“Basket Case”, “Gremlins” e o recente “Ted”. Nele um cara descobre q dentro dele habita o monstrinho q entitula o filme, q aflora (e sai matando) nos seus momentos de stresse. O detalhe bizarro é q a criatura se aloja na bunda (!?) do infeliz hospedeiro e seu “entra-e-sai” gera os melhores momentos desta hilária produção indie, com cara de filme B oitentista. Sim, com este fiapo de enredo “WTF” esta pelicula com metáfora do “demônio interior” está longe de se levar a serio e deve agradar apenas alguns paladares, pois seu humor é bem escatológico. Com obviedades no roteiro, dramalhão desnecessário e atuações medianas, o melhor mesmo é o filhote-de-cruz-credo Millo, mix de Gizmo e ET bipolar, q rouba tds as cenas q aparece. E isso td na base de efeitos artesanais de borracha, sem nada digital. Atente pros erros de gravação durante os créditos finais. 8/10

 

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olha so que bunitinhuuuu! comentario duma amiga minha..

 

Milo!

Que lindinho!!!

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Haha!

Galera, esse filme realmente todos tem que ver porquê é o máximo!

Até eu que não gosto de comédia ri muito!

As situações são tão inusitadas e malucas!!!

A estória é muito bacana também!

A produção nos remete a produções dos anos 80 que tinham aquelas criaturinhas incríveis, tipo Gremlins!

Quem curte este tipo de produções B e malucas, com certeza irá amar!

Virei fan do Milo!

Só não queria um desses p/ mim… rs*

*

E p/ fechar com chave de ouro, uma singela homenagem ao nosso país!

*

 

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 Visto INVOCAÇÃO DO MAL

 

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   Na trama, um casal de fazendeiros e suas filhas passam a ser assombrados por forças diabólicas que vivem em sua casa. Sem escolha, os Perron recorrem a ajuda de Ed e Lorrraine Warren (Patrick Wilson e Vera Farminga) um casal de investigadores paranormais que ao irem ajudar a família Perron, se veem diante de um dos maiores desafios de sua carreira.

 

 Após o sucesso de SOBRENATURAL, o diretor James Wan retorna ao mundo das assombrações nesta historia baseada em fatos reais, tendo como base os registros realizados pelo casal Warren. Talvez devido ao material base, nota-se um certo tom documental na produção, o que acaba fazendo com que ela se torne arrastada em alguns momentos, embora tenha sim os seus momentos de grande tensão.

 

 Ao optar contar a narrativa do ponto de vista dos Warren, Wan coloca como protagonistas figuras indiscutivelmente mais interessantes. As atuações seguras de Patrick Wilson, e especialmente Vera Farminga, que volta a mostrar o seu talento para viver personagens atormentados, como já havia feito na série BATES MOTEL faz com que simpatizamos imediatamente com os investigadores paranormais. É interessante também que o diretor dedique toda a primeira meia hora do filme para estabelecer o dia- a dia dos Warren, relembrando alguns de seus casos mais aterrorizantes, assim como lembrando que nem todas as vezes em que os Warren eram chamados o sobrenatural estava de fato envolvido.

 

 O que me incomodou em INVOCAÇÃO DO MAL, é que apesar do diretor querer filmar essa historia de assombração de forma mais crua (o que não deixa de ser um movimento em busca de originalidade) ele pesa a mão, pois quem realmente esta no olho do furacão não são os Warren (que são ótimos personagens) e sim os Perron. Por ser uma família tão grande, chega momentos que eu não sei quem esta em perigo, e quem não esta. Acho que a família não ganhou o tempo de tela que merecia pra desenvolver real empatia com o publico, o que resulta em um clímax poderoso e tenso sim, mas muito fraco emocionalmente.

 

 No geral, INVOCAÇÃO DO MAL vale a conferida. Tem sequências de tensão muito bem dirigidas pelo Wan, e uma boa atuação do casal principal. Mas não achei a coca toda que alguns alardearam.

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Insidious pra mim é quase OP, adoro, então The Conjuring é bem inferior mesmo. Mas gosto bastante, lida com um tema já batido e que vem sendo explorado de forma estúpida muito bem, é bastante tenso e com muitas qualidades. Para os parâmetros atuais, acho a coca cola toda que vem sido alardeada sim, hahaha.

