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Forum Cinema em Cena

O Que Você Anda Vendo e Comentando?


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Acabei de ver o alemão A Onda e estou positivamente chocado com ele. A ideia de filmar essa história inacreditavelmente real foi executada de modo impactante. Simplesmente adorei o filme porque acredito que seja exatamente daquele modo que movimentos ditatoriais e totalitários comecem. Como sou contra tudo o que nos é imposto' date=' empurrado goela abaixo, adorei assistir algo que mostre onde isso pode levar. Cinema simples, direto, objetivo e de boníssima qualidade. 9,5/10[/quote']

 

 

 

Tava passando no Cult, mas eu peguei na metade e desisti. A versão original, que, se não me engano, é um média-metragem, é muito boa.

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Estou com este filme nas mãos' date=' vamos ver se agrada, o ultimo de alpinismo que vi foi o Nordwand (2008), um bom filme mas historicamente trágico por ser algo que realmente aconteceu.[/quote']

 

 

 

 

 

 

pq diz isso, Angellus? o furo ta gritante? nao vi esse filme mas fiquei curioso..

 

 

 

O Nordwand é muito bom na verdade, fala dos primeiros alpinistas a escalarem o pico Eiger nos Alpes Suiços “Parede da Morte”, em meados dos anos 30, ou seja a dificuldade extrema de alpinistas com os instrumentos ainda arcaicos para alcançarem o topo, sem falar da viagem, é um filme histórico de uma tragedia, quando o tempo vira num frio infernal e eles tem que sobreviver, achei que você tinha assistido já que você é ligado a esse esporte eu acho, só comentei que estou com esse que você comentou nas mãos e este filme alemão (Nordwand) tem um final que não gostei, mas o filme em si é muito bom, talvez o melhor de alpinismo dos últimos tempos, veja esse, não vai perder, nome original Nordwand (2008), em inglês: North Face e em português: Face Norte.

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Me Excita, Porra!
Apesar do nome curioso, esta produção norueguesa versa de forma simpática e original sobre o despertar sexual de uma periguete nórdica. Na trama desta comedia dramatica, acompanhamos os delírios e fantasias q tomam conta da dita cuja como válvula de escape à realidade da rotininha entediante numa minúscula cidade interiorana, ao mesmo tempo em q os hormônios da moça entram em ebulição. Mas as coisas se complicam qdo é taxada de biscate e excluída da tchurma qdo alega q o galã da escola local encostou o biláu nela numa festa(!?), algo comum aqui no transporte coletivo em horário de pico (ou seria de pica?). Seria verdade ou mais um delirio dela?? De orçamento limitado, atuações sinceras, algumas tomadas interessantes e repleta de símbolos fálicos, o destaque mesmo fica por conta das exuberantes paisagens nórdicas, da deliciosa cena masturbatória inicial e do divertido e súbito final. E claro, da gatissima atriz principal q, a duras penas aprende um velho ditado nos enxutos 80min de duração da pelicula: “Puta é aquela q dá pra td mundo; filha da puta é a q dá pra td mundo, menos pra vc”. 9/10

 

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CAPITÃO AMÉRICA: O PRIMEIRO VINGADOR

 

Um crítico profissional, um conhecedor de cinema capaz de se expressar com clareza conseguiria explicar por que Capitão América funciona tão bem, caso compartilhassem a minha opinião. No texto, um comentarista habilidoso não se limitaria a asseverar que o design de cenários enche os olhos, que os momentos de ação impressionam e empolgam, que sobreposição entre a ambientação histórica e o enredo fantasioso de HQ foi arranjado com cuidado, que os ideais heróicos do personagem-título soam admiráveis em vez de meramente patrióticos ou recrutadores - ele justificaria tais pontos de vista, expondo os comos e os porquês de maneira que o leitor compreendesse como chegou a essa conclusão, deixando-o informado, livre para decidir se concorda ou discorda.

 

Entretanto, nem todos têm esse dom de transferir com propriedade o pensamento para o papel, restando o último recurso de exclamar um tímido "Uau, que louco! É benfeito, divertido. Adorei!", a exemplo deste caso.

