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Forum Cinema em Cena

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Daqui a pouco vão dizer que não merecia ganhar nada também!!! Pra mim' date=' um puta filme!!!![/quote']

 

Também acho um p... filme e que mereceu os Oscars de Fotografia, Montagem e Atriz Coadjuvante, e deveria ter levado de Trilha (que não era elegível por frescura da Academia).

 

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Velozes & Furiosos 5: Missão Rio
Falta de opção é fogo. Sem nada decente pra assistir ontem à noite encarei isto aqui apenas por se passar, em tese, em terras tupiniquins. E olha q mesmo sem assistir nenhum filme da franquia deu pra entender o “enredo” e achei até passável, pois esperava coisa pior. Espécie de “11 Homens & 1 Segredo” sobre rodas, bandidão (Diesel) procurado pela policia e metido a Speed Racer reúne (acredito) demais comparsas da franquia prum último golpe, pra variar, no “Braziu”, q virou refúgio natural pra qq criminoso gringo. Se não prestar atenção aos “brasileiros” q falam espanhol, a algumas gafes geográficas gritantes (onde fica aquele desertão, perto do Rio, onde teve o assalto ao trem?), à mulher brasileira sem bunda, às favelas lindas e limpas, ao policial-corrupto-vilão de nome hispânico, a veículos q desafiam a lei da gravidade e pruma enorme caixa forte q mais parece de papelão, vai se divertir bastante. Não é sempre q vemos belissimas tomadas aéreas da Cidade Maravilhosa q deixam no chinelo às institucionais, uma trilha sonora bacana q inclui ate o Marcelo D2, ação vertiginosa e descompromissada, e um quebra-pau memóravel entre o Diesel e o “The Rock”, q decididamente merecem figurar no próximo “Mercenários”. E como o Circuito da Formula 1 esta franquia vai longe. Onde será o próximo “GP”? Espanha, Mônaco ou Itália? Pela cena após créditos td indica q será na Terra de Cervantes. 8/10

 

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Revisto OS IMPERDOÁVEIS

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Este western dito 'crepuscular' e 'revisionista' é a sequência espiritual da estória de todos aqueles sanguinários matadores que serviram de figura de vilão durante a extensa trajetória do gênero no cinema. O que aconteceria a eles na velhice, depois de aposentados, depois de enferrujados pela idade? E se casassem ou tivessem filhos? Poderiam ser regenerados, terem o sangue em suas mãos lavados pelo amor de uma mulher? Curados da bebedeira? Ter crises de consciência, arrepender-se do passado de violência? Estarem cientes do mal causados aos outros? Enfim, mudar?

 

São várias as indagações. O roteiro de David Webb Peoples as explora com uma franqueza que é espelhada não apenas no linguajar simples e direto dos personagens, mas também no estilo reconhecidamente sóbrio de Eastwood por trás das câmeras.

 

Nas melhores obras da fase recente de sua carreira (Cartas de Iwo Jima, Menina de Ouro), Eastwood prima pela observação empática e serena das pessoas para quem está a apontar sua câmera despretensiosa. Observa-se as raízes dessa tendência humanista já neste seu oscarizado canto de cisne à vertente de cinema que o consagrou como ator e diretor há tantas décadas.

 

****/*****

 

 

Cremildo2011-09-14 12:13:06

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Larry Crowne (2011) - 1,5/5

 