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Die La Meute 


Razoável terror francês de baixo orçamento q começa legal mas cai a partir da metade. Misturando “O Albergue”, “Feast”,“Abismo do Medo” e “A Fronteira” temos uma jovem viajando por estradas rurais na França, q subitamente se vê presa no porão duma velha doida q a ta engordando pra dar de refeição prumas criaturas-zumbis-canibais oriundas dum antigo ritual! Eitaporra! Mas o q começou tenso se torna óbvio demais, e a luta pela sobrevivência não fica tão empolgante como deveria. Com gore na medida, alguns furos imperdoáveis e atuações decentes (com destaque pruma medonha Yolande “Porco Espinho” Moreau e pra “survival girl” da vez), percebe-se q o erro ta no roteiro q optou pelo básico e genérico a ousadia sanguiolenta. O péssimo desfecho então, nem comento. Tinha td p/ dar um filmão, mas não foi desta vez. 7/10


 


 


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 Concordo que SOBRENATURAL é muito superior a INVOCAÇÃO DO MAL. Outro recente do mesmo gênero que também é bem melhor é A ENTIDADE.

 

 INVOCAÇÃO DO MAL não é ruim, mas é cru demais. Não há quase nenhuma empatia com os personagens. Se para os parâmetros atuais, INVOCAÇÃO... é "essa coca toda", então o subgênero de casas mal assombradas precisa de uma sacudida urgente.

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eita, enton fuja de Insidious 2....

 

 

 Sério SOTO? Não esta no nível do primeiro filme? Pessoalmente gosto muito do primeiro filme, e duvido que o 2º tenha o mesmo problema de THE CONJURING já que o principal problema do filme é a falta de um personagem pra acompanhar.

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The Conspiracy

Eis um inteligente e original falso-documentario q presta, prova de q o gênero ainda pode dar um bom caldo apesar da penca de obras mediocres q sâo lancadas td ano. Este aqui nao vai atras de aliens, demonios, trolls, dinos, assombracoes e sim atras duma suposta seita macônica q governa o mundo desde tempos ancestrais, tipo O Homem de Palha !!? Eita porra! Pior q é muito legal, pois comeca feito um Globo Reporter sério, apoiado por documentos e imagens de guerras, 11-7, atentados, etc.. afirmando q politicos e seitas religiosas estao envolvidas nos eventos mundiais. Mas logo um dos documentaristas some e a equipe passa a ser perseguida por algo! O roteiro é envolvente e tenso, e te deixa com a pulga atras da orelha diante do q nos é apresentado, mesmo sabendo q é td falso..mas será mesmo? Com atuacoes modestas, edicao com bom ritmo, esta obra so peca pelos finalmentes, onde o mockumentary dá lugar ao found-footage basicao corrido e pouco iluminado, mas q ainda assim mantem certa consistencia como um todo. Pra quem curte teorias conspiratorias e paranoia em geral, eis umproducao mais q recomendada. Pois inspira terror a partir da realidade, sem mostrar uma gota de sangue. 9-10

 

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Em tempo de vacas magras e de muitos remakes, James Wan aparece como um dos grandes nomes do gênero de horror.

 

Não que ele seja um artista da sétma arte que faça obras-primas, mas os filmes deles são deliciosos, abusam dos clichês de forma competente, têm um ritmo bom e histórias envolventes (mesmo cheio de furos).

 

Ele faz o terror à moda antiga, resgatando um pouco aquilo que Wes Craven e o John Carpenter faziam décadas atrás! Diversão pura para o horror...

 

Quero ver este invocação do mal, sem esperar nada, claro! Só uns sustos bem feitos e uma história que não nos faça passar raiva, heheh;

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 Concordo CONAN. O James Wan manda muito bem. Não fez nenhum filme realmente ruim até agora (embora eu ainda não tenha visto INSIDIOUS 2, mas tô botando fé nesse filme). Mesmo GRITOS MORTAIS que é o pior dele é divertido, e peca só por um 3º ato ridículo que tenta ser tão surpreendente quanto a estreia do Wan em JOGOS MORTAIS que já é clássico do horror. Pode ver INVOCAÇÃO DO MAL sem medo que o filme é bom. Só não acho que seja "o melhor filme de terror do ano" como muitos alardearam.

