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zzzZzzzzZzzzZzZzzZzzzzzzzZz

 

 

 

Ô filminho que não funcionou comigo esse aí.

É' date=' o ritmo do filme é lento, quase parando. Mas achei que foi uma boa escolha, principalmente pela história que tinham em mãos.[/quote']

 

 

 

É, comigo tb não funcionou muito bem. Achei bonito esteticamente (embora não magistral), mas um tanto distante em termos emocionais, o que definitivamente não deveria ter acontecido, dado o esforço que o filme faz para ser sensível e tocante.

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Férias Frustradas de Verão

Revi ontem Férias Frustradas de Verão (Adventureland) e o filme continua marcante. Enfim' date=' adoro tudo ali: a coletânea que funciona tão bem dentro e fora do filme e é uma das minhas preferidas; os personagens e as atuações; a belíssima fotografia, e, claro, o trabalho de Greg Mottola, que escreveu o roteiro e dirigiu o filme.

 

 

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Não se trata de uma obra-prima, mas sem dúvidas é um bom filme e que, ao menos comigo, funciona muito bem. Claro, muito por que, como eu disse, quase tudo remete à um pouco de mim mesmo, não necessariamente à fatos que possam ter ocorrido comigo, mas à sentimentos tão bem retratados na história.

 

Jesse Eisenberg está mais uma vez excelente e é um dos atores da atualidade cuja filmografia mais me encanta. A Rede Social é, claro, seu filme mais aclamado (e merecidamente), mas também adoro A Lula e a Baleia, A Educação de Charlie Banks e Zumbilândia. Kristen Stewart está bem, e o elenco coadjuvante está fantástico.

 

Férias Frustradas de Verão é um belíssimo, tocante e inspirado filme sobre adolescência, amadurecimento e, de certa forma, sobre o que acabamos perdendo durante essa fase de transição.

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É um belo filme, de fato,o que mata é o título, a todo momento acho que o Chevy Chase vai aparecer..

 

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O Retrato de Dorian Gray. Achei um suspense bem trash daqueles que pareciam ter sido feitos nos anos 80. Quase não tem história e vai empolgar mesmo lá na metade final quando a Rebeca Hall aparece e muda o ritmo do filme. O Colin Firth tá ótimo como sempre e vale o ingresso. Mas tudo é meio estranho, sombrio, esquisito e sem muita explicação. Ben Barnes não é bom ator e a beleza dele é mais angelical, quase feminina, do que provocante e estarrecedora. É meio fraco e previsível, embora o texto seja até interessante. Não chega a ser bom mas também não é horrível. 5,5/10

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Sem Destino (Easy Rider, 1969) 3,5/5

 

O longa traz a figura do motoqueiro quase como um cowboy moderno. Produto extremo da contracultura, o filme carece de um roteiro linear ou sequer definido (segundo relatos, Hooper não tinha nenhum script e muito do filme foi feito na base do improviso). Na verdade, essa impressão de liberdade, de desvio das regras deve ter sido um dos principais chamarizes na época de seu lançamento, rendendo indicações e prêmios em Cannes. As canções de rock e country se sobrepõem umas às outras na trilha sonora, tendo como fundo a viagem dos motoqueiros e as paisagens de estradas norte-americanas. O maior destaque, é claro, é Born to be Wild, do Steppenwolf, hoje um hino para os adoradores de motocicletas.

 

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Enquanto muitos diálogos são incompreensíveis (a não ser que você também esteja doidão), outros trazem reflexões, no mínimo, interessantes, principalmente após a entrada do filhinho de papai George Hanson, em uma breve, porém ótima atuação de Nicholson. É notório o fato de que todos os envolvidos com o filme estavam consideravelmente chapados durante a sua produção, o que explica também muito do experimentalismo e da falta de coerência de alguns trechos. Para sua cena mais marcante, filmada em torno de uma fogueira na floresta, Nicholson afirma que havia fumado uns cem baseados. 

 

Este é um daqueles filmes cuja importância para o cenário cinematográfico ultrapassa, e muito, suas próprias qualidades. No caso, Sem Destino foi uma das obras que ajudaram a definir a produção de cinema da década de 70.
leomaran2011-06-05 16:52:00
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Como Você Sabe. Até que não é ruim esse longa sobre as perdas e os recomeços diários que temos que enfrentar. Os personagens são bons, o texto é inteligente mas faltou ritmo e maior ousadia pra que o roteiro do Brooks atingisse um êxito maior. É melhor que a maioria mas por suas pretensões iniciais eu esperava mais.

