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Forum Cinema em Cena

Superman Returns


goldsmith
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Não adianta repetir' date=' repetir, repetir pq não vai entrar na sua cabeça... esse recurso de volta no tempo é recorrente em quadrinhos e até no universo star trek, falando nisso, em star trek essa fantasia é aceitável pq eles estão numa nave??? capitão kirk dá um volta em em alta velocidade em torno do sol e regressa 200 anos no passado... pq o super não pode correr em alta velocidade em torno da terra e voltar alguns minutos???? ahhhhhhhhhhhhhh paciência!!!

 

Ele não salvou a Lois pq não era dois... ele estava fazendo outras coisas e não ouviu... e isso tiraria a carga dramática do filme...faz uma coisa... esquece que ele fez isso, pelo bem da humanidade... imagina só que ele encontrou a Lois morta, correu para uma outra realidade chamada terra 4 em que lá ele não existia e Lois estava vivinha da Silva, daí seguiiu sua vida em frente.... pronto!! isso é plausivel pq nos quadrinhos isso ocorre sempre, já teve até encontro de vários Supermans de mundos paralelos... então isso é prontamente aceito!!!!

[/quote']

 

Ué, e porque vc quer me convencer de alguma coisa? Achei q isso era um forum de discussoes, onde pessoas de opinioes difrentes colocam seus pontos de vista. Nao é que nao entre na minha cabeca, a questao é q eu nao concordo com a sua opiniao. Eu nao to tentando te convencer q a saída q deram é uma merda, ou estou?

 

Star Trek tem viagem no tempo. A mitologia criada pela serie da espaco para muito mais. O Super é o q ele é. E dentre seus poderes nao esta voltar no tempo ou girar a terra ao contrario (SIM, ele girou).

 

Vamos combinar uma coisa? Vamos ouvir a opiniao dos outros respeitando-as. Querer impor uma visao como a unica verdade é a maior besteira.

 

Pra mim foi uma saída pífia. Pra outros foi uma metafora super inteligente. Paciencia.

 

eu não to tentando te convencer que estou certo nem nada, o problema é que a partir do momento que vc assume que ele girou a terra ao contrário, não tem nem como discutir isso com vc, pois com sua super velocidade é bem possivel voltar no tempo, mas girar a terra ao contrário não tem jeito, e mesmo se ele o fizesse, o simples fato da terra girar ao contrário não faria o tempo voltar. E me fala onde tem na mitologia do Super o tal papel celofane em forma de S, e isso vc disse algumas páginas atrás que tinha aceitado... ou então me mostra nas regras de poderes do super onde tá escrito que ele não pode voltar no tempo? me fala se tem essa lista de poderes? ou alguma convenção que mostra até onde seu poder pode ir? nada!!! nunca ouvi falar disso... tá certo que muita gente usa e abusa disso, principalmente na época pré-crise, tanto que ele tinha a visão reconstrutora da muralha da china que vc nem falou nada e os seus inimigos kryptonianos tinha um raio branco saindo da ponta do dedo, ahhh mas isso vc aceitou também... devem estar nessa lista de poderes aceitáveis do Super.

 

Não quero te convencer de nada, só mostrar meu ponto de vista e pelo que percebi, o de muitos nesse fórum tb.

 

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O Chosen, vc com escolhido deveria saber mais sobre as capassidades de OVERPWERDADE dos personagens.

Esse é um recurso amplamente utilizado para os mais variados personagens, por exemplo, o Flash:

O poder basico dele é a super velocidade mas partindo disso roteiristas criaram uma gama incrivel de abilidades para ele, veja bem:

- Ele pode criar furacões girando o braço;
- Ele pode vibrar o corpo em qualquer frequencia, podendo destruir paredes ou esquentar barras de metal;
- Ele pode correr tão rapido que fica invisivel;
- Ele pode vibrar as moleculas do corpo e atravessar matéria sólida;
- Ele pode correr tão rapido que pode entrar em dimenções paralelas;

Ignorando as absurdidades de algumas abilidade, é sempre divertido descobrir algo novo nos personagens. Se não todos as revistas ficariam na mesma, sempre com as mesmas soluções. 

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Eu nem lembrava de raio branco saindo dos dedos. ECA! É claro q nao aceitaria isso...

Sobre o papel q ele usou pra prender o capanga, isso foi um exemplo de uma liberdade do roteirista q, apesar de ridicula, na compromete.

 

Eu nao tenho uma lista de poderes aceitaveis eheheheh... mas com certeza tenho uma lista de coisas esdruxulas q nao funcionaram em diversos filmes. Encabeçando a lista está o final do superman I.