 

A-

 

 

Cremildo2012-01-18 14:30:48

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Mi Primera boda 2011 - O Meu Primeiro Casamento

 

 

 

Comedia Romantica de nuestros hermanos, conta uma história já num casamento, sobre Adrián (Daniel Hendler) e Leonora Billami (a linda Natalia Oreiro), Adrián o noivo está prestes a se casar, acaba cometendo um erro, tenta corrigir-lo, mas acaba complicando mais as coisas, um casal com duas religiões e um casamento com dois sacerdotes de religiões diferentes acabam se perdendo quando Adrián resolve ganhar tempo para corrigir o tal problema, enquanto isso resolvem virar o cronograma do casamento de pernas pro ar, gerando as mais engraçadas situações, atrás dele esta Leonora, uma mulher decidida e com temperamento forte, com o seu sonho de um casamento perfeito indo para o espaço e que não admite qualquer tipo de erro.

 

 

 

É uma tipica comedia latina, ela é boa, o plano de fundo é no interior, numa fazenda, uma comedia agradável e mais nada.

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O Espião Que Sabia Demais. Tava morrendo de medo de não gostar do filme por conta de tudo o que estavam dizendo dele: que é lento, complexo, cheio de idas e vindas e etc. Mas não consegui piscar os olhos no cinema. Fiquei eletrizado pela trama, bastante intrincada e embaralhada é verdade. Procurei prestar bastante atenção nos detalhes que falam bastante sobre o significado desse primoroso roteiro. Fica claro que o Oldman se destaca até pela importância dele para a estória mas todos os personagens, e por consequência os atores, têm seu momento de destaque, sua importância, seu desenvolvimento (ah, tem o Hardy, é claro 01). E tudo sempre é voltado pro bom andamento do filme.

 
E que cena é aquela do Oldman descrevendo a única vez que viu determinado personagem??? E que espetáculo é aquele do Firth quase no fim??? Muito f.... todos eles!!! Saí do cinema com vontade de ficar pra assistí-lo de novo!!! 10/10
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E que cena é aquela do Oldman descrevendo a única vez que viu determinado personagem???

 

 

 

Simplesmente a melhor cena do filme! Dá pra ficar vários minutos só hipnotizado por aquele olhar que ele lança pra tela, cheio de um desespero resignado e melancólico.

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A Separação
Filmão iraniano q não se furta em denunciar, mesmo q comedidamente sob formato de drama familiar com qualidade documental, a situação sócio-politica do pais, antiquada, machista e repressora. “Kramer vs Kramer”  iraniano (porem bem superior), nele acompanhamos um casal de classe média de Teerã em processo de divorcio se digladiando pela posse da filha, qdo um acontecimento banal os coloca num conflito judicial contra a empregada onde cabe a nós descobrir o q de fato aconteceu, e a julgar q lado apoiar. Elementos como dignidade, orgulho, intransigência, fanatismo, religião, justiça, responsabilidade e verdade são colocados a prova de forma impar, realista e imprevisivel, como temas universais e sem nenhum maniqueísmo. Atuações impecáveis com destaque pro cara q faz o pai, assim como a da filha pré-teen, q mesmo falando pouco sua expressão já diz mto. Destaque pra cena inicial no juiz, a do telefonema pro religioso perguntando se dar banho num terceiro é “pecado”,  e o emblemático final. 10/10


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E que cena é aquela do Oldman descrevendo a única vez que viu determinado personagem???

 

 

 

Simplesmente a melhor cena do filme! Dá pra ficar vários minutos só hipnotizado por aquele olhar que ele lança pra tela' date=' cheio de um desespero resignado e melancólico.[/quote']

 
Verdade leomaran! To com a cena na cabeça até agora! Só por ela já valeu ter visto o  filme! Um arraso!!!
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Máquinas gigantes, fumaça, barulho, estagnação...<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

Falam muito sobre a questão da cor nesse filme, sobre a metáfora, de como elas são usadas p/ evidenciar  a industrialização contrapondo-se à natureza e o homem inserido aí.
Daí que o ambiente é Tb um personagem que oprime Giuliana, a aliena e expõe sua fragilidade, seus medos, suas neuras e angústia quase perene.

Não é heresia dizer que a história importa pouco aqui, tal como Bergman que coloca toda a força do filme na id de cada personagem, aqui, Giuliana é o ícone máximo deste.

Monica Vitti é absolutamente hipnótica, diva, deusa, titã...

É Antonioni se aventurando à cor, pela primeira vez. Estupendo!