É um filme que tem o coração no lugar certo e todo o resto no lugar errado. O risco é de que você termine com o mesmo sorriso idiota que o Hanks leva no rosto durante todo o tempo de exibição. Segui o conselho do Ebert e me perguntei qual a razão que esse filme tem pra existir e a resposta é: nenhuma. Ao lado de Sucker Punch, um dos mais vazios do ano.
leomaran2011-09-14 20:14:38
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También la Lluvia
Filmaço espanhol q é um drama social no formato de “filme dentro do filme”, um exercício de metalinguagem do naipe de “Fitzcarraldo”  com "A Rosa Purpura do Cairo" . Equipe catalã pretende rodar filme q critica a cruel conquista de Colombo sobre os índios no Novo Mundo. E por motivos de orçamento apertado decide fazer a filmagem na paupérrima Bolivia, no exato momento em q rola a Guerra da Água (privatizada pelos States, em 2000), colocando a produção em xeque. No entanto, a produção se vale das mesmas táticas exploratórias de Colombo pra terminar seu “filme” e as conseqüências disso em meio aquele contexto prestes a explodir é q sai a evolução dos personagens. Gael Garcia Bernal está razoável como o diretor idealista, dando destaque pro produtor ganacioso Luis Tosar, q já havia brilhado como o bandidão Malamadre, de “Cela 211” . Mas quem carrega o filme nas costas com um simples e penetrante olhar é o desconhecido Juan Carlos Aduviri, como líder sindical boliviano recrutado pra viver o “chefe indígena” no “filme dentro do filme” q combate espanhóis e, ao mesmo tempo, americanos. Uma produção sincera q foge da panfletagem óbvia, q peca apenas pelo final precipitado (e forçado) demais. Passado e presente se misturam com ficção e realidade apenas pra dizer q as coisas não mudaram nada desde os tempos de Colombo, materializada na belíssima cena da cruz sendo carregada por um helicóptero. Ou na magnifica sequencia do “ensaio à paisana”, onde as dialogos soam reais pois se aplicam tb ao presente. 9/10

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Jorge Soto2011-09-15 08:04:48
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O HOMEM DO BRAÇO DE OURO

 

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Um dos pioneiros hollywoodianos numa linha de abordagem mais direta e inclemente sobre o vício em drogas, desafiando o famigerado Código de Produção então vigente. Não há tomadas de agulhas perfurando a pele; o que confere pungência a este drama de Otto Preminger é a fraqueza de vontade e as recaídas do personagem de Frank Sinatra, um pobre carteador recém-saído de uma clínica de desintoxicação, perene vítima da suspeita da polícia local, peão nas mãos dos organizadores de jogos ilegais e traficantes de drogas do bairro, spoiler! culpado por ter causado o acidente que tirou os movimentos das pernas da esposa egoísta e manipuladora (Eleanor Parker), ainda apaixonado por uma vizinha (Kim Novak) que agora está às voltas com um bêbado. 

 

O roteiro faz uso exagerado de um apatetado coadjuvante para efeito de alívio cômico, infelizmente.

 

A música de Elmer Bernstein, com arranjos vibrantes de jazz, é memorável.

 

***/*****

 

 

Cremildo2011-09-15 13:36:43

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Atividade Paranormal 2 (Paranormal Activity 2, Dir.:Tod Williams, 2010) 2/4

 

 

atividadeparanormal2_2.jpg

 

Não sou muito fã desse gênero (ficção documental ou um documentário ficcional? Sei lá), mas de certa forma achei esse melhor que o anterior. Gostei da história "abraçar" o 1 (com uma história que é prequel mas a conclusão daqui rola depois da conclusão do 1ª filme) e o fato de ter personagens melhores. Mas ele meio que estraga uma coisa que o anterior teve que é o "medo pós-filme", já que antes não se sabe muito sobre a criatura que ataca aqui, então passa a sensação de um ser que atacaria qualquer um, em qualquer lugar. Qualquer um estaria na mira dele, mas aqui tudo é explicado e com isso não se tem mais isso, já que sabe que a criatura só atacaria alguém específico ali dentro daquela história, dentro daquele contexto. Resumindo: Pode se sentir medo "durante" filme e não "após" ele. Coisa que o 1ª filme já tinha, por não dar muitas explicações sobre a criatura.