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Assassinos a Prexo Fixo, Simon West 2011

 

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Um excelente assassino profissional Arthur(Jason Statham) resolver adotar por um tempo Steve (Ben Foster) um jovem desajustado e violento que filho do seu mentor falecido Harry(Donald Sutherland) mas o probelmas começam com a falta de experiencia do jovem e uma descoberta de uma traição do seus empregadores, não esperava muito deste filme mas me surpreendi com um bom suspense e boas cenas de ação e claro o bacana Ben Foster mandando bem, pena que seja bem curto

 

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Kick Ass-Quebrando Tudo,  Mathew Vaughn 2010

 

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Um jovem nerd solitario e fã de Hqs Dave Lizewski(Aaron Johnson) resolve adotar uma identidade secreta e se tornar um super-heroi no mundo real, se transformando o Kick Ass apos 2 tentativas desastrosas de heroismo ganha notoridade na internet, chamando atenção de um ex-policial Damon (Nicolas Cage) e sua filha Mindy (Chole Grace Moretz) que resolvem támbém lutar contra o crime com Big Daddy e Hit Girl. Entrentato o mafioso Frank D'Amico (Mark Strong) irritado com as ações e os inumeros prejuizos do do herois resolve fazer um caçada particular enquanto tenta se relacionar com seu filho Chris(Christopher Mitz Plasse) outro fã de Hqs,o filme e um verdadeiro gag de referências de herois famosos como o Homem Aranha e Batman mesclando sabiamente humor negro com muito violência grafica e uma inesquecivel Hit Girl que rouba vários momentos do filme junto com cating bem afiado e uma direção excelente do Vaughn que parece entender bem este universo particular já que arrasou tambem em X-men First, recomendadissimo

 

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Kick:" Meu único poder e ser invisivel para as garotas"

 
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DESCONHECIDO - 4.5/10 - É um thriller que tenta bancar uma de espertão, mas na verdade só consegue mostrar o quão é extremamente conveniente ao longo do tempo. Um renomado cientista (Liam Neeson) sofre um grave acidente, permanece em coma por 4 dias e quando volta a si descobre que um outro homem assumiu a sua identidade (Aidan Quinn) e a sua esposa não o conhece mais (January Jones). O roteiro segue aquela fórmula de revelar pequenos detalhes da narrativa gradativamente, apoiando-se com todas as suas forças no pretexto da falta de memória do personagem central. Logo, as pistas são reveladas em doses homeopáticas quando o roteiro quer e na ordem que o roteiro quer, o que torna interessante a reviravolta final, mas fortemente apoiada pela "camuflagem" nada sutil realizada no desenvolvimento do filme que acaba sendo fraco, sendo que a principal mentira reside justamente em sua própria premissa. Pegadinha do Malandro. No mais, acaba sendo bacana que o personagem do Neeson se coloque como um sujeito comum vivendo situações atípicas (um pouco diferente do que visto em "Busca Implacável", por exemplo) e a participação de Bruno Ganz acaba sendo eficiente mesmo com pouco tempo em cena (a de se condenar a "muleta" narrativa relacionada ao estado de saúde do mesmo). O diretor Jaume Collet-Serra não faz muito a favor do filme, mas também não compromete.Thiago Lucio2011-06-05 21:46:42
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A CALDEIRA DO DIABO

 

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Um novelão das antigas condensado em 157 minutos, contendo pelo menos uma dezena de personagens atuantes. Focado no rito de passagem de adolescentes para a idade adulta, explora conflitos sobre sexo, desafios à autoridade parental e dúvidas sobre carreira profissional. Tudo se passa numa cidadezinha cheia de gente fofoqueira e hipocritamente conservadora, nas vésperas e nos anos iniciais da II Guerra Mundial.

 

Chamei o filme de 'novelão'... Pode parecer um chiste desdenhoso, mas qual o problema em reconhecer sua natureza descaradamente melodramática quando o elenco é espetacular (Lana Turner, Arthur Kennedy, Diane Varsi, Mildred Dunnock, Hope Lange, Russ Tamblyn), a fotografia em CinemaScope faz jus às locações, a música é assinada pelo mestre Franz Waxman e, principalmente, o roteiro apresenta figuras interessantes as quais desejamos passar ainda mais tempo acompanhando, absorvidos por seus problemas, suas alegrias e tristezas?

