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Forum Cinema em Cena

Superman - Reboot


Renato
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Justamente por isso q coloquei o fechado entre aspas, e não só por isso...

 

Acho q o mais correto é fazer como foi feito em X-Men... X-Men se mostrou perfeito no que diz respeito a arco de história... Lidando com um arco do primeiro ao terceiro filme mostrando a questão envolvendo a forma como a humanidade se posicionaria sabendo da existência dos mutantes e todas as questões éticas por trás disso... Em meio a essa história principal, vimos o desenvolver da história q no terceiro filme mostrou-se a maior, que foi o arco da Fênix, e apenas no terceiro filme tivemos a noção de que desde o primeiro esse arco estava sendo desenvolvido... Isso tb seria interessante...

 

Talvez o melhor seria justamente termos um tipo de desenvolvimento desse tipo... Talvez vermos que Lex Luthor estava por trás dos acontecimentos do dois primeiros filmes apenas em um terceiro filme... Não que Lex não estaria na franquia desde o início da mesma, mas que ele só se mostraria verdadeiramente ligado aos acontecimentos apenas no último filme... Sei lá...

 

 

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Ué' date=' o que todo mundo que entra aqui faz... discutindo sobre a reestruturação da franquia.

Estamos falando de um possível filme, não é? Então só estou expondo a idéia de que o uniforme Superman deveria ser reformulado tirando-se aquela ridícula cueca que fica por cima do uniforme. Fica bizonho nos cinemas (a não ser que fizessem um filme retratado nos anos 30 bem no estilo Sin City / 300), satisfeito? 03
[/quote']

Você não está discutindo. Você está avacalhando e ridicularizando...

E sua idéia de que o uniforme não funciona no cinema já foi refutada em 1978.

Não sou contra a modernização do uniforme, acho que ninguém aqui é. Mas tirar o azul, o símbolo e a capa é impensável.
Não quero ver o Neo em Metrópolis.



Amigo, você está estupidamente equivocado. Falar o óbvio não é avacalhar. Não faltei com o respeito com niguém aqui. Nem ridicularizei nada. Só apontei um fato que 50% das pessoas aqui podem concordar: que o cuecão poderia ser extirpado. Qual o problema nisso? É minha opinião, ok?

E em momento nenhum falei que o uniforme não seria azul. É cada uma...

 

eu acho que realmente, a cuequinha de couro vermelha deveria cair fora do uniforme, e já não é sem tempo!

 

1- O heroi do filme  espancar o vilão' date=' sem que esse possa se defender, mandando pras cucuias qualquer direito humano

2- O heroi do filme tomar uma atitude amoral como espionar uma cidade inteira.

3- A mocinha não ama o heroi

4- Um vilão que tem uma função muito maior do q meramente fazer oposição ao heroi.

 

 Vc conseguia imaginar isso em um filme de gangster, como bem disse a URSA, mas não em um filme de um heroi que já faz parte do imaginario popular como o Batman. É sim um grande passo, pois fugiu um pouco do q estavamos acostumados. Tem sim os cliches, mas esses cliches são inevitaveis, e muito bem utilizados no filme. [/quote']

 

1 - Normal em se tratando de Bátima. Inclusive no filme do Burton em 89 isso já acontecia; Nenhuma inovação, pelo contrário, faz parte da onda dos atuais anti-heróis que dominam o mercado;

2 - Mais uma vez: normal em se tratando de Bátima. Lugar comum dos filmes de espionagem atuais;

3 - Mentira. Claro que ama, isso nem se discute;

4 - Ué, criaram um novo tipo de vilão?06 Questão, ainda que o Coringa queira mostrar que é anarquista e queira meramente bagunçar as coisas em Gotham, no filme ele existe para fazer "meramente" a oposição ao herói. Ocorre que o Coringa foi muito bem desenvolvido, fora o clamor (morbidez também?) público em endeusar a atuação de Ledger.

 

os filmes de Burton, hmm, Batman apanhava mas podendo se defender, mesmo pq ele batia sem mesmo baixar o tronco 06(é só lembrar que em Batman o filme, uma cena o Batman cai salvando a jornalista, e perde a consciencia por alguns minutos. Ali os criminosos poderiam espanca-lo, atirar no rosto, rasgar a mascara, mas o máximo que fizeram foi olhar debaixo da mascar e perceber que é humano)

 

e pra mim, um filme tem que ter uma argumento, e filme sem argumento, é, apenas, e só apenas, uma imagem sem contexto, uma imagem publicitária de uma festa estampada em seu site.

 

E o argumento do TDK foi o maior entre os filmes do genero, o Coringa ia estar la com um proposito(TDK) ou sem(apenas ser o contraposto do Batman, como foi o de Burton e foi de forma excelente, graças ao Jack).