 

Pra mim o maior problema dos quadrinhos ocidentais é q os personagens passam pela mao de MUITA gente e sai MUITA idiotice. Vez por outra eles tem q zerar tudo pq a coisa chegou a um ponto q nao atrai mais ninguem.

 

Enfim, por mim este assunto ja esta bem esclarecido. Cada um com a sua opiniao, seus argumentos e sem querer impor nada a ninguem.

 

 

 

 

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Eu nao tenho uma lista de poderes aceitaveis eheheheh... mas com certeza tenho uma lista de coisas esdruxulas q nao funcionaram em diversos filmes. Encabeçando a lista está o final do superman I.


Eu gosto daquela cena final do super fazendode tudo para salvar Loissmiley9.gif

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EXCLUSIVO: Omelete entrevista Brandon Routh, o novo Super-Homem

Christopher Reeve disse certa vez que sua inspiração para viver Clark Kent foi Cary Grant em
Levada da Breca (Bringing Up Baby)
. E a sua? O quanto de Reeve você carrega no filme?

Brandon Routh: Obviamente a minha atuação tem influência de Chris [Christopher Reeve] porque estamos usando os filmes dele como uma referência vaga. Então estou seguindo um pouco daquele personagem. Para viver Clark, penso muito na relação dele com o Super-Homem. Qual é o propósito da existência de Clark para Kal-El e para o Super-Homem? E essa resposta depende da situação. Ele é uma espécie de espião, descobre o que Lois pensa do Super através de Clark. Ele é a mosca na parede. Mas ao mesmo tempo, Clark é o Super-Homem e não é uma invenção total. É parte dele. Assim como Clark é parte de mim e o Super-Homem é parte de mim. Não dá pra interpretar alguém sem tentar colocar um pouco de você nele. E Bryan [singer] me falou outro dia que às vezes minha interpretação fica igualzinha à de Chris e às vezes é totalmente minha. Então, é uma grande mistura.

Você assiste com Bryan aos copiões? Se vê atuando?

Sim, eu vejo sempre que quero ver. Isso ajuda bastante com as coisas do Super-Homem, com o vôo, principalmente. Preciso ver se estou passando a coisa direito, pois muitas das vezes nem estou pendurado em fios ou coisa do tipo. Estou só em pé sobre um caixote fazendo movimentos estranhos. Já as cenas com o Clark eu vejo mais para entender como as pessoas reagem às coisas que eu faço quando estou interpretando. Tem caretas no vídeo que passou na Comic Con que eu nem lembro de ter feito. Ahahaha.

Como está sendo pra você assumir esse papel que tem potencial para mudar sua vida? Como funciona isso?

Bom, claro que isso é algo em que penso bastante. Tento não ser dominado por isso tudo. O processo todo aconteceu bem lentamente, demorou bastante para acontecer. Em alguns momentos eu pensava "será que vou conseguir o papel?", "será mesmo que vou conseguir?", "putz, acho que vou conseguir" e, enfim, "eu consegui". Então tive um tempão para trabalhar essa mudança, para pensar bastante sobre ela. É uma tremenda responsabilidade não só viver o Super-Homem, mas assumir o manto deixado por Christopher. Minha prioridade é fazer justiça a ele e ao personagem e não me aproveitar de ambos.

Eu acho que, na verdade, esse papel entrou na minha vida logo que me mudei para Los Angeles. Meu primeiro empresário por lá me disse que eu parecia muito com o Christopher Reeve e que essa era a principal razão pela qual ele trabalharia comigo. "Se fizerem um filme do Super-Homem, ele é seu", ele sempre dizia. Isso foi há seis anos, acho. Nem trabalho mais com ele.

Sempre te acharam parecido com o Christopher Reeve?

Não, ele foi o primeiro a falar. Quando ele descobriu que Smallville [a popular série de TV] estava procurando elenco eu fiz testes para o papel. Fui chamado para testes adicionais e fiquei muito empolgado com a possibilidade. Mas quando não deu certo pensei "lá se vai minha chance. Nunca mais vão fazer outro Superman!". Então mudei para Nova York e fui fazer a novela One Life to Live. Estava por lá quando Smallville estreou e Tom Welling estava em todos os cantos. Fique bem... [faz uma careta e ri], mas depois melhorei e comecei até a assistir ao programa.

E você já encontrou o Tom Welling?

Não, mas quero muito.

Pra comparar os trabalhos?

Sim, ele deve ter ótimas histórias e pode me ajudar com algumas coisas. Ele tem interpretado o Clark há muito mais tempo que eu e já é parte desse universo.

E essa responsabilidade toda dá medo?