 

 Visto DEMONS: FILHOS DAS TREVAS

 

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  Na trama, Cheryl (Natasha Hovey) é uma estudante que aceita de um homem misterioso em uma estação de trem ingressos gratuitos para um filme que será exibido em um antigo cinema da cidade. Cheryl convence uma amiga a matar aula, e as duas vão ver o tal filme. No cinema, elas assistem um filme sobre possessão demoníaca, mas quando os acontecimentos vistos na tela passam a se refletir na realidade, Cheryl e os presentes devem lutar por suas vidas, antes que todos acabem mortos ou possuídos.

 

  Dirigido por Lamberto Bava, filho do mestre Mario Bava, e com produção e roteiro de Dario Argento, DEMONS: FILHOS DAS TREVAS é um filme de zumbi pra lá de divertido, com toda a violência e as nojeiras que o subgênero zumbi proporciona, especialmente no cinema italiano. A primeira meia hora é interessante ao abordar a metalinguagem, ao assistirmos os eventos do filme se repetirem na realidade. Esta longe de estar entre os melhores filmes a se valerem deste recurso (creio que o melhor exemplo seria OS OLHOS DA CIDADE SÃO MEUS) mas também não chega a ser uma manobra narrativa mal utilizada.

 

 Terminada a parte da metalinguagem, o filme de Bava JR atira pra todo lado. Não faz absolutamente nenhum sentido, o que é normal para os padrões do cinema italiano de horror feito neste período, mas as situações apresentadas pelo filme são tão divertidamente absurdas, que eu parei de exigir alguma coerência do roteiro, e simplesmente fui na onda. Só pra ter uma ideia, em certo momento sem nenhum aviso, um helicóptero despenca do teto sobre a cabeça dos protagonistas, e tudo que conseguimos pensar foi "de onde saiu essa porra?"

 

  Enfim, DEMONS é um filme bem divertido. Tem todos os clichês que o subgênero zumbi possui, mas até que são bem utilizados. Agora, se estiver a procura de um roteiro que tenha um mínimo de coerência, sugiro que fique bem longe deste filme de Lamberto Bava.

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 Visto o horror holandês O SANTO

 

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   Na trama, a cidade de Amsterdã se prepara para comemorar o dia de São Nicolau em cinco de Dezembro. Mas o que poucos sabem é que São Nicolau não é o velho bonzinho que a cultura popular vende, e na lua cheia de cinco de Dezembro, que ocorre a cada vinte três anos, retorna a Amsterdã acompanhado de seus ajudantes  para trazer sua sangrenta vingança á capital holandesa.

 

 Embora a ideia de um papai noel assassino não seja exatamente nova, já tendo sido abordada em filmes como NATAL SANGRENTO por exemplo, O SANTO cria uma mitologia bastante interessante ao dar uma natureza sobrenatural a matança, já que aqui é o "verdadeiro" São Nicolau que retorna dos mortos. A historia passada envolvendo o bispo renegado, e seus "Pedros Pretos" é bem interessante, e de certa forma original, ainda mais quando esta história ganha tons de conspiração com a igreja e o governo holandês ocultando as atrocidades futuras e presentes de Nicolau.

 

 Mas apesar de ter um ponto de partida relativamente promissor, o filme se perde pela falta de personagens carismáticos e mal uso dos clichês. Há aqui os clássicos personagens adolescentes. Pessoalmente, eu não tenho nada contra o uso de tramas juvenis em filmes de terror, mas o romance entre Frank (Egbert Jan Weeber) que faz as vezes de herói do filme, e Lisa (Caro Lenssen) em nada acrescenta narrativamente ou dramaticamente para o filme. Há também a figura de Goert (Bert Luppes) um velho policial obcecado pela lenda de São Nicolau, já que teve toda a sua família massacrada na infância na ultima visita do "bom velhinho" a Amsterdã. Mas este personagem também não angaria a nossa simpatia;

 

 Mas apesar da falta de carisma dos personagens, e de um clima conduzido de maneira um pouco capenga, O SANTO ainda tem seus bons momentos. A sequência de abertura, em que o velho São Nicolau cavalga pelas ruas da Amsterdã do Século 18 ao som de gritos apavorados, enquanto seus pequenos ajudantes se esgueiram pelas chaminés e massacram os habitantes que não quiseram pagar tributo é bem arrepiante. E a absurda cena em que o vilão cavalga pelos telhados sendo perseguido pela polícia dá um visual interessante a capital holandesa coberta de neve.

