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Tensor
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ultravioleta.jpg

 

 

 

Ultravioleta (2006) 3/10

 

 

 

Sinopse

 

No final do século XXI surge uma subcultura de seres humanos, derivada de uma mutação genética que causa aumento de velocidade, força e inteligência. À medida que mais pessoas são infectadas o governo fica aterrorizado, tentando combater a mutação aprisionando as pessoas contaminadas e colocando-as em quarentena. Com o fracasso de seus esforços, o governo decide eliminar as pessoas contaminadas. Para evitar que isto ocorra Violet (Milla Jovovich), uma mulher que possui grande experiência nas artes marciais e que consegue se esconder como um camaleão, decide combater o governo.

 

 

 

 

 

Filme que quis imitar Matrix com Kill Bill no corpo de uma female fatale, mas não deu nada certo.

 

 

 

O nível de ação é bem intenso, mas em cenários coloridos artificialmente que chega a incomodar e são desnecessárias, tais cenas de ação são destruidas por sequencias absurdas e fantasiosas e que chegam a ser cômicas.

 

 

 

Não tem que falar da história, vemos uma personagem imbativel onde não sofre nenhum arranhão por causa do seu corpo cientificamente modificado que a torna muito mais rápida onde seu corpo se regenera com mais rapidez, tentam colocar um drama que não pega.

 

 

 

Algumas cenas explorando as curvas da Mila é a unica coisa agradável no filme (nudez) 06.gif , e algumas poucas cenas de luta, criatividade em alguns pontos mas limitado e destruinda pelo excesso.

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Água Para Elefantes (2011) - 3.5/5

Entretenimento leve, mas que cumpre aquilo a que se propõe. Tentando não focar nas únicas duas expressões de Robert Pattinson (com sorriso e sem sorriso), vou falar da boa atuação de Waltz, que vai bem em um papel menos cínico e mais brutal, mas ainda sem se livrar dos vestígios de Hans Landa. Apesar de não ser um grande filme, se baseia em uma ótima história, que é contada com calma e consegue emocionar. A direção de arte é bela e contida, sem exagerar, mas ainda assim transformando o circo em um mundo fora da realidade. Vale a pena assistir sem compromisso. Ah, tem algumas cenas de maltrato de animais, mas não chega a ser nada de furar os olhos.
leomaran2011-05-05 00:46:37
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Sobrenatural
Assisti este terrorzinho chinfrim mais movido pelo fuzuê em torno dele q pelo chamariz dos produtores no cartaz, os mesmos do meia-boca “Saw” . A batida historia de casa mal-assombrada nunca foi tão mal-clichêzada nesta produção q se resume a colcha de retalhos de tantas outras do gênero, o q dispensa comentários da “trama”. O filme se apresenta inicialmente como mix de “Poltergeist” com “Atividade Paranormal” , dado o virtuosismo de câmera “amadora” em torno dos personagens e até consegue criar um clima de suspense bacana, quinem “Os Outros” . So faltou um gato preto pulando na frente do personagem. Mas joga td essa tensão construida pro alto qdo a partir da metade surgem uns engraçadinhos “Caça-fantasmas” como alivio cômico, tornando a narrativa a partir dali bem convencional, ainda mais qdo precisa desenhar explicações pro q ocorre. O final quer ser inovador ao reverter as expectativas do espectador, mas apenas o toma como ignorante pois (SPOILER) é igualzinho ao da arrepiante (e mto melhor) produção tailandesa “Espiritos, a Morte está a seu Lado” . Muito barulho por nada e até risivel qdo surge o coisa-ruim em questão, um refugo tosco do Darth Maul. Curioso é rever a Oscarizada Barbara Hershey ( “Hanna & suas irmãs” e “Cisne Negro” ) tão deformada pelo Botox q poderia ser tomada facilmente pela assombração da película. Enfim, recomendável apenas pra fãs incondicionais do gênero. PS: Apesar de não acrescentar nada, existe uma cena pós-créditos. 6/10

 

insidious_poster.jpg
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CISNE NEGRO

!!!!!!!!!!!!!!!! SPOILERS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

Estou ligeiramente desapontado porque eu esperava algo mais radical vindo de Aronofsky.

 

O filme é muito bem guiado, tem ótimos valores de produção e todo o elenco é nota 10, mas poderia ser mais interessante se não fosse tão previsível.