Não, não... pode parecer que eu estou em negação, já que a minha vida vai mudar radicalmente. Isso aqui por exemplo [aponta para a sala], não é algo com o qual eu esteja acostumado, sabe? Mas começou a acontecer e estou tentando lidar com isso e com outras mudanças, conforme elas acontecem.

Como você e Bryan Singer se conheceram?

Bem, foi um desses dias longos. Era uma sexta-feira e eu estava de cama, com enxaqueca. Eu não tinha que trabalhar. Às 10 de manhã o telefone tocou, mas eu preferi não atender por causa da dor de cabeça. Era a minha agente e ela insistiu e insistiu... até que eu atendi e ela disse "Bryan Singer quer encontrar você". Fiquei em choque e pensei "até que enfim!". Nos encontramos às 5 da tarde num café. Eu estava nervoso e ele também parecia um pouco. Falamos durante uma hora e meia sobre a minha experiência, o filme, como as coisas estavam caminhando. Ele foi bastante aberto sobre o personagem e quando terminamos ele me pediu que eu fosse fazer uma leitura do roteiro. Depois ele foi para a Austrália buscar locações. Foi um encontro muito, muito bom.

Quem é mais difícil de interpretar, Clark Kent ou o Super-Homem?

As pessoas que fizeram testes para o papel sempre dizem que Clark é bem mais difícil, mas eu sou bem parecido com ele. Estou ficando mais como o Super-Homem conforme o tempo passa, mais confiante. Clark pra mim é mais divertido, o Super-Homem carrega muita bagagem, tem toda a responsabilidade de salvar o mundo e tal... E tem ainda o Kal-El, o cara da fazenda, que só aparece quando está com a mãe, Martha. Esse também é um pouco diferente. É quase como o Super-Homem, mas ele não tem que se esconder, de atuar quando está lá. Neste filme ele não está necessariamente feliz na fazenda, mas é o Super-Homem sem as pressões que sofre quando está em público.

Como foi a preparação física para o papel?

Eu comecei a treinar em novembro de 2004 e isso durou uns quatro meses antes de começarmos a filmar as cenas com Clark. As coisas com o uniforme só começaram em abril ou maio, então eu tive uns 6 meses de treinamento antes de usá-lo. Mas eu ainda treino. Tive também um regime pra ganhar corpo, que agora já acalmou um pouco.

Quantas horas de treinamento?

Agora uma hora, uma hora e quinze. Antes, duas, duas horas e meia por dia. Depende do que estávamos fazendo.

Você era fã do Super-Homem quando pequeno?

Eu era! Quando eu tinha cinco ou seis anos fui ver pela primeira vez Superman no cinema. Fui vestindo meus pijamas do Super-Homem e uma capa. Minha mãe ainda tem eles. Na volta fiquei tão empolgado que fiquei pulando nos móveis e por toda a casa. Pulei tanto que tive dor de cabeça.... acho que dores de cabeça e o Super-Homem devem ter alguma relação. Então eu fui um grande fã dele quando pequeno. Também fui ver o segundo. O terceiro e o quarto eu revi recentemente, lembrava apenas da cena do ferro-velho, quando o Super-Homem enfrenta a versão do mal dele. Depois disso, conforme eu fui crescendo meu gosto mudou um pouco. Comecei a gostar mais de fantasia, Terry Brooks, Robert Jordan, Terry Goodkind e esses caras.

Você combinou com Bryan algum tipo de maneirismo para viver Super-Homem e Clark Kent?

Não. Eu já mexo nos meus óculos todo o tempo. Todo mundo que os usa possui manias do tipo, creio. Quanto à postura de Clark eu não precisei fazer nada... é instintivo. Já para o Super eu precisei de ajuda. Trabalhei com Terry Notary [leia entrevista com ele para o filme Planeta dos macacos], que é um instrutor de movimentos que me ensinou técnicas de alinhamento da coluna, como ficar confortável em certas poses, relaxar, sem forçar as costas. Não se trata de estufar o peito, porque isso dá na cara que é falso, é ter o alinhamento correto que faz a coisa acontecer.

E a entonação de voz?

Nós trabalhamos a voz no início dos testes de filmagem. Depois percebemos que não é só a voz que faz o truque [a mudança Clark/Super], é a intenção.

A maioria das pessoas consegue se relacionar bastante com Clark. Como você está fazendo para que elas criem uma conexão com o Super-Homem também?

