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Atividade Paranormal 4 (Paranormal Activity 4, Dir.: Ariel Schulman e Henry Joost, 2011) 0/4

 

Atividade_Paranormal_4_.jpg

 

Já não sou lá muito fã dessa série, mas esse 4º filme, pelamor... fica abaixo de qualquer coisa. Não aconteca NADA, absolutamente NADA durante o filme todo, com um quilo de personagens inúteis (o pai e mãe tão fazendo o quê ali?), personagem principal que some do nada durante uns 20 min de filme (achei que a loirinha tinha morrido ou mudado de casa sei lá, mas depois ela reaparece), e o final ficou igual ao do 3º filme (que por sua vez é igual ao de Bruxa de Blair...). Enfim, uma inutilidade completa. Agora sei porque tão demorando tanto pra fazer o 5º filme... O estrago aqui foi grande pra arrumar.

 

Spoilers: E pqp... Achei que o Hunter era o Robin, mas a gente descobre que é o Wyatt, só que se o Wyatt é o sobrinho da mulher, me expliquem: Ela não tinha sequestrado ele? O menino tava com ela, então como foi aparecer com essa outra família? A mulher deu pra adoção, pra depois ir atrás dele com a nova família? Hein? Como assim? E o Robin quem é ele no fim das contas? Enfim... afff.

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The Frame

Curiosa (e dificil) scy-fy indie que entorna a bizarrice de "Coherence" com a metalinguagem de "A Rosa Púrpura do Cairo". Na boa, o diretor deve ter fumado um "du bão" pra roteirizar isto aqui, uma espécie de "crossover de séries ficticias, mas ele consegue seu intento em partes. Vai vendo, a vida de duas pessoas (personagens de seriado) se vê subitamente mudada qdo percebem q conseguem se comunicar!? O enredo é interessante e consegue prender a atenção pra saber que porra realmente ta acontecendo na tela, mas qdo desanda pra ação, nos finalmentes, fica mais ininteligivel e boiamos com a proposta do diretor. Adicione pitadas teológicas, metafísicas, etc. Produção de baixo orçamento com boas atuações, mas pra paladar bem diferenciado. Cinema experimental puro, pois eu curti apenas marromenos. 7,5/10

 

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Assisto alguns (bastantes) filmes (ultimamente tenho visto mais séries), mas tenho pouco saco para vir falar o que achei aqui rs...

 

Mas bom, assisti Horns do Alexandre Aja com o Daniel "Potter" Radcliff...

 

Bom, eu tinha gostado muito do trailer, mas o filme eu achei bem cansativo e repetitivo... É óbvio desde o começo saber quem assassinou a menina...

 

O tom nonsense tem seus bons momentos, mas fica faltando algo no filme... nada é orgânico no desenvolvimento do filme... ta mais para uma fábula de terror do que outra coisa, mas o filme parece não assumir esse lado, querendo apelar para um realismo que vai contra o que se percebe na história...

 

Bom, podia ser muito melhor... E o final é beeeeeeeeeem fraco...

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Férias Frustradas 2 (National Lampoon's European Vacation, Dir.: Amy Heckerling,1985) 3/4

 

dvd+ferias+frustradas+de+natal+dublado+a

 

Felizmente o Netflix colocou esse filme no seu catálogo (mas sai dia 1º...) assim pude rever, já que a Warner fez o favor de não lançar o filme aqui em DVD (lançou os outros, mas não lançou esse, vá entender...). Curto demais os 3 primeiros filme da série, esse segundo pode-se dizer que é o mais fracos deles, mas mesmo assim bem divertido. Família Griswold agora vai fazer um tour pela Europa (Inglaterra, França, Alemanha e Itália), e o filme zoa com os turistas americanos e da recepção dos europeus (E esse cartaz é mara). Passou na TV (Globo e SBT) como "Loucas Aventuras de uma Família Americana na Europa".