 

O simbolismo da perturbação mental de Nina (reflexos múltiplos em espelhos, arranhões autoinflingidos, alucinações, etc.) é tão ostensivo que, quando aparecem pela enésima vez, nem causam mais impacto.

 

Aronofsky canaliza ecos de Repulsa ao Sexo, A Mosca, Os Sapatinhos Vermelhos e Psicose, mas seu filme acaba ficando aquém de suas inspirações.

 

Não sou detrator desta obra, é o tipo de cinema que eu gosto, mas diante de quase todo mundo surtando diante dela, não posso dizer que não esperava mais do realizador.

 

3/5

 

 

 

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Insidious não desenha explicações para o que aconteceu. Aliás, esse é justamente um dos fatores pelo qual ele está sendo tão discutido. Até porque muitos eventos no filme somem e desaparecem com o objetivo único de causar a sensação de medo no espectador sem se preocupar com explicações que não acrescentam em nada. Vimos filmes diferentes. Bem diferentes.

 

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O q eu vi ta longe de ser original e polemico.. desde o inicio ao desfecho. E medo so provoca ate a metade (e olha la), pq depois desanda ladeira abaixo em tentar se explicar desnecessariamente com aquela Mae-Dinah, projecao astral, etc.. alem de agregar um humor q joga um balde de agua fria na tensao q constriu ate entao. Poderia ter sido bem melhor.

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Quem riu em Ultravioleta achando que era mais um absurdo, sobre um celular fino igual um papel, pois já inventaram um

 

 

 

Um celular flexível com a espessura de uma folha de papel

 

http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/05/um-celular-flexivel-com-espessura-de-uma-folha-de-papel.htmlAngellus Lestat2011-05-05 21:37:46

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Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010) 5/5

 

scott-pilgrim-vs-the-world-movie-image-10.jpg

 

Pode não ser o filme com o roteiro mais inteligente do mundo, e talvez até por isso tenha ganhado nota máxima. Sem um roteiro incrível, o filme consegue manter o interesse, seja com os efeitos especiais de encher os olhos, com as referências ao universo de videogames ou mesmo pela história de amor, que, no fundo, é bastante simples. A edição é ágil, as piadas são ótimas e a fantasia com a vida real é realizada com olhos clínicos e muito bom humor. Extremamente recomendável, principalmente pra quem curtia (ou ainda curte) um Nintendão.
leomaran2011-05-05 22:58:21
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Blue Valentine, de Derek Cianfrance (3/4)

 

apesar de estar sendo muuuuito superestimado (redundância rlz), é bom filme, não porque é "corajoso" ao mostrar o lado amargo dos romances, issojá foi feito inúmeras vezes também, mas a forma que abordou, com essa narrativa entrecortanto passado e presente, mesmo que com certa obviedade no uso das cores (passado bom = quente, presente ruim = fria), mas ok, é o primeiro trabalho do cineasta e merece crédito, até porque deixou a bela química entre os protagonistas rolar solta. e a escolha da bela trilha sonora (curto muito Grizzly Bear). bom filme.

 

bat2011-05-06 03:50:47

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Vida Durante a Guerra

Indie interessantemente acido q remete a Magnolia pela construção fragmentada dos seus varios personagens, neuroticos ou problematicos da pior especie, sejam eles estupradores, suicidas, pedofilos, drogados, cafajestes, etc. Nao por acaso o contexto é inserido na comunidade judaica e o tema principal é o perdão aos inimigos. Mas tb serve como comedia dramatica (negra) das boas, com destaque pra cena de uma mãe tentando explicar o significado de pedófilo pro filho curioso, cujo pai ta preso por ser tal.  Destaque tb pros otimos dialogos durante a projecao, q dissecam os motivos de td ser como é. 9/10

 

 

life-during-wartime-poster.jpg
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Dia dos Mortos (Day of the Dead, Dir.: George A. Romero, 1985) 4/4

 

day-of-the-dead-1985.jpg

 