****/*****

 

 

 

 

 

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SEM LIMITES - 8/10 - Uma grata surpresa, especialmente pela maneira como o roteiro de Leslie Dixon (adaptado da obra de Alan Glynn) consegue explorar ao máximo o artífico da droga dentro da narrativa sempre fazendo que o filme vá para frente, sempre tornando a trajetória do personagem central (Bradley Cooper) mais fascinante, intrigante e complicada. A droga acaba sendo combustível para que a história nunca pare, funciona como pretexto e como fim em si mesma. O diretor Neil Burger consegue criar uma identidade visual muito bacana para o filme, sem exagerar na extravagância estética contando com um bom trabalho de fotografia e uma montagem trabalhando a favor do ritmo da narrativa. Assim como o personagem central é claro que o roteiro acaba explorando situações-limites e nem sempre resolvendo-as de maneira satisfatória (ele sai ileso de uma acusação de assassinato, de um duplo homicídio realizado em seu próprio apartamento), mas nada que atrapalhe a viagem alucinógena promovida pelo filme. A passagem de tempo já em seu clímax acaba sendo abrupta, justamente para maximizar o efeito da premissa, mas nesta altura o espectador também já está pra lá de viciado na fórmula usada pelo filme, logo não há problema algum em relaxar e curtir.

Thiago Lucio2011-06-06 22:42:01
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Coraline (Henry Selick, 2009) 4/5

 

O design cartunesco dos personagens, a animação em stop motion e os cenários relativamente realistas formam uma mistura meio bizarra de real e irreal. A trilha sonora também se destaca, e em certos momentos é fácil perceber que a música faz muita diferença. Nós somos apresentados a Coraline, e nela vemos a criança entediada e em busca de atenção que algumas vezes nós fomos em nossa infância, nos identificamos e gostamos dela. Então vai ficando cada vez mais estranho... O filme é ímpar, por ser terror disfarçado de filme infantil. Mas não se limita a ser diferente. Impõe o medo e o perigo como poucos conseguem. Existem algumas imagens desagradáveis, mas nada visualmente tão terrível que possa embrulhar meu estômago ou me fazer ter medo de dormir, e mesmo assim o terror está lá, na esquisitice e crueldade da outra mãe, no mal que faz parte dela e que ela cria, um monstro que permanece secreto de uma certa forma, pois não se explica quem é e de onde veio. Não é um filme divertido no sentido comum da palavra.

 

 

OFF TOPIC: o que eu disse sobre a palavra divertido também se aplica ao livro, que quase me matou do coração.

 

 

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Takers
Thriller de “roubo a banco” q não dava nada e surpreendeu por ser puro entretenimento. Trama de “Um Plano Perfeito” , clima cool de “Onze Homens e Um Segredo” encontram a linguagem realista de “Fogo Contra Fogo” . Trama batida: ladrões superprofissionais se preparam prum ultimo golpe perfeito enqto dupla policial trata de prendê-los, mas eis q rola a “Ley de Murphy” bem na hora agá. Os clichês de ação estão tds ali mas são mto bem feitos q parece um compêndio dos melhores filmes deste sub-gênero reunidos num só, principalmente qdo as coisas começam a dar errado pro grupo. Destaque pro assalto cinematográfico q inicia à pelicula, quiném “The Dark Knight”  e o empolgante final, q não deve nada aos melhores tiroteios do John Woo ou de “Amor a Queima Roupa” . O elenco, repleto de estrelas de segunda e rappers faz o q pode na medida do possível, em especial o Matt Dillon e o sumido Anakin Skywalker.  Diversão pipoca escapista de primeira, com responsa, onde vemos o q seria Tony Scott querendo ser Michael Mann. 9/10
 

 

 

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O Retrato de Dorian Gray. Achei um suspense bem trash daqueles que pareciam ter sido feitos nos anos 80. Quase não tem história e vai empolgar mesmo lá na metade final quando a Rebeca Hall aparece e muda o ritmo do filme. O Colin Firth tá ótimo como sempre e vale o ingresso. Mas tudo é meio estranho' date=' sombrio, esquisito e sem muita explicação. Ben Barnes não é bom ator e a beleza dele é mais angelical, quase feminina, do que provocante e estarrecedora. É meio fraco e previsível, embora o texto seja até interessante. Não chega a ser bom mas também não é horrível. 5,5/10[/quote']

Aí é uma questão de gosto... 06  O tipo de beleza dele me faz considerá-lo um dos homens mais lindos do mundo. Perfeito para o papel, em se tratando da aparência, mas uma escolha ruim, por não ser capaz de explorar melhor a complexidade do personagem, apesar de conseguir demonstrar as mudanças pelas quais ele passa. Não é um péssimo ator, é um ator OK, o que não é suficiente para um papel difícil.