 

Para mim, o Super teria que adotar uma abordagem mais lirica pra ter um argumento profundo, uma alusão ao que vimos no mundo, e não uma ficção como uma bolha boiando no vacuo, Emersa no nada. Para mim, Superman deveria tentar almejar um ar semelhante ao do filme "Fabuloso Destino de Amélie Poulain", cuja a beleza poetica está intimamente ligado em cada ato, cada cor, cada interação, cada dialogo. Donner em seu Superman tentou fazer isso, mas a unica coisa que fez, e fez muito bem, foi dar simbolo divino ao Super, e por isso o seu filme foi um grande filme de herois, mas também por isso, ele reforçou o presuposto da ideia imbutida no herói, foi um argumento solto, uma ideia boiando em um vacuo.

 

O Superman teve uma intenção meramente politica, é um personagem cuja a roupa e a ideologia está diretamente ligado ao interesse de forjar uma imagem-ideal a toda uma geração. E, portanto, para ele sair desse paradigma superfulo, tem-se que, ao meu ver, da-lhe um simbolismo nosso, de nossas crenças, nossos medos, nossos anceios, nossas esperanças. Talvez, o Superman seja um modelo do que achamos ser nós, ou mesmo, o que uma força institucional apoiado pelo povo e para o povo acha dela mesma, ou mesmo, uma auto-critica: "Se flagrar como um simbolo de cultualização de um padrão ideologico comportamental que seja quisto pelas coorporações e politicos. Um poder modelador, como é/foi muitos personagens que surgiram na midia(Senna é o melhor exemplo nosso)".

 

Mas quando falo de argumento, não falo de uma ideia solta, uma sacada que no fim das contas irá reforçar a acefalização, falo de uma abordagem invasiva de nosso bem querer, do que é considerado ser bom para nós cidadãos ocidentais, e como isso é originado e mantido. E Superman é um bom exemplo para, caso queira imergir num tom mais sério, se entregar como um ponto de referencia, e mais, o resultado de tal visão etica-moral, poderia essa visão ser usada com intenções outras? poderia ela ser o foco de uma atrocidade? ou a crença nela a razão de um comportamento ruim? Será que, quem mata, não está defendendo o justo e a luta contra o mal? Será que esta visão não é meramente uma questão de epoca?

 

O Superman poderia ser justamente o boneco revelando que a visão que tanto cultuamos, seja na verdade, uma forma de nos manobrar, seja pro mal ou seja pro bem. Mas caso seja uma analise da sensação de ser um morador exótico(seja morando na casa de um amigo, de um tio, seja morando em outra cidade, outro país), acho que o filme tem que se voltar todo pra esse conflito, imergir nele, e nos seus resultados, o conflito seria ocasionado justamente pela extranheza que é um ser de fora, tanto pra o ser, quanto para os que convivem com ele. O Singer fez um filme abordando este tema, mas o erro dele, ao meu ver, foi dar um enredo cópia do filme do Donner, mudando apenas o argumento-foco, e isso foi uma falha bastante significativa pra um trabalho artistico.  
Gustavo Adler2008-12-23 12:26:26
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 Entendi mais ou menos SUNDER' date=' mas o menos fica por conta do seguinte: Vc não acha q possa haver pontes em um filme do Super para um filme da Liga, tal como foi feito em Homem de ferro?[/quote']

 

Acho q pode sim... Sem dúvida... Seria até interessante... A questão é saber se a Warner tem a intenção de fazer isso... Até agora, na franquia Batman, não foi mostrado nada nesses moldes... E isso é algo q precisa se planejado com cuidado... Coisa que a Marvel está fazendo, mas que não vejo vontade da Warner em fazer o mesmo... Seria se o cara que apareceu em uma cena do filme do Cavaleiro das Trevas, bem rapidamente, alto e de óculos, fosse Brandon Routh como Clark Kent... Mas, na telona ficou claro q não era...

 

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 Entendi mais ou menos SUNDER, mas o menos fica por conta do seguinte: Vc não acha q po Entendi mais ou menos SUNDER, mas o menos fica por conta do seguinte: Vc não acha q possa haver pontes em um filme do Super para um filme da Liga, tal como foi feito em Homem de ferro?ssa haver pontes em um filme do Super para um filme da Liga, tal como foi feito em Homem de ferro?

 

Claro que pode, o CADMUS seria uma ponte e tanto. Alias nos desenhos foi mais ou menos assim. O Cadmus surgiu ou ganhou investimentos pesados depois dos episódios Legacy, onde o Superman sofre lavagem cerebral da Vovó Bondade que o faz acreditar que sua nave caira em Apokolipse e não na Terra, que ele fora criado por Darkseid. O que aconteceu? Tropas de Apokolips voltaram a invadir nosso planeta e adivinhem quem estava à frente delas? SUPERMAN, detonando tanques militares, além de quase ter tirado a vida da Supergirl e da Lois Lane.