Funfou maravilhosamente bem, como os outros 3 filmes da quadrilogia(nem conseguiria colocar uma ordem de preferência neles, são todos ótimos). Só colocaria uma reticência em relação a trilha sonora. Não ficou tão tão "assim", parecendo demais com os de filmes de ação baratos da Cannon (nada contra). Demorou um pouco pra encaixar bem, pra mim.
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THOR - 9/10 - ""Thor" é uma aventura de extrema qualidade que sabe equilibrar mitologia e ciência sem perder a sua essência de aventura, além de ter um ótimo senso de humor. O 1º ato que concentra o seu arco dramático nas relações familiares entre Odin, Thor e Loki consegue explorar de maneira eficiente os elementos que remetem às tragédias gregas e aos dramas shakesperianos, o que acaba sendo essencial para a evolução da narrativa. A partir do momento que o centro da narrativa está na Terra, o arco dramático de Thor se transforma pela narrativa do sujeito que acaba de chegar a um lugar desconhecido em que boa parte das gags cômicas são bem exploradas, enquanto que a abordagem no reino de Asgard revela as verdadeiras intenções de Loki. O elenco está impecavelmente carismático, sem exceções. Chris Hemsworth se mostra um protagonista cativante com forte presença de cena e carisma, Tom Hiddleston consegue equilibrar toda a ambiguidade de Loki com uma qualidade teatral já que se mostra um ator de vasto repertório, Natalie Portman tem uma atuação extremamente generosa, fortalecendo a identificação com Thor e estabelecendo sua personagem como uma figura feminina frágil, mas que também possui o seu próprio arco dramático, Anthony Hopkins volta a entregar uma atuação imponente e elegante, Stellan Skarsgård se estabelece como um importante elo racional e emocional com Jane e Thor. Todas estas virtudes do elenco podem muito bem ser divididas com o roteiro que constrói personagens que se tornam mais intrigantes do que o mero estereótipo, inclusive os coadjuvantes. O diretor Keneth Branagh surpreende já que consegue conduzir uma históia que possui uma forte vocação narrativa, mas sem deixar de fazê-la funcionar como um divertido e empolgante filme de ação! Ótimos efeitos especiais que deixam o design da produção ainda mais exuberante. Salvo uma certa pressa para estabelecer as ações do clímax, o que torna algumas sequências excessivamente aceleradas, "Thor" se mostra uma poderosa aventura.

Thiago Lucio2011-05-07 13:35:59
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Os Outros, de Alejandro Amenábar - 9,0

 

 

 

Um dos melhores trabalhos de direção em filme de suspense da década, praticamente nos faz esquecer a semelhança entre a conclusão desse com a de O Sexto Sentido.

 

 

 

O Silêncio dos Inocentes, de Jonathan Demme - 10

 

 

 

Um retrato da psicopatia exemplar. E uma das melhores químicas entre os protagonistas.

 

 

 

Hancock, de Peter Berg - 5,5

 

 

 

Um filme que não sabe o que é.

 

 

 

Como Você Sabe, de JamesL.Brooks - 7,0

 

 

 

Divertido, bem atuado, bom roteiro, boa direção, mas falta alguma coisa.

 

 

 

Eu Sou O Número Quatro, de DJ Caruso - 6,5

 

 

 

Crepúsculo com Atores melhores e um diretor mais criativo e sem destruir nenhuma mitologia.

 

 

 

A Lista de Schindler, de Steven Spielberg - 10

 

 

 

Um dos filmes mais emocionantes do cinema, nunca o sentimentalismo de Spielberg deu tão certo. A cena onde Oskar lamenta não ter salvado mais judeus é de cortar o coração.

 

 

 

O Ritual, de Mikael Håfström - 5,5

 

 

 

Um protagonista inexpressivo. Alice braga sem nada demais. Chato as vezes. Interessante na mesma media. e o Horpkins salva o filme

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29axn9j.jpg

Muito bom.
A impressão que se tem é de que o filme é sobre as satisfações de nossas necessidades mais primitivas, como comida e sexo. Choca um pouco a vida ter quase o mesmo valor que um cesto de batatas, mas isso tem a ver com  sobreviver tb.
Há muitas cenas de animais copulando e de pessoas, sei lá se p/ remeter ao ciclo da vida ou aos nossos instintos ou ainda p/ mostrar que em se tratando de sobrevivência não diferimos muito de qquer outro animal.
O sexo aqui  tem pouco ou nada ver com sentimentos, é mais satisfação, tudo muito cru.
By the way, demonstração de sentimento é  quase excluído do filme.
E tem  Orin,  que chegou aos 70, ainda tremendamente forte, mas estranhamente pronta e desejosa de cumprir sua (suposta) sina.
Fotografia linda !