 

Il Deserto Rosso” – 11,0/10,0

jujuba2012-01-21 18:55:15
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Miss Bala 2011

 

 

 

O filme conta a história sobre o sonho de uma jovem pobre em se tornar uma miss da região onde ela vive, então tudo começa a dar errado quando ela se envolve no meio com o narcotráfico mexicano ao testemunhar o assassinato de varias pessoas numa discoteca e ser raptada graças ao sistema de corrupção que se tem nesse pais, para continuar viva ela é obrigada a fazer parte dos planos de uma quadrilha, um filme baseado em algumas histórias reais e parece que é este filme que o México escolheu para o Oscar.

 

 

 

O filme é mais ou menos bom, não é mais porque parece uma copia de alguns filmes por ai que estamos acostumados a ver, mas conta parte da violência e dos esquemas de corrupção daquele pais, é um filme drama-ação, só que não vi muita ação não, mais drama.

 

 

 

Achei que parecia um pouco com o filme a Colombiana, porém achei este filme americano muito melhor, com mais ação, o detalhe que a Mexicana apenas é uma inocente no meio do terror de um grupo de criminosos, não empunha sequer uma arma, o contrário da Colombiana que é uma mulher treinada e uma fatal femme.

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MISSÃO MADRINHA DE CASAMENTO - Esperava desgostar do filme, condenando-o por se render às grosserias onipresentes em comédias estreladas por homens-com-mentalidade-de-adolescentes. Paul Feig não nega fogo em um momento de escatologia - o qual é inserido como um incidente em vez de uma característica inerente às personagens e, portanto, desmerecedor de uma condenação politicamente correta. O importante em Bridesmaids é a qualidade uniforme do elenco (Kristen Wiig, Melissa McCarthy, Maya Rudolph exibem um domínio e um entendimento exímios da comédia) e o desvio das convenções condescendentes que costumam ser reservadas ao destino de personagens femininas em produções populares hollywoodianas. E que não venha a sequência sem Wiig. B

 

 

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A CONDENAÇÃO - Acima de tudo, o ator-tornado-diretor Tony Goldwin logrou realizar um absorvente registro de amor fraternal, inspirado em eventos reais, no qual uma irmã passa quase duas décadas de sua vida tentando livrar o irmão injustamente condenado e preso, para tanto cursando uma faculdade de Direito, sofrendo no casamento e na relação com seus dois filhos. Goldwin filma da maneira mais convencional possível; se há algum poder em A Condenação ele advém das performances de Sam Rockwell (em seu ápice em termos de desempenho), Juliette Lewis e Minnie Driver. As expectativas devem se restringir a assistir a uma história ao mesmo tempo revoltante e comovente sobre traições, a corruptibilidade e os equívocos da Justiça e a ligação afetiva intensa entre um irmão e uma irmã que basicamente só tiveram um ao outro durante boa parte da vida. B

 

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Três filmes completamente diferentes:
 
As Aventuras de Agamenom. Comédia bem tosca e sem qualquer tipo de

compromisso com qualidade ou verossimilhança onde um repórter fake cobre grandes fatos históricos do passado distante ou recente. Tentaram seguir um linha meio Forrest Gump misturada com o tom escrachado e politicamente incorreto do Borat. Mas nem uma coisa nem outra funciona. Só as poucas cenas do Adnet despertam alguma graça. Fraquinho, muito fraquinho! 2,0/10

 
A Criança da Meia-Noite. Drama francês sobre um adolescente que sofre de hipersensibilidade á luz causada pela falta de resistência a raios UV (xeroderma pigmentoso, XP) e é tratado por psicoterapeuta que faz de tudo pra encontrar a cura para seus pacientes. Com esse pano de fundo, a diretora Delphine Gleize trata da morte, do isolamento e da adolescência com humanidade e sensibilidade adequadas principalmente quando investe na relação quase paternal entre os protagonistas, Quentin Challal e Vincent Lindon (ambos ótimos). O problema é a falta de ritmo do longa, que parece se arrastar principalmente da metade para um final não definitivo na vida dos dois. Mas o clima intimista e a química entre Lindon e Challal compensa o esforço. 7,0/10
 