Essa é uma ótima pergunta. O mais interessante sobre esse filme, e o roteiro, é que Clark - e vocês verão bastante o Kal-El, o Clark da Fazenda de que falamos há pouco - retorna de uma jornada... ele volta. Ele aprende coisas sobre o mundo que mudou. E ele não encontrou as coisas que buscava, então ele se sente sozinho. Ele nem tem certeza se quer continuar usando seus poderes, pois tentará conectar-se com a humanidade, a sua humanidade. Ele é um alienígena, mas também é humano. Vive aqui e quer ser parte desde mundo. Então ele usa pás, ferramentas humanas, para fazer coisas que ele faria facilmente com seus superpoderes. Então o filme é sobre humanidade. Além disso há a história de amor, que é algo com que todo mundo consegue se relacionar. Todo mundo perde amores e os retoma. O Super-Homem não tem medo de não conseguir fazer seu trabalho, de salvar pessoas. Seu único medo é perder Lois, seu amor por ela, pois isso é algo que ele não controla. É uma emoção muito forte, pois é a primeira vez que ele ama alguém assim. Bryan diz que o filme é uma história de amor com alguma ação e um carinha com superpoderes.

O que você está filmando agora?

Já faz um tempinho que não estou filmando cenas completas. Só estou gravando vôo. Mas terei algumas cenas com Kevin [spacey] na próxima semana. Nos últimos dois meses só tenho feito isso, cenas com tela verde. Coisas solitárias, então estou ansioso por esse trabalho com Kevin. Nos encontramos algumas vezes no estúdio. Ele é brincalhão, carrega por aí um boneco do Super-Homem acorrentado, que ele atira pelos lugares. E berra ao megafone "Super-Homem tem que morrer", ahahahaah, então eu tenho sentido sua presença bastante, ahahaahahaha.

E essa coisa toda do vôo, é muito difícil?

É uma experiência sem igual. Dolorosa às vezes. Fico horas e horas pendurado... às vezes é divertido, às vezes não. Não dá pra saber antes de começar o dia de trabalho. A parte mais legal é quando eu posso interagir de verdade - erguer coisas ou salvar alguém - porque tem menos tela verde e coloco as mãos em algo e posso ver o que estou fazendo sem ter que imaginar. Pelo menos um pedaço, já que na maioria das vezes eles criam uma parte de algo maior para que eu possa mexer e o restante é criado por computação gráfica. E também há diversas técnicas para o vôo - ora me penduram em arames, ora fico sobre um caixote, ora dentro de uma máquina construída para me girar. O arame é o mais legal, pois consigo sentir de verdade a ausência de gravidade quando sou arremessado para cima. Mas já faz quase um mês que não faço isso e estou sentindo falta. É bom poder se mexer bastante.

Terence Stamp, o General Zod de
Superman II
, disse em entrevista que ao atuar em um filme baseado em HQs, ele gosta de olhar os quadrinhos e tentar imaginar como aqueles personagens se mexem entre os quadros estáticos, para conseguir levar aquele movimento ao cinema. Você pensa nisso?

Isso é bem legal, mas não cheguei a pensar nessa técnica. Eu tenho a referência de Chris [Reeve] para me basear e criar a partir dali, para não ser uma cópia perfeita dele, o que seria meio bizarro e não faria justiça ao trabalho dele. Mas eu li os quadrinhos sim... li o Legado das estrelas - eu nem sabia que Lois e Clark se casaram - e alguns outros. Também vi os desenhos animados de Max Fleischer da década de 1940. Assistir a esses programas antigos me deu uma boa noção da evolução do personagem e como Chris tornou o herói mais real em 1978 [com o primeiro filme]. A partir daí também tivemos muitas mudanças e as HQs parecem mais realistas a cada minuto. E parte do que o novo filme deve fazer é seguir essa tendência, mas, claro, precisam existir mudanças na linguagem e na interpretação da história.

E As aventuras de Lois & Clark? Foi por causa desse programa que eles se casaram nos quadrinhos.

Eu assistia à série. Era divertido, mas nem tão realista. Quanto ao casamento, é muito legal que as mídias tenham esse poder de afetar uma a outra, gerando muito mais criatividade. É uma forma muito legal de evolução.

Fale sobre a primeira vez que você vestiu o uniforme.

Foi muito, muito legal. Tirando o fato que havia uma montanha de gente em volta me vendo colocar uma roupa supercolada. Eu estava em forma, mas nem tanto quanto estou agora. A experiência acabou meio... reveladora. Mas existe uma impressão de poder ao vesti-lo. É como malhar. Quando você se exercita, sente seu sangue pulsar, as veias crescem e tudo parece que fica... mais vivo. O uniforme potencializa isso. Fica apertado na pele, você se sente poderoso e confiante. Nunca me senti meio bobo, vestindo uma fantasia. Acho que eles fizeram um tremendo trabalho modernizando a roupa, especialmente a capa. Eu dispenso apenas o cinto, que não me traz nada, mas ele é visualmente importante, já que sem ele fica parecendo que estou, você sabe, de cueca. A coisa toda junta é extremamente poderosa e imponente. Eu sei disso porque às vezes, quando estou vestido com o uniforme, as crianças ficam um pouco assustadas. Mas não chega a ser algo assustador. É só a impressão de força.