 

O que veio a seguir? As forças de defesa dos EUA ficaram apavoradas diante de sua ineficacia contra seres poderosos, isso resultou em maiores investimentos na divisão Cadmus. Mais para o futuro, vimos o Cadmus pronto para derrotar a Liga da Justiça e isso de fato quase aconteceu.

 

Não foi o Luthor que criou o Cadmus e os medos em torno dos heróis poderosos, ele apenas se aproveitou disso de todas as formas que pode. As inseguranças e os medos JÁ ESTAVAM LÁ muito antes do Luthor ficar amigo da Amanda Waller e do General Elling.

 

 

 

 
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Concordo com a idéia sobre o Cadmus, Slash. E ela ainda se encaixa com a proposta de "Superman x o mundo". Vou tentar desenvolver então uma seqüência de acontecimentos do nosso roteirão até o momento em que Metallo (Ou outro vilão / arma. Depende do que a Ursa trará) aparece na trama. Por enquanto, vou pontuar as idéias básicas que serão trabalhadas, respeitando o que já foi discutido nessas últimas páginas, inclusive a proposta do grande vilão do primeiro filme ser, no final das contas, o mundo de hoje, bem como a apresentação de personagens secundários pré-existentes nas HQs, como Amanda Blake Waller, do governo.

 

Pegando a idéia do sunderhus, Luthor é apenas uma suspeita para o espectador (confirmada, porém, ao final do arco / trilogia). Nos dois primeiros filmes, o roteiro concederia a ele o benefício da dúvida. Nesse caso, seguindo a proposta estrutural já discutida, suspeitamos dele tanto quanto Lois Lane suspeita. Dessa forma, ele é um personagem sempre presente, mas não necessariamente um vilão. Aproveitaria também a proposta do Dentinho, com base na HQ "Lex Luthor: the man of steel", inclusive mostrando um pouco (muito pouco) do passado de Luthor em (talvez) um segundo filme. Teríamos a chance de fazer com que parte do público se identifique com o empresário ao longo da trilogia.

 

Usaria também as observações que o Gustavo Adler fez ali, que, de certa forma, têm relação com que o Renato costuma dizer sobre a preferência do público pelo anti-herói e a luta silenciosa do conceito do Superman contra tudo isso. Sei que as observações do Gustavo Adler vão além, mas vou me concentrar nesse aspecto específico, que funciona num contexto poético de mensagem muito mais amplo, que pode ser esmiuçado nas próximas páginas. Não teríamos um outro "herói" como Gog, por exemplo, para rivalizar com Superman a preferência do cidadão de Metrópolis. Esse sujeito que atrairia a simpatia de parte do público seria Lex Luthor. Aos poucos, entretanto, a trilogia provaria que ele é um filho da p***, colocando em xeque a postura do próprio espectador que se identificou com o vilão. primo2008-12-24 15:23:43

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Usaria também as observações que o Gustavo Adler fez ali' date=' que, de certa forma, têm relação com que o Renato costuma dizer sobre a preferência do público pelo anti-herói e a luta silenciosa do conceito do Superman contra tudo isso. Sei que as observações do Gustavo Adler vão além, mas vou me concentrar nesse aspecto específico, que funciona num contexto poético de mensagem muito mais amplo, que pode ser esmiuçado nas próximas páginas. Não teríamos um outro "herói" como Gog, por exemplo, para rivalizar com Superman a preferência do cidadão de Metrópolis. Esse sujeito que atrairia a simpatia de parte do público seria Lex Luthor. Aos poucos, entretanto, a trilogia provaria que ele é um filho da p***, colocando em xeque a postura do próprio espectador que se identificou com o vilão. [/quote']

 

na verdade, eu deixaria em duvida quem era o vilão e quem era o heroi, e mais, ainda colocaria uma terceira duvida, se um não era boneco do outro, um não era apenas uma jogada do outro.
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na verdade' date=' eu deixaria em duvida quem era o vilão e quem era o heroi, e mais, ainda colocaria uma terceira duvida, se um não era boneco do outro, um não era apenas uma jogada do outro.[/quote']

 

 

Os delírios lidos em Bátima, O Cavaleiro das Trevas só devem ser levadas em conta numa história do Bátima, pois não têm o menor cabimento.

O Super é o herói. Ponto. Ele salva. Ponto. Não importa quem o use, pois o objetivo final do herói é salvar a humanidade, preto no branco. É isso.

 

 
Renato2008-12-26 15:57:42
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Os delírios lidos em Bátima' date=' O Cavaleiro das Trevas só devem ser levadas em conta numa história do Bátima, pois não têm o menor cabimento.