Cenas de Um Casamento. Formidável abordagem sobre relacionamentos de longa duração, e todas as suas reviravoltas, feita por Bergman. Erland Josephson e a sensacional Liv Ullmann, sozinhos durante praticamente todo o longa, dão vida a um casal que tem expostas todas as suas mazelas em mais de vinte anos de relação. Entre idas e vindas, separações e reconciliações, encontros e desencontros, os dois sempre estão ligados de alguma forma, talvez pelo amor que os unniu quando ainda jovens. Com a atenção voltada principalmente para os sentimentos, Bergman mostra sua genialidade quando não os torna culpados ou inocentes de nada, retratando brilhantemente a complexidade das atitudes humanas. Perfeito! 10/10.
bs11ns2012-01-21 10:15:34
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a "garota" entrega uma atuação simplesmente perfeita' date=' cheia de nuances e cuidadosamente bem montada (pela atriz, e não pela edição como fizeram pra Portman no filme do Cisne da cara preta).[/quote']

 

 

 

Então a edição foi tão boa que enganou todos os críticos que elegeram a Natalie Portman a melhor atriz de 2010, além dos votantes dos prêmios que ela ganhou?

 

 

Sim, sim.  Os mesmos que premiaram a Witherspoon, a Zellweger, M'onique, Jeniffer Hudson e afins...

 

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50%. Já comentei no tópico do Oscar mas quero falar mais um pouquinho dessa comédia dramática bem bacaninha que retrata, entre outras coisas, a morte de modo bem leve e humorado. A forma como o roteiro aborda as questões a que se propõe é bastante honesto e funciona principalmente pela química entre todos os atores. Percebe-se, ainda que de modo apenas sutil e sem muita profundidade, que ninguém é completo, inteiro e que não se pode ter certeza de nada por que nada pode ser controlado. O Gordon Levitt me encantou porque trabalha facilmente entre a comédia e o drama. As carinhas desconsoladas e desoladas são tocantes principalmente quando vêm depois de seus sorrisos abertos e espontâneos. Seth Rogen também está ótimo como o amigo ogro e inseparável de alguém que não tem a menor ideia de quanto tempo ainda ficará vivo! 8,5/10

 
Do Amor e Outras Drogas. Se trata de um drama romântico que dá seus pitacos críticos na bilionária indústria farmacêutica e em seus interesses estritamente comerciais para apresentar uma história de amor que surge de repente na vida de um representante de vendas desse setor (Gyllenhal, corretinho) e de uma jovem portadora do mal de Parkinsosn em estágio 1 (a sempre ótima Anne Hathaway). O filme de Zwick foge dos padrões do gênero ao construir seu roteiro acerca das reações de alguém que busca se encontrar e tenta lidar da melhor forma possível com uma doença e ao apostar em cenas de sexo bem apimentadas. Não vi muita química entre os dois e os momentos que tentam ser cômicos se tornam dispensáveis. Hathaway é o melhor do filme: com seu rosto lindo de doer e sua versatilidade, transita entre a sensualidade, a fragilidade e a dramaticidade com bastante destreza. O máximo! 6,5/10

 

bs11ns2012-01-21 11:05:38

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O Buraco - O suspense é bem trabalhado no início, mas aos poucos vai se transformando em "mais um filme de suspense". A maior força da trama estava na surpresa, que depois de desvendada se mostra boba. Aí o filme começa a desandar, inclusive na reação dos personagens mirins que só levam alguns sustinhos e não se borram todos com a situação.

 

Circulo de Fogo - Gostei da trama ser focada na lenda russa Zaitsef e no jogo de gato e rato contra o adversário alemão na cidade devastada. Harris como sempre impecável

 

 

 

 