Depois de tantos altos e baixos em sua carreira, qual a sua perspectiva daqui pra frente?

Eu aprendi muito desses altos e baixos. A experiência com as novelas foi interessante. Tenho certeza de que existem atores que a apreciam muito. É um bom aprendizado, pelo menos é o que dizem. Eu tive uns bons momentos por lá e aprendi bastante, mas não era a melhor fase da minha vida. Também fiquei muito bravo com a forma como fui mandado embora da novela que eu fazia, mas me acalmei com o tempo e todo esse percurso me trouxe até este momento. Então, hoje eu não olho com desprezo para as minhas experiências anteriores. Eu até era reconhecido na rua em Nova York na época da novela One Life to Live e ganhava um salário razoável. Mas aquilo acabou e tive que voltar pra Los Angeles. Aí resolvi me empenhar em conseguir algo melhor. Mas um ano se passou e não consegui nada. Aí tive que trabalhar "de verdade", numa empacotadora de amendoins por oito dólares a hora. Depois ia trabalhar num bar numa cidadezinha 40 minutos distante de L.A.. Era vazio, só com uns freqüentadores de sempre... lá eu ficava meio deprimido... "eu costumava morar em Nova York, eu era um ator". Você sabe...

Você ainda conversa com esses caras?

Eu mandei um e-mail para o cara com quem eu trabalhava com as caixas. Ele era muito bacana.

E você compra amendoins deles?

Ahahahahaha, não. Também não voltei ao bar, mas quero fazer isso qualquer dia.

Vestido de Super-Homem?

Bom, provavelmente não. Ahahahahahaha.

E como foi trabalhar com Bryan Singer?

Bryan é incrível! Ele deixa os atores serem criativos o tempo todo. Ele não é metido do tipo "eis como vou rodar esta cena, vocês têm que fazer isso, isso e isso e vão reagir dessa forma". Ele nunca faz isso. Eu gosto de agir de forma mais espontânea e planejar menos. Sinto que todas as vezes que planejo muito pareço engessado. É necessário ouvir o ator que está ao seu lado. Então ele realmente me ajudou muito, já que permite que trabalhemos assim. Especialmente com Clark, que é um divertido território a ser explorado. No máximo ele sugere abordagens, o que ajuda bastante.

Há algum improviso de diálogos?

Não, improviso não. No máximo pequenas alterações quando o texto não está funcionando na cena. Mas sempre pergunto aos roteiristas se eles estão de acordo. Ou o próprio Bryan resolve mudar porque a coisa não está funcionando.

E a química com Kate Bosworth? Você sentiu algo assim com ela já nos testes?

Sim. Fiz testes com cinco outras garotas no mesmo dia e não tenho certeza em que ordem ela entrou, mas com todas elas sempre fazíamos algum tipo de comentário pós-teste, depois que a atriz já tinha saído da sala. Com Kate foi diferente. Eu não consegui me segurar e disse "uau, isso foi...", e ela começou a rir. Ninguém mais falou nada, mas todo mundo sentiu a mesma coisa. Não soube dizer na hora o quê, mas agora já consigo determinar. Na hora ela simplesmente se encaixou. Aconteceu. Hoje eu sei que o que ela trouxe foi sinceridade. Ela realmente sentiu o relacionamento dos dois, o entendeu.

Você tem medo de ficar marcado pelo papel?

Sabe, me perguntam isso bastante e claro que foi uma das primeiras coisas que eu pensei quando me chamaram. Mas agora, depois de pensar bastante a respeito, eu não tenho medo. Existem tantas possibilidades pra mim agora, filme independentes e grandes, que eu tenho fé que, como ator, saberei superar este papel.

Para quantos filmes você está contratado?

Bem, contratos são estranhos, mas a Warner Bros. disse que são mais dois.

Quais as principais diferenças entre este e os demais Super-Homens?

A principal diferença são os vinte e cinco anos desde o primeiro... desde Chris. Desde Superman de 1978 porque é o que as pessoas conhecem melhor. Antes tivemos os seriados com Kirk Alyn, que passavam no cinema, mas o de Richard Donner foi o primeiro filme de verdade... um longa que era ótimo na época e continua ótimo hoje. Mas estamos em 2006 e a sociedade mudou. O Super-Homem muda com a sociedade. Ele se torna algo mais... ele se torna maior. Na década de 1950 ele era a América, a "Verdade, Justiça e o Modo Americano", mas agora não podemos ser simplistas a esse ponto. O Super-Homem veio para salvar o mundo e não só os Estados Unidos da América. Ele tem uma mensagem maior também. Não quer ajudar as pessoas apenas salvando coisas, mas se tornando um modelo, uma influência para o mundo.