O Super é o herói. Ponto. Ele salva. Ponto. Não importa quem o use, pois o objetivo final do herói é salvar a humanidade, preto no branco. É isso.

  
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 não tem o menor cabimento? isso é lavagem cerebral ao extremo, impedir-se de experimentar uma visão outra.

 

bem, cabimento tem tudo, basta o autor visionar. Salvar a humanidade? pois é, Lex luthores salvam muita humanidade 06

 

mas como eu disse, Superman esta fadado a sobrevoar no vacuo superficial da fantasia, permitindo-se alguns feixes de razão de tão fraco que logo se apaga. E ainda tem fãs que por vontade faria dele um filme promocional.
Gustavo Adler2008-12-26 16:47:59
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Os delírios lidos em Bátima' date=' O Cavaleiro das Trevas só devem ser levadas em conta numa história do Bátima, pois não têm o menor cabimento.

O Super é o herói. Ponto. Ele salva. Ponto. Não importa quem o use, pois o objetivo final do herói é salvar a humanidade, preto no branco. É isso.

  
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 não tem o menor cabimento? isso é lavagem cerebral ao extremo, impedir-se de experimentar uma visão outra.

 

bem, cabimento tem tudo, basta o autor visionar. Salvar a humanidade? pois é, Lex luthores salvam muita humanidade 06

 

mas como eu disse, Superman esta fadado a sobrevoar no vacuo superficial da fantasia, permitindo-se alguns feixes de razão de tão fraco que logo se apaga. E ainda tem fãs que por vontade faria dele um filme promocional.

 

Por que lavagem cerebral? Admitir o altruísmo é ser maniqueísta de alguma forma? Lex Luthores salvam a humanidade com segundas intenções, bem diferente do sentimento do Super. Estou abismado que não consiga perceber isso.

 

Agora, "fadado a sobrevoar no vácuo superficial da fantasia" todos os filmes de herói estão, mas só para aqueles que os enxergam assim.

 

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Os delírios lidos em Bátima' date=' O Cavaleiro das Trevas só devem ser levadas em conta numa história do Bátima, pois não têm o menor cabimento.

O Super é o herói. Ponto. Ele salva. Ponto. Não importa quem o use, pois o objetivo final do herói é salvar a humanidade, preto no branco. É isso.

  
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 não tem o menor cabimento? isso é lavagem cerebral ao extremo, impedir-se de experimentar uma visão outra.

 

bem, cabimento tem tudo, basta o autor visionar. Salvar a humanidade? pois é, Lex luthores salvam muita humanidade 06

 

mas como eu disse, Superman esta fadado a sobrevoar no vacuo superficial da fantasia, permitindo-se alguns feixes de razão de tão fraco que logo se apaga. E ainda tem fãs que por vontade faria dele um filme promocional.


Por que lavagem cerebral? Admitir o altruísmo é ser maniqueísta de alguma forma? Lex Luthores salvam a humanidade com segundas intenções, bem diferente do sentimento do Super. Estou abismado que não consiga perceber isso.

Agora, "fadado a sobrevoar no vácuo superficial da fantasia" todos os filmes de herói estão, mas só para aqueles que os enxergam assim.

bem, aconselho a um dia ler o livro o gene egoista, ou o animal moral.

 

Mas bem, para entender o que digo, não precisa ler esses livros, pois o altruismo genuino, por mais que o ser humano o pratique, tem os limites da percepção. Salvar pessoas, até onde isso vai? o que isso acarreta? ajudar uma pessoa é salva-la?

 

Os personagens de HQ tem a pressuposição semelhante a de uma novela da globo: há pessoas boas, há pessoas ruins, como que há Prótons (positivos), há elétrons (negativos), há preto, há branco. Só que esses personagens tornam-se objetos fechados, que tem seu inicio, e seu fim, são apenas traços, prendendo-se a separação de mundos desde a sua criação.

 

Mas há um porém, e esse porém está retratado, muitas vezes, nessas obras. O homem é altruista segundo a sua concepção, e essa concepção poderá mudar de acordo com os interesses, ou de acordo com o meio que se apresenta a ele. Portanto, Superman é uma concepção de luta pela justiça, pela paz e bla bla bla segundo a concepção do autor, que idealiza alguém extra-humano sendo o dono dessa justiça, colocando os humanos outros como incapazes de lutar por todos. Engraçado que foi ele quem fez esse personagem puro e justo, mas os homens são incapazes disso, incoerencia? e ai entra a visão politica e a visão de uma estrutura social em que ele está inserido, necessitando de um orgão(ou um pais) que cuide da vida da cidade, do país(do mundo).