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A ARTE DA CONQUISTA - 4.5/10 - É mais um daqueles dramas "indies" do cinema americano com aquele jovem personagem central melancólico-depressivo que precisa lidar com as implicações da vida adulta. O diretor e roteirista Gavin Wiesen não faz muito diferente do que tantas outras produções do gênero e entrega um filme extremamente maniqueísta ao reunir uma série de recursos dramáticos que não levam a lugar algum, mas que tentam soar estranhos, esquisitos ou bizarros para dar aquele tom "cool" de produção do cinema independente norte-americano em que nada se aprofunda. O jovem George (Freddie Highmore) é solitário, relapso nos estudos, tem pais ausentes, alma de artista, apaixona-se pela personagem da Emma Roberts, decepciona-se, dá a volta por cima, mas nada requer muito aprofundamento e criatividade, o filme passa e não deixa marca nenhuma. Por mais "bizarro" que tente ser, você sabe exatamente onde o filme vai chegar já que ele segue a cartilha à risca. O que há de melhor aqui são seus dois jovens protagonistas, não necessariamente por atuações irrepreensíveis. Highmore já não é aquele ator mirim adorável, ainda vai precisar encontrar-se agora como adolescente quase-adulto e nota-se que ele já não tem a mesma segurança em cena, mostra-se como um jovem ator comum como tantos outros, embora seja possível identificar que não perdeu totalmente o talento. Já Emma Roberts se mostra muito mais segura e confiante, sempre uma presença que chama atenção em cena, mas ainda assim precisa explorar melhor sua versatilidade, afinal aqui como em outros filmes dá a sensação de sempre estar interpretando o mesmo papel. Seria bacana vê-los novamente em cena em uma fase mais madura da carreira de ambos, quem sabe?Thiago Lucio2012-01-21 23:58:18
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Me Excita' date=' Porra!Apesar do nome curioso, esta produção norueguesa versa de forma simpática e original sobre o despertar sexual de uma periguete nórdica. Na trama desta comedia dramatica, acompanhamos os delírios e fantasias q tomam conta da dita cuja como válvula de escape à realidade da rotininha entediante numa minúscula cidade interiorana, ao mesmo tempo em q os hormônios da moça entram em ebulição. Mas as coisas se complicam qdo é taxada de biscate e excluída da tchurma qdo alega q o galã da escola local encostou o biláu nela numa festa(!?), algo comum aqui no transporte coletivo em horário de pico (ou seria de pica?). Seria verdade ou mais um delirio dela?? De orçamento limitado, atuações sinceras, algumas tomadas interessantes e repleta de símbolos fálicos, o destaque mesmo fica por conta das exuberantes paisagens nórdicas, da deliciosa cena masturbatória inicial e do divertido e súbito final. E claro, da gatissima atriz principal q, a duras penas aprende um velho ditado nos enxutos 80min de duração da pelicula: “Puta é aquela q dá pra td mundo; filha da puta é a q dá pra td mundo, menos pra vc”. 9/10

 

 

 

 

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Já tinha visto este filme, parece um pouco com o Melissa P., sem aquelas paisagens nórdicas, mas começa com a tal cena que você comentou ai, faz tempo que assisti, basicamente a válvula de escape desta é outra, algo real, a María Valverde está no papel principal, uma linda española, que a vi em Los Borgia como Lucrecia Borgia, Melissa P. porém é fraquinho.

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Deixe-me Entrar. Refilmagem do sueco original (que ainda não consegui assistir e parece muito melhor pelo que li), esse suspense com pitadas de terror do Matt Reeves é bacana quando se propõe a discutir as dificuldades que os adolescentes (e que as pessoas em geral) têm de lidar com diferenças e com sentimentos, principalmente quando estes são intensos e repentinos. As outras subtramas não acrescentam muito ao filme, tirando um pouco do foco proposto. As cenas filmadas á noite são inspiradas e até criam um clima de suspense mas você não chega a tomar nenhum susto genuíno. O esquisitinho Kodi Smith é um tanto inexpressivo mas é ajudado (e muito) por Chloe Moretz, que carrega o filme nas costas. Bem curioso pra ver o original. 6,5/10.

 
Eu Vi o Diabo. Do mesmo diretor do Medo (que eu gosto bastante), esse terror coreano tem doses cavalares de sangue em cenas que não poupam o espectador de nada. Esse exagero da montagem é compensado pela estória que, extremamente bem contada, te deixa com vontade de realizar a mesma vingança que um dos protagonistas do filme realiza. A origem do mal, que é combatido praticamente na mesma moeda, fica mais no campo subjetivo e só é realmente importante se você quiser se prender a isso. O melhor é acompanhar as raízes da violência explosiva, desenfreada e sem limites que brota de todo o ódio, rancor, mágoa e angústia plantadas em Soo-Hyun, o vingador, interpretado por Lee Byung-Hun de forma visceral e arrasadora (a última cena dele, e do filme, é fodástica). 8,5/10

 

bs11ns2012-01-22 17:13:58

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