Ok, então o Super-Homem é um cara criado nos Estados Unidos que sai por aí ajudando pessoas, mesmo quando elas não querem ser ajudadas. Porque algumas realmente não querem, como Lex Luthor ou a própria Lois Lane, que escreveu um artigo dizendo que o mundo não precisa do Super-Homem. Há um aspecto político aí?

Tenho certeza que sim. Há uma série de coisas que podemos encontrar no filme. Ele é relevante em vários níveis. Dá pra encontrar um paralelo com o nosso governo, como você está dizendo, com os EUA saindo por aí e fazendo coisas que muita gente não quer que façamos, pelo bem do mundo, como nós sempre dizemos. Nesse sentido há sim uma certa semelhança, mas a coisa com o Super-Homem é que ele não está machucando ninguém. Ele não faria nada que pudesse ferir pessoas. Ele não tem bombas, não há como as pessoas saírem feridas pelas ações dele. Seu uso da força não inclui dano colateral de espécial alguma. Ele tem uma clareza de pensamento que transcende a das pessoas normais.

Então você acredita que é possível separar o ícone cultural do personagem? Pra muita gente o Super-Homem ainda está conectado ao Imperialismo estadunidense.

Continuando a resposta anterior, acho que ele deveria ser visto como um personagem que evoluiu. Já faz tempo que ele não é panfleto da Segunda Guerra Mundial. O Super-Homem de hoje não tem mais aquela mente simplista e não se preocupa mais só com os EUA. Apesar de ter crescido no Kansas, em Smallville, e de ter sua vida numa cidade dos Estados Unidos, ele não está ocupando salvando apenas o seu país. Ele está salvando o mundo. Prova disso é o interesse que o planeta inteiro tem nele. Olhem só pra vocês, gente da imprensa internacional. O Super-Homem não seria o que é se não fosse mundial hoje. Bryan gosta de chamá-lo de o "Imigrante definitivo". As pessoas imigram de todo o mundo para a América e mantêm suas raízes.

Pra terminar, você lê o que os fãs escrevem sobre você na Internet?

Sim, eu faço isso. Eu conheço alguns dos seus sites e os visito. É muito divertido. Mas no começo as pessoas viviam dizendo "ele é muito fraco", e eu não estava nada fraco na época. Então fiquei meio na defensiva nas primeiras semanas, mas foi legal ver como as pessoas começaram a me defender com o tempo. E seus sites são tão bons que às vezes eu descubro coisas neles sobre o filme que eu ainda nem sabia! Ahahahahaha.

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Olha a bilheteria de segunda:

 

Monday' date=' July, 3, 2006

Title

Daily

Total

Superman Returns

13.1

97.6

Devil Wears Prada, The

7.1

34.5

Click

5.2

83.6

Cars

4.4

186.9

Nacho Libre

1.8

67.0[/quote']

 

Os pessimistas vão continuar falando que está ruim... mas é quase o dobro do segundo colocado...se continuar assim faz 150 ate o fim de semana....

 

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Olha a bilheteria de segunda:

 

Monday' date=' July, 3, 2006

Title

Daily

Total

Superman Returns

13.1

97.6

Devil Wears Prada, The

7.1

34.5

Click

5.2

83.6

Cars

4.4

186.9

Nacho Libre

1.8

67.0[/quote']

 

Os pessimistas vão continuar falando que está ruim... mas é quase o dobro do segundo colocado...se continuar assim faz 150 ate o fim de semana....

 

Isso é importante, afinal de contas foram gastos mais de 200 milhões para fazer esse filme, e ele tem que se pagar, além de dar lucro... Então... Mas, temos sempre que lembrar, aos otimistas de plantão, que bilheteria não é sinônimo de qualidade... Se fosse, Titanic não seria literalmente um naufrágio de qualidade...

 

Sunderhus

 

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Gustavo' date=' vc falou em 'poder espiritual' diversas vezes... Cheguei a vomitar aqui lendo parte de todo o seu texto inútil...