 

(E assisti a versão de cinema. No DVD, tem a "versão original" que creio tenha se baseado no final original do 1º filme, então deve ter um final diferente - depois assisto essa versão)
Jailcante2011-09-15 12:01:04
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Máquina Mortífera - Quadrilogia em BD - Uma coisa bacana de assistir isso em bluray não só pela imagem e som mas também pela tonelada de extras, cada disco tem os seus próprios e ainda tem um disco separado só pra eles, com documentários, erros de gravação, entrevistas e muito, muito material adicional e tudo legendado.

Mas os filmes... dói dizer que tudo podia ter parado no primeiro, esse tem um frescor que não foi nem superado e nem igualado pelos demais. A inclusão de outros atores, como Joe Pesci que faz um Leo Getz chatíssimo (o Jar Jar Binks do Donner) e um Chris Rock exagerado, enfim, os personagens de Gibson e Glover são meio que soterrados em uma avalanche de cenas descartáveis feitas para rir mas que se na época funcionaram, hoje soam deprimentes.

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Eu adoro os quatro filmes. Inclusive o Leo Getz do Pesci. A diferença dele pro Jar Jar é que o gungan é chato para a gente que está assistindo aos filmes, já o Getz é chato para os outros personagens... por isso mesmo, hilário.

 

O Chris Rock não funcionou mesmo, mas não chega a soterrar o quarto filme, que em alguns momentos é até melhor que o segundo (o melhor de todos para mim).
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sennentuntschi3.jpg

 

 

 

Sennentuntschi (idem, 2010) - filme de terror suíço no qual um pequeno vilarejo nos Alpes passa a vivenciar estranhos acontecimentos que coincidem com o suicídio de um padre e o aparecimento de uma garota misteriosa. Para começar, a bela paisagem já contribui bastante. O filme mantém bom ritmo, acelerando e freando bem de forma a manter a dúvida sobre a origem dos acontecimentos. É pena que, no final, o diretor desenhe o que realmente aconteceu, em detalhes. Mesmo assim, é um filme bastante interessante.

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terriblyhappyavi0018275.jpg

Seguindo a filmografia do delicious Jakob Cedergren me deparei com esse.
Estranhamente bom.
Tu termina o filme sem saber se Robert é ingênuo ou fraco... aff!
O fato é que tu espera que ele, como novo xerife da pacata cidadezinha de Skarrild, chegue como um paladino justiceiro, defensor da fraca, oprimida, adorável (e casada) Ingerlise, que não se sabe se é louca ou ninfomania (provável seja ambos).
É por causa dela que Robert acidentalmente faz o que não deveria e vai se afundando mais e mais, tirando-o completamente do controle da situação... se é que um dia o teve.
Pay attention p/ a trilha sonora e fotografia.

Terribly Happy” – (Henrik Ruben Genz) – 10,0/10,0

 
Shy2011-09-16 19:31:53
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innocence2.jpg

 

 

 

Innocence (2004)

 

 

 

 

 

Estava procurando por um filme da bela atriz Marion Cotillard, atriz francesa ganhadora de Oscar recentemente pelo filme Édith Piaf in Piaf - Um Hino ao Amor (2007), acabei achando uma obra de arte, um filme chamado L´Ecole ou melhor Innocence (2004) ou Inocência na sua tradução, baseado num livro de Frank Wedekind chamado “Mine-haha” de 1888 que significa “Águas que riem” em um dialeto nativo.

 

 

 

É um filme que na verdade se não for visto de uma forma, poderá parecer muito chato para alguns e muito parada, uma obra de arte do cinema para outros que entendem.

 

Basicamente, Inocência gira em torno de meninas de 6 a 12 anos que moram em um tipo orfanato, logo quando começa, Iris, chega dentro de um caixão. Um grupo de outras meninas estão ao seu redor, parecendo que está morta, mas na verdade ela abre os olhos e sai, o grupo as guia normalmente e felizes. Iris não sabe onde está, só quer ver a família, mas não demora a entender que nunca mais os voltará a ver. Ela é ensinada a dançar o balé, biologia, num mundo de regras restritas a obrigam a permanecer no local, vivem rodeadas de muros numa basta floresta e as únicas saídas são um lago ou rio e esse muro, o muro que não pode ser transpassado, todas enclausuradas em um grande mistério e estranho do inicio ao fim que quem vê vai decifrando.