 

Então, um altruismo, por menos que queira o altruista, pode ter efeito maniqueista, mesmo que inconscientemente, e pode ser usado como ferramenta para a defesa de um ou de outro ideal em detrimento de um ou de vários. Só que estamos falando de um bloco com forma definida, que é o "bem"(segundo o ponto de vista ocidental), mas ao olharmos o homem no dia a dia, estamos mais para um liquido volatil como o Duas caras, estamos no eterno duelo de barcos, estamos sempre a mercer do nosso interesse e/ou ponto de vista.

 

A certas fantasias que são expressões figurativas de uma realidade segundo o autor, Superman é exatamente isso, porém uma figura bem unilateral, bem definida, e pouco invasiva. A sua grande força está na forma lirica de explorar o altruismo que vemos no homem(e em muitos outros animais), ao sentimento de fazer o bem, de amar, de querer o melhor pra todos, mas acaba na forma fisica e porte do personagem, na bandeira que o personagem veste, nas cenas de luta que o personagem trava, e, principalmente, na fragilidade do contexto, evidenciando as intenções pragmátizadoras cabais para a história.

 

Para se fazer uma lavagem cerebral, não é preciso jogar em nossa psique uma ideia fixa, basta apenas que não nos façamos refletir, e é isso que o Superman melhor faz ultimamente(ele realmente,nos dias de hoje, já perdeu força na defesa da sua bandeira). Não é por isso que deixarei de gostar do heroi, mas dificilmente o olharei com olhos mais profundos em toda a sua dimensão. Será sempre um filme para desligar o cérebro em 80% dele. Então, deixar a duvida ao espectador de quem fez o bem e quem fez o mal, e se alguém foi manobrado, mostrará ao espectador a fragilidade da ideia ficticia dos personagens e trará a tona outras questões aos mais atentos, continuará a ser um arrasa quarteirão, com intenções comerciais, mas com uma outra dimensão, com outro nivel de comparação.
Gustavo Adler2008-12-27 03:07:07
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o altruismo genuino' date=' por mais que o ser humano o pratique, tem os limites da percepção. Salvar pessoas, até onde isso vai? o que isso acarreta? ajudar uma pessoa é salva-la?[/quote']

 

Bom, para o Superman, o bem mais valioso é a vida. Existem várias formas de ajudar uma pessoa e o Superman "ajuda" salvando vidas. É óbvio que se pode ajudar fazendo várias coisas. Em Superman IV o Super ajuda um menino a realizar seu soho ao discursar na ONU contra as armas nucleares06

Ele ão salvou o moleque, mas o ajudou.

 

 

Os personagens de HQ tem a pressuposição semelhante a de uma novela da globo: há pessoas boas' date=' há pessoas ruins, como que há Prótons (positivos), há elétrons (negativos), há preto, há branco. Só que esses personagens tornam-se objetos fechados, que tem seu inicio, e seu fim, são apenas traços, prendendo-se a separação de mundos desde a sua criação.

 

Mas há um porém, e esse porém está retratado, muitas vezes, nessas obras. O homem é altruista segundo a sua concepção, e essa concepção poderá mudar de acordo com os interesses, ou de acordo com o meio que se apresenta a ele. Portanto, Superman é uma concepção de luta pela justiça, pela paz e bla bla bla segundo a concepção do autor, que idealiza alguém extra-humano sendo o dono dessa justiça, colocando os humanos outros como incapazes de lutar por todos. Engraçado que foi ele quem fez esse personagem puro e justo, mas os homens são incapazes disso, incoerencia? e ai entra a visão politica e a visão de uma estrutura social em que ele está inserido, necessitando de um orgão(ou um pais) que cuide da vida da cidade, do país(do mundo). [/quote']

 

Eu entendo esse lado do ponto de vista, mas acho que você está superficializando demais a coisa também.

O Superman não é dono "dessa justiça". Ele apenas preserva as vidas que pode preservar. A época do Super lutando contra os comunistas e facistas já passou.

Mas interessante essa colocação que você fez, "colocando os humanos outros como incapazes de lutar por todos". Pois é justamente esse o limite do Superman. É algo que é mais desenvolvido nas HQs, mas o cinema não deixou de mostrar.

Nas HQs o Super é orientado a deixar a humanidade progredir por seus próprios eforços. Por exemplo, seria muito fácil o Super intervir diretamente nos acontecimentos, tomar as rédeas segundo seus próprios intentos, mas ele (como et) entende que a humanidade precisa caminhar por si só.

O filme de 78 passa tangenciando esse conceito, pois o Super é orientado a não intervir na história humana. Seria muito fácil ele ficar voltando no tempo e consertando tudo, mas o que a humanidade aprenderia desse jeito?