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As Férias do Pequeno Nicolau

Matinê agradável pra molecada esta sequência do filme de 2011, q traz a tona um personagem francês q seria o equivalente á “Turma da Mônica” tupiniquim ou aos “Batutinhas” e “Dennis Pimentinha” ianques. Aqui vemos a bagunça que o personagem titulo apronta em viagem com a família num balneário francês. Inferior ao filme anterior, esta produção é demasiado simples dentro de sua proposta e seus personagens não cativam demasiado, embora boa parte do elenco original esteja aqui (a exceção do outro “Nicolau”, cujo ator cresceu, claro!). De qualquer forma, é assistivel e dá pro gasto como matinê inofensiva, com charme europeu básico. 8/10

 

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O Segredo da Cabana (The Cabin in the Woods, Dir.: Drew Goddard, 2011) 4/4

 

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Mas que filme bacana! P.Q.P. Pega a estrutura do Evil Dead (5 amigos numa cabana numa floresta) e vai fazendo referências mil aqui ao gênero. Só senti falta deles colocarem algum personagem famoso do gênero (Jason, Freddy, Michael Myers, Pinhead, Chucky, ou qualquer outro) para uma aparição especial no meio daqueles monstros. Seria a "cereja do bolo".

 

**E esse Drew Goddard periga a ser diretor do próximo filme do Homem Aranha. Pelo menos, uma notícia boa pro aracnídeo na Sony.

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Vanishing Waves

 

Drama scy-fy alemão razoável q lembra muito “A Cela”, “Estados Alterados” e  até “Ghost”. Nesta produção independente vemos a realização duma experiência onde um cientista entra na mente da uma jovem em coma, e nessa interação no campo mental ambos se apaixonam. Com claras referencias a Lynch e Kubrick, boas atuações do casal central, muita arte performática teatral e bela fotografia, esta produção modesta é acima de tudo enigmática e bizarra. Apesar de original, tem cenas q se esticam demasiado (desnecessariamente) tornando o filme em vários momentos enfadonho. Destaque disparada pra beleza da atriz principal (pelada, principalmente) e pra antológica cena da suruba. Cinema intimista europeu é isso aee! 7/10

 

 

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 Visto ELIZABETH: A ERA DE OURO

 

 

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   Segundo filme a trazer Cate Blanchett no papel da Rainha Elizabeth (não vi o primeiro) ELIZABETH: A ERA DE OURO, retrata o período em que a Rainha Elizabeth liderou a Inglaterra durante a Guerra Santa travada pela Espanha, que pretendia varrer o protestantismo da Europa. Embora conte com um bom elenco, com atores como Geoffrey Rush, Clive Owen, e a própria Blanchett liderando o elenco com firmeza, o filme de Shekhar Kapur acaba não só não conseguindo honrar a importância histórica da personagem principal, como também não honrando a interpretação que a protagonista empresta a rainha. Não só o roteiro é fraco ao equilibrar as histórias paralelas do triangulo amoroso em que a Rainha está envolvida com a conspiração que existe para derruba-la do trono, não conseguindo dar real interesse a nenhuma delas, como também tem cenas bem mal dirigidas, dando um aspecto negativamente teatral a produção, embora tenha um belo design de produção. No geral, achei o filme bem chato. Blanchett se esforça muito pra salvar o filme, só que não rolou pra mim.

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The Terror Live

Filmaço este eletrizante thriller sul-coreano que atualiza o clássico “A Montanha dos Sete Abutres” e o adapta aos moldes de “Duro de Matar 3”. Aqui vemos em tempo real os pepinos q um âncora televisivo tem q segurar ao querer tirar proveito duma entrevista exclusiva com um terrorista q anda mandando vários locais de Seul pros ares. Muito bem feito tecnicamente, claustrofóbico (se passa td no estúdio), com ótimas atuações e sem perder o clima tenso até seu fabuloso desfecho, a película se dá ainda luxo de alfinetar a imprensa sensacionalista, o público que a consome, a politica fiscal e os governantes de forma geral. Quiçá algumas atitudes dos personagens soem incoerentes (tipo a tal "honra" do terrorista, por exemplo), mas deve ser por motivos culturais mesmo. Tio Sam ja comprou os direitos da pelicula, portanto assista antes de conferir o remake provavelmente com Nicolas Cage...eca! 9,5/10

 