Desisto... esses papos com gente acéfala despertam meus instintos mais primitivos... smiley36.gif

Mais uma vez, vejo que a onda cool é ser IDIOTA... smiley36.gif

[/quote']

parabéns pra vc se gosta de ser idiota smiley36.gif

eu apenas disse uma possibilidade do filme, não do que queria, do que acredito ou do que penso!!

ali é um filme de fantasia, e ele poderia ter tudo, bastasse desenvolver, colocar no filme, noo filme e em lugar algum, mostra Superman tendo um poder capaz de fazer o tempo voltar girando a terra ao contrario smiley2.gif

chega a ser patetica a sua postura arrogante dook, defendendo um erro grotesco, e depois fugindo da argumentação dessa forma, que brilhantes argumentos smiley11.gif

Gustavo Adler2006-7-4 15:57:52
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Não se preocupem com a bilheteria de Superman, dudes!

Ele se pagará na boa. Afinal, temos ainda o mercado japonês para levantar os dólares dos coitados dos executivos da Warner.

Ah! Eles terão ainda o tempo-extra, com vendas de dvd's do filme.

 

Mas o que interessa é que o nosso herói, que volta o tempo (ele não volta no tempo, o tempo é que volta, ou os dois voltam... ah! Dane-se!!!) e embrulha seus inimigos com papel celofane super-size é que detona!

 

SPOILER: Brandon Routh não tem olhos azuis e o tom Welling tem olhos verdes, Chris Reeve tem olhos azuis! O que eles querem fazer?!?!! Nos deixar confusos??? smiley36.gif

 

 

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Gustavo' date=' vc falou em 'poder espiritual' diversas vezes... Cheguei a vomitar aqui lendo parte de todo o seu texto inútil...

Desisto... esses papos com gente acéfala despertam meus instintos mais primitivos... smiley36.gif

Mais uma vez, vejo que a onda cool é ser IDIOTA... smiley36.gif

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parabéns pra vc se gosta de ser idiota smiley36.gif

eu apenas disse uma possibilidade do filme, não do que queria, do que acredito ou do que penso!!

ali é um filme de fantasia, e ele poderia ter tudo, bastasse desenvolver, colocar no filme, noo filme e em lugar algum, mostra Superman tendo um poder capaz de fazer o tempo voltar girando a terra ao contrario smiley2.gif

chega a ser patetica a sua postura arrogante dook, defendendo um erro grotesco, e depois fugindo da argumentação dessa forma, que brilhantes argumentos smiley11.gif

bebe_chorao2.jpg

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Olha a bilheteria de segunda:

Monday' date=' July, 3, 2006

Title

Daily

Total

Superman Returns

13.1

97.6

Devil Wears Prada, The

7.1

34.5

Click

5.2

83.6

Cars

4.4

186.9

Nacho Libre

1.8

67.0

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Os pessimistas vão continuar falando que está ruim... mas é quase o dobro do segundo colocado...se continuar assim faz 150 ate o fim de semana....

eu gostaria muito de ser um executivo da warner agora...dollar.gif

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"...e dando voltas em torno da terra em super velocidade' date=' volta o tempo até o ponto de salvar Lois da morte." Pag. 430 [/quote'] 

 Nunca pensei que um comentário pudesse render tanto "pano pra manga"!! Ler as diversas "teorias" explicando essa cena poético-trash em "SH - O Filme" aqui tem sido uma experiência hilária... E inútil!!! smiley36.gif  smiley36.gif

 Que siga o cortejo... smiley36.gif

 

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Gustavo' date=' vc falou em 'poder espiritual' diversas vezes... Cheguei a vomitar aqui lendo parte de todo o seu texto inútil...

Desisto... esses papos com gente acéfala despertam meus instintos mais primitivos... smiley36.gif

Mais uma vez, vejo que a onda cool é ser IDIOTA... smiley36.gif

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parabéns pra vc se gosta de ser idiota smiley36.gif

eu apenas disse uma possibilidade do filme, não do que queria, do que acredito ou do que penso!!

ali é um filme de fantasia, e ele poderia ter tudo, bastasse desenvolver, colocar no filme, noo filme e em lugar algum, mostra Superman tendo um poder capaz de fazer o tempo voltar girando a terra ao contrario smiley2.gif

chega a ser patetica a sua postura arrogante dook, defendendo um erro grotesco, e depois fugindo da argumentação dessa forma, que brilhantes argumentos smiley11.gif

bebe_chorao2.jpg

essa sua saida já está um pouco manjada dook!

na proxima vez, tente algo novo, será mais interessante smiley36.gif

sobre o filme, cada vez mais os comentarios são positivos e o filme parece ser realmente muito bom, excelente realmente, mantendo a linha do 1° e do 2°!!

é esperar pra ver!!