 

 

 

Mas o filme é mais do que isso, é um filme cheio de arte, a cada objeto e fala tem um significado, uma espécie de fabula sobre a educação de crianças e seu crescimento, mas do que tudo um filme cheio de sentimentos e poesias, com uma bela imagem, porém com uma atmosfera inquietante e as vezes de terror, que nos faz pensar a cada instante.

 

 

 

Não é um filme centralizado na Marion (ela é secundária), que é o que estava procurando, mas vi um filme artístico.

 

 

 

Não posso contar mais do que isso para não gerar spoilers.

 

 

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Mas os filmes... dói dizer que tudo podia ter parado no primeiro' date=' esse tem um frescor que não foi nem superado e nem igualado pelos demais. A inclusão de outros atores, como Joe Pesci que faz um Leo Getz chatíssimo (o Jar Jar Binks do Donner) e um Chris Rock exagerado, enfim, os personagens de Gibson e Glover são meio que soterrados em uma avalanche de cenas descartáveis feitas para rir mas que se na época funcionaram, hoje soam deprimentes. [/quote']

 

 

 

Eu acho que nunca discordei tanto de um post nesse fórum como esse.

 

 

 

4 > 2 > 3 > 1

 

 

 

Todos sensacionais, formando uma das melhores séries do cinema, regularidade absurda. E o personagem do Joe Pesci é demais, hilário.

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Mas os filmes... dói dizer que tudo podia ter parado no primeiro' date=' esse tem um frescor que não foi nem superado e nem igualado pelos demais. A inclusão de outros atores, como Joe Pesci que faz um Leo Getz chatíssimo (o Jar Jar Binks do Donner) e um Chris Rock exagerado, enfim, os personagens de Gibson e Glover são meio que soterrados em uma avalanche de cenas descartáveis feitas para rir mas que se na época funcionaram, hoje soam deprimentes. [/quote']

Eu acho que nunca discordei tanto de um post nesse fórum como esse.

4 > 2 > 3 > 1

Todos sensacionais, formando uma das melhores séries do cinema, regularidade absurda. E o personagem do Joe Pesci é demais, hilário.

 

 

Tem quanto tempo que você viu a série inteira? Não um filme e depois de algum tempo, outro mas a série inteira, de uma sentada só, como uma maratona? Fiz isso há menos de um mês e repito, envelheceu e envelheceu mal. Em minha opinião nunca que o 4º filme é melhor que o primeiro, mas cada um prefere o que quer, né?

 

Donner tentou dar um up na série trazendo novos atores mas não acho que tenha funcionado, o timing cômigo de Mel Gibson e Danny Glover de natural no primeiro filme passa a forçado nos demais é como se eles tentassem se equiparar com o Chris Rock e Joe Pesci, isso é bem evidente quando se assiste os filmes em sequência. Leo Getz o personagem de Joe Pesci fica chato depois do terceiro "ok, ok,ok," e eu só queria que ele sumisse, o que obviamente não aconteceu ele está no quarto filme junto com um Chris Rock exagerado.

 

Pelos extras ficamos sabendo que os demais filmes não aconteceriam, no final do primeiro filme (alterado obviamente) os personagens de Mel Gibson e Danny Glover se despedem e Roger diz que vai se aposentar o filme terminaria aí e nada de franquia, se voces lembram no final que todos conhecemos, Riggs e Roger entram em casa para comerem o "pior peru do mundo".

 

Eu considero o primeiro filme um achado, especialmente pela insanidade do Martin Riggs (não duvido que tenha muito da história de Mel Gibson ali) que infelizmente se dilui nos demais filmes, o núcleo familiar de Roger que "adotam" o policial louco (isso é outra coisa que perde o brilho nos demais filmes).

 

Mas ainda é uma boa série com momentos de ação bem orquestrados.

 

 

 
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