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Santuário

Filme de aventuras genérico apenas passável cujo maior defeito é escancarar o nome de James Cameron logo de cara. Aqui temos uma expedição se ferrando qdo se enfia numa caverna submarina e tals, daí o grupo tem q se virar nos trinta pra sair dali. Bem feito tecnicamente e com clima claustrofobico, a pelicula é uma colcha de retalhos de tds os clichês do gênero, de atuações apenas corretas e com desfecho pra lá de previsivel. Como foi dito, o nome "Cameron" sugere algo mais de qualidade e doutro patamar mas, na boa, este filme dispensava perfeitamente td isso. É nada mais q um genérico de aventura dentro da média. 7/10

 

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Missão Impossível - Protocolo Fantasma (Mission Impossible - Ghost Protocol, Dir.: Brad Bird, 2011) 3/4

 

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Depois da bobeira que foi o MI2, a série vem caminhando em terreno mais seguro, com a entrada do JJ Abrams (diretor do anterior e produtor aqui). O bom da série é que mesmo nesses tempos que filmes de ação tem que ser mais sóbrios (aka Bourne e Bond), o filme não tem medo de colocar seu festival bugigangas tecnológicas em ação, e consegue fazer isso sem incomodar a gurizada atual (o próprio Bond que usava muitas bugigangas, vem abandonando elas nos filmes mais recentes). O MI3 ainda é o melhor da série, mas esse aqui impõe respeito, já que é bem eficiente no que se propõe.

 

P.S.: E o J.J. Abrams tá querendo matar todo elenco de suas séries nesses MI. No MI3 foi a menina do Felicity, aqui já foi o cara do Lost. rsrs

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O Físico

Drama histórico razoável quinem "Alexandria" esta adaptação dum best-seller do Noah Gordon cujo titulo deveria ser "O Médico". Nele acompanhamos a odisséia dum jovem em se tornar um médico, isso no século XI qdo a Igreja proibia qq tipo de conhecimento. Bem feitinho tecnicamente e com fotografia maravilhosa, o porém desta obra é o de qq obra literária de varios livros: se alonga demais e quer abraçar tudo sem dizer nada como, por exemplo, privilegia mais o romance xurumelas do herói em detrimento da discussão ética fé versus ciência, sem falar noutras sequencias desnecessárias. Tom Payne, Stellan Saskgard e Ben Kingsley destoam de td elenco, disparados. No entanto, é uma pelicula q entretém sim, mas acima de tudo me deixou bem curioso em ler a obra que lhe deu origem pela interessante temática histórica da "evolução da medicina". 8/10

 

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  • 2 weeks later...
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 Visto O VINGADOR DO FUTURO

 

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  Remake do clássico noventista de Paul Veorhoeven (que não assisti) esta nova versão de O VINGADOR DO FUTURO até começa muito bem, ao mostrar o personagem de Colin Farrell enjoado da vida que esta levando, o que o leva a procurar a ajuda de uma empresa que implanta memórias falsas em seus clientes para que eles possam realizar as suas fantasias. Mas a partir do momento em que a fantasia do protagonista de se tornar um espião revela-se mais real do que ele imaginava, o filme torna-se uma série de correria e tiroteio genérico e pouco criativo. Algumas sequências até são visualmente bacanas, como o plano sequência em que Farrell descobre as suas novas habilidades, ou um tiroteio ocorrido em gravidade zero, mas é uma pequena exceção dentro da mesmice do filme. Para nós marmanjos até vale alguma coisa para podermos ver Kate Beckinsale e Jessica Biel caindo na porrada. Beckinsale inclusive se destaca dentro do projeto como uma sexy e implacável assassina que persegue os mocinhos, e se existe uma razão pra assistir ao filme, é ela. No geral, o novo O VINGADOR DO FUTURO é um filme bem inócuo. Não é terrível, mas é altamente esquecível. Fiquei curioso agora pra conferir o original do Veorhoeven pra saber se o cultuado original do holandês faz jus a bacana premissa e a própria fama.