Gustavo Adler2006-7-4 18:37:59
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Mais uma crítica positiva... do Universo HQ:

O Homem de Aço volta em filme emocionante

Por Sérgio Codespoti (04/07/06)

Superman - O RetornoEm junho de 1938, surgia das mãos de Jerry Siegel e Joe Shuster um dos personagens mais duradouros dos quadrinhos, o Super-Homem.

O Homem de Aço, como também é conhecido, já passou por todo tipo de mídia: revistas em quadrinhos, tiras diárias, desenhos animados, seriados de TV e cinema, filmes longa-metragens, jogos e videogames.

Agora, 68 anos depois de seu nascimento o personagem volta a brilhar nas telonas, num filme emotivo e respeitoso, dirigido por Bryan Singer (de X-Men e X-Men 2), que tem tudo para cativar espectadores de todas as idades, assim como aconteceu com o filme de 1978, de Richard Donner, no qual o falecido Christopher Reeve interpretava o super-herói.

Aliás, Superman - O Retorno é uma bela homenagem ao trabalho de Donner, adotando um roteiro parecido tanto na trama quanto nos conceitos. Outra semelhança está na ótima interpretação do novato Brandon Routh, que tirou de letra tanto Clark Kent, quanto Superman, e que vez por outra lembra a interpretação de Reeve.

Clark Kent De Superman: O Filme, também se aproveitou a ótima música-tema, de John Williams, e algumas imagens e diálogos de Marlon Brandon como Jor-El, o pai do Superman.

Em termos cronológicos, Superman - O Retorno está situado cerca de cinco anos após o término de Superman II, mas não é necessário ter assistido a nenhum outro filme do personagem para entender a história.

Superman retorna após cinco anos de ausência e descobre um mundo que seguiu o seu caminho na ausência de seu maior herói. Até mesmo Lois Lane (interpretada por Kate Bosworth) mudou, tem um filho e vive um longo noivado com Richard White (James Marsden, que também fez o Ciclope, em X-Men), sobrinho de Perry White (Frank Langella), o editor-chefe do jornal Planeta Diário.

Além disso, existem alguns flashbacks da sua infância e a origem do herói é recontada por seu pai, Jor-El.

Lex Luthor Para complicar tudo, Lex Luthor (papel muito bem desempenhado por Kevin Spacey) foi libertado da prisão e "herdou" uma enorme fortuna, que ele utiliza para se vingar do último filho de Krypton.

Superman - O Retorno está longe de ser um filme "parado", mas não é um espetáculo centrado somente na ação. Esta, quando acontece, é espetacular e muito bem integrada à trama.

Talvez o único senão do filme, para alguns espectadores, seja a ausência de um vilão mais físico, alguém com quem Superman pudesse trocar uns bons sopapos. Mas é quase certo que isto irá ocorrer na seqüência.

A despeito disso, os efeitos especiais são sensacionais e a cena do acidente com o avião vai entrar para a história como uma das mais emocionantes (e bem feitas) dos filmes de aventura.

Há também aqueles que certamente irão reclamar do romance entre Superman e Lois Lane, mas isto é parte intrínseca do personagem e de sua mitologia, e Singer soube explorar muito bem o tema, sem exageros.

Jimmy Olsen, Perry White e Lois Lane

A versão atual do Super-Homem cinematográfico é conceitualmente muito fiel ao filme de Richard Donner, e também à Era de Ouro do personagem nos quadrinhos.

Está tudo lá: Superman usa sua Visão de Raios-X, o Super Sopro, a Visão de Calor, isso sem falar nos poderes mais óbvios e típicos de alguém capaz de voar enquanto carrega toneladas.

Action Comics Ele é uma espécie de bom moço, um escoteiro, um sujeito de altos valores morais e enorme senso de dever. Curiosamente, os jovens de hoje, costumam reclamar que o personagem é meio "bobo". Superman é o oposto de Wolverine, um dos ícones modernos dos quadrinhos. Este retorno do personagem aos cinemas é como uma viagem no tempo, que trará muitas e boas lembranças a quem se emocionou assistindo ao filme de Reeve, em 1978.

Quem lê quadrinhos vai sair do filme se perguntando por que o primeiro dos super-heróis anda sendo tão mal escrito e mal aproveitado nas HQs, se tem um potencial para histórias tão superiores, como Bryan Singer acaba de provar.

Superman - O Retorno é imperdível e deve ser assistido no cinema - a telona é prato cheio para os belíssimos efeitos especiais. O filme estréia no Brasil dia 14 de julho.

Homenagem à Action Comics

Superman - O Retorno

Superman - O Retorno

Superman - O Retorno

http://www.universohq.com/quadrinhos/2006/n04072006_09.cfm

Dook2006-7-4 18:58:26
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