 

 O diretor Dick Maas parece ter usado o pequeno clássico A BRUMA ASSASSINA de John Carpenter como uma de suas principais referências, e não esconde isso ao usar uma espessa bruma nas cenas mais tensas, inclusive colocando São Nicolau e seus Pedros Pretos tendo um velho e fantasmagórico navio como QG, não muito diferente dos vilões do filme de Carpenter.

 

 No geral O SANTO é um filme bem meia boca. Não é intragável, mas ninguém perde nada se não assistir.

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 Assisti EU VI O QUE VOCÊ FEZ E SEI QUEM VOCÊ É

 

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   Na trama, Kim Fielding (Shawnee Smith) e Lisa Harris (Tammy Lauren) são duas amigas, que sozinhas na casa de Kim, resolvem passar alguns trotes pelo telefone dizendo a quem atende "Eu vi o que você fez, e eu sei quem você é". Tudo vai bem, até que elas ligam para Adrian Lesser (Robert Carradine) um maníaco que havia acabado de assassinar a namorada.. Intrigadas com o  jeito de Adrian ao telefone, as adolescentes continuam a lhe telefonar, sem ter noção do grande perigo que estão correndo. 

 

   Refilmagem de EU VI O QUE VOCÊ FEZ, dirigida por William Castle na década de 60, este EU VÍ O QUE VOCÊ FEZ E EU SEI QUEM VOCÊ É é muito lembrado por ser uma figurinha recorrente nos tempos áureos do CINEMA EM CASA do SBT. O filme mostra-se levemente superior ao original, o que não era exatamente uma tarefa difícil já que o filme de Castle era bem esquecível. Mas apesar de superar a obra original, este remake também não é forte o bastante para se perpetuar por muito tempo na memória.

 

  O filme é dirigido por Fred Walton, que já fez outro suspense girado em torno do telefone, que foi o QUANDO UM ESTRANHO CHAMA original. Neste filme citado, Walton mostrou um ótimo domínio do suspense na excelente cena de abertura, mas infelizmente isso não se repete aqui, onde não há uma única cena realmente digna de nota no que diz respeito a construção do suspense.

 

  No quesito atuação, Shawnee Smith, hoje mais lembrada por sua participação na franquia JOGOS MORTAIS vive a típica mocinha inocente e virginal, enquanto Tammy Lauren faz a sua contraparte como a amiga descolada, que tenta fazer a personagem de Kim "crescer". Já Robert Carradine não se sai muito bem com seu vilão atormentado e piromaníaco, e em nenhum momento consegue ser realmente ameaçador. Como curiosidade, o irmão do assassino é interpretado pelo verdadeiro irmão de Robert Carradine, o falecido Keith Carradine, famoso por sua participação na franquia KILL BILL no papel titulo.

 

 Na parte técnica, destaco a competente fotografia, que se utiliza de forma inteligente da vista panorâmica da casa de Adrian, e também cria um trabalho de luz interessante na isolada casa da protagonista. Tal competência infelizmente não é sentida na trilha sonora, que soa bastante intrusiva, arrancando o publico da história. Não sei quem achou que seria uma boa ideia colocar um ronco de moto no meio da trilha, que só dá a impressão que ela esta falhando.

 

 No geral EU VÍ O QUE VOCÊ FEZ E SEI QUEM VOCÊ É revela-se um suspense dispensável, e chato na maior parte do tempo.

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F

 

Meu, este suspense inglês é foda e lembra muito “Assalto no 13 DP”, o recente “Tower Block” ou qq filme de “invasão domiciliar” tipo “Os Estranhos” ou “Reféns”,  so q se passa numa escola estadual.  Enredo? Aluno recebe a humilhante nota mínima (q encabeça o titulo da pelicula) dum profe “fracassado”, despiroca e sai matando td mundo q ta na unidade de ensino, atrás dele.  O baixíssimo orçamento soube camuflar bem os defeito da produção com mta criatividade, deixando a obra  tensa o tempo todo com vários recursos batidos, porém funcionais. A ótima direção e enxuta duração so peca pelas atuações das quais se destaca o teacher alcoólatra de David Schofield, q num olhar já diz tudo!  Pra variar, o desfecho é justamente sua maior deficiencia, pq foi súbito, ficou em aberto e não explicou nada. Mas tem quem goste desse tipo de final, q apresenta uma decisão foda, no naipe da “Escolha de Sofia”. 8/10

 

 

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 Visto O MESTRE DOS DESEJOS 2

 

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    Na trama, Morgana (Holly Fields) é uma ladra que ao roubar um museu, acaba se apossando da Opala de Fogo, e libertando o Djinn (Andrew Divoff) um gênio maligno que precisa de mil e uma almas e mais três desejos de Morgana para abrir os portais do inferno para que os Djinn herdem a Terra.