 

Então' date=' um altruismo, por menos que queira o altruista, pode ter efeito maniqueista, mesmo que inconscientemente, e pode ser usado como ferramenta para a defesa de um ou de outro ideal em detrimento de um ou de vários. Só que estamos falando de um bloco com forma definida, que é o "bem"(segundo o ponto de vista ocidental), mas ao olharmos o homem no dia a dia, estamos mais para um liquido volatil como o Duas caras, estamos no eterno duelo de barcos, estamos sempre a mercer do nosso interesse e/ou ponto de vista.[/quote']

 

Não o Superman05

Aliás, a única coisa que geraria esse tipo de conflito para o Super seria a Lois.

 

Não entendi uma coisa. Você diz que o altruísmo pode ser usado como ferramenta para a defesa de um ou outro ideal. Está dizendo que o Super usa seu altruísmo em detrimento de algum ideal conflitante? Cite exemplos, gostaria de saber.

No mais, acredito ser mais coerente que o Super seja usado como tal ferramenta de defesa de um ideal em detrimento de outros.

 

A certas fantasias que são expressões figurativas de uma realidade segundo o autor' date=' Superman é exatamente isso, porém uma figura bem unilateral, bem definida, e pouco invasiva. A sua grande força está na forma lirica de explorar o altruismo que vemos no homem(e em muitos outros animais), ao sentimento de fazer o bem, de amar, de querer o melhor pra todos, mas acaba na forma fisica e porte do personagem, na bandeira que o personagem veste, nas cenas de luta que o personagem trava, e, principalmente, na fragilidade do contexto, evidenciando as intenções pragmátizadoras cabais para a história. [/quote']

 

Porte do personagem? O que? Branco de olhos azuis?

Bandeira que o personagem veste? Ainda implicância com as cores do uniforme? Implicância com a pátria que o adotou?

Nas cenas de luta? Não entendi.

Fragilidade do contexto? De que forma seria um contexto sólido?

 

Espero que você ão esteja aqui defendendo o velho e batido discurso do imperialismo e blá blá blá... acho que só professor de história de segundo grau que ainda enxerga isso.06

 

 

Para se fazer uma lavagem cerebral' date=' não é preciso jogar em nossa psique uma ideia fixa, basta apenas que não nos façamos refletir, e é isso que o Superman melhor faz ultimamente(ele realmente,nos dias de hoje, já perdeu força na defesa da sua bandeira). Não é por isso que deixarei de gostar do heroi, mas dificilmente o olharei com olhos mais profundos em toda a sua dimensão. Será sempre um filme para desligar o cérebro em 80% dele. Então, deixar a duvida ao espectador de quem fez o bem e quem fez o mal, e se alguém foi manobrado, mostrará ao espectador a fragilidade da ideia ficticia dos personagens e trará a tona outras questões aos mais atentos, continuará a ser um arrasa quarteirão, com intenções comerciais, mas com uma outra dimensão, com outro nivel de comparação.[/quote']

 

Gustavo, estou adorando esse papo filosófico, sério mesmo.

Gostaria que você apresentasse esse contexto de "dúvida no espectador de quem fez o bem e quem fez o mal".

 

Acho que tem tudo a ver com o que vínhamos debatendo sobre a relação Super x Mundo x Luthor.
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bem, mas salvar vidas tem suas consequencias também, e pode ser usado com outras intenções por terceiros ou mesmo pelo autor(Senna teve gestos altruistas genuinos, dentro do que concebemos <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />como altruismo, mas foi amplamente explorado pela midia como meio pragmátizante, como modelo perfeito, de um ideal ignobil)<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

quanto ao fato politico, isso está embutido na forma preconceitual do Superman, ele vai ser eternamente o ideal americano. Como eu disse, isso hoje não funciona mais na nossa psique, mas a falta de reflexão funciona ainda muito bem. E justamente, o fato dele poder salvar vidas, e meter porrada em inimogos monstruosos(tirando do espectador o sentimento de piedade que ele possa ter do monstro vilão, afinal, ele não tem forma humana, e sim é uma estatua de formas malevolas), então ele é dono da justiça, da preservação de vidas, só ele pode salvar, pq só ele é detentor da uma visão pura e justa, universal, o unico dotado de poder pra fazer o bem, e isso já é uma politica, uma postura social, um fator excludente, uma visão imbutida no autor(inconscientemente). E soa até incoerente, evidenciando a forma de papel do Super, o fato de ele não poder interferir no curso da humanidade. Se ele mora nesse mundo, mora e atua no mundo humano, então ele está interferindo na vida e no curso da humanidade, ele salvando vidas está interferindo, fora que nenhum ser, mesmo alien que for, é capaz de ter o poder olistico de todos os seres e suas interações a ponto de saber salvar todos sem causar interferencias abusivas.

 

O Superman não é volatil pq não é real, é uma bolha boiando no vacuo, com sua personalidade cuja forma é definida e portanto, limitada, só com algumas pontas de imersão em nossa humanidade, como o caso da representação divina em alguém, o altruismo genuno, e a visão de eterno extra-terreno. Mas tudo isso é abordado de forma bem lirica, mas também bem sutil.