Balada de Nayarama
(Shohei Imamura) – 11,0/10,0<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

MariaShy2011-05-07 16:28:57
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Tideland  7.3/10

 

Há várias comparações do filme de Terry Gilliam com Pan's Labyrinth (que é posterior e superior também) mas o mundo perturbador de Tideland é bem mais sombrio que o de Pan's por conceber vários personagens que partilham da realidade distorcida pela imaginação. Todos eles se enquadram no contexto por similaridade de emoções. Tal circunstância (justificável no contexto) funciona como uma ponte que contacta o concreto e o imaginário a uma forma de defesa contra a solidão e as situações adversas, diretamente proporcionais aos traumas e problemas de cada um.

 

O filme falha miseravelmente, entretanto, em manter a atenção durante a projeção toda e é chatíssimo em determinados pontos. Construir um mundo às avessas é um ótimo passo, mas não funciona por si só, infelizmente. Mas pelo fator curiosidade, o roteiro funciona bem.

 

 

 

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Cara' date=' Dia dos Mortos é uma pérola, tem algumas das minhas cenas preferidas de filmes de zumbi.[/quote']

 

Realmente. E o climão anos 80, que me seduz logo de cara, então.

 

Acho que colocaria ele como o melhor da série perdendo só pro 1º mesmo.
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O Sonho de Cassandra (Cassandra's Dream' date=' Dir.: Woody Allen, 2008) 4/4

 

 

 

 

 

Revisto pela 1ª vez desde que vi no cinema em 2008. E continuo gostando muito desse.
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Apesar desse não está entre os melhores do Allen pra mim, gosto muito. Principalmente SPOILER ALERT: quando o assassinato se aproxima, onde o filme melhora consideravelmente, e a cena do homicídio em si, é genial .   

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DO PRADA AO NADA - 6/10 - Trata-se de uma comédia que se mostra fútil e estúpida em alguns momentos, mas devo confessar que o saldo ainda assim é bastante positivo. Tratada como uma versão atual e latina de "Razão e Sensibilidade" não consegui sacar muito bem as referências, afinal faz muito tempo que vi o filme de Ang Lee. Duas americanas (Camilla Belle, a inteligente, e Alexa Vega, a patricinha) são filhas de um ricaço mexicano, porém a partir da sua morte, elas descobrem que ele estava falido, que tinham um filho de outro casamento e acabam sendo expulsas da mansão em que viviam (sabe-se lá porque o roteiro não o trata como um bem a ser dividido com o novo membro da família e não retirado pela herança). A partir do momento que elas vão morar com a tia (Adriana Barraza, "Babel"), o roteiro procurar brincar e explorar os estereótipos mexicanos até de maneira bastante artificial e caricato, especialmente pelo choque da patricinha e sua nova realidade. Belle e Vega são duas jovens atrizes bastante carismáticas, sendo que a personagem da primeira acaba tendo uma subtrama amorosa mais interessante do que a da segunda. Apesar de rasa e bobinha, acaba sendo uma comédia bem simpática, não chega a ser ofensiva ou aborrecida, mesmo mostrando os mexicanos de maneira caricata, muito pela boa presença de cena das duas jovens atrizes também. Thiago Lucio2011-05-07 21:20:14
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1984. Adaptado do livro homônimo de George Orwell, o longa conta a história de um mundo dividido em três, onde um de seus governos domina e controla a população de todas as formas possíveis. Bastante contundente e fortíssimo em algumas cenas, 1984 é uma obra indispensável principalmente quando mostra o quanto o poder pode ser prejudicial quando mal administrado e/ou centralizado. Aqui todas as formas de manipulação vêm á tona: o que você come, o que veste, o que lê, o que assiste, o que sente, onde mora, com quem fala, se relaciona sexualmente, onde trabalha e até seu vocabulário podem ser totalmente dominados pelo autoritarismo. Michael Radford – cujo trabalho não conhecia até então – criou uma atmosfera sufocante onde o simples pensamento pode se tornar passível de punição por um ministério exclusivamente criado com tal fim. A fotografia é espetacular criada com tonalidades frias, acinzentadas, opacas, sem luz ou brilho retratando a falta de vida naquele mundo. Repare que só nos momentos onde há sentimentos reais – e eles são tão poucos quanto belos – é que são introduzidos aspectos naturais, cores e luz na cenografia. De resto, tudo é destruído, devastado, detonado, como se fossem consequências claras da tirania na sociedade. O figurino é praticamente único, não retratando a personalidade das pessoas. A trilha é incrível por ser viciante e incontrolável, não deixando a população pensar. Os personagens são muito bem construídos, embora um outro suma no meio da história e as atuações são soberbas, principalmente a de John Hurt, visceral em vários momentos. O texto é sensacional e me causou repúdio, repulsa, raiva mesmo. Tem pérolas como: “ Quem controla o passado, controla o presente; quem controla o presente controla o futuro”, “Se o proletariado quisesse acabaria com isso em segundos”, “Guerra é paz, ignorância é força, liberdade é a verdadeira escravidão”. A verdade é que o filme é uma crítica contumaz á estrutura social como um todo. Nos faz prestar atenção sobre como caminhamos para um negro abismo quanto mais nos deixamos manipular pela mídia, pelas culturas de massa e pelos que dirigem o mundo economicamente. Escancara verdades que muitas vezes sabemos mas que não enxergamos simplesmente porque é mais fácil se deixar levar ou conduzir sem uma voz e um pensamento próprios. Principalmente nos mostra o perigo de não sermos reativos, combativos, de não enfrentarmos todo o sistema controlador que nos é imposto. É atualíssimo (foi escrito em 1948), pesado, pungente, sem concessões e extremamente necessário a um mundo tão podre e agonizante quanto o nosso, como é retratado numa cena primorosa quase no final dessa história impressionante. 9,5/10bs11ns2011-05-07 22:44:20