 

    Sequência do filme de 1997, este MESTRE DOS DESEJOS 2 é um daqueles filmes bobos, mas ainda sim bastante divertido. Durante 1/3 do filme, o gênio maligno é mandado para a prisão em sua forma humana, um lugar cheio de presos querendo desejar alguma coisa. A cena em que o Wishmaster realiza o desejo de um preso que quer "atravessar as grades" é uma pequena pérola do gore. Outro desejo digno de nota é quando um mafioso deseja a cabeça de um rival, só para descobrir que a sua cabeça se tornou uma cópia da cabeça do rival.  Alias, embora modestos, os efeitos do filme são muito bons, preferindo o uso de efeitos físicos ao invés dos artificiais efeitos por computação gráfica.

 

  Vivendo o personagem título pela segunda vez, Andrew Divoff é bastante canastrão enquanto esta na forma humana de Nathaniel Demerest, a coisa melhora quando ele esta sob a maquiagem do Djinn, que embora simples, é bastante competente. Embora tivesse um potencial narrativo bastante interessante, por que Morgana esta longe de ser uma protagonista virginal, ela não tem o mesmo carisma que Tammy Lauren demonstrou no filme original.

 

 O filme até lança algumas boas ideias que poderiam dar a ele algum escopo narrativo, mas nada é aproveitável. Há um romance não consumado entre Morgana e o Padre Gregory (Paul Johansson) que acaba por se tornar totalmente dispensável para a trama, já que quando este conflito é resolvido na velocidade de um trovão, revelando que ele não precisava ter existido de fato.

 

 WISHMASTER 2 é mais fraco que o filme original (que não era nenhuma Brastemp) mas é superior a terrível 3ª parte. Este é um filme divertido, mas dispensável.

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Rewind This! 

Interessantissimo documentario q disseca o fenomeno oitentista VHS, uma vez q o home video mudou a forma de consumir filmes, e td o impacto cultural e historico q esse novo formato trouxe ate pras artes e tecnologia. Interessante e repleto tanto de imagens de arquivos como de depoimentos, é legal ver o cagaco q o cinema tinha da introducao deste novo formato como de quem se beneficiou dele, no caso, as produtoras independentes B de terror, como a Troma, e a industria pornografica, q nao tinham espaco nas gdes salas. De certa forma, o VHS democratizou o cinema - assim como a internet hj - e seu culto nostalgico perdura ate hj. Destaque disparado pros divertidos depoimentos de ex-donos de locadoras, colecionadores e ate cineastas, como Atom Egoyan, Charles Band, Lloyd Kaufman, a atriz peituda Elvira e muitos outros. Divertido e nostalgico, o documentario so peca pelo ritmo meio lento, mas ainda assim é obrigatorio pra quem tem carinho ppelo formato e tem mais de seus trinta aninhos. 9,5-10

 

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Aproveitando o clima de Halloween chegando, saiu uma notícia engraçada do site do jovem nerd sobre filmes de terror. Eles fizeram um trailer sobre como séria um filme com personagens inteligentes, que vale a pena conferir. Eu acho que seria muito engraçado e válido ter um filme desse tipo:

 

NEM A PAU: o filme de terror com personagens inteligentes

Thursday, 17 de October de 2013, por Stephan Martins

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Personagens burros fezem parte dos tropos e clichês de cinema. Às vezes, uma burrada é até compreensível num momento de muito estresse ou terror. Mas a maioria das vezes, os espectadores se irritam com tanta imbecilidade dos personagens.

 

Por isso, o pessoal da pixelspersecond resolveu fazer o HELL NO (tradução livre: NEM A PAU, ou melhor, NEM FODENDO), mostrando como seriam algumas das tramas clássicas, mas com personagens que pensam com lógica e coerência.

 

Confira:

 

 

Site.: http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/cinema/nem-a-pau-o-filme-de-terror-com-personagens-inteligentes/

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