 

O Superman, personagem, não usa, porque, como já dissera, é uma ficção simplis, mas a concepção dele está imbutida pelo autor que detem os direitos autorais, mesmo que inconscientemente.

 

Bem, os olhos azuis com cabelo cortado e porte avantajado e branco de cor ideal mostra claramente um estereótipo agradavel pela cultura preponderante, podemos fazer alusão a uma coca-cola molhada na pratileira de uma propaganda. Essa postura junto com o altruismo superfulo visto no heroi, faz com que seja posta uma formula do bem, um boneco, um molde, mas um molde de vidro, pois se formos questionar a esse molde com mais profundidade, veremos que ele não passa disso, um molde. As cores do uniforme ainda é uma bandeira americana, e foi colocada em sua origem por essa intenção, hoje é mantida pra manter os fãs, o que resulta no mesmo resultado. É como um carro, tem um molde, e ai é produzido em série vários daquele molde, Superman não é uma arte, é um produto pra ser consumido, e seu molde origem veio imbutido vários conceitos nacionalistas, que até hoje são explorados mesmo sem ter a direta intenção disso.

 

contexto sólido seria tratar o altruismo em toda a sua dimensionalidade, o que é altruismo? salvar vidas apenas é um ato altruista? o que o motivou a salvar? existe algum apego em quem está salvando? é preciso um apego emocional? conhecer quem salvou? um exemplo: Um médico retira todos os vermes de um paciente, mas e ai? ele o salvou? bem, como ele pegou esse verme? quem ele era? qual era seu costme? aonde ele comia e dormia? ele salvou momentanemante, mas logo que sai do hospital, volta a dormir no lixo e comer lixo, então o verme é um dos sintomas de sua condição de vida, portanto, para salva-lo realmente, seria preciso conhecer a criança com que foi tratada, o seu convivo social, e seus parentes e ambiente. Mas isso é altruismo? ou o médico, mesmo fazendo sem lucro nenhum está com alguma intenção? ele ajuda a criança para se sentir bem? para se achar uma boa pessoa, ou seja, para alimentar o ego, ou ele está ajudando o paciente pelo paciente e pra o paciente? sem se achar o bom cara? sem esperar um reconhecimento, nem que seja dele mesmo? e o paciente? será que ele não é um filho bastardo de um paí dono de empresa? será que ele não é um filho de traficante que ajuda na venda de drogas? ou mesmo um delinquente que rouba os adolescentes para comprar entorpecentes? será que ele não é um suicida por ter uma vida intoleravel?. E mais, a forma como é separado os lados, bem e mal, e como esses lados se confrontam, é superficial, as motivações, o desenrolar dos fatos. Veja que o Luthor tem por natureza a intenção de lucrar, mesmo que seja passando por cima da humanidade, mas o que seria isso? será que há um ser humano maniqueista dessa forma? será que alguém faz o mal pra fazer o mal? pra obter lucro? ou será que ele faz o mal porque algo o motivou a isso? E as cenas de ação, que por si só, já são pura distração, não há um contexto a não ser a revolta do bem contra o mal, a vontade de acabar com a maldade de quem o faz... algumas pontas do filme evidenciam algum aprofundamento, mas não chegam a abordar a alma da questão.

 

quanto ao fato do super x mundo x luthor, irei deixar pra daqui a algum tempo, mesmo sem a intenção de ser evasivo, irei precisar deixar essa parte pra cenas do próximo capitulo, irei tentar fazer um enredo exemplo do que eu penso sobre como usar o super pra evidenciar a fragilidade de um altruismo idealizado.

 Gustavo Adler2008-12-27 14:46:11
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Ahh' date=' nada disso importa. O importante é que ver o Batman esfregando o chão com a cara do Super é muuuito legal. 06.gif [/quote']

Tão legal quanto irreal01
Crianças, não briguem. Só depende d q revista a historia é contada. Se for na do Superman, ele ganha, Se for na do Batman, ele ganha. Simples.06

 E RENATO, não venha falar de irrealidade. Os dois são super herois, lembra? Super herois são irreais.06
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Eu entendi o que o primo quis dizer em relação ao Superman. Mas, de qualquer forma, por mais que seja o correto, dificilmente veremos um filme que aborde um dilema tão profundo em relação ao personagem.