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Carne de Neon

Thriller policial espanhol super violento mas com boas sacadas de humor negro, algo como "Cidade de Deus" tocado com a estética de Tarantino/Ricthie/Rodriguez. Aqui acompanhamos as desventuras dum ladrão pé-de-chinelo ao se aventurar num novo (e mais perigoso) ramo de negócios: quer montar um bordel e colocar a mãe pra gerenciar a bagaça!? Com atores corretos em personagens carismaticos, edição dinâmica de videoclipe, otima trilha sonora e muito sangue espirrando, o defeito desta grata e despretensiosa surpresa vinda da Terra de Cervantes quiçá seja a ingenuidade do roteiro em muitas partes. Contudo, isso nao afeta o conjunto de forma geral, q diverte e entretéem durante td tempo de projeção da pelicula. 8,5/10

 

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 Visto O VINGADOR DO FUTURO

 

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  Remake do clássico noventista de Paul Veorhoeven (que não assisti) esta nova versão de O VINGADOR DO FUTURO até começa muito bem, ao mostrar o personagem de Colin Farrell enjoado da vida que esta levando, o que o leva a procurar a ajuda de uma empresa que implanta memórias falsas em seus clientes para que eles possam realizar as suas fantasias. Mas a partir do momento em que a fantasia do protagonista de se tornar um espião revela-se mais real do que ele imaginava, o filme torna-se uma série de correria e tiroteio genérico e pouco criativo. Algumas sequências até são visualmente bacanas, como o plano sequência em que Farrell descobre as suas novas habilidades, ou um tiroteio ocorrido em gravidade zero, mas é uma pequena exceção dentro da mesmice do filme. Para nós marmanjos até vale alguma coisa para podermos ver Kate Beckinsale e Jessica Biel caindo na porrada. Beckinsale inclusive se destaca dentro do projeto como uma sexy e implacável assassina que persegue os mocinhos, e se existe uma razão pra assistir ao filme, é ela. No geral, o novo O VINGADOR DO FUTURO é um filme bem inócuo. Não é terrível, mas é altamente esquecível. Fiquei curioso agora pra conferir o original do Veorhoeven pra saber se o cultuado original do holandês faz jus a bacana premissa e a própria fama.

 

Me surpreende não ter visto o original ainda... Será que viu e não está ligando o nome ao filme?

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Birdman

Dramédia intimista acima da média q se firma no plot "dar a volta por cima", embora o esquema meio teatralizado e com longos diálogos e travellings o torne meio arrastado muitas vezes. Aqui temos um ator decadente, mas famoso no passado (com um personagem q virou icone cultural), buscando se reerguer ao dirigir uma peça na Broadway. Bem feitinho tecnicamente e com tds seus atores arrasando em seus respectivos papeis, sem duvida é o Keaton q carrega o filme nas costas buscando, assim como Travolta e Mickey Rourke no passado, se recolocar na industria do cinema num filme repleto de diálogos q alfinetam o show bussines como um todo. Atente pra cenas surreais dignas de "Magnólia" e pra comovente cena do vôo. 9/10

 

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 SAGA e SOTO, pior que não vi o filme original do Veorheoven e do Schwarza mesmo. :(

 

 Visto SCREAMERS: ASSASSINOS CIBERNÉTICOS

 

 

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  Na trama passada no futuro, o Coronel Joe Hendrickson (Peter Weller) esta no comando de um posto militar no planeta Sirius 6B. Uma guerra que já dura anos entre vários países pela posse de uma valiosa fonte de energia só esta sendo vencida pelos americanos graças aos Screamers, robôs assassinos programados para matar tudo o que é vivo. Mas logo, o pelotão de Hendrickson recebe uma mensagem do inimigo que é interceptada pelos Screamers. Ao investigar, Hendrickson descobre que as maquinas que criaram estão totalmente fora de controle, e agora deve lutar para sobreviver.

 

  SCREAMERS: ASSASSINOS CIBERNÉTICOS é uma boa ficção científica de futuro distópico. O filme toca em questões interessantes como a definição da humanidade, e não por acaso, teve seu roteiro baseado em um conto de Philip. K Dick, cuja obra também deu origem a BLADE RUNNER: O CAÇADOR DE ANDROIDES, um dos filmes mais citados quando o tema é este. Apesar do visível baixo orçamento, a produção consegue driblar bem as suas limitações. O roteiro também trabalha de forma interessante com a paranoia, já que a certa altura, os soldados passam a desconfiar um dos outros, já que qualquer um pode ser um robô assassino disfarçado. Com o carismático Peter Weller, o eterno Robocop a frente do elenco, SCREAMERS: ASSASSINOS CIBERNÉTICOS merece ser redescoberto. Tem seus defeitos, mas no geral é um bom filme que cumpre o seu papel como ficção científica.

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