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CORAGEM SOB FOGO

Depois de ficar decepcionado (quando não irritado) com o último Zwick que eu tinha visto - Diamante de Sangue -, foi aliviante assistir a este filme bem costurado, baseado numa história interessante.

Prende a atenção, apesar dos excessos das cenas inicais (por favor, desliguem o James Horner!), cujas cenas de pirotecnia também não convencem. Depois que toma uma rota mais investigativa, melhora bem.

No elenco, destaque para Lou Diamond Philips.

Quem sabe agora me animo para assistir a Tempo de Glória e Defiance.

3/5


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Blue Valentine' date=' de Derek Cianfrance (3/4)

apesar de estar sendo muuuuito superestimado (redundância rlz), é bom filme, não porque é "corajoso" ao mostrar o lado amargo dos romances, issojá foi feito inúmeras vezes também, mas a forma que abordou, com essa narrativa entrecortanto passado e presente, mesmo que com certa obviedade no uso das cores (passado bom = quente, presente ruim = fria), mas ok, é o primeiro trabalho do cineasta e merece crédito, até porque deixou a bela química entre os protagonistas rolar solta. e a escolha da bela trilha sonora (curto muito Grizzly Bear). bom filme.
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Eu gosto deste filme e concordo que esteja sendo superestimado. O que ele faz para desconstruir o ideal romântico é o grande trunfo do filme, mas quando ele investe na construção da relação do casal ele é capenga, logo quando vemos aquela relação se esvaindo, o espectador não experimenta aquela sensação de lamentação, aquela sensação "como é que eles chegaram nesse ponto?", em nenhum momento a relação entre os dois possui aquele carisma, aquela sintonia que seria fundamental para experimentarmos o melhor dos 2 mundos. Eles já são 2 estranhos quando se mostram apaixonados um pelo outro. O melhor para ele seria se a história do casal fosse uma espécie de "Diário de Uma Paixão", por exemplo. Se tivéssemos presenciado um conto de fadas dessa natureza e acompanhássemos a derrocada desta relação da forma como vimos em "Namorados Para Sempre" seria um filme perfeito. E o esfacelamento da relação torna-se "menos cruel", mesmo ainda sendo, dosado de uma melancolia e de um disabor que torna o filme acima da média.
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CORAGEM SOB FOGO
Depois de ficar decepcionado (quando não irritado) com o último Zwick que eu tinha visto - Diamante de Sangue -' date=' foi aliviante assistir a este filme bem costurado, baseado numa história interessante. Prende a atenção, apesar dos excessos das cenas inicais (por favor, desliguem o James Horner!), cujas cenas de pirotecnia também não convencem. Depois que toma uma rota mais investigativa, melhora bem.No elenco, destaque para Lou Diamond Philips.Quem sabe agora me animo para assistir a Tempo de Glória e Defiance.
3/5

 

 

 

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Tb curto Coragem Sob Fogo, lembro que vi esse no cinema. Gostei até da Meg Ryan. Tempo de Glória tb é bom, melhor que Coragem, inclusive. E O Último Samurai, tu viste?

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