 

Superman pode ser altruista se você considerar como altruismo, o ato de se preocupar com alguém. O Superman não é Jesus Cristo. Ele não colocaria em risco a vida de Lois para salvar a humanidade por exemplo, ou melhor, se tivesse que escolher, ele escolheria a Lois (ou vocês acham correto voltar o passado pra salvar a vida de uma pessoa? não haveriam consequencias?).Por esse ponto de vista ele não seria altruista e sim alguém que espera fazer o que ele acha que é certo. Porém, e essa é a visão que Lex tem, será que o que ele faz é realmente certo? Será que salvando a humanidade ele não estará deixando de dar oportunidade de ela progredir por seus próprios passos? O quanto Superman é importante para o mundo?

 

Pra mim, essas são as questões que deveriam nortear o filme (que aliás foram as questões levantadas e muito bem exploradas na minisérie Reino do Amanhã de Mark Waid e Alex Ross). Superman - O Retorno a principio tinha essas idéias imbutidas, mas muito superficiais já que o Brian Singer preferiu dar destaque ao romance Super-Lois.
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Só para ser a primeira do ano a postar em meu tópico preferido! 06

 

Ando meio sumida daqui pois estou com a cabeça em outras coisas, faltam tempo e ideias (já com a nova regra ortográfica) para reescrever o "roteiro", mas tão logo eu tenha um tempinho postarei com certeza minha história!

 

Espero que todos tenham passado um feliz Natal e virada de ano, que 2009 seja cheio de alegrias a todos nós, e que venham grandes e boas notícias sobre nosso herói!

 

Adoro todos aqui, considero meu amigos, mesmo que virtuais, e por isso desejo tudo de melhor!

 

yesss
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Sabe ,eu não sou fã do SUPERMAN e declarado admirador do Cavaleiro das Trevas ,não vejo aliás interesse algum no personagem do Azulão. Mas resolvi visitar algumas paginas daqui e ler os comentários,pra então tentar bolar uma ídeia do que deveria ser uma série de sugestões pra revitalizar a franquia,algumas são minhas mesmo,outras eu reforço o pensamento exposto de alguns nesse tópico em páginas anteriores:

 

1-A cueca do SUPER é ridícula,tem que vazar...

 

2-Eu acho que a nova obra do SUPER deveria ter um ar "noir" com Zack Snyder como diretor ,o personagem é fantasioso demais e por isso acho que quebrar paradigmas anteriores só com filme feito na base da técnica "fundo verde".

 

3-Eu acho que deveria ser pensado uma nova trilogia,sendo que o último filme seria justamente "Superman and The Justice League"!

 

4-O primeiro filme poderia começar logo eletrizante com uma luta nos ares de Metropolis entre o que parece ser o SUPER e algo ,que culmina com um forte impacto no mar provocando um maremoto que destruiria parte de Metropolis! A partir desse acontecimento toda  confiança da população na figura do SUPER ficaria abalada e uma consciência coletiva que ele é mais prejudicial começaria a imperar. Mas uma pergunta -chave : Era mesmo o SUPER que lutava ? E quem era a outra criatura? No final  mostrava-se que era Darkseid em Bizarro,luta planejada pra incriminar o SUPER.

 

5-O primeiro filme poderia mostrar uma narrativa mais investigativa com a Lois sendo uma personagem que protagonizaria a narrativa,sua ibvestigação mostraria o quanto ela não é uma personagem boba que só serve pra ser salva em cena.

 

6-O próprio Clark Kent teria uma falta de lembrança dos acontecimentos que cuminaram no tal maremoto,enquanto isso uma trama de conspíração envolvendo o governo ,campanha armamentista seria ápoce pra um derradeiro confronto entre SUPERMAN e todo o mundo.Aliás é esse questionamento que deveria prevalecer:Qual a imporTância de existir um Superman pra a humanidade? Se ela não acredita nem em si mesma,acreditará  em um símbolo que a decepcionou?

 

7-A narrativa sempre levaria a levar a público a desconfiar de Lex mas dessa vez ele não seria o mentor de tudo,e Apocalipse seria  verdadeira vilania representada no ultimo filme ,convencendo o SUPER a destruir uma Terra que fatalmente se destruiria por si só...enquanto isso vilões como Bizarro,Darkseid são as ameaças sendo paulatinamente mostradas,com recursos de  "flashbacks" até explicar os fatos que o fizeram a travar a luta pré-maremoto.

 

8-Nesse contexto alguns personagens vão chegando a Metropolis,entre os quais LAnterna Verde, Mulher-maravilha,Flash para o derradeiro  confronto final,primeiro contra o SUPER e depois contra Apocalipse!

 

 

Enfim não são ideias tão criativas mas acho que Liga da Justiça e Superman são filmes que só funcionam juntos mesmo,é como fazer um filme do Luthor sem o SUPER,nao daria certo,por isso penso mais em 1 trilogia montada pra culminar com conspírações ,corrida armamentista ,controle governamental...enfim o caos social como reflexo e cenário pra um outro questionamento dos hérois que vão aparecendo,"vale a pena salvar essa sociedade?"

 

 

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