 

Eu achei o filme decepcionante pela atuação de Barnes e por outros motivos. O diretor apenas ensaia a provocação de uma reflexão a respeito dos temas tratados na história (medo de envelhecer e outros). E fica só na promessa também ao mostrar o estilo de vida desregrado que Dorian passa a viver. Não mergulha de verdade nas transgressões do personagem. Não precisava necessariamente exibir várias cenas explícitas. O que faltou foi tornar palpáveis as sensações experimentadas por Dorian e criar algo realmente provocativo.

 

 

 

Lucyfer2011-06-07 08:43:21

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A Mulher Invisivel, Cláudio Torres (2009)

 

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Pedro (Senton Mello) e um cara certinho e apaixonado pela esposa(Maria Luisa Mensonça) mais e traido e abondonado por ela, tal desilução faz Pedro se auto isolar em casa em busca paz e solução para seu probelama afetivo.

Enquanto sua vizinha e apoixanada por ele Vitoria (Maria Manoela) tenta em vão se aproximar em dele,mas aí que surge Amanda(Luana Piovani) a mulher beliíssima e perfeita que realiza todos os desejos e dá um novo folego a vida do rapaz, mas ela só surge na sua mente, boa comédia romantica brasileira que mostra mais uma vez o talento monstruoso do Selton Mello que dá uma humanidade tremenda a loucura do personagem, e que homem nunca teve uma mulher invisivel na cabeça06 ?

 

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VICTOR OU VICTORIA

 

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Simplesmente fabulous, divine...

 

O conceito - mulher se faz passar por homem que se faz passar por mulher - rende pérolas de humor e propiciam uma ampla gama de situações para o elenco magistral explorar.

 

Julie Andrews e Robert Preston formam uma dupla afinada e impagável, ambos merecidamente indicados ao Oscar.

 

A música de Henry Mancini (letras de Leslie Bricusse) nunca cansa os ouvidos.

 

Blake Edwards justifica a reputação de gênio da comédia ao longo de praticamente todo o filme, seja na coordenação das cenas de trapalhadas mais escrachadas, seja na autoria do roteiro recheado de falas espirituosas (a maioria saída da boca de Preston).

 

Entretenimento cativante e, no geral, um exemplar do gênero a ser lembrado com admiração e afeto.

Le Jazz Hot!

****/*****

 

 

 

 

Cremildo2011-06-07 19:50:14

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In Their Sleep 
“Thriller-psicótico-doméstico” à francesa q guarda ecos de “A Morte Pede Carona” mas principalmente de “Funny Games” . Pra mostrar q nem no próprio suposto lar se está seguro, mulher acolhe adolescente a quem atropelou por acidente mas q aos poucos se revela o Champinha galês em pessoa. Terror psicológico mesclado à pitadas de ultra-violência gráfica (bem incomoda, diga-se de passagem), assim como uma trama não linear e repleta de flashbacks são os diferenciais desta produção modesta q se vale apenas de 3 personagens. Destaque pra belissima Anne Parrillaud, q já havia debutado espetacularmente em “Nikita”, na pele da infeliz personagem principal. Filme bacana, embora seu desfecho quase previsivel deixe a desejar. 9/10

 

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Jorge Soto2011-06-08 09:27:31
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PAIXÕES QUE ALUCINAM

 

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Fotografia preto e branco de alto contraste e muitas sombras em estilo noir dá o tom apropriado para uma trama na qual um jornalista ambicioso finge que molestou sexualmente sua irmã (na verdade, sua namorada), sendo então internado num manicômio a fim de desvendar o assassinato de um interno do local.

 

Samuel Fuller não economiza no sensacionalismo, não tem medo de ir direto ao ponto - o que é bom, pois um diretor inseguro poderia tentar frear o teor provocativo do roteiro e diluir sua potência.

 

Entre os lunáticos confinados junto do farsante sedento do Pulitzer, estão figuras como o rapaz negro racista que pensa ser o fundador do Ku Klux Klan após sofrer tanta pressão por ter sido a única pessoa de cor numa universidade sulista, o caipira ex-combatente da Guerra da Coreia tornado comunista por lavagem cerebral que vive como se fosse um personagem da Guerra Civil Americana, e o brilhante cientista que foi um dos idealizadores da bomba atômica agora com mentalidade de uma criança de seis anos.

 

Para Fuller, o hospício representa as mazelas que acometiam a sociedade estadunidense na década de 60.

***/*****

 

 

 

 

Cremildo2011-06-08 